Amigos

Amigo, você leu a publicação original sobre o malware da Kasperky ou só o artigo aqui do MacMagazine? Trata-se de um 0-day sofisticado, não de algo simples e trivial, que aparentemente tem um fim bem especifico, além de existir há bastante tempo.
É bom termos isso em mente para não sermos levianos. Ninguém em sã consciência irá recomendar que alguém ainda deva usar o Windows 7, nem o macOS 10.13, por exemplo. No entanto se essa mesma pessoa estivesse no iOS 15.7, 15.7.1, ... 16.1, etc., ela também não estaria protegida. Ninguém está protegido de 0-days (daí o nome) e essas são quase sempre muito sofisticadas, não sendo usadas para atingir um "ninguém" como eu, você ou qualquer outro desse fórum. Em resumo: é bom sabermos a qual tipo de risco estamos expostos e se ele é relevante.
Ter o celular atualizado é bom! Atualizar para do iOS 16.5.x para o 16.5.y com medo de um 0-day desses não tem sentido. 

Amigo, qual a diferença dessa época para a atual? Software era software ontem, é hoje e será amanhã. Os ciclos de desenvolvimento são os mesmos e, para quem trabalha na área, sabe quem nem sempre as coisas saem como deveriam. Não podemos estigmatizar que toda atualização piora o aparelho, e nem era minha intenção, mas acho válido fazer o contraponto da ideia oposta, de que toda atualização necessariamente é melhor e que devemos fazê-las obrigatoriamente. 

Amigo, quem viveu a época do iOS 4, 7 e 11 sabe o porquê. É de conhecimento geral que algumas atualizações afetam negativamente o uso do aparelho, seja em desempenho, consumo energético, bugs, etc. e nem sempre você recebe alguma novidade em contrapartida. Temos que ser sinceros que novidades propriamente ditas tem vindo em volume de conta-gotas nas últimas versões, já os problemas. Se tivesse deixado meu iPhone parado no iOS 15 teria tranquilamente em torno de 20% de bateria a mais no final do dia, que, para mim, vale muito mais que uma tela personalizada. 
A meu ver, para qualquer usuário comum, não desenvolvedor, bastaria atualizar uma vez anualmente, até porque o modelo de segurança de um usuário comum é de baixíssimo risco, as atualizações de segurança extremamente necessárias sempre são liberadas para a versão anterior ou via algum mecanismo especial, caso das "respostas de segurança rápidas".

Amigo, quem viveu a época do iOS 4, 7 e 11 sabe o porquê. É de conhecimento geral que algumas atualizações afetam negativamente o uso do aparelho, seja em desempenho, consumo energético, bugs, etc. e nem sempre você recebe alguma novidade em contrapartida. Temos que ser sinceros que novidades propriamente ditas tem vindo em volume de conta-gotas nas últimas versões, já os problemas. Se tivesse deixado meu iPhone parado no iOS 15 teria tranquilamente em torno de 20% de bateria a mais no final do dia, que, para mim, vale muito mais que uma tela personalizada. 
A meu ver, para qualquer usuário comum, não desenvolvedor, bastaria atualizar uma vez anualmente, até porque o modelo de segurança de um usuário comum é de baixíssimo risco, as atualizações de segurança extremamente necessárias sempre são liberadas para a versão anterior ou via algum mecanismo especial, caso das "respostas de segurança rápidas".

Amigo, quem viveu a época do iOS 4, 7 e 11 sabe o porquê. É de conhecimento geral que algumas atualizações afetam negativamente o uso do aparelho, seja em desempenho, consumo energético, bugs, etc. e nem sempre você recebe alguma novidade em contrapartida. Temos que ser sinceros que novidades propriamente ditas tem vindo em volume de conta-gotas nas últimas versões, já os problemas. Se tivesse deixado meu iPhone parado no iOS 15 teria tranquilamente em torno de 20% de bateria a mais no final do dia, que, para mim, vale muito mais que uma tela personalizada. 
A meu ver, para qualquer usuário comum, não desenvolvedor, bastaria atualizar uma vez anualmente, até porque o modelo de segurança de um usuário comum é de baixíssimo risco, as atualizações de segurança extremamente necessárias sempre são liberadas para a versão anterior ou via algum mecanismo especial, caso das "respostas de segurança rápidas".

Edit, vc tem um Mac lançado há 9 anos atrás! É MUITA COISA. Se te atende, blz, continua usando e segue a vida. Mas se vc tinha intenção de investir em um notebook e pensar em ficar mais 7 anos, deveria ter pensado em pegar alguma coisa mais atual. 
Eu penso que mais vale um notebook Windows bom e atual, com possibilidades de upgrade, do que um Mac muito antigo. Notebooks baixaram bastante de preço recentemente. talvez com o valor que vc pagou no seu Air, vc poderia ter pegado um notebook Windows que seria muito melhor do que um MacBook de quase 1 década atrás. 

Preconceituoso nível máximo. E irônico, vindo de alguém que nos recomenda ouvir a superioridade de um lossless numa Soundbar... Mas quando os argumentos acabam, a coisa vira ad hominem, mesmo que num nível sutil. 
De novo, ironia. Se a discussão vai descambar por aí, para que entrar? 
Não. Não sou músico. Para que a pergunta? Mais argumentos ad-hominem? Mexi com áudio durante anos, amo música e tive muitos equipamentos. Do mais caro, que era um Hegel H90 com caixas Dynaudio S40 até o intermediário que tenho hoje e citei algumas mensagens atrás. 
 
É impressionate como nessas discussões ciclo é sempre o mesmo:
Começa numa afirmação improvável, que pode ser desde "percebo diferença entre um MP3 a 320 kpbs e um ALAC", ouvi diferença quando troquei os cabos de alimentação do meu som ou sou capaz de perceber o impulso dos fótons de um laser vermelho de 1mW na ponta do meu dedo (tá, esse eu inventei agora).
Depois, alguns começam a contra argumentar que isso é improvável. Citam a própria experiência, dados, testes, artigos e assim por diante... 
O contra argumento é sempre o mesmo: nossos sentidos capturam coisas que equipamentos não são capazes de medir, música é mais do que números etc e tal. Assim, a pessoa se blinda contra todo e qualquer tipo de métrica. Afinal, se eu digo que sinto, ninguém é capaz de afirmar o oposto. 
Diante do fato acima, a gente sugere o razoável: Então, faça um teste cego entre A e B e veja quantas vezes você é capaz de afirmar que A é melhor do que B. 
Aqui, as réplicas descambam para o ad-hominem, para a ironia, sarcasmo e, da penúltima vez recebi até artigos contestando a validade de testes cegos! Quer dizer, tudo está errado, até os testes. Já os muito endinheirados acabam dando aquela carteirada que é: Seu sistema não é capaz de mostrar as diferenças. Compre um par de Martin Logan e um McIntosh, faça tratamento acústico da sua casa e, depois de gastar U$500k em áudio, ouvirás as diferenças. 
Bom, eu parei de gastar dinheiro lá pelos R$20k e voltei atrás. Já percebi até onde minha sensação auditiva é capaz de ir. 

Vou aproveitar meus ouvidos podres de não músico e economizar dinheiro ouvindo um Spotify (já que abriram as portas da ironia, está aqui a minha). 
 

Amigo, não tenho caixas da Bose. Aqui em meu "escritório" possuo um par de caixas monitores Genelec 8050B que são excelentes. Mas fiquei tranquilo, trabalho há 13 anos exclusivamente com áudio, sobretudo na área conhecida como processamento de sinais, então já realizei e/ou participei de inúmeros testes do gênero em ambiente controlado.
Amigo, entendo seu ponto. Cresci escutando música, estudando instrumentos, comparando equipamentos e sei o impacto emocional que os sons podem trazer, tanto que em um determinado momento fiz disso minha profissão. Porém, como diria o amigo MarcosFísica aqui do fórum, nunca abri mão de meu lado "cientista", de modo que possuía a necessidade de entender o funcionamento das coisas e, na medida do possível, colocá-las em prática. Quando novo, comparava teclados sintetizadores e me perguntava quais decisões de projeto afetavam o som, levando-me a ler livros-texto sobre síntese sonora, ou ainda como funcionava uma compressão perceptual, levando-me a implementar meu próprio decodificador de MP3.
Quando cheguei na faculdade, já com algum conhecimento na bagagem, tudo passou a fazer mais sentido. As coisas no mundo são, ou deveriam ser, sempre baseadas em pesquisas, com método, pois sabemos há séculos que intuição e sentidos não são as coisas mais precisas do mundo, além de que a sistematização e modelagem do conhecimento nos permitem entender conceitos que simplesmente são difíceis de compreender de outro modo. 
O mais interessante quando falamos de áudio é que contra-sensos são amplamente aceitos. Veja, você nunca entraria em um edifício, ao qual o engenheiro lhe explica que ele é o mais seguro, e diria que sente que o edifício ao lado é mais seguro. Ao mesmo tempo, se alguém lhe disser que consegue ver comprimentos de onda no ultravioleta com um determinado monitor, você provavelmente também não irá acreditar. Por qual motivo então aceitamos que uma pessoa diga que percebe diferenças entre a versão 24/192 e a 16/44.1 de um mesmo áudio, ou seja, excluindo quaisquer diferenças como volume, masterização, etc. como aceitável? Especialmente quando temos arcabouço tanto matemático, do ponto de vista de sinais, quanto biológico, do ponto de visto do sistema auditivo, para contrapor? 
A resposta, em minha opinião, está em uma mistura dessa autossugestão/emocional com o feliz (ou infeliz) fato de que a pessoa média não é nem um engenheiro, nem matemático, e nem estatístico, mas consegue pegar dois arquivos e conduzir um "teste", ainda que nada científico, e usar sua intuição para inferir as "causas". No caso do prédio, ninguém consegue fazer um "teste", seja tão anticientífico quanto for.
Finalizando, porque novamente não consegui fugir de minhas respostas prolixas, em momento algum eu afirmei que é impossível distinguir um áudio compactado de um não compactado. Ora, conhecendo o funcionamento do codec, por exemplo o MP3, eu posso selecionar uma amostra de áudio que será extremamente difícil de ser codificada por ele, colocando uma taxa de dados insuficiente, depois vir em meu quieto escritório, me sentar e buscar especificamente pelos artefatos que eu sei que ele pode introduzir, encontrando-os. No entanto, isso não é o mesmo que dizer que tal coisa é fácil/aparente, ou que irá ocorrer em qualquer cenário com qualquer áudio. Não se trata de querer viver no passado e forçar o uso do MP3. Hoje, armazenamento é barato e processamento também, mas isso não me faz ser leviano e dizer que áudio compactado é obrigatoriamente distinguível, que um arquivo MP3 não tem a mesma "vivacidade" e "realismo" de um sem perdas, ou ainda que é possível verificar a diferença em um veículo, que independentemente de quão caro seja seu equipamento, é um ambiente acusticamente hostil em ordens de magnitude muito superiores ao mínimo pré-ecoo ou ruído que um arquivo bem compactado possa adicionar. Essas afirmações não condizem com todo o corpo de dados científicos que temos.
PS: Gosto é uma coisa individual, não existe estudo que diga qual TV uma pessoa vá preferir, embora com estatística possamos chegar tão próximo disso quanto possível, mas existem estudos que determinam o poder de resolução do olho humano e, consequentemente, a partir de qual ponto aumentar a resolução de uma TV não trará benefícios. 
PS 2: Esse comparativo das resoluções de imagens me relembrou meus tempos de mestrado. Quando estudávamos diferentes técnicas de reconstrução de sinais, um colega fez exatamente a mesma analogia, questionando o motivo de empregarmos técnicas diferentes para áudio e para imagens. Após uma explicação aprofundada do professor, ele conclui com: "Para nossa sorte, nossa audição é muito menos precisa que a visão, e caso não fosse a vida seria uma merda!". 

Pior que não é de agora não, isso vem desde a popularização das redes sociais e "zap" da vida... eu tbm sempre fui muito ativo em foruns desde 2002/3... e eu vi inclusive muitos foruns fechando a porta pois exatamente migrou o publico pra rede social... porém com isso mudou sim o perfil de pessoas exatamente como vc comentou, Forum era uma Wikipedia de algum nicho, vc tinha problemas onde ficava de histórico, e anos depois alguem poderia pesquisar e encontrava a solução já ali, só que essa nova geração de pessoas, como já até falei pra uns amigos, eles querem saber a resposta mas não querem entender, não querem aprender e nem pesquisar. Eu vejo muito isso pq eu criei uma época videos no youtube com assuntos sobre carro, e um desses assuntos era exatamente fazer o acerto do carro com injeção programável, e até hoje vem muita gente me procurando pq quer saber mais informações... mas é ai mesmo que eu acabo ignorando 90% dos que me procuram, pois já na mensagem que me enviam vc percebe as pessoas que querem mesmo aprender, que foram atras da informação, que já tem um pouco de noção mas quer aprender mais e acabou me achando... dos que simplesmente querem só perguntar e fazer vc perder tempo... é a famosa frase "vi seu video no YT e queria conversar com vc pra saber mais"... ou seja... não, essa pessoa nunca vai mexer com isso, pois já se nota que se interessou mas nem se deu o trabalho de pesquisar o básico... agora quando eu recebo uma mensagem "eu vi seu video, achei muito bacana, eu baixei e comecei a mexer mas fiquei perdido em como fazer X coisa, vc poderia me ajudar?"... putz na hora respondo o cara!
E olha pra mim eu sempre falo, eu sou sim preguiçoso pra fazer muita coisa, mas uma coisa eu jamais suporto, que é a preguiça de pensar! Existe muita coisa que basta a pessoa parar um pouco, pensar e fazer uma pesquisa rápida no Google que ela já resolveria o problema, mas não, ai ela vomita a dúvida e fica lá esperando a resposta aparecer 

Os entusiastas de fóruns como eu e você estão sumindo, Marcão, rs.
Mas é fato, a maioria dos usuários se cadastra no fórum pra usar como Yahoo! Respostas (rest in peace) e sanar uma dúvida apenas. Na verdade a pessoa não pesquisa direito, entra no fórum, cria um tópico com um título do tipo "PAROU DE FUNCIONAR AJUDA URGENTE", não detalha o problema e espera uma resposta milagrosa. A maior parte nem sequer volta pra ver se teve resposta porque logo depois de criar o tópico encontra a solução.
Se você participasse de fóruns de hackintosh você ficaria literalmente louco. A pessoa não informa o hardware, não informa nada do que tentou, muitas vezes nem informa o erro direito, e quando recebe um "não sou advinho" fica brava.
Eu ainda tento ajudar, porque sei que o tópico vai ficar eternizado ali e que outras pessoas com a mesma dúvida poderão ler futuramente.
Enfim, partilho da sua nostalgia e decepção.

Sei lá, acho que é natural; fruto da democratização. Quando comecei nos fórums de tecnologia, lá pra 2001 eu acho, era um público diferente, um ambiente diferente, uma internet sem redes sociais, whatsapp e tal. Pra postar algo no fórum, a pessoa necessariamente estava sentado com a b***a na cadeira em frente a um computador rsss.

Hoje a a pessoa nota o problema, saca o celular e tenta resolver da forma mais cômoda possível rss, até porque muitos nem tem mais o costume de escrever.

Amigo, considerando que mesmo em um carro moderno e com bom isolamento acústico o piso de ruído quando em movimento está facilmente na casa do 65 dBA, além de todas as outras inúmeras deficiências acústicas dos veículos, é difícil imaginar um cenário onde seja possível distinguir um áudio compactado, que seja com MP3, e um sem perdas.
Amigo, nenhum aparelho Bluetooth consegue reproduzir áudio lossless, seja via Apple Music ou outro aplicativo.

Menos. Bem menos.
Um MacBook Air M1 já se encontra usado por menos de 5 mil. 
 
É um MacBook de uma década atrás! Não tem mais suporte de hardware e nem oficialmente novos sistemas. Bateria e demais componentes já apresentam um bom desgaste de uso.
Sendo bem sincero e de acordo com a realidade atual, R$ 1500,00 a R$ 1800,00 é um bom valor a se chegar nele. 

Amigo, muito bacana as informações que você trouxe, principalmente esse segundo gráfico que é o mais completo que já vi do gênero, incluindo até mesmo Samsung Scalable. Gostaria apenas de fazer dois adendos importantes. 
Nenhum fone totalmente sem-fio, nem mesmo os da Apple, suportam áudio sem perdas em iPhones, isso pois não existem codecs que funcionem através do Bluetooth capazes de transmitir o áudio sem perdas. Existe um caso muito específico, com condições muito especificas, onde o AptX seria capaz de transmitir, mas além de o iPhone não suportar tal codec, seria um exagero dizer que ele é de fato lossless. Infelizmente os AirPods não usam o AirPlay, que funciona sobre o Wi-Fi. Seria muito bacana se eles usassem, mas existem muitas limitações técnicas que impedem.
Outro ponto que não podemos esquecer é na leitura do segundo gráfico e quando falamos de taxas de dados. Sempre temos que ter em mente que os números desse gráfico não são comparáveis, pois a qualidade do áudio depende de quão boa é a compressão do codec, de modo que um codec possa oferecer melhor qualidade de áudio com menos "kbps".
Para dar um exemplo, imagine que tenhamos um áudio tradicional, representado via LPCM (vulgarmente chamado de "WAV"). Para que amostrássemos esse áudio com 16 bits à 44.100 Hz seriam necessários 1411.2 kbps. Por outro lado, caso codificássemos esse arquivo com o codec FLAC, que é lossless, teríamos um arquivo que poderia ter uma média de taxa de dados tão baixa quanto 600 kbps. Assim, se eu colocasse esses números nesse gráfico, poderíamos pensar que o áudio sem codificação, LPCM, teria melhor qualidade, uma vez que ele tem maior taxa de dados, quando na realidade ambos são exatamente iguais. Desse modo, não dá para dizer que ouvir áudio abaixo de 600 kbps é irritante, pois dependerá da codificação. Uma codificação pouco eficiente poderá tornar o áudio péssimo, uma codificação boa como no caso do FLAC te entregará áudio sem perdas.  Um exemplo disso é o LC3, que nos testes se mostrou muito superior ao AptX mesmo utilizando muito menos dados.
Neste link há bastante informação sobre todos esses codecs.
Eu também não sou grande fã de intra-auriculares, e no mercado de earbuds os AirPods tem pouca concorrência! 
 

Bom dia amigo @Amigos rs
Muito obrigado pelas informações técnicas, aprendi muito hoje.
Boa colocação, a coisa depende de dois fatores 1) quanto quer gastar, 2) finalidade para os fones, ou seja, para reunião e chamada é uma coisa, para música é outra, para jogo é outra (latência) etc.
Eu tentei mil fones, mas, tanto pela praticidade / compacto / bateria boa etc, o que me deu maior qualidade no conjunto da obra foram os AirPods (eu uso PARA MÚSICA LOSSLESS no Apple Music: 16 bits/44,1 kHz (qualidade de CD) até 24 bits/192 kHz), infelizmente Apple NÃO deixa habilitar qualidade maior em fones de outras marcas (talvez só Beats), pois supostamente só usaria SBC simples nos demais fones, já nos seus proprietários, habilitam uma qualidade surpreendente, e fazerem até gracinhas, como  Dolby Atmos / Spatial (será que AirPods usam AirPlay, como o CarPlay?):

Outro comparativo antigo mostra o alcance em kbps dos codecs; deduzimos que o alcance do SBC nos dispositivos Apple novos cheque aos 500kbps, mesmo usando fones de outos fabricantes, como o Samsung Scalable (nos telefones e fones Samsung) hoje alcançam 900kbps; agora, se vc ouvir música Lossless um tempo, qualquer coisa abaixo de 600kbps se torna quase irritante, dá sensação quase da era mp3 rs (quanto a chamada / reunião, qualquer fone TWS serve bem)
PS.: não opino sobre cancelamento de ruído, pois não suporto usar intra! Desculpe se entendi algo errado!

Amigo, a maioria dos fones totalmente sem fio lançados nos últimos três anos, incluindo muitos dos modelos de entrada, também suportam o AAC. Além disso, o SBC é capaz de entregar boa qualidade de áudio quando o emissor tem boa qualidade, como é o caso do iPhone, e o receptor está habilitado a receber áudio codificado com taxas maiores, determinado pelo parâmetro Max Bitpool. Neste link há uma tabela com alguns modelos de fones e suas especificações, incluindo o referido valor. 
Para uma explicação um pouco melhor de como o SBC pode ter uma qualidade muito boa, estes dois links contém algumas informações interessantes.
Amigo, para fins de uso em reuniões, qualquer fone com um bom isolamento e/ou cancelamento de ruído e suporte à versão 5.2 da especificação do Bluetooth devem ser mais do que o suficiente. Aqui, o limitador será simplesmente o quanto você quer gastar e se você gosta ou não de fones intra-auriculares, que são aqueles com a "borrachinha". Pessoalmente, se você não tem problema com intra-auriculares, acredito que um fone como o Moondrop Nekocake (cerca de R$ 300) ou Galaxy Buds2 (cerca de R$ 600) são opções excelentes. Do contrário, os AirPods são realmente a melhor opção em termos de modelos disponíveis no Brasil.

Concordo com o amigo! Embora o número de matérias do gênero variem bastante, não é incomum que elas representem cerca de metade da página inicial. Hoje mesmo, das 19 matérias que compõem a página inicial, 12 são de "como fazer". Isso dificulta bastante encontrar as outras e, em minha experiência, me faz passar cada vez menos tempo no MacMagazine. 
Vejo muito valor nesse tipo de publicação, mas acredito que elas seriam melhor aproveitadas em uma seção própria. Isso tornaria a primeira pagina mais amigável para aqueles que querem ver notícias propriamente ditas, sem prejudicar quem está começando, inclusive pois esses guias continuarão indexados pelos buscadores.

Amigo, acredito que existam duas alternativas que eu já ouvi falar, embora nunca tenha testado pois gosto do funcionamento padrão. 
A primeira é o uso do Goodbye, plugin gratuito e aberto que pode ser instalado através do gerenciador de plugins MacForge e fecha o programa quando a última janela é fechada. A segunda é usar o programa BetterTouchTool (pago) e assinalar o botão de fechar a janela para executar o "Ctrl + Q", assim sempre que você clicar nele (o "x"), o programa irá fechar o aplicativo por definitivo. Acho que vale a tentativa de ver se o funcionamento é satisfatório.

Amigo, a única forma de alguém afirmar com certeza seria se essa já tivesse testado esses mesmos componentes. Montar um Hackintosh é um processo que exige bastante pesquisa e dificilmente uma única pessoa vai conseguir lhe dar o passo a passo para fazer usando os seus componentes. Sendo assim, acredito que se você pretende mesmo montar um seja bom já ir se familiarizando com algumas bases de conhecimento e a fazer buscas por conta própria. 
Quanto a compatibilidade dos componentes, dê uma olhada nessa página do tonymacx86, procure pela lista da geração do seu processador, que é Haswell, e também aquela do ano de sua GPU e veja se são compatíveis. Acredito que ambos sejam, mas é bom que você verifique para ter certeza. Depois, se durante a instalação você tiver algum problema específico, volte e acho que nossa ajuda será mais proveitosa. 

Gostaria de ter participado da rodada, porém tive alguns contratempos durante a semana e acabei não tendo tempo nem verificando o tópico. Mas estarei presente na próxima, possivelmente com meu G5.
Uma rodada de Unreal Tournament 2004 seria bem bacana. Pelo que puder ver é possível jogá-lo nos Macs PowerPC, obviamente, mas também nos Intel com alguns malabarismos, porém como o aplicativo é 32-bit ele só funciona até o macOS 10.14. Apesar disso acho que os amigos com versões mais novas do macOS podem usar um emulador ou em último caso o Wine, como o jogo é leve acredito talvez funcione bem.
Talvez fosse bacana tentarmos compilar uma lista de quais desses jogos clássicos ainda funcionam tanto em Macs clássicos quanto nos modernos. Um dos que acredito que seja possível é o Command & Conquer Red Alert, que tem versão aberta assim como o Quake.

Para começar, deixe-me falar de minhas experiências. Como meus assuntos preferidos giram em torno de tecnologia, áudio e música, usava muito os fóruns relacionados ao tema. Lembro-me de em meados dos anos 2000 acessar diariamente o HydrogenAudio, que era como uma espécie de local de encontro para falar sobre codificação de áudio, com diversos usuários experientes trocando detalhes técnicos das implementações de alguns deles. Lá também eram organizados "listening tests", onde nós usuários comparávamos diferentes codecs, sempre em busca da melhor qualidade consumindo o menor espaço possível, afinal era época de armazenamento bastante limitado.
Também me recordo dos diversos fóruns de bandas. Era através deles que eu me informava sobre lançamentos futuros, relançamentos e shows. Fiz muitas amizades e inclusive cheguei a organizar algumas viagens com outros membros para assistirmos aos shows. Uma das histórias mais marcantes foi poder passar um final de semana com uma de minhas bandas favoritas. Um dos membros, que era amigo pessoal do baterista, havia me informado de que a banda iria se apresentar em São Paulo e, em seguida, partiria para Florianópolis para tirar alguns dias de descanso, sendo que ele os acompanharia. Aproveitei a oportunidade e não só conheci parte do litoral catarinense, mas também pude jogar muita conversa fora com os integrantes, quase como se fossemos amigos íntimos.
Atualmente, acesso os poucos fóruns que ainda sobraram com uma comunidade ativa, destacadamente o Audio Science Review, para quem gosta de analises um pouco mais técnicas de equipamentos de som, e o Head-Fi para acompanhar as opiniões dos novos produtos. O MacRumors também faz parte desses sobreviventes e, ao menos uma vez por semana, dou uma olhada lá para ver as novidades.
Enfim, agora contém vocês suas experiências e memórias.

Amigo, dizer que depende daquilo que se está comprando e também do poder aquisitivo do comprado é redundante, não é mesmo?
Obviamente uma carteira mais gorda permite usar menos a cabeça e simplesmente pegar o "melhor". Mas aí qual o sentido da pergunta? Aliás, parte substancial das respostas do fórum se resumem a isso. Ora, fixemos um tópico com tal resposta!

Quinta durante a noite é um bom horário sim! Se vocês combinarem novamente um domingo durante a tarde ou noite também é interessante.

Muito legal saber que deu tudo certo, amigo @BetoGaleazzo!
Reservei um tempo nesse último final de semana para colocar meu Power Mac G5 para funcionar. Eu me recordava de tê-lo guardado em uma das diversas caixas que estão em meu "depósito", mas ainda não tinha certeza em qual delas. Após alguma procura, lá estava ele, depois de dois anos guardado ali e alguns mais desde sua compra, era a primeira que eu estava finalmente realizando meu sonho te poder usar um Mac desses. No meio dessa procura tive um positiva surpresa, encontrei meu ainda não tão clássico MacBook White Mid-2007, minha primeira introdução ao OS X e aos Macs em geral. 
Infelizmente, não encontrei nas caixas em que procurei o teclado e mouse do G5, mas consegui ligá-lo em meu monitor e verificar que ele se encontra no OS X Leopard. Felizmente o antigo dono ainda possuía os CDs de instalação do Tiger e, portanto, pretendo instalá-lo assim que possível. Quanto ao teclado e mouse, irei tomar algum tempo para vasculhar as outras caixas.
Nesse ínterim, liguei o MacBook que, para minha surpresa, está rodando o OS X Mountain Lion de maneira não-oficial. Instalei nele o Quake 3 através do ioquake3 e já estou pronto para (aprender a) jogar, aguardando apenas o convite!
 

já estamos planejando a próxima rodada! aí vou divulgar aqui com um pouco mais de antecedência pra ser mais fácil se organizar. bora botar esse power mac G5 pra funcionar!
abraço