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  1. Obrigado!
    pollaris recebeu reputação de Guedes - Brasília em Velocidade máxima AirPort Extreme   
    Boa tarde pessoal,
    Por curiosidade, que versão de Airport Extreme vocês usam por aí ? Eu pergunto pois até um tempo atrás eu estava com 3 Airports Extreme de 6th Geração modelo A1521 e não tenho nada do que reclamar.
    No "papel", o modelo A1521 é padrão AC1750 embora a Apple nunca tenha "marketado" como tal. Os 1750 se referem a taxa total combinada dos rádios de 2.4GHz e 5GHz que são respectivamente 450Mbit/s e 1300Mbit/s. Os rádios do A1521 são 3x3 MIMO por banda, ou seja, suportam até 3 streams de 150Mbit/s na banda de 2.4GHz totalizando 450Mbit/s e 3 streams de 433Mbit/s na banda de 5GHz totalizando 1300Mbit/s. No mais, é igual a todos os outros routers AC do mercado (Beamforming, WPA2-AES, WDS Bridging and Repeting, modos automático ou manuais de WiFi inclusive modo misto, rede de convidados, etc..etc...)
    Lembrando que, nem todos dispositivos clientes suportam MIMO 3x3, ou seja, nesses casos as taxas máximas nunca serão atingidas realmente. Por exemplo, os iPhones mais novos suportam MIMO 2x2, então a taxa máxima de conexão é de 866Mbit/s (isso no melhor cenário e condições de sinal possíveis).
    O A1521 assim como os Extremes das gerações passadas possui 4 portas Gigabit Ethernet sendo 1 WAN e 3 LAN ou 4 LAN quando em modo AP. Porém, devemos lembrar que há muitos outros fatores que afetam a velocidade nas redes WiFi, tamanho do imóvel, tipo de construção, posição dos equipamentos e muitos outros fatores. Mas voltando a falar sobre as capacidades do A1521, é importante mencionar que a capacidade de roteamento de LAN para WAN e WAN para LAN que combinadas atingem em média 580Mbit/s, ou seja, bem abaixo das especificações do produto, já que nesse cenário o esperado seriam taxas próximas de 800Mbit/s, porém ele impressiona quando falamos em número de conexões simultâneas atingindo 32.360 sessões (referência ao modelo OSI).
    Mas chega de teoria e vamos à prática e aqui compartilho com vocês um pouco da experiência que tinha no meu ambiente com esses roteadores. Antes de mais nada, devo dizer que sou Arquiteto de Infraestrutura, portanto, Redes para mim é assunto cotidiano e ao menos no meu caso "em casa de ferreiro o espeto é de ferro mesmo."
    Minha Internet é NET/Claro de 240Mbit/s, por razões óbvias configurei o roteador da operadora do (meu jeito), comecei desabilitando o IPv6 (não vejo vantagens práticas no ambiente doméstico e algumas operadoras ainda configuram errado o protocolo degradando e muito a performance da rede), alterei os DNS padrão da operadora para os do Google (não são os mais rápidos mas são os mais robustos), desativei completamente os 2 rádios (2.4 e 5GHz), desabilitei o serviço DHCP interno e por último mas não menos importante, coloquei o Roteador em Modo Bridge. (Deste ponto em diante, eu tenho controle integral da minha rede, nada sai ou entra sem meu consentimento explícito e é assim que deve ser).
    Agora, qualquer configuração é inteira e exclusivamente na minha LAN, munido de 3 Airport Extremes 6th Geração (A1521) configurei o primeiro como gateway da minha rede, esse foi configurado em modo router (NAT/DHCP ativados), defini o range de IP privados para minha rede e ativei os dois rádios, a porta WAN está fisicamente conectada à porta LAN Ethernet do roteador da operadora que está "bypassando" o endereço "IP público" da operadora para o meu Airport Extreme. Um detalhe, no meu caso a NET/Claro está usando CG-NAT, então meu endereço IP não é tão público assim (rsss), afinal, ele está dentro de um NAT criado na infraestrutura da operadora, no entanto, pra mim tanto faz, isso não causa o famigerado Double-NAT e eu também não hospedo serviços internos na minha LAN que precisam estar acessíveis na Internet.
    Testes realizados e tudo funcionando como esperado, é hora de ativar os outros dois Airport Extremes. O segundo foi instalado no meu escritório e atua "apenas" como Ethernet Bridge, neste caso ele se conecta sem fio ao principal mas não estende a rede WiFi, apenas permite que eu conecte dispositivos cabeados em qualquer porta LAN do Airport, dentro do escritório tenho toda uma infra para trabalhar e fazer meus laboratórios. No Airport Extreme do escritório tenho conectado um Switch Gigabit gerenciável e todos os meus equipamentos estão conectados no Switch, caso a Internet "caia" eu ainda continuo trabalhando na minha LAN normalmente com acesso aos servidores, storage, máquinas virtuais, etc. do meu laboratório.
    O terceiro Airport Extreme foi posicionado estrategicamente na suíte principal, assim como o segundo, ele também foi configurado para estender a rede WiFi do principal e neste caso além de atuar como Ethernet Bridge ele também repete o sinal de WiFi, neste eu tenho conectado via cabo Ethernet minha Smart TV, a posição equidistante em relação ao Airport principal permite uma distribuição simétrica de sinal com apenas 2 Airports. Por este motivo e também para evitar sobremodulação de RF (channel overlap) e por estar fisicamente entre os outros dois Airports, o Airport do Escritório propositalmente não repete o sinal de WiFi para os clientes.
    Na topologia acima, eu tenho Internet rápida em praticamente todos os cômodos, a média geral é de 180Mbit/s e nos pontos mais remotos (área de serviço e parte da cozinha) eu tenho entre 30-70Mbit/s. Meus equipamentos cabeados no Airport localizado no Escritório sempre atingem a banda total da operadora, 240Mbit/s com picos de 250Mbit/s. No Airport da sala (gateway) também consigo as taxas máximas da operadora. E no quarto, há uma perda maior, mas normalmente com taxas acima dos 90Mbit/s. Eu observo através do Airport Utility que a conexão entre os Airports (de Airport para Airport) varia entre 750Mbit/s e 1300Mbit/s, no do escritório normalmente a taxa fica entre 1000-1300Mbit/s, no da suíte principal fica entre 750 e 100Mbit/s e ambos se conectavam sem fio ao Airport da sala (gateway) através da rede de 5GHz (eu tive que usar técnicas ninja para forçar essa configuração já que por padrão eles as vezes se conectavam usando a banda de 2.4GHz reduzindo a velocidade de toda a rede). Eu poderia também usar técnicas ninja para forcá-los em daisy chain, dessa forma os Airports se conectariam ao Airport mais próximo, mas não observei ganhos significativos empregando essa topologia.
    Explorando um pouco mais as conexões entre os Airports eu poderia também conectá-los através de cabos Ethernet em topologia estrela ou daisy chain, mas passar cabos, furar paredes, instalar conduítes, no meu caso não é uma opção digamos "patroa compliance". Independente de usar cabos Ethernet ou WiFi para interconectar os Airports, o ponto fundamental é que na minha rede não haviam vários SSIDs para cada Airport, em todos eles eu usava apenas 2 SSIDs, um para a rede de 2.4GHz e outro para 5GHz, como os Airports não suportam Band Steering, essa é a melhor forma de garantir que cada dispositivo use a melhor rede sem fio possível. Com o mesmo SSID sendo propagado por todos os Airports é também possível o famoso roaming, ou seja, meus dispositivos sempre mudaram de roteador de acordo com a intensidade de sinal sem eu ter que forçar uma desconexão/reconexão do WiFi. Importante mencionar que o Roaming não é exclusivo das redes Mesh (embora os fabricantes façam parecer que é) e é perfeitamente possível em redes legadas, só não é tão rápido e seamless como no Mesh pois os Airports não suportam os protocolos modernos de roaming (802.11k/v/r). Aliás, uma rede Airport WiFi estendida, não se comporta muito diferente de uma rede Mesh, exceto por alguns algoritmos de roteamento, canal dedicado para backhaul e pelos já mencionados protocolos de roaming, há muito mais semelhanças do que diferenças, isso demonstra como a Apple realmente sempre esteve a frente de seu tempo inclusive na tecnologia dos Airports.
    Nos dispositivos (iPhone, Android, Tablets, notebooks e um dongle Android) normalmente atingem as taxas máximas da minha Internet, principalmente quando estou na sala (próximo do Airport gateway) e no Escritório. Os 2 iPhones de casa por serem MIMO 2x2, normalmente se conectam a 866Mbit/s, as vezes oscila um pouco a depender do local, mas dificilmente tenho conexões abaixo dos 450Mbit/s. Os Android, a mesma coisa, os top se conectam a 866Mbit/s os mais antigos que só suportam a rede 2.4GHz se conectam a 300Mbit/s, e os dispositivos mais antigos se conectam a 56Mbit/s, 75Mbit/s e 150Mbit/s, nesses, obviamente, não consigo passar muitos dos 20-30Mbit/s de Internet.
    A Apple infelizmente abandonou de vez os Airports, há muito não vemos qualquer novidade nas novas versões de firmware, somente remendos de segurança e ainda sim, acho que faz mais de 1 ano que não vejo um update novo de firmware para os Airports. Uma pena, pois o hardware dos Airports até hoje são robustos, são baseados na plataforma Broadcom, usam componentes de rádio da Skyworks, rádios MIMO 3x3, 512MB de RAM, 128MB de Flash, ou seja, daria ainda para a Apple trazer muita coisa nova de software para os Airports e arrisco a dizer inclusive alguns recursos das redes mesh modernas.
    Minha rede sempre foi estável e robusta, mas principalmente por ser da área e entusiasta de tecnologia,  não buscava apenas maior velocidade ou performance mas sim por tecnologia atual, recursos mais novos e principalmente um gerenciamento mais avançado e eficiente da minha rede. Depois de mais de 13 anos usando exclusivamente roteadores da Apple, chegou a hora e é com muito pesar que os aposentei e me rendi as maravilhas das redes Mesh modernas, mas isso é um assunto para outro post !
  2. Obrigado!
    pollaris recebeu reputação de Guedes - Brasília em Velocidade máxima AirPort Extreme   
    Bom dia Vini,
    Vamos lá, esse LAG que você comenta é como uma congelamento momentâneo da rede, dura poucos segundos e logo em seguida tudo parece voltar ao normal, correto ?  Você vai lá, roda o speedtest e a velocidade da sua Internet atinge o máximo contratado do plano ? É claro que qualquer coisa que eu disser aqui vai ser mero achismo, afinal, são muitos fatores que podem causar esse sintoma.
    Já vim sim esse comportamento e é muito mais comum do que muitos possam imaginar, sobretudo, em redes domésticas onde os equipamentos são limitados sem muitos recursos de gerenciamento. Em pelo menos 2 oportunidades distintas eu me deparei com esse exato comportamento anômalo e consegui identificar a causa raiz sem qualquer margem de dúvida, mas observe que eles tinham origens diferentes.
    Na primeira ocasião, eu percebi que o IPv6 estava ativo no meu provedor e o roteador da operadora estava configurado para propagá-lo em minha rede. Como comentei no meu post anterior, já identifiquei por diversas vezes configurações de roteamento IPv6 inválidas propagadas pelo provedor e isso estava causando a perda de conectividade momentânea em muitos dispositivos da minha rede. Como não vejo ainda nenhuma vantagem prática em manter o IPv6 ativo na minha rede, preferí nesse caso desabilitar completamente o IPv6 no roteador do provedor.  Depois disso, praticamente não tive mais os problemas descritos.
    Na outra ocasião em que presenciei o tal LAG, o mesmo estava associado a um problema inerente das redes domésticas chamado bufferbloat. O BufferBloat é o resultado da limitação dos equipamentos domésticos (routers e gateways) em enfileirar (Queue) corretamente os pacotes e gerenciar adequadamente o buffer local do roteador, isso aumenta drasticamente a latência da rede degradando a performance a ponto da rede inteira ficar instável. Eu disse que é muito comum em redes domésticas por que os roteadores domésticos não possuem algorítmos especializados no controle de tráfego e priorização/schedule de pacotes para enfileiramento. Alguns poucos roteadores do mercado hoje suportam algum tipo de algorítmo AQM (Active Queue Management) como o SQM (Smart Queue Management), Cake e Codel. Pra quem conhece, as versões recentes do OpenWRT já suportam SQM baseado em Codel, alguns outros equipamentos mais avançados como os EdgeRouter da Ubiquiti e equipamentos da Mikrotik também suportam alguma variante de SQM. Algumas soluções Mesh modernas também já trazem algum tipo de SQM embutido, é o caso dos Eero da Amazon por exemplo.
    Existem algumas ferramentas online que executam testes de BufferBloat na rede, não chega a ser nada científico mas de repente pode te dar uma luz do que está acontecendo ou mesmo excluir o bufferbloat como possibilidade dos seus problemas.
    O Wireshark pode ter dar alguma pista se o seu problema estiver no mesmo domínio de colisão da sua rede (subnet local), fora isso, talvez ele não seja muito útil. Outra coisa, rode o Wireshark com o pacote WinPCAP no Windows, para o Wireshark funcionar 100% ele precisa da interface de rede totalmente em modo promíscuo e o MacOS pode estar impedindo/limitando devido algum controle de segurança implementado na kext da placa. Eu focaria principalmente na análise de tráfego dos devices IoT, esses dispositivos normalmente não são muito otimizados em controle de banda por serem muito simples, isso também sugere que eles sejam mais suscetíveis a ataques de vulnerabilidades e isso pode estar sendo explorado na sua rede.
    Uma técnica muito útil para identificar problemas numa rede é justamente isolar dispositivos de rede, dependendo do tamanho da rede é trabalhoso mas funciona.
    Você comentou que separou sua rede em 3 SSIDs, mas você também fez isso em nível físico / lógico de rede, separando por VLANs ou subnets ? Caso contrário você terá apenas broadcasts de SSID diferentes para um mesmo domínio de colisão, ou seja, qualquer problema prévio como um broadcast storm, um loop local continuarão afetando e degradando a performance da sua rede como um todo.
    Pelo descrito acima, é difícil afirmar que o culpado é o Airport. Infelizmente a Apple nas últimas versões de firmware removeu o protocolo SNMP dos Airports, sem isso, fica praticamente impossível determinar a condição de uso do Airport como tráfego por interface, consumo de CPU e RAM entre outros fatores que poderiam degradar a performance da rede. Os Airports são equipamentos estáveis e robustos mas carecem de recursos básicos de gerenciamento de tráfego como controle de banda, QoS, SQM, esse foi um fator determinante para eu aposentar meus Airports.
    Em relação ao Mesh, hoje estou usando 3 nodes Deco M9 Plus. Não é exatamente o que eu procurava, afinal ainda é WiFi 5 (802.11ac) e faltam alguns recursos digamos mais avançados para o meu gosto. Mas por outro lado, é uma solução robusta, funcional, facilmente encontrada no Brasil e com um custo atrativo (não necessariamente barato). Eu escolhi o M9 Plus principalmente por ser Triband, portanto, ele possui um canal de 5GHz adicional dedicado à backhaul, no meu caso que não tenho como passar cabos Ethernet isso se torna essencial para a performance da rede. Também gosto do fato das unidades serem intercambiáveis, ou seja, não há distinção do node router e node satellite como nos Orbi e nos Eeros de geração passada.
    Os Orbi da Netgear são muito bem elogiados mesmo (talvez a melhor solução Mesh atualmente de acordo com os reviews), mas são extremamente caros, e os satélites são diferentes do roteador, não acho que vale o investimento. Os Velop da Linksys são interessantes também, mas custam caro e se fosse pra pagar uma fortuna, ainda acho o Orbi mais negócio. Há ainda os Ubiquiti AmpliFi e AmpliFi Alien mas aí já estamos falando de soluções ainda mais caras que os Orbi e que aqui no Brasil podem beirar os R$ 20K !!!!!
    Avaliando apenas especificações técnicas, recursos, frequência de release de novos firmwares e custo, ou seja, o conjunto da obra, eu iria de Eero Pro 6. São equipamentos WiFi 6, triband, não tem a palhaçada de roteador e satélite (todos podem operar ou como roteador ou satélite), suportam SQM e praticamente tem releases de firmware a cada 15 dias. Infelizmente não há a venda no Brasil e também custam muito caro mas bem menos que os Orbi.
    Voltando a nossa realidade com os TP-Link, O Deco M5 é reconhecidamente uma solução Mesh robusta e de custo atrativo tem funcionalidades interessantes, o HomeCare com licença vitalícia é um plus a ser considerado, está num estágio de firmware maduro e funciona bem.
    Não existe solução Mesh perfeita mas posso dizer que estou satisfeito com a performance e estabilidade do M9 Plus, vêm me atendendo perfeitamente bem, sobretudo nesses tempos de alta demanda devido ao trabalho quase que exclusivamente home office, motivo pelo qual eu também decidi investir numa solução de rede mais moderna. Minha única ressalva é que a TP-Link demora muito pra liberar novos releases de firmware com novas funcionalidades, nisso a TP-Link sempre deixou muito a desejar em relação aos outros fabricantes e é um ponto importante a ser considerado.
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    pollaris recebeu reputação de Vinicius95 em Velocidade máxima AirPort Extreme   
    Boa tarde pessoal,
    Por curiosidade, que versão de Airport Extreme vocês usam por aí ? Eu pergunto pois até um tempo atrás eu estava com 3 Airports Extreme de 6th Geração modelo A1521 e não tenho nada do que reclamar.
    No "papel", o modelo A1521 é padrão AC1750 embora a Apple nunca tenha "marketado" como tal. Os 1750 se referem a taxa total combinada dos rádios de 2.4GHz e 5GHz que são respectivamente 450Mbit/s e 1300Mbit/s. Os rádios do A1521 são 3x3 MIMO por banda, ou seja, suportam até 3 streams de 150Mbit/s na banda de 2.4GHz totalizando 450Mbit/s e 3 streams de 433Mbit/s na banda de 5GHz totalizando 1300Mbit/s. No mais, é igual a todos os outros routers AC do mercado (Beamforming, WPA2-AES, WDS Bridging and Repeting, modos automático ou manuais de WiFi inclusive modo misto, rede de convidados, etc..etc...)
    Lembrando que, nem todos dispositivos clientes suportam MIMO 3x3, ou seja, nesses casos as taxas máximas nunca serão atingidas realmente. Por exemplo, os iPhones mais novos suportam MIMO 2x2, então a taxa máxima de conexão é de 866Mbit/s (isso no melhor cenário e condições de sinal possíveis).
    O A1521 assim como os Extremes das gerações passadas possui 4 portas Gigabit Ethernet sendo 1 WAN e 3 LAN ou 4 LAN quando em modo AP. Porém, devemos lembrar que há muitos outros fatores que afetam a velocidade nas redes WiFi, tamanho do imóvel, tipo de construção, posição dos equipamentos e muitos outros fatores. Mas voltando a falar sobre as capacidades do A1521, é importante mencionar que a capacidade de roteamento de LAN para WAN e WAN para LAN que combinadas atingem em média 580Mbit/s, ou seja, bem abaixo das especificações do produto, já que nesse cenário o esperado seriam taxas próximas de 800Mbit/s, porém ele impressiona quando falamos em número de conexões simultâneas atingindo 32.360 sessões (referência ao modelo OSI).
    Mas chega de teoria e vamos à prática e aqui compartilho com vocês um pouco da experiência que tinha no meu ambiente com esses roteadores. Antes de mais nada, devo dizer que sou Arquiteto de Infraestrutura, portanto, Redes para mim é assunto cotidiano e ao menos no meu caso "em casa de ferreiro o espeto é de ferro mesmo."
    Minha Internet é NET/Claro de 240Mbit/s, por razões óbvias configurei o roteador da operadora do (meu jeito), comecei desabilitando o IPv6 (não vejo vantagens práticas no ambiente doméstico e algumas operadoras ainda configuram errado o protocolo degradando e muito a performance da rede), alterei os DNS padrão da operadora para os do Google (não são os mais rápidos mas são os mais robustos), desativei completamente os 2 rádios (2.4 e 5GHz), desabilitei o serviço DHCP interno e por último mas não menos importante, coloquei o Roteador em Modo Bridge. (Deste ponto em diante, eu tenho controle integral da minha rede, nada sai ou entra sem meu consentimento explícito e é assim que deve ser).
    Agora, qualquer configuração é inteira e exclusivamente na minha LAN, munido de 3 Airport Extremes 6th Geração (A1521) configurei o primeiro como gateway da minha rede, esse foi configurado em modo router (NAT/DHCP ativados), defini o range de IP privados para minha rede e ativei os dois rádios, a porta WAN está fisicamente conectada à porta LAN Ethernet do roteador da operadora que está "bypassando" o endereço "IP público" da operadora para o meu Airport Extreme. Um detalhe, no meu caso a NET/Claro está usando CG-NAT, então meu endereço IP não é tão público assim (rsss), afinal, ele está dentro de um NAT criado na infraestrutura da operadora, no entanto, pra mim tanto faz, isso não causa o famigerado Double-NAT e eu também não hospedo serviços internos na minha LAN que precisam estar acessíveis na Internet.
    Testes realizados e tudo funcionando como esperado, é hora de ativar os outros dois Airport Extremes. O segundo foi instalado no meu escritório e atua "apenas" como Ethernet Bridge, neste caso ele se conecta sem fio ao principal mas não estende a rede WiFi, apenas permite que eu conecte dispositivos cabeados em qualquer porta LAN do Airport, dentro do escritório tenho toda uma infra para trabalhar e fazer meus laboratórios. No Airport Extreme do escritório tenho conectado um Switch Gigabit gerenciável e todos os meus equipamentos estão conectados no Switch, caso a Internet "caia" eu ainda continuo trabalhando na minha LAN normalmente com acesso aos servidores, storage, máquinas virtuais, etc. do meu laboratório.
    O terceiro Airport Extreme foi posicionado estrategicamente na suíte principal, assim como o segundo, ele também foi configurado para estender a rede WiFi do principal e neste caso além de atuar como Ethernet Bridge ele também repete o sinal de WiFi, neste eu tenho conectado via cabo Ethernet minha Smart TV, a posição equidistante em relação ao Airport principal permite uma distribuição simétrica de sinal com apenas 2 Airports. Por este motivo e também para evitar sobremodulação de RF (channel overlap) e por estar fisicamente entre os outros dois Airports, o Airport do Escritório propositalmente não repete o sinal de WiFi para os clientes.
    Na topologia acima, eu tenho Internet rápida em praticamente todos os cômodos, a média geral é de 180Mbit/s e nos pontos mais remotos (área de serviço e parte da cozinha) eu tenho entre 30-70Mbit/s. Meus equipamentos cabeados no Airport localizado no Escritório sempre atingem a banda total da operadora, 240Mbit/s com picos de 250Mbit/s. No Airport da sala (gateway) também consigo as taxas máximas da operadora. E no quarto, há uma perda maior, mas normalmente com taxas acima dos 90Mbit/s. Eu observo através do Airport Utility que a conexão entre os Airports (de Airport para Airport) varia entre 750Mbit/s e 1300Mbit/s, no do escritório normalmente a taxa fica entre 1000-1300Mbit/s, no da suíte principal fica entre 750 e 100Mbit/s e ambos se conectavam sem fio ao Airport da sala (gateway) através da rede de 5GHz (eu tive que usar técnicas ninja para forçar essa configuração já que por padrão eles as vezes se conectavam usando a banda de 2.4GHz reduzindo a velocidade de toda a rede). Eu poderia também usar técnicas ninja para forcá-los em daisy chain, dessa forma os Airports se conectariam ao Airport mais próximo, mas não observei ganhos significativos empregando essa topologia.
    Explorando um pouco mais as conexões entre os Airports eu poderia também conectá-los através de cabos Ethernet em topologia estrela ou daisy chain, mas passar cabos, furar paredes, instalar conduítes, no meu caso não é uma opção digamos "patroa compliance". Independente de usar cabos Ethernet ou WiFi para interconectar os Airports, o ponto fundamental é que na minha rede não haviam vários SSIDs para cada Airport, em todos eles eu usava apenas 2 SSIDs, um para a rede de 2.4GHz e outro para 5GHz, como os Airports não suportam Band Steering, essa é a melhor forma de garantir que cada dispositivo use a melhor rede sem fio possível. Com o mesmo SSID sendo propagado por todos os Airports é também possível o famoso roaming, ou seja, meus dispositivos sempre mudaram de roteador de acordo com a intensidade de sinal sem eu ter que forçar uma desconexão/reconexão do WiFi. Importante mencionar que o Roaming não é exclusivo das redes Mesh (embora os fabricantes façam parecer que é) e é perfeitamente possível em redes legadas, só não é tão rápido e seamless como no Mesh pois os Airports não suportam os protocolos modernos de roaming (802.11k/v/r). Aliás, uma rede Airport WiFi estendida, não se comporta muito diferente de uma rede Mesh, exceto por alguns algoritmos de roteamento, canal dedicado para backhaul e pelos já mencionados protocolos de roaming, há muito mais semelhanças do que diferenças, isso demonstra como a Apple realmente sempre esteve a frente de seu tempo inclusive na tecnologia dos Airports.
    Nos dispositivos (iPhone, Android, Tablets, notebooks e um dongle Android) normalmente atingem as taxas máximas da minha Internet, principalmente quando estou na sala (próximo do Airport gateway) e no Escritório. Os 2 iPhones de casa por serem MIMO 2x2, normalmente se conectam a 866Mbit/s, as vezes oscila um pouco a depender do local, mas dificilmente tenho conexões abaixo dos 450Mbit/s. Os Android, a mesma coisa, os top se conectam a 866Mbit/s os mais antigos que só suportam a rede 2.4GHz se conectam a 300Mbit/s, e os dispositivos mais antigos se conectam a 56Mbit/s, 75Mbit/s e 150Mbit/s, nesses, obviamente, não consigo passar muitos dos 20-30Mbit/s de Internet.
    A Apple infelizmente abandonou de vez os Airports, há muito não vemos qualquer novidade nas novas versões de firmware, somente remendos de segurança e ainda sim, acho que faz mais de 1 ano que não vejo um update novo de firmware para os Airports. Uma pena, pois o hardware dos Airports até hoje são robustos, são baseados na plataforma Broadcom, usam componentes de rádio da Skyworks, rádios MIMO 3x3, 512MB de RAM, 128MB de Flash, ou seja, daria ainda para a Apple trazer muita coisa nova de software para os Airports e arrisco a dizer inclusive alguns recursos das redes mesh modernas.
    Minha rede sempre foi estável e robusta, mas principalmente por ser da área e entusiasta de tecnologia,  não buscava apenas maior velocidade ou performance mas sim por tecnologia atual, recursos mais novos e principalmente um gerenciamento mais avançado e eficiente da minha rede. Depois de mais de 13 anos usando exclusivamente roteadores da Apple, chegou a hora e é com muito pesar que os aposentei e me rendi as maravilhas das redes Mesh modernas, mas isso é um assunto para outro post !
  4. Curtir
    pollaris recebeu reputação de Paulo Magrani em Velocidade máxima AirPort Extreme   
    Boa tarde pessoal,
    Por curiosidade, que versão de Airport Extreme vocês usam por aí ? Eu pergunto pois até um tempo atrás eu estava com 3 Airports Extreme de 6th Geração modelo A1521 e não tenho nada do que reclamar.
    No "papel", o modelo A1521 é padrão AC1750 embora a Apple nunca tenha "marketado" como tal. Os 1750 se referem a taxa total combinada dos rádios de 2.4GHz e 5GHz que são respectivamente 450Mbit/s e 1300Mbit/s. Os rádios do A1521 são 3x3 MIMO por banda, ou seja, suportam até 3 streams de 150Mbit/s na banda de 2.4GHz totalizando 450Mbit/s e 3 streams de 433Mbit/s na banda de 5GHz totalizando 1300Mbit/s. No mais, é igual a todos os outros routers AC do mercado (Beamforming, WPA2-AES, WDS Bridging and Repeting, modos automático ou manuais de WiFi inclusive modo misto, rede de convidados, etc..etc...)
    Lembrando que, nem todos dispositivos clientes suportam MIMO 3x3, ou seja, nesses casos as taxas máximas nunca serão atingidas realmente. Por exemplo, os iPhones mais novos suportam MIMO 2x2, então a taxa máxima de conexão é de 866Mbit/s (isso no melhor cenário e condições de sinal possíveis).
    O A1521 assim como os Extremes das gerações passadas possui 4 portas Gigabit Ethernet sendo 1 WAN e 3 LAN ou 4 LAN quando em modo AP. Porém, devemos lembrar que há muitos outros fatores que afetam a velocidade nas redes WiFi, tamanho do imóvel, tipo de construção, posição dos equipamentos e muitos outros fatores. Mas voltando a falar sobre as capacidades do A1521, é importante mencionar que a capacidade de roteamento de LAN para WAN e WAN para LAN que combinadas atingem em média 580Mbit/s, ou seja, bem abaixo das especificações do produto, já que nesse cenário o esperado seriam taxas próximas de 800Mbit/s, porém ele impressiona quando falamos em número de conexões simultâneas atingindo 32.360 sessões (referência ao modelo OSI).
    Mas chega de teoria e vamos à prática e aqui compartilho com vocês um pouco da experiência que tinha no meu ambiente com esses roteadores. Antes de mais nada, devo dizer que sou Arquiteto de Infraestrutura, portanto, Redes para mim é assunto cotidiano e ao menos no meu caso "em casa de ferreiro o espeto é de ferro mesmo."
    Minha Internet é NET/Claro de 240Mbit/s, por razões óbvias configurei o roteador da operadora do (meu jeito), comecei desabilitando o IPv6 (não vejo vantagens práticas no ambiente doméstico e algumas operadoras ainda configuram errado o protocolo degradando e muito a performance da rede), alterei os DNS padrão da operadora para os do Google (não são os mais rápidos mas são os mais robustos), desativei completamente os 2 rádios (2.4 e 5GHz), desabilitei o serviço DHCP interno e por último mas não menos importante, coloquei o Roteador em Modo Bridge. (Deste ponto em diante, eu tenho controle integral da minha rede, nada sai ou entra sem meu consentimento explícito e é assim que deve ser).
    Agora, qualquer configuração é inteira e exclusivamente na minha LAN, munido de 3 Airport Extremes 6th Geração (A1521) configurei o primeiro como gateway da minha rede, esse foi configurado em modo router (NAT/DHCP ativados), defini o range de IP privados para minha rede e ativei os dois rádios, a porta WAN está fisicamente conectada à porta LAN Ethernet do roteador da operadora que está "bypassando" o endereço "IP público" da operadora para o meu Airport Extreme. Um detalhe, no meu caso a NET/Claro está usando CG-NAT, então meu endereço IP não é tão público assim (rsss), afinal, ele está dentro de um NAT criado na infraestrutura da operadora, no entanto, pra mim tanto faz, isso não causa o famigerado Double-NAT e eu também não hospedo serviços internos na minha LAN que precisam estar acessíveis na Internet.
    Testes realizados e tudo funcionando como esperado, é hora de ativar os outros dois Airport Extremes. O segundo foi instalado no meu escritório e atua "apenas" como Ethernet Bridge, neste caso ele se conecta sem fio ao principal mas não estende a rede WiFi, apenas permite que eu conecte dispositivos cabeados em qualquer porta LAN do Airport, dentro do escritório tenho toda uma infra para trabalhar e fazer meus laboratórios. No Airport Extreme do escritório tenho conectado um Switch Gigabit gerenciável e todos os meus equipamentos estão conectados no Switch, caso a Internet "caia" eu ainda continuo trabalhando na minha LAN normalmente com acesso aos servidores, storage, máquinas virtuais, etc. do meu laboratório.
    O terceiro Airport Extreme foi posicionado estrategicamente na suíte principal, assim como o segundo, ele também foi configurado para estender a rede WiFi do principal e neste caso além de atuar como Ethernet Bridge ele também repete o sinal de WiFi, neste eu tenho conectado via cabo Ethernet minha Smart TV, a posição equidistante em relação ao Airport principal permite uma distribuição simétrica de sinal com apenas 2 Airports. Por este motivo e também para evitar sobremodulação de RF (channel overlap) e por estar fisicamente entre os outros dois Airports, o Airport do Escritório propositalmente não repete o sinal de WiFi para os clientes.
    Na topologia acima, eu tenho Internet rápida em praticamente todos os cômodos, a média geral é de 180Mbit/s e nos pontos mais remotos (área de serviço e parte da cozinha) eu tenho entre 30-70Mbit/s. Meus equipamentos cabeados no Airport localizado no Escritório sempre atingem a banda total da operadora, 240Mbit/s com picos de 250Mbit/s. No Airport da sala (gateway) também consigo as taxas máximas da operadora. E no quarto, há uma perda maior, mas normalmente com taxas acima dos 90Mbit/s. Eu observo através do Airport Utility que a conexão entre os Airports (de Airport para Airport) varia entre 750Mbit/s e 1300Mbit/s, no do escritório normalmente a taxa fica entre 1000-1300Mbit/s, no da suíte principal fica entre 750 e 100Mbit/s e ambos se conectavam sem fio ao Airport da sala (gateway) através da rede de 5GHz (eu tive que usar técnicas ninja para forçar essa configuração já que por padrão eles as vezes se conectavam usando a banda de 2.4GHz reduzindo a velocidade de toda a rede). Eu poderia também usar técnicas ninja para forcá-los em daisy chain, dessa forma os Airports se conectariam ao Airport mais próximo, mas não observei ganhos significativos empregando essa topologia.
    Explorando um pouco mais as conexões entre os Airports eu poderia também conectá-los através de cabos Ethernet em topologia estrela ou daisy chain, mas passar cabos, furar paredes, instalar conduítes, no meu caso não é uma opção digamos "patroa compliance". Independente de usar cabos Ethernet ou WiFi para interconectar os Airports, o ponto fundamental é que na minha rede não haviam vários SSIDs para cada Airport, em todos eles eu usava apenas 2 SSIDs, um para a rede de 2.4GHz e outro para 5GHz, como os Airports não suportam Band Steering, essa é a melhor forma de garantir que cada dispositivo use a melhor rede sem fio possível. Com o mesmo SSID sendo propagado por todos os Airports é também possível o famoso roaming, ou seja, meus dispositivos sempre mudaram de roteador de acordo com a intensidade de sinal sem eu ter que forçar uma desconexão/reconexão do WiFi. Importante mencionar que o Roaming não é exclusivo das redes Mesh (embora os fabricantes façam parecer que é) e é perfeitamente possível em redes legadas, só não é tão rápido e seamless como no Mesh pois os Airports não suportam os protocolos modernos de roaming (802.11k/v/r). Aliás, uma rede Airport WiFi estendida, não se comporta muito diferente de uma rede Mesh, exceto por alguns algoritmos de roteamento, canal dedicado para backhaul e pelos já mencionados protocolos de roaming, há muito mais semelhanças do que diferenças, isso demonstra como a Apple realmente sempre esteve a frente de seu tempo inclusive na tecnologia dos Airports.
    Nos dispositivos (iPhone, Android, Tablets, notebooks e um dongle Android) normalmente atingem as taxas máximas da minha Internet, principalmente quando estou na sala (próximo do Airport gateway) e no Escritório. Os 2 iPhones de casa por serem MIMO 2x2, normalmente se conectam a 866Mbit/s, as vezes oscila um pouco a depender do local, mas dificilmente tenho conexões abaixo dos 450Mbit/s. Os Android, a mesma coisa, os top se conectam a 866Mbit/s os mais antigos que só suportam a rede 2.4GHz se conectam a 300Mbit/s, e os dispositivos mais antigos se conectam a 56Mbit/s, 75Mbit/s e 150Mbit/s, nesses, obviamente, não consigo passar muitos dos 20-30Mbit/s de Internet.
    A Apple infelizmente abandonou de vez os Airports, há muito não vemos qualquer novidade nas novas versões de firmware, somente remendos de segurança e ainda sim, acho que faz mais de 1 ano que não vejo um update novo de firmware para os Airports. Uma pena, pois o hardware dos Airports até hoje são robustos, são baseados na plataforma Broadcom, usam componentes de rádio da Skyworks, rádios MIMO 3x3, 512MB de RAM, 128MB de Flash, ou seja, daria ainda para a Apple trazer muita coisa nova de software para os Airports e arrisco a dizer inclusive alguns recursos das redes mesh modernas.
    Minha rede sempre foi estável e robusta, mas principalmente por ser da área e entusiasta de tecnologia,  não buscava apenas maior velocidade ou performance mas sim por tecnologia atual, recursos mais novos e principalmente um gerenciamento mais avançado e eficiente da minha rede. Depois de mais de 13 anos usando exclusivamente roteadores da Apple, chegou a hora e é com muito pesar que os aposentei e me rendi as maravilhas das redes Mesh modernas, mas isso é um assunto para outro post !
  5. Positivar
    pollaris recebeu reputação de franciscos em Qual Macbook comprar? Air 2020 com i3, Air 2020 com M1 ou Air 2017 com i5   
    Vamos lá....em linhas gerais:
    Um MacBook Air 2017 vale muito a pena sim, mas somente se encontrá-lo pelo valor certo = muito barato !
    Eu pagaria os R$1K a mais por um Mac M1. Aliás hoje, eu não investiria mais em Macs Intel exceto em casos muito específicos onde o Apple Silicon realmente possa não ser a melhor escolha. Um exemplo simples, pra quem trabalha com virtualização e depende de várias máquinas virtuais rodando Windows Server, Solaris, Linux, etc, esqueça ao menos por enquanto os M1.
    No seu caso específico como desenvolvedor em React/Node, o M1 pode por enquanto não ser a máquina ideal. O Docker definitivamente não funciona, você também terá alguns problemas com o Homebrew e por último, o emulador do Android está bem "mais ou menos".
    O Node e o NVM estão funcionando bem, o VS Code funciona ao menos por enquanto via Rosetta 2 mas há quem diga que o M1 está muito melhor que os Intel nesses casos.
    Portanto, é algo a se considerar e no seu caso, acho importante você pesquisar em alguns foruns e também com alguns "colegas" que já estejam usando Macs com M1 e workflow parecido com o seu.
  6. Positivar
    pollaris deu reputação a Stow em iPhone 11 roubado e iCloud desbloqueado   
    Pessoas, mais alguém percebeu que o mesmo procedimento, meio que padrão, SOMENTE aconteceu com membros novos?
    Os bandidos então tem escolhido a dedo vítimas que não participem do Fórum e que imediatamente após o furto venham como primeira participação relatar o ocorrido aqui.
    Ou seja, ou a quadrilha é especializada em roubos a não membros deste Fórum e ainda fazendo uso de tecnologia inédita no mundo, pois não se vê relato semelhante em absolutamente nenhum outro fórum do exterior (não com esse padrão daqui); ou é a mesma criatura no auge de seus 13 anos reiterando fato por perfis diferentes.
    Só não acredito que ninguém tenha percebido isso ainda.
  7. Positivar
    pollaris deu reputação a Stow em iPhone 11 roubado e iCloud desbloqueado   
    Reveja esse tópico. Absolutamente todos que tiveram o mesmíssimo problema são usuários novos (zero postagens) no fórum. Ou é algo inédito no mundo ou é a mesma pessoa criando perfis e se retroalimentando a seu ego e rindo muito. 
  8. Positivar
    pollaris deu reputação a BetoGaleazzo em Como carregar iPhone 12?   
    @marcosfisica@pollaris
    Sim, é comum vermos a palavra "codec" associada a termos do software relacionados a multimídia, plugins, etc. Mas muitos aparelhos eletrônicos possuem circuitos integrados chamados de codec, inclusive "codec" é a palavra utilizada pela própria Apple no esquema eletrônico dos aparelhos. Uma das funções dele é justamente DECODIFICAR os sinais analógicos captados pelos microfones do aparelho, transformá-los em digital e enviá-los aos falantes.
    Segue abaixo o trecho do esquema eletrônico do iPhone 7 que trata do codec de aúdio:
    Abrs!

  9. Positivar
    pollaris deu reputação a lukao em Como carregar iPhone 12?   
    Estou na maior encruzilhada, comprei o novo e o antigo ta aqui parado nao acho que vale a pena arrumar pq consigo nele o que 1.000 R$? um colega trabalha tbm com manutenção de iPhones disse que pra arrumar + Bateria ficaria em torno de uns 500 R$.. pq eu tenho vergonha de vender esse aparelho pra qualquer pessoa do jeito que a bateria está, tem dia que com uso intenso eu carregava o cel 3 vezes...
  10. Positivar
    pollaris recebeu reputação de BetoGaleazzo em Como carregar iPhone 12?   
    hahahahahahah pois é Marcos,, a primeira vez que ouvi o termo CODEC se referindo à um componente de hardware também estranhei. No passado normalmente era associado a software.
    Mas o fato é que hoje em dia, com a evolução dos componentes, o CODEC é implementado diretamente num circuito integrado dedicado.
    E como você mesmo bem disse, "vivendo e aprendendo" !
  11. Positivar
    pollaris recebeu reputação de marcosfisica em Como carregar iPhone 12?   
    hahahahahahah pois é Marcos,, a primeira vez que ouvi o termo CODEC se referindo à um componente de hardware também estranhei. No passado normalmente era associado a software.
    Mas o fato é que hoje em dia, com a evolução dos componentes, o CODEC é implementado diretamente num circuito integrado dedicado.
    E como você mesmo bem disse, "vivendo e aprendendo" !
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    pollaris deu reputação a Bruno Régis Duarte em iPhone 12 Pro Max e capa de couro Apple = arranhões   
    Bom dia, Amigo.
    Se quiser reverter o problema, faz o seguinte:
    - Limpa seu iPhone com álcool isopropílico e pano de microfibra
    - Em seguida, passa um nada de massa de polir mais leve, pra recuperar o acabamento sem arranhões. Se não quiser arriscar a massa de polir, passa uma cera automotiva de qualidade com a função lustro. Assim, além de deixá-lo novo de novo, esse acabamento vai ficar mais liso por conta da película de proteção que a cera cria e vai repelir poeira. E claro, você vai precisar limpar com menos frequência e não vai arranhar.
    Com ou sem massa de polir, passe a cera. Aqui faz toda a diferença.
    - Por último, se quiser realmente se livrar do problema, passa um protetor de painel de carros na sua capinha, mas, um de qualidade. Além de evitar acúmulo de poeira, ela fica mais escorregadia e diminui o atrito da capa com o aparelho.
    Eu aproveito os produtos de qualidade que uso no meu carro e já fiz milagres em iPhones, Macs e dispositivos de tantas outras marcas. Teve cliente que desistiu de vender o aparelho, por conta de algo tão simples.
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    pollaris recebeu reputação de Bruno Régis Duarte em Iphone 8 plus caiu na privada   
    Boa tarde amiga,
    As dicas do Bruno foram bem assertivas e muito bem colocadas, eu não teria nada a acrescentar, exceto um detalhe importante, é uma solução caseira que fatalmente irá falhar a médio-longo prazo.
    Água e eletricidade nunca foi uma combinação amistosa, mas hoje nos dispositivos modernos, extremamente miniaturizados e processos de produção em escala cada vez mais precisos e minuciosos, os componentes, as placas lógicas, módulos e sensores são muito mais sensíveis do que eram no passado.
    A umidade causa quase que instantaneamente oxidação e a longo prazo a corrosão deteriora componentes e a PCB da placa lógica a ponto de não ter mais reparo. Portanto, minha dica é, leve o quanto antes seu celular para reparo numa boa assistência técnica, lá eles possuem cubas ultrassônicas com soluções e misturas especiais próprias para limpeza e remoção de umidade em PCBs. Fatalmente alguns componentes serão substituídos em nível de placa, capacitores, filtros, indutores são os primeiros e mais suscetíveis a serem afetados.
    Parece exagero mas quem já viu inúmeras placas de circuito impresso deterioradas por umidade através de um microscópio sabe bem o que estou falando. Se tiver curiosidade procure pelo canal do Louis Rossmann no YT, ele faz reparos em toda a linha Apple em nível de placa, e boa parte dos equipamentos de seus clientes tiveram contato com líquidos. Vale a pena conferir.
    Enfim, desejo boa sorte e espero ter complementado a resposta do Bruno a ponto de ajudá-la.
    Grande abraço !
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    pollaris recebeu reputação de leomkt em Macmini M1 + SSD externo como cache. É possivel?   
    Como já mencionado acima, eu também não me preocuparia com a vida útil do SSD. Já em relação ao consumo de memória RAM, é normal o macOS alocar memória disponível mesmo para tarefas leves então segue a máxima de que quanto mais RAM melhor. Tenho um Mac Pro com 128GB de RAM e raramente uso mais que 64GB, mas se precisar, sei que estará lá. Pretendo em breve me aventurar em algum Mac com M1 mas provavelmente vou pegar a versão com 16GB de RAM. Os novos Macs com M1 estão fazendo estrago (no bom sentido) mesmo com 8GB de RAM, a arquitetura ARM realmente promete para o futuro da computação e estamos só na primeira geração de processadores ARM em desktops e notebooks.
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    pollaris recebeu reputação de Diego Ferraz Monteiro em Apple Watch Series 5 Cellular apenas Plano Pós   
    Fala Diego,
    Uma pena essas regras impostas pelas operadoras. Meu plano Claro é pós mas é corporativo e não é elegível para ativação. Meu Vivo e pré e me atende bem pro meu uso, não vou trocar de plano só para ter acesso a um serviço que deveria estar disponível em qualquer tipo de linha.
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    pollaris recebeu reputação de Diego Ferraz Monteiro em Apple Watch Series 5 Cellular apenas Plano Pós   
    Bom dia amigo, acho melhor vc confirmar com a sua operadora mas que eu saiba somente em plano pós mesmo. Me parece que nem no Controle é possível ativar. Na Vivo o serviço está gratis e sem previsão de cobrança. Na Claro o serviço custa R$ 30,00/mês.
    Só acho uma pena algo que era para ser tão simples, ser tão burocrático. Tenho um Series 5 Cellular há 1 ano e nenhum dos meus dois planos (Vivo e Claro) são elegíveis para ativação. Queria muito usar essa funcionalidade no meu Watch mas me recuso a pagar por um plano “caro” por mês só para ter acesso ao serviço. Enfim, esparamos quase 2 anos para ter ECG, quem sabe no futuro as operadoras flexibilizam um pouco esse processo no Watch.
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    pollaris recebeu reputação de Bruno Régis Duarte em Vale a pena M1, ou melhor Intel?   
    Pelos reviews e benchmarks que vi o M1 é uma escolha certa, apesar de ser apenas a primeira geração ele deixou pra trás máquinas muito mais parrudas em muitas tarefas comuns para Macs. Edição de áudio, vídeo, desenvolvimento, tratamento de imagens, etc. A única perda real ao meu ver é a falta da capacidade de rodar Windows X86 nativamente, isso poderá afastar alguns usuários que precisam dos dois sistemas. Para esse nicho, o jeito vai ser manter duas máquinas, uma Intel e uma Apple Silicon, ou mesmo adiar um pouco essa aquisição até que a arquitetura esteja mais madura e quem sabe com uma versão otimizada do Windows ARM rodando nativamente ou virtualizado de forma eficiente.
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    pollaris recebeu reputação de julianorcordeiro em iOS 14 bagunçou todos os meus ícones/pastas da tela de inicio   
    No próprio blog tem algumas dicas, mas eu pessoalmente estou usando o truque de abrir o site do Youtube como Desktop no Safari.
    Pelo app realmente só para usuários premium.
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    pollaris recebeu reputação de seminteresse em Roteador Wi-fi... trocar?   
    Boa tarde a todos,
    Eu sou suspeito pra falar pois há mais de 12 anos uso os roteadores da Apple e só tenho elogios.
    Claro que ao longo desses anos eu fui substituindo os modelos antigos por modelos mais recentes e hoje tenho 3 Airports Extreme de última geração (modelos AC/WiFi 5), por questões de logística, leia-se infraestrutura, todos eles estão ligados sem fio a lá rede Mesh. Honestamente não tenho do que reclamar, tenho cobertura de sinal na banda de 5GHz em toda a casa sem blindspots, também utilizo a banda de 2.4GHz para os devices antigos e tanto pelo cabo quanto por WiFi sempre bate full speed da minha Internet de 130Mbit/s nos dispositivos AC.
    Um dos Airport Extreme (o que fica no meu escritório) está configurado apenas como Ethernet Bridge, ou seja, não repete/amplia o sinal, apenas serve como ponte para meus dispositivos cabeados (um Mac Pro, um Switch L2 Gerenciável e um Storage Synology), a conexão sem fio entre os Airports oscila entre 866-1300 Mbit/s e atende toda a rede perfeitamente bem.
    No ponto central eu configurei o roteador da NET para o modo bridge e desativei os dois radios (2.4 e 5GHz), desse modo, toda a minha rede é gerenciada pelo Airport atuando como gateway (roteamento, DNS e DHCP) me dando controle total sobre todo o meu ambiente. No passado tive problemas com o roteador da NET distribuindo endereços IPv6 ocasionando erros de roteamento e deixando minha rede lenta ou mesmo sem conectividade com a Internet. Além disso, os dispositivos com endereços IPv6 assignados ficavam diretamente expostos à Internet e todos os meus devices ficavam registrados no roteador da NET devido o lease do DHCP, de certo modo, minha privacidade ficava comprometida uma vez que a NET tem acesso administrativo no roteador e poderia facilmente acessar dispositivos na minha LAN.
    Infelizmente a Apple descontinuou a linha Airport e no futuro quando houver realmente necessidade penso em ir para uma rede Mesh, mas hoje com a pandemia e tudo mais, os preços dos dispositivos Mesh estão intragáveis, principalmente nos que tenho interesse (WiFi 6/AX, Triband com canal de backhaul dedicado, possibilidade de fazer também wired backhaul, etc. etc.).
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    pollaris recebeu reputação de Valterhi em Roteador Wi-fi... trocar?   
    Boa tarde a todos,
    Eu sou suspeito pra falar pois há mais de 12 anos uso os roteadores da Apple e só tenho elogios.
    Claro que ao longo desses anos eu fui substituindo os modelos antigos por modelos mais recentes e hoje tenho 3 Airports Extreme de última geração (modelos AC/WiFi 5), por questões de logística, leia-se infraestrutura, todos eles estão ligados sem fio a lá rede Mesh. Honestamente não tenho do que reclamar, tenho cobertura de sinal na banda de 5GHz em toda a casa sem blindspots, também utilizo a banda de 2.4GHz para os devices antigos e tanto pelo cabo quanto por WiFi sempre bate full speed da minha Internet de 130Mbit/s nos dispositivos AC.
    Um dos Airport Extreme (o que fica no meu escritório) está configurado apenas como Ethernet Bridge, ou seja, não repete/amplia o sinal, apenas serve como ponte para meus dispositivos cabeados (um Mac Pro, um Switch L2 Gerenciável e um Storage Synology), a conexão sem fio entre os Airports oscila entre 866-1300 Mbit/s e atende toda a rede perfeitamente bem.
    No ponto central eu configurei o roteador da NET para o modo bridge e desativei os dois radios (2.4 e 5GHz), desse modo, toda a minha rede é gerenciada pelo Airport atuando como gateway (roteamento, DNS e DHCP) me dando controle total sobre todo o meu ambiente. No passado tive problemas com o roteador da NET distribuindo endereços IPv6 ocasionando erros de roteamento e deixando minha rede lenta ou mesmo sem conectividade com a Internet. Além disso, os dispositivos com endereços IPv6 assignados ficavam diretamente expostos à Internet e todos os meus devices ficavam registrados no roteador da NET devido o lease do DHCP, de certo modo, minha privacidade ficava comprometida uma vez que a NET tem acesso administrativo no roteador e poderia facilmente acessar dispositivos na minha LAN.
    Infelizmente a Apple descontinuou a linha Airport e no futuro quando houver realmente necessidade penso em ir para uma rede Mesh, mas hoje com a pandemia e tudo mais, os preços dos dispositivos Mesh estão intragáveis, principalmente nos que tenho interesse (WiFi 6/AX, Triband com canal de backhaul dedicado, possibilidade de fazer também wired backhaul, etc. etc.).
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    pollaris recebeu reputação de heberdelia em iPhone ativa automaticamente a melhor conexão WiFi ou preciso escolher manualmente?   
    Bom dia Heber,
    Fico feliz com seu feedback e o resultado positivo 
    Grande abraço !
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    pollaris recebeu reputação de Tiago808 em [Ajuda] MacBook Pro de 15 modelo 2012   
    Bom dia,
    Já que a questão da rede WiFi você já resolveu, vamos a placa de vídeo. O "Sobre" só indica as duas placas quando a dedicada está em uso, você pode forçar o Mac a usar a placa dedicada desligando o modo automático nas configurações de energia.
  23. Positivar
    pollaris recebeu reputação de heberdelia em iPhone ativa automaticamente a melhor conexão WiFi ou preciso escolher manualmente?   
    Pode deixar Heber, se lembrar de mais alguma coisa relevante eu compartilho sim, ahhh lembrei, num Android que tenho aqui tive que fazer o mesmo que no iPhone, esquecer a rede de 2,4GHz pra sempre conectar na de 5GHz.
    👍
  24. Positivar
    pollaris recebeu reputação de heberdelia em iPhone ativa automaticamente a melhor conexão WiFi ou preciso escolher manualmente?   
    Heber,
    Realmente o espectro de 2,4GHz é poluído (congestionado) mesmo, aqui em casa tive que fixar o canal 1 na banda de 2,4GHz e fixar o modo de rádio para “802.11n only” para obter um melhor resultado, além disso tive que fazer o que te descrevi para meu iPhone sempre se conectar na rede de 5GHz pois eu enfrentei o mesmo problema que você.
    No meu iPhone ficou assim:

    Fiquei uma semana inteira na tentativa e erro testando parâmetro por parâmetro dos meus roteadores até encontrar a configuração “ideal” para meu ambiente, depois disso nunca mais tive problemas de conexão. Hoje funciona tudo como esperado e de forma automática. Minha formação em Eletrônica e experiência com RF ajudaram bastante, mas da teoria à prática o resultado final só veio mesmo depois de muita “experimentação” no mundo real.
    Enfim, faça alguns testes e nos dê um feedback, tenho certeza que seu problema será resolvido.
    Forte abraço 👍
  25. Positivar
    pollaris recebeu reputação de heberdelia em iPhone ativa automaticamente a melhor conexão WiFi ou preciso escolher manualmente?   
    Boa tarde Heber,
    Há um detalhe em sua configuração que seria importante vc confirmar, vc possui a mesma rede em 2,4 e 5GHz certo ? Neste caso o iPhone vai conectar “preferencialmente” na rede de 2,4GHz e isso é perfeitamente normal uma vez que o sinal em 2,4GHz se propaga com mais facilidade que em 5GHz, isso é da natureza física da RF e nas mesmas condições meu iPhone tem exatamente o mesmo comportamento que o seu. Em outras palavras, o sinal em 5GHz permite transmissão de dados em velocidades maiores mas tem menor alcance se comparado ao sinal em 2,4GHz, isto é resultado direto do comprimento de onda menor e maior largura de banda do espectro de 5GHz, há outras questões como tipo de modulação, espalhamento espectral mas que foge um pouco do post, quem é de telecom sabe bem do que estou falando.

    Mas há um truque para evitar isso, altere o SSID (nome) da rede de 5GHz para que se diferencie da rede de 2,4GHz, troque a senha para que também sejam diferentes. No iPhone “esqueça” a sua rede de 2,4GHz e force a conexão na rede de 5GHz, pronto, seu iPhone usará sempre a rede de 5GHz (atenção pois isso pode afetar sua cobertura e por consequência reduzir a velocidade de sua conexão em pontos extremos), em alguns casos, é mais interessante manter as conexões wireless em 2,4GHz mesmo.
     
    Quanto as instabilidades que vc menciona quando a tela está bloqueada “as vezes” observo a mesma coisa, e não só no meu iPhone mas em outros aparelhos inclusive Android, isso acontece devido os recursos de gerenciamento de economia de energia e uma vez que o iOS não oferece flexibilidade para configurar esses parâmetros isso pode acontecer com mais frequência do que gostaríamos. Em PCs e notebooks temos como desabilitar o gerenciamento de energia nas interfaces de rede, no Android também é possível fazer algo similar mas no iOS, a Apple sempre sabe (ou acha que sabe) o que é melhor para o usuário.
    E pra finalizar, o iPhone sempre irá escolher a melhor conexão disponível automaticamente, mas lembre-se, a melhor conexão nem sempre é a mais rapida mas sim a que tem o melhor sinal e que oferece a maior estabilidade, o algorítimo de seleção automática se baseia na intensidade do sinal e não na velocidade de conexão, e nesse aspecto não tem como, o sinal em 2,4 sempre irá levar certa vantagem.
     
     
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