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iP67

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  1. Como dá para ver, com o Acesso Guiado a barra some a região fica dinâmica, mudando de cor de acordo com a imagem exibida.
  2. Também tenho usado esse recurso de reduzir ponto branco, Night Shift só utilizo as vezes. Algo que eu também tenho feito (sei que ainda não vou trocar de iPhone, por isso quero cuidar disso) é usar o acesso guiado quando vou ficar muito tempo em um app, como editor de foto por exemplo, dessa forma, a barra de navegação branca que fica embaixo some, e assim pelo menos nessa região da tela, consigo evitar o Burn-in. Ainda tenho esperança que a Apple libere uma atualização onde o usuário possa escolher se quer tirar essa barra de navegação, até porque todo usuário já sabe onde deslizar, isso pode ser bom para quem está começando mas quem usa há mais tempo, não precisa dessa indicação de onde deslizar, no Android é possível remover os 3 botões e essa barra branca também, ficando com 100% de aproveitamento dessa região. E de fato, também me surpreende o fato de que até hoje a Samsung não faz nada para evitar Burn-in nos seus celulares, a One UI já é bem madura e deveria cuidar disso, como o IOS cuida mas...é esperar para ver.
  3. De fato, analisando por esse ponto de vista concordo plenamente, por se tratar de uma tela menor, a movimentação dos pixels seria perceptível, mas agora que temos o 14 Pro Max com o Dynamic Island ocupando bem menos espaço que o Notch Convencional, acho que daria para mover sutilmente os pixels na parte superior, onde fica o ícone da bateria, mas acho dificil a Apple empregar essa tecnologia. Há muitos anos, tive um Galaxy J3 2016 da Samsung, basicão diga-se de passagem. Usei por 1 ano e meio e rapidamente já deu Burn-in com o teclado, icones da parte superior e os botões de ligação do WhatsApp. Hoje em dia uso um iPhone X (que me atende muito bem) e um S20 FE ao mesmo tempo, o X tem mais ou menos 3 anos de uso como falei e o S20 FE tem 1 ano e meio, e mesmo que a diferença seja grande, o celular da Samsung já começou a dar Burn-in com o ícone da bateria, ao ver um vídeo no Youtube por exemplo, a depender da cena, não precisa de muito esforço para notar que há uma mancha, uma ''bateria fantasma''. Então, como algo que ocorreu comigo mesmo, vejo que realmente, as telas do iPhones foram muito bem pensadas para resistir a isso, eu mesmo só percebi que o meu iPhone começou a ter esse problema porque fui a uma sala totalmente escura, coloquei o brilho da tela no minimo e uma abri uma imagem cinza, ainda sim precisei de atenção para perceber. O chato é que após fazer isso, não consigo mais ''desver''. Isso só é mais um exemplo do quão dificil é perceber essas coisas. Como gosto de ''fuçar'' e ir a fundo, acabei por fazer esse teste, mas acho que uma pessoa ''normal'' não fará kkk. **raramente uso o brilho máximo na tela, sempre gosto dela mais escura, menos de 50% do brilho quase o tempo todo, passo uma média de 3 - 4 horas no celular por dia, esse é o meu perfil de uso.
  4. Gostaria de compartilhar nas próximas linhas minha experiência e opinião com a tela Super Retina da Apple após pouco mais de 3 anos de uso, no iPhone X. Bem, segundo o site da Apple no artigo ''Sobre as telas Super Retina e Super Retina XDR do iPhone'' um trecho diz o seguinte: ''Com o uso estendido em longo prazo, as telas OLED podem exibir pequenas mudanças visuais. Esse é um comportamento esperado e pode incluir "persistência de imagem" ou "gravação", no qual a tela exibe uma marca tênue remanescente da imagem, mesmo após ter sido substituída por outra. A persistência da imagem é temporária e desaparece após alguns minutos de uso. A gravação pode ocorrer em casos mais extremos, como quando a mesma imagem de alto contraste é exibida continuamente em alto brilho por longos períodos. [...] Desenvolvemos as telas Super Retina e Super Retina XDR para ser a melhor em termos de redução dos efeitos de "gravação" OLED. Isso inclui algoritmos especiais que monitoram o uso de cada pixel para produzir dados sobre a calibração da tela. O iPhone usa esses dados para ajustar automaticamente os níveis de brilho de cada pixel, conforme necessário, para reduzir os efeitos visuais de "gravação" e manter uma experiência de visualização consistente.'' Bem, eu diria que as afirmações se mostram verdadeiras no sentido de manter a visualização consistente, usei e ainda uso diariamente um iPhone X, e o Burn-in é pouco perceptível, a Apple fez um bom trabalho. Mas em alguns momentos, sinto que poderia ser melhor, a Apple poderia dar mais detalhes sobre como esse sistema funciona e incluir outros métodos de evitar o Burn-in, por exemplo: a LG mostrou um tempo atrás uma tecnologia para as TVs que evita quase 100% esse dilema, além de mover os pixels sutilmente, a tela passa por uma calibração e produz dados sobre cada pixel, mas nesse caso, o usuário tem acesso e pode ver com detalhes a situação da tela, seria bom ver esse tipo de tecnologia nos celulares. E assim como a Apple criou o carregamento otimizado no iPhone, que evita o envelhecimento precoce da bateria, poderia criar um sistema parecido para tela, no qual durante a noite, o sistema iria analisar e calibrar a tela pixel por pixel, e ao final, exibir um relatório para o usuário, mostrando como está a situação do OLED. Mas qual foi sua experiência com Burn-in?
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