Heitor Postado 13 de setembro de 2014 Denunciar Postado 13 de setembro de 2014 Cara, duvido muito que a Apple deixe de comercializar telefones menores. Ainda existem o 5, 5S e o 5C... E devem ser substituídos por outros compatíveis. Também acho, até porque existe um público muito grande que acha a tela de 4" o ideal e o limite pro iPhone. Acho engraçado o comentário de alguns em blogs por aí. Quando disseram que iam sair dois modelos com telas maiores e questionados sobre o que iria acontecer com os de 4", a resposta era: a Apple deve baixar o preço do 5S e ele vai continuar sendo vendido. Engraçado, como se já não houvessem milhões de pessoas com iPhones 5S. Digamos que uma pessoa não quisesse mudar para uma tela maior mas quisesse um iPhone novo, ia fazer o que? Comprar um 5S de novo? Acho que a Apple vacilou nesse aspecto. Não que os usuários de iPhone 5/5C/5S não irão/possam trocar para um de 4.7/5.5, mas a Apple ignorou que esse pode ser o tamanho ideal para muita gente, em prol de números e possíveis novos clientes. Como li em alguma lugar e concordo em gênero, número e grau: A Apple de Tim Cook é focada em números, em quantidades de produtos e clientes. A Apple de Jobs era focada na qualidade (não que a Apple tenha perdido isso) e experiência sem igual para o consumidor. Eu acho que vou gostar de ter um iPhone de 4.7", mas também fico pensando naqueles que devem estar meio chateados com essa mudança. Que no ano que vem a Apple recoloque o iPhone de 4" de volta ao mercado com um modelo novo. O 6 PLUS até mesmo o canto inferior direito fica difícil de alcançar. Nunca gostei de phablet... O 6 para mim já está grande demais. Precisar usar aquele duplo-toque não rola! Agora só resta torcer para ano que vem surgir um iPhone mini... Eu mostrei a impressão que fiz hoje a minha mãe e ela: "E a Apple já lançou um iPad novo junto com o iPhone 6?". Hehe
Guest LiveinRiot Postado 14 de setembro de 2014 Denunciar Postado 14 de setembro de 2014 Como tinha dito anteriormente, não vou pegar o de 5,5 não. Tem mulheres que adoram esses smartphones maiores que suas próprias mãos, nada contra, mas não é para mim isso não. Gosto de ser meio discreto, muitas vezes mesmo eu utilizo o próprio fone de ouvido para conversar na rua, justamente para não precisar sacar o iphone do bolso. Mas, não duvido que esse modelo de 5,5 acabe matando o iPad Mini.
Don Corleone Postado 14 de setembro de 2014 Denunciar Postado 14 de setembro de 2014 Como tinha dito anteriormente, não vou pegar o de 5,5 não. Tem mulheres que adoram esses smartphones maiores que suas próprias mãos, nada contra, mas não é para mim isso não. Gosto de ser meio discreto, muitas vezes mesmo eu utilizo o próprio fone de ouvido para conversar na rua, justamente para não precisar sacar o iphone do bolso. Mas, não duvido que esse modelo de 5,5 acabe matando o iPad Mini. Será que vai matar o iPad mini? Mesmo com a diferença de preços e conceitos?
Maurinhu Postado 14 de setembro de 2014 Denunciar Postado 14 de setembro de 2014 Será que vai matar o iPad mini? Mesmo com a diferença de preços e conceitos? Acho que não. São nichos de mercado diferentes, temos por exemplo a linha Galaxy, que possui as mais diversas formas e tamanhos possíveis e imagináveis (sem exagero), e o Galaxy Tab não compete com o Note, cada um na sua. Por ter adotado a mesma estratégia da Samsung, creio que a comparação é válida.
Heitor Postado 14 de setembro de 2014 Denunciar Postado 14 de setembro de 2014 As linhas da Samsung tem um tablet para cada 0.1" a mais. Espero que a Apple nunca faça algo do tipo. Galaxy Tab 7, 7.1, 7.2, 7.3... 7,99
Maurinhu Postado 14 de setembro de 2014 Denunciar Postado 14 de setembro de 2014 As linhas da Samsung tem um tablet para cada 0.1" a mais. Espero que a Apple nunca faça algo do tipo. Galaxy Tab 7, 7.1, 7.2, 7.3... 7,99 Se esse for o meio de maximizar os lucros, o Cook irá fazer.
Gustavo Jaccottet Postado 14 de setembro de 2014 Denunciar Postado 14 de setembro de 2014 O iPad Mini vai permanecer. A Apple, tem uma política diferente da Samsung. Enquanto a Apple lança dois iPhone por ano, a Samsung lança um número indefinível de Galaxies por ano, sejam Smartphones, Tabletes, Smartwatches...
Heitor Postado 15 de setembro de 2014 Denunciar Postado 15 de setembro de 2014 O iPad Mini vai permanecer. A Apple, tem uma política diferente da Samsung. Enquanto a Apple lança dois iPhone por ano, a Samsung lança um número indefinível de Galaxies por ano, sejam Smartphones, Tabletes, Smartwatches... Espero que a Apple continue com esse cronograma de uma atualização anual pra não fazer o que a Sony fez. Lançou o Xperia Z2 com uma hardware monstro e 6 meses depois, agora na IFA, lança o Z3 com praticamente as mesmas especificações. Lógico que não força ninguém a trocar, mas acho um total desrespeito com o consumidor se não tem um caminhão de novidades para justificar a atualização. E, hoje em dia, não tem tanta novidade assim no mercado. Tanto que foram poucas as reais novidades no iPhone 6/6 Plus, mesmo passado 1 ano do lançamento do iPhone 5S.
pbr Postado 15 de setembro de 2014 Denunciar Postado 15 de setembro de 2014 O iPad Mini vai permanecer. A Apple, tem uma política diferente da Samsung. Enquanto a Apple lança dois iPhone por ano, a Samsung lança um número indefinível de Galaxies por ano, sejam Smartphones, Tabletes, Smartwatches... Mas ela está se aproximando da mais da estratégia da Samsung (oferecer variedade de escolha para o consumidor). Ainda está a quilômetros de distancia, mas um pouco mais perto. A algum tempo atras ninguém imaginaria que a Apple lançaria um phablet.
Gustavo Jaccottet Postado 15 de setembro de 2014 Denunciar Postado 15 de setembro de 2014 (editado) Claro, Mas mesmo assim a Apple está longe, muito longe, de seguir a estratégia das concorrentes. Recentemente, o único caso de dois lançamentos de um mesmo aparelho no mesmo ano foi no mesmo ano, com o iPad 3a Geração e o iPad com Tela Retina, sendo que ambos tinham tela retina. Num período inferior a um ano a Samsung lançou 6 Relógios e uma infinidade de Smartphones. Sony, Motorola, LG, Nokia... idem. A estratégia da Apple e seguir as vendas mesmo quando o produto apresenta problemas, como foi o caso do iPhone 4 e o problema da antena (lembram, da necessidade de bumper) e do iPhone 5 Preto, que descascava com um sopro. Editado 15 de setembro de 2014 por Gustavo Jaccottet
Maurinhu Postado 15 de setembro de 2014 Denunciar Postado 15 de setembro de 2014 Claro, Mas mesmo assim a Apple está longe, muito longe, de seguir a estratégia das concorrentes. Recentemente, o único caso de dois lançamentos de um mesmo aparelho no mesmo ano foi no mesmo ano, com o iPad 3a Geração e o iPad com Tela Retina, sendo que ambos tinham tela retina. Num período inferior a um ano a Samsung lançou 6 Relógios e uma infinidade de Smartphones. Sony, Motorola, LG, Nokia... idem. A estratégia da Apple e seguir as vendas mesmo quando o produto apresenta problemas, como foi o caso do iPhone 4 e o problema da antena (lembram, da necessidade de bumper) e do iPhone 5 Preto, que descascava com um sopro. No quesito adotar a estratégia, não seria essa quebra no ciclo de um ano, e sim, aumentar a gama de produtos ofertada ao consumidor. Curioso que, tal postura, foi adotada na gestão do Tim Cook (no que tange iPhones e iPads), nada de "sdds Jobs", apenas a comparação da gestão.
pbr Postado 15 de setembro de 2014 Denunciar Postado 15 de setembro de 2014 Claro, Mas mesmo assim a Apple está longe, muito longe, de seguir a estratégia das concorrentes. Recentemente, o único caso de dois lançamentos de um mesmo aparelho no mesmo ano foi no mesmo ano, com o iPad 3a Geração e o iPad com Tela Retina, sendo que ambos tinham tela retina. Num período inferior a um ano a Samsung lançou 6 Relógios e uma infinidade de Smartphones. Sony, Motorola, LG, Nokia... idem. A estratégia da Apple e seguir as vendas mesmo quando o produto apresenta problemas, como foi o caso do iPhone 4 e o problema da antena (lembram, da necessidade de bumper) e do iPhone 5 Preto, que descascava com um sopro. O complicado, é que quando o Jobs saiu a primeira vez, foi assim aos poucos que ela virou aquela empresa cheia de produtos de tudo quanto é tipo É comum as empresas ter vários projetos. Precisa alguém dizer não para alguns deles, mesmo depois de gastar muitos meses e dólares. Sem esse alguém para dizer não, acontece o que acontece com toda grande empresa: "Já gastamos tanto, lança assim mesmo, e vamos ver o que dá." Bom, com relação ao iPhone 5, realmente teve alguns que descascaram muito fácil. Não sei dizer se foram todos assim. Mas alguns eu sei que teve o problema. Mas o antenagate do iPhone 4 foi meio lenda. Comprei um iPhone 4 logo no lançamento e usei até um pouco depois do lançamento do iPhone 5S, sem nunca usar capa, e ele sempre se saiu melhor que outros aparelhos que comparei. Da mesma forma conheço muita gente que usa iPhones 4 sem problemas.
Gustavo Jaccottet Postado 15 de setembro de 2014 Denunciar Postado 15 de setembro de 2014 Pois é, o problema do iPhone 4 não se passou comigo também, mas foi algo que a Apple assumiu e que causou um desconforto. Mesmo assim o aparelho não saiu de mercado. Teve ainda o problema do iPhone 4 Branco, lembram, que foi lançado apenas em Fevereiro de 2011, pois descascava. Até a Apple achar uma solução, a sua colocação no mercado foi adiada. A Apple é muito cautelosa e com toda a certeza o AppleWatch não foi lançado em 2014 para ser um divisor de águas no começo de 2015. É algo, repito, muito parecido com 2007, quando o SJ apresentou o iPhone, mas a sua liberação no mercado aconteceu apenas 6 meses depois. A Apple ainda tem muito que acertar os ponteiros desse Device que, não tenho dúvidas, vai transformar a indústria dos Relógios. Fico curioso para ver como que as empresas que fazem os seus Swiss Made vão reagir. Imaginem a Tag Heuer, a Omega e a Rolex lançando seus respectivos Smartwatches, seria engraçado, pois agora a Apple passa a concorrer com empresas cujos produtos mais baratos custam na casa dos 3.000 USD, para mais.
pbr Postado 15 de setembro de 2014 Denunciar Postado 15 de setembro de 2014 Imaginem a Tag Heuer, a Omega e a Rolex lançando seus respectivos Smartwatches, seria engraçado, pois agora a Apple passa a concorrer com empresas cujos produtos mais baratos custam na casa dos 3.000 USD, para mais. A Rolex não muda seus relógios a 50 anos. Não acho que o Apple watch vai mudar isso.
Don Corleone Postado 15 de setembro de 2014 Denunciar Postado 15 de setembro de 2014 4 milhões de "pré order" nas primeiras 24 horas para os novos iPhones... Fonte: http://www.marketwatch.com/story/apple-pre-ordered-iphones-wont-be-delivered-till-october-2014-09-15?siteid=yhoof2 Que demanda!!
magno fh Postado 15 de setembro de 2014 Denunciar Postado 15 de setembro de 2014 Será que vai matar o iPad mini? Mesmo com a diferença de preços e conceitos? Não acredito. Como você falou, é outro conceito... Nem tanto pelo preço.
Gustavo Jaccottet Postado 15 de setembro de 2014 Denunciar Postado 15 de setembro de 2014 A Rolex não muda seus relógios a 50 anos. Não acho que o Apple watch vai mudar isso. Um dia tudo tem de mudar. Talvez as mais tradicionais, Rolex, Syma e Patek Philippe, as quais, como eu costumo dizer, estão acima do bem e do mal, não sofram tanto. São poucas as pessoas que têm um Rolex para cada dia da semana (quem dera eu poder um dia dizer isso), mas já marcas também tradicionais, mas que vão mais na onda, como a Tag Heuer, a Omega, a Tissot, dentre outras, possam vir a ter de repensar a sua estratégia, principalmente no que diz respeito ao público jovem. Jamais um AppleWatch vai ter a máquina dele feita em ouro, como é o caso de um Rolex, ou a elegância de um Tag Heuer Kirium. Sempre ouvi a frase de que "o sol nasceu para todos", mas há momentos em que aqueles que não se atualizam podem ficar para trás. Basta ver o que o estrago que os carros asiáticos fizeram na indústria automobilística dos EUA e da Europa. Deem uma olhada com o que se passou nos anos 80 na cidade de Flint, Michigan, pois justamente com essa ideia de que "não mudamos o nosso padrão", a GM teve que mudar e com isso levou uma cidade inteira e milhares de empregados à ruína.
Maurinhu Postado 15 de setembro de 2014 Denunciar Postado 15 de setembro de 2014 Concordo plenamente com seu comentário Gustavo. Não usarei o termo evolução, mas sim, a modernização dos produtos é algo quase que inevitável. Ao meu ver, daqui algumas décadas relógios de maquinário que não digital, serão itens extremamente caros. Mas ainda, comento que, ainda, não vi uma grande revolução no mercado de smartwatches com a entrada da Apple, vi uma apresentação do mesmo que possuímos atualmente, porém, um pouco melhor acabado justamente por estar ambientado no sistema da Apple. Porém, é algo que pode mudar se os caminhos forem semelhantes aos traçados pelo iPad em seu lançamento, lembro que na época estava na França e comprei o meu dentro do Louvre, mas na verdade queria um iPhone 4 (porém não estava disponível), foi algo como um "consolo". Ninguém via uma grande utilidade nele que não fosse reproduzir as coisas do iPhone/iPod Touch em tamanho maior, porém, depois com a massiva investida dos desenvolvedores e criatividade destes, o cenário mudou. Mas, ainda mais radicalmente quando veio a segunda geração do Tablet, e assim por diante. Falei tudo isso pois é esta nossa reação agora, no entanto creio que ao ser lançada a próxima geração, estaremos todos ávidos pela compra do dispositivo que se fará fundamental em nosso dia a dia, assim como foi com o iPad (no momento, escrevo de um).
magno fh Postado 15 de setembro de 2014 Denunciar Postado 15 de setembro de 2014 Espero que a Apple continue com esse cronograma de uma atualização anual pra não fazer o que a Sony fez. Lançou o Xperia Z2 com uma hardware monstro e 6 meses depois, agora na IFA, lança o Z3 com praticamente as mesmas especificações. Lógico que não força ninguém a trocar, mas acho um total desrespeito com o consumidor se não tem um caminhão de novidades para justificar a atualização. E, hoje em dia, não tem tanta novidade assim no mercado. Tanto que foram poucas as reais novidades no iPhone 6/6 Plus, mesmo passado 1 ano do lançamento do iPhone 5S. Realmente essa da Sony não entendi...
Gustavo Jaccottet Postado 15 de setembro de 2014 Denunciar Postado 15 de setembro de 2014 Mas aí é que está a diferença. Todos esperavam pelo lançamento do Smartwatch da Apple. Isto ainda não aconteceu de fato. Tem-se um conceito de três modelos, regular, sport e de luxo, mas sabemos, fora os detalhes externos e algumas especificações, quase nada sobre ele. o AppleWatch vai ser um divisor de águas justamente por não ter sido lançado de supetão. Minha namorada disse que nunca imaginaria ver um produto de alta tecnologia em Ouro Rosé 18k, com pulseira em couro. Eu fiquei vidrado pelo modelo regular com pulseira em aço escovado... e por aí vai... as impressões causadas por uma simples demonstração foram tais... imagina quando colocarmos as mãos nele!
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