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Alan Leitão

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  1. Eu sempre faço instalação limpa do macOS. Logo depois da instalação o bicho voa. Depois que instalo todos os apps que uso e faço as configurações que eu prefiro, volta tudo como era antes. Na minha opinião, o meu "velho" m1 16/512 está exatamente a mesma coisa desde que o tirei da caixa.
  2. Perguntas: 1- Você trabalha com o computador? 2- Você consegue mensurar um ganho de eficiência no seu trabalho que justifique a compra? 3- A diferença de performance esperada justifica o investimento? 4- Se comprar o computador hoje, ele vai pagar a diferença do investimento para saltar para o próximo com m4 na data do lançamento? As respostas dessas perguntas irão fundamentar a sua decisão. Se a resposta para 1 for não, você pode esperar. Se a resposta para 1 for sim e 2 for não, você pode esperar. Se as respostas para 1 e 2 forem sim e 3 for não, você pode esperar. Se as respostas para 1, 2 e 3 forem sim e 4 for não, você pode esperar. Se todas as respostas forem sim, troque agora e, com a diferença do investimento recuperada devido o aumento da sua eficiência, avalie a compra da versão com m4 e venda esse m2 ainda na garantia, afinal, se todas as respostas forem sim você estará ganhando mais dinheiro do que o perdido pela venda antecipada do m2. No ponto da conectividade, um simples adaptador USB-A para USB-C de boa qualidade resolve o problema. Os da Baseus são excelentes e custam menos de 20 Taxads.
  3. Um adendo: quem quiser pode testar as tomadas de casa usando uma ferramenta muito útil vendida no Brasil por menos de 100 Taxads: A família HT107 atende à norma dos EUA (norma que baseia a nossa) e a letra "E" indica que o plugue de tomada é o americano. Existe com outros plugues, infelizmente não encontrei com o brasileiro NBR 14136, mas se comprar o final "E" e usar um adaptador homologado pelo INMETRO que é vendido oficialmente no Brasil o Habotest funciona normalmente. É a forma mais prática para não técnicos testarem suas tomadas em casa. Se o display ficar verde (como na foto) está tudo certo, se ficar vermelho, basta olhar os leds acima do display e consultar a tabela abaixo dele para saber qual é o problema da tomada. Apenas para pessoas que residem onde existe a abominação do 220V "fase-fase": como 220V "fase-fase" só existem em algumas regiões do Brasil, esse testador irá indicar inversão de fase e neutro (LIVE/NEU REVERSE) se ligado numa tomada 220V nessa configuração, ou seja, a montagem correta da tomada deverá ser conferida com um multímetro. Isso acontece porque esse ponto é onde a norma brasileira diverge da norte americana: nos EUA é proibido o uso de 220V "fase-fase" pelo que lembro. Nas tomadas 220V normais (fase-terra-neturo) vai funcionar normalmente.
  4. A elétrica é tão negligenciada quanto cheia de meandros que muitos ignoram por desconhecimento dos efeitos que podem acontecer. Desde pequenos choques ao tocar em aparelhos com gabinetes metálicos (Macs inclusos), passando por consumo elevado de energia causados pelo que o pessoal chama de "fuga de corrente" até mesmo queima prematura de equipamentos e acidentes que podem levar à risco de vida, tudo passa por pela instalação elétrica. Não, aparelhos com gabinetes metálicos não podem dar choque ao serem tocados, não importa qual seja. Achar isso normal é o mesmo que acreditar que a terra é plana porque uma régua de 20 cm alinhada com o horizonte não evidencia um arco. Consulte qualquer técnico com registro no CRT da região ou no CFT caso a região não tenha CRT e ele lhe confirmará que está errado. A legislação brasileira tem normas de segurança para instalações elétricas que são superiores à vários países considerados exemplo no mundo. Se a sua instalação estiver totalmente de acordo cm a norma brasileira você pode dormir tranquilo. Procure um bom técnico com registro no CRT ou no CFT e peça que ele regularize a sua instalação de acordo com a norma. Seus problemas elétricos serão todos sanados e, se nada no seu cenário de consumo mudar, provavelmente uma economia na conta de luz surgirá.
  5. Eu tive um série 5 e ele era lento e a bateria não durava nada já no lançamento. Imagina com o watchOS 11...
  6. Se o iPhone for um modelo que ainda tem bandeja de SIM card, lá tem o IMEI impresso conforme o colega acima comentou. O problema é que os modelos mais atuais, vindo dos EUA, não tem mais essa bandeja. Via software o iPhone/iPad só mostrará o IMEI se: Estiver desbloqueado. Usando o código *#06# no app telefone ou em Ajustes/Geral/Informações. O aparelho estiver na tela de configuração (alguém tentou reinstalar o sistema e ficou preso na tela de ativação). O aparelho tiver sido apagado após as 10 tentativas de desbloqueio com senha errada (configuração opcional). Nesse caso ele fica travado também na tela de ativação). Com o sistema bloqueado por senha ou biometria, o aparelho não vai mostrar o IMEI. Para esses casos existe o modo perdido onde você pode colocar uma mensagem personalizada indicando como entrar em contato com o proprietário. Se o aparelho cair nas mãos da polícia e estes quiserem fazer o próprio trabalho, eles irão entrar em contato pela mensagem nessa tela e, quando você chegar para reaver, irão validar se você é você mesmo e se a propriedade do aparelho é sua através de nota fiscal. O registro do IMEI não é para localizar o proprietário. É para cadastrar o aparelho na lista nacional de dispositivos roubados/furtados/perdidos para que ele não seja ativado com plano celular em alguma operadora. Ou seja, se você ainda não fez, sugiro colocar o seu aparelho em modo perdido e incluir uma mensagem de contato caso o aparelho seja recuperado por um terceiro.
  7. Minha opinião: não vale o valor do reparo. Eu tentaria comprar uma máquina igual "barata" com algum outro defeito e instalaria a tela na sua máquina. Depois do reparo eu venderia com tudo funcionando perfeitamente, venderia as peças que sobraram a qualquer valor só para fazer mais algum dinheiro e compraria um MBA com M1 ou até mesmo com M2.
  8. Victor, Parabéns pela sua compra! Eu uso há algum tempo uma máquina "irmã" da sua, um MBP M1 com 16 GB de RAM e no final do texto eu vou explicar porque eu comprei a máquina mais sem sentido da história da computação baseado no mais puro "achismo". Agora vamos para a sua pergunta... TLDR: Não, mas depende do CODEC, da quantidade de camadas da timeline e da temperatura ambiente. CODECS menos complexos, poucas camadas e temperaturas ambiente menores te permitirão editar em banda base sem proxy ou mídia otimizada. Agora vamos para a parte "senta que lá vem história..." (poucos entenderão a referência). A resposta correta na minha opinião é "depende". Vai depender de, pelo menos, 3 fatores: complexidade do CODEC, quantidade de camadas na timeline e temperatura ambiente. Explico cada um deles a seguir. Complexidade do CODEC e suporte de codificação e decodificação via hardware: Vídeo 4K é um vídeo em resolução 4K DCI (4096x2160) - aqui vale um parêntese para diferenciar 4K de UHD. 4K é uma resolução padronizada pela DCI - Digital Cinema Initiatives - com proporção 19:1 enquanto que o UHD (3840x2160) é uma resolução padronizada pela SMPTE e, definitivamente, não são a mesma coisa, sendo que o 4K de verdade é só o DCI, mas para efeito de informação, vou chamar daqui pra frente tudo de 4K já que o mercado assim padronizou. Parêntese fechado, vamos esquecer taxa de quadros (FPS), High Dynamic Range (HDR) e qualquer outra coisa nesse momento, só para simplificar o texto. Você pode ter vídeo 4K codificado em vários tipos de CODEC diferentes (H.264, XAVC, H.265, ProRes, etc) e ele pode ser armazenado em vários contêineres diferentes (MP4, MXF, MTS, etc). Um CODEC mais eficiente (consegue comprimir mais dados "sem" comprometer a qualidade do conteúdo) é geralmente mais complexo do que um menos eficiente (que acaba necessitando de mais espaço porque para manter a qualidade acaba comprimindo menos). Essa complexidade exige processamento, e o M1, apesar de ser muito bom, tem suas limitações. Quando a Apple diz que "O M1 é capaz de reproduzir "trocentos" streams 4K" ela está afirmando isso quando usando CODECS que o M1 possui um decodificador de hardware. Qualquer coisa fora disso vai apresentar resultado diferente porque vai necessitar acessar os núcleos generalistas para decodificação. O mesmo acontece na exportação da sua timeline: se você usar um CODEC que o M1 possui codificador via hardware o tempo de exportação será muito menor do que um CODEC que exija o uso de núcleos generalistas. Abaixo segue a lista de Encoders e Decoders do M1 das nossas máquinas: h264:Decode / Encode h265 / HEVC (8 bit):Decode / Encode h265 / HEVC (10 bit):Decode / Encode VP8:Decode VP9:Decode / Encode VC-1:Decode AVC:Decode JPEG:Decode / Encode Observe a curiosa falta de codificadores e decofificadores ProRes. Com essa informação eu passei a privilegiar proxy em H.264 no Final Cut Pro. Quantidade de camadas na timeline: Assumindo que o M1 tem codificadores e decodificadores dedicados em quantidade limitada, o uso de muitas camadas na edição vai forçar o compartilhamento desses recursos e o uso dos núcleos generalistas, o que pode fazer o usuário perceber uma perda de performance. Além disso, há de se observar que, com 16 GB de memória unificada, a quantidade de RAM é pouca para 4K em múltiplos streams. Essa parte aqui é bem curta mesmo: A quantidade máxima de memória unificada suportada pelo M1 (não Pro/Max/Ultra) não é suficiente para trabalhos longos com muitas camadas em 4K. Trabalhar em proxy nesse cenário com total certeza será mais vantajoso. Temperatura ambiente: Aqui é um ponto que entra uma característica da sua máquina. Ela não tem cooler. Ou seja, sob trabalho pesado durante longos períodos de tempo, é possível que o M1 atinja a temperatura máxima de operação, forçando um thermal throttling do SoC. Isso diminuirá a performance geral da máquina, não só da sua edição. O ponto aqui é que, se você editar em proxy, com um CODEC que seja suportado via hardware, o custo computacional será menor e o tempo de processamento de pico diminui, aumentando o head room para trabalho pesado antes da diminuição de performance para evitar superaquecimento. E a temperatura ambiente nisso? Simples: como o MBA não tem cooler, a temperatura ambiente mais baixa aumenta ainda mais o head room de trabalho, o que pode inclusive te permitir editar em usar proxy, naquela antiga equação do "cobertor curto", onde se abre mão de uma coisa para obter outra (se a temperatura ambiente é mais baixa, eu tenho mais "espaço" para manter o uso em plena carga, então vou "abrir mão" do proxy porque uma coisa compensa a outra). Como prometido no começo, vou explicar a minha opção pelo MBP M1: falta de maturidade. Eu não tenho maturidade suficiente para ter uma máquina sem cooler. Todas as que eu tinha visto até a data da minha compra sempre foram problemáticas com thermal throttling e eu não queria "pagar para ver" o que aconteceria numa primeira geração de um produto novo no mercado. Uma aposta que se mostrou "correta" pero no mucho. Apesar de sim, teoricamente, o M1 no MBA sofrer com thermal throttling em carga pesada por longo período de tempo, esse efeito não é tão agressivo quanto eu pensava que poderia ser. Em contrapartida, usando uma ferramenta de terceiros, eu pude mudar o regime de rotação do cooler do meu MBP, mudando a sua curva e antecipando seu acionamento e, consequentemente, o momento de pico de giro, o que me permite fazer o SoC trabalhar frio, mesmo em plena carga. Isso pode se traduzir em uma longevidade maior, sem comprovação científica alguma. Por fim, na minha máquina eu trabalho com proxy o tempo todo. Deixa e edição mais leve e responsiva e, no final, quando quero fazer um preview eu configuro para exibir a timeline em full resolution, reviso e exporto. Desculpa o texto longo.
  9. O fato de seu usuário ser adm no sistema não quer dizer que os aplicativos estão rodando com privilégio administrativo. Por segurança, muitos apps não rodam com esse privilégio, principalmente um de automação. Talvez você precise elevar o privilégio do shortcuts para fazer o que está tentando. Faz o seguinte: Abre a pasta aplicativos e procura o shortcuts (atalhos) Clica com botão direito no app e depois "mostrar conteúdo do pacote" Navega até "Contents" e depois "MacOS". Deixa essa janela aberta. Abre o Terminal Digite "sudo", insira um espaço de depois arraste o "Shortcuts" da janela que você abriu para o terminal. (todos os comandos sem as aspas " ) O comando vai ser parecido com "sudo /System/Applications/Shortcuts.app/Contents/MacOS/Shortcuts" Digite a senha do usuário logado (tem que ser um administrador). Isso vai fazer o Shortcuts abrir com privilégio de root. ATENÇÃO: Root é o superuser do Mac, assim como no Unix e no Linux. Esse usuário pode fazer qualquer coisa no sistema. Só faça isso para teste e com cuidado sobre o que você quer fazer! Veja se o que você quer fazer vai funcionar.
  10. Eu fiz esse mod em um MacBook Pro 2015 com GPU AMD. Melhorou muito para aumentar o tempo que demorava para chegar na temperatura onde começava o Thermal Throttling, mas não impedia. A vantagem de fazer esse mod é que aquelas bases com ventiladores atuam bem melhor porque elas passam a "empurrar" ar "menos quente" (moro no Rio de Janeiro) na base do notebook que, com o mod, passa a "atuar" como um baita dissipador de calor e, aí sim (com o auxílio da base), baixa mesmo a temperatura dos chips. Eu penso que fazer esse mod para colocar o calor na tampa, apesar de atingir o objetivo, só é legal se forçar uma ventilação ativa. Se não for para fazer isso, acho que não compensa o desconforto de deixar a parte inferior quente e ter que esperar o computador esfriar antes de guardar na mochila, por exemplo. Quando eu comprei o meu M1 eu optei pelo Pro M1 só por causa da ventilação "ativa" para não precisar fazer esse mod outra vez. Devo dizer que aqui, mesmo usando o Final Cut Pro com monitor externo e tela fechada, nunca presenciei o computador "pedir água" porque nunca percebi o ventilador do sistema girar na velocidade máxima. Para falar a verdade, não lembro de ter ouvido o ruído do ventilador nesse computador. Li em algum lugar que o Air M2 já apresenta problemas de thermal throttling se levado ao extremo. Se eu encontrar onde li essa notícia eu volto aqui e coloco o link, mas por enquanto tratem como especulação por favor.
  11. Eu tenho uma TV OLED Evo(1) (teoricamente o supra sumo do OLED e sem burn in) da LG que completará um ano de uso no dia 3 de fevereiro. Sempre segui as orientações do fabricante, contraste dinâmico ligado, brilho automático, TV em ambiente com pouca iluminação externa (para manter o brilho automático baixo). A única coisa que eu fiz na TV foi a calibração para deixar a colorimetria em SDR (Rec.709) e em HDR (Rec.2020) corretos e pasmem: ela já teve um levíssimo burn in com logo de emissora de TV que foi corrigido com o OLED Care da própria TV. Já o Nintendo Switch OLED(2) está lindíssimo. Antes do Switch tive um PS Vita(3) fat com OLED sem nenhum problema durante todos os anos de serviço. Apple Watch estou no terceiro (tive um 2(4), um 5(5) estou num 8(6) atualmente) nunca tive problema, iPhone com OLED estou no 13(7) (o meu primeiro iPhone com OLED, com um ano de uso) então não tenho muito parâmetro ainda e meu pai teve um Samsung com tela Super AMOLED(8- não lembro qual) que além do burn in ficou com cores "pastéis". Total: 8 dispositivos com OLED. Saldo: 2 dispositivos com problema de burn in, 1 corrigido com recurso do próprio aparelho. Posso conviver com esses números.
  12. A partir do Windows 11, se você tem uma licença do Windows comprada, basta ativar a licença que o Windows 11 ARM sai do modo developer preview para a versão pública estável corrente. Estou usando assim via Parallels há meses, sem problema algum.
  13. Eu sugeriria o Highlander... o Macbook Pro 2015 15" com CPU Intel i7 de quarta geração e GPU AMD Radeon R9. Não tem teclado borboleta (é o mecanismo tesoura), tem tela Retina, suporta oficialmente até o macOS Monterey, o SSD é atualizável e é uma máquina com custo na faixa de 5k a 7k dependendo da configuração dela. Usei uma dessas por longos 6 anos antes de migrar para o M1. Eu não recomendaria nenhum Mac com GPU nVidia. Patches de versões futuras de macOS sem os drivers para essas GPUs ficarão cada vez mais difíceis.
  14. Continuou não entendendo ou pior, não querendo entender.
  15. Parece que você leu o meu texto e está desqualificando tudo só porque é uma abordagem diferente da que você acredita, mesmo eu tendo citado artigos que tratam do assunto, ou não entendeu o texto, e está desqualificando por causa da falta do entendimento necessário. Não dá para ter debate dessa forma. Você diz que eu estou errado e impreciso, mas repete logo depois coisas que eu escrevi. Sugiro que volte, releia tudo o que foi escrito, perceba as aspas usadas nos momentos onde eu cito as falácias sobre o tema e, se tiver interesse, possamos debater de forma mais clara. A conversa acabou ficando com mais ruído do que sinal.
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