Alan Leitão

Mube, vou tentar fazer a foto que você pediu hoje à noite.
 
Entendo a sua preocupação e seu incômodo, mas tenho a tendência a acreditar (apenas acreditar porque não via sua máquina) que é uma característica da tecnologia usada e será realmente difícil convencer a fazer a troca.
 
Mas no seu relato percebi algo que pode ser usado ao seu favor: ele disse que percebeu uma mancha com a tela toda branca, correto? Isso está no laudo fornecido pela AT? Se estiver, pronto, sua tela será trocada porque isso caracteriza um defeito sim. As telas não podem ter tendência de colorimetria, ou seja o branco tem que ser branco, o amarelo tem que ser amarelo e por aí vai. Pegue o laudo e ligue para a Apple exigindo a troca. Não se trata de defeito estético porque se estiver editando uma foto isso pode influenciar em uma avaliação errada quanto à colorimetria daquela foto. Uma tela amarelada tende a fazer o editor a aplicar mais azul do que o normal para que visualmente fique branco, ou seja, trabalho errado para o cliente.
 
Quanto à temperatura, qualquer display só exibe a melhor resposta de colorimetria para a qual ele foi projetado após um tempo ligado, tempo esse de "aquecimento".
 
Pela argumentação do técnico percebe-se que a AT em questão é apenas uma trocadora de peças e não possui espaços/equipamentos dedicados para testes específicos. Uma sala com iluminação variável e correta, sem reflexos sobre os equipamentos testados é fundamental para avaliação de telas. Se ele não possui isso, nem teria como fazer a análise do seu notebook. Deveria devolver ele e pedir que procurasse outra AT melhor equipada.
 
Se você pesquisar um pouco na internet vai descobrir que vários retinas, principalmente com telas LG, tem problemas com tela amarelada e persistência, porém devidamente comprovados como defeitos. Observe também que a Apple fez a troca de vários desses casos. Basta mostrar para o "tênico" o log público.
 
Agora eu pergunto, quais parâmetros ele precisa enviar para a Apple? Como AT ele tem a premissa da boa fé e o benefício da dúvida. Basta solicitar a peça e encaminhar a "defeituosa" de volta.

Problema algum em particionar o SSD. Cada partição será gerida pelo seu SO quando carregado. A partição Windows terá o TRIM ativado usando o seguinte comando no prompt (iniciado em modo administrativo): "fsutil behavior set disabledeletenotify 0" ou executando o "índice de experiência do Windows". Para conferir é só abrir o desfragmentador de disco. Se seu SSD não aparecer é porque ele identificou corretamente e o TRIM está ativado.
 
No OS X já está amplamente discutido aqui.
 
Lembrando que o TRIM somente atua quando algum dado é apagado, portanto dados que permanecem no SSD não consomem gravações então sempre há partes que estão mais ou menos usadas do SSD.

Pelo que li sobre SSDs recentemente, o fim da vida útil deles é tornar-se somente leitura. Pelo menos não há perda de dados.

Pensei a mesma coisa sobre as onomatopéias! kkkkkk

Você poderia descrever melhor a sua máquina?
 
A princípio sugeriria reset de SMC (procedimento aqui) e se não funcionar, calibrar a bateria (procedimento para computadores com baterias removíveis apenas, aqui). Depois nos diga se resolveu.
 
Mesmo em portáteis com bateria interna, é importante fazer um ciclo completo de carga e descarga (seria o mesmo que calibrar a bateria) para que os elétrons movimentem-se nela, garantindo a sua boa saúde.

Tenta usar esse passo-a-passo aqui. Lembre-se de usar exatamente os comandos. Após a utilização desse tutorial você terá o sistema iniciando normalmente e com o TRIM ativado.
 
Há também a possibilidade de reinstalar o sistema para corrigir o problema.
 
Recomendo usar o TRIM Enabler para evitar problemas como esse.

Dado que o TRIM é um comando importante para manter a performance de escrita ao longo da utilização do SSD, eu recomendo habilitar sim. A única ressalva que faria é que você tem que ter a atenção de desativar ele antes de fazer um reset de PRAM caso seja necessário, habilitando novamente em seguida. Eu adotei a postura de desativar também antes de atualizações do sistema no computador da minha irmã.
 
Não ativar o TRIM te causará uma perda de performance de escrita na unidade ao longo do tempo que a tornará tão lenta quanto um HDD. Em alguns casos talvez até mais lenta.

Diogo, só quero chamar a atenção para um cuidado: caso você precise fazer um reset de PRAM por qualquer motivo que seja, desabilite o TRIM antes de volte a habilitar depois. Isso evitará problemas de boot no Yosemite.

Fiz o procedimento pelo TRIM enabler mesmo, simples, rápido e fácil!!! Alan, Obrigado pela paciência e atenção meu caro. Abraço!!!

Diogo, não se preocupe, pergunte à vontade! O fórum é para isso mesmo.
 
O TRIM enabler é um programa pago, custa 10 Obamas, mas para a função de ativar o TRIM e monitorar o sistema você não precisa pagar nada. Basta colocar ele na pasta Aplicativos, executar, ativar o TRIM e deixar ele iniciar com o sistema para que a monitoração funcione. Ele solicitará uma reinicialização e pronto.
 
Se precisar desativar o TRIM basta chamar ele novamente na pasta de aplicativos e desativar.

Isso Adalberto, até porque para obter o estado teria que se fazer uma leitura dele, portanto um processo a mais executado pelo sistema. Compensa mais fazer a gravação direto.
 
Off topic: já repararam que o fórum está com problemas? Os e-mails informativos estão com dias de atraso e as citações não estão funcionando direito.

Discordo. O Dual Channel em sua concepção exige memórias com os mesmos timings (latência e frequência) e tamanhos para efetivamente funcionar transferindo duas palavras completas por pulso de clock do sistema. Isso quer dizer que a performance de transferência de dados entre CPU e memória dobra usando esse esquema. Usar memórias de tamanhos e/ou timings diferentes faz as memórias trabalharem em single channel, transferindo apenas uma palavra completa. O sistema funciona, mas com uma performance 50% menor do que seria possível no canal de comunicação entre memória e processador. É um impacto gigantesco.

Carol, colocar o HDD (ou um segundo SSD, fica a critério) dentro do Macbook substituindo o SuperDrive é até fácil. Você só precisará comprar um HDD de 2,5"SATA (ou usar o que veio no seu Macbook) e um caddy específico para o seu computador (algo parecido com este aqui).
 
O Fusion Drive é uma "configuração" que você faz no sistema para ele gerenciar automaticamente o uso do SSD e do HDD mantendo sempre no SSD os dados e programas que você mais usa e movendo para o HDD tudo aquilo que você usa pouco. É completamente opcional, porém eu recomendo fortemente pela praticidade e facilidade de backup. Após a instalação de todos os componentes no computador basta seguir esse passo-a-passo aqui.

Leo, acho que o mais prudente seria desativar as atualizações automáticas e definir um dia por mês para fazer manualmente. Considero melhor do que deixar o TRIM desabilitado.
 
O objetivo do fórum como um todo é compartilhar informações de forma clara e rápida proporcionado o desenvolvimento de todos. Seu comentário mostra que estamos todos conseguindo e executando um excelente trabalho! Parabéns a todos os envolvidos nas discussões!
Adalberto, fiz uma pesquisa e consegui encontrar a informação no how stuff works. Não há skip. Uma vez que o Control Gate é comandado para gravar os Floating Gates a gravação ocorre mesmo que o estado lógico a gravar seja o mesmo que o gravado. Acho que assim concluímos a pesquisa sobre o assunto.

Como o orçamento é limitador e o Pro está saindo bem mais barato porém estás disposto a pagar até 3000 numa máquina, sugiro o Pro e investir a grana da diferença num upgrade de memória do Pro para 8 GB (se der 16 GB que é o máximo ficaria bem melhor). Depois investe num SSD (Sandisk Extreme III é uma opção boa e com valor bem legal) e essa máquina dura mais uns 3 anos de boa.

Bela explicação Alan. Confesso que desconhecia a possibilidade de se obter o estado anterior de um setor em discos magnéticos.
 
Me expressei mal também quando disse que o TRIM "escreve 0", foi uma tentativa de tornar a informação mais simples aos demais. O que eu quis dizer é que o TRIM retornaria o estado dos setores não utilizados para o seu estado padrão, no caso "1". Claro que, contato que os setores "escritos" pelo TRIM não estejam na tabela de alocação do sistema de arquivos, esses não serão considerados como espaço em uso. Da mesma forma que quando apagamos um arquivo, o conteúdo dele não é de fato apagado, apenas os seus registros na tabela de alocação.
 
Obrigado pela explicação sobre o funcionamento dos setores de um SSD, simples e esclarecedora.
 
A partir da analise das informações podemos concluir que quando o TRIM está ativado o processo de gravação é acelerado por 2 fatores:
 
1. O tempo de operação menor para alterar o estado de 1 para 0.
2. A possibilidade de skip de operação de um setor que deveria receber 1, visto que este já é o estado dele.
 
Não fosse o fato de que pessoas vão continuar a criar novos tópicos com o assunto, seria bacana se tivéssemos um tópico fixo com informações desse tipo, para fins de consulta e centralização da discussão.

Acho que me expressei mal Adalberto. Concordo, em eletrônica digital como um todo, incluindo a computação atual, só existem dois estados lógicos, um estado com valor que referenciamos como Zero e outro estado com valor que referenciamos como Um. Ambos tem valor.
 
A afirmação de que Zero é representativo de espaço livre está incorreto. Ambos são estados que ocupam espaço porque precisam ser representados. Quando o sistema grava Zeros em todo um disco o que está acontecendo é a ocupação da unidade com o valor que referenciamos como Zero. Uma sequencia de Zeros do início ao fim de uma unidade é um grande arquivo do tamanho da unidade gravada, todo composto de estado lógico Zero que não forma informação válida, no entanto o espaço está ocupado pelo estado lógico Zero. Por curiosidade, qualquer SSD novo, (vazio) vem de fábrica com todas as células em estado Um, portanto confirma que a lógica de que Zero é espaço livre não está correta.
 
Observe que os valores Zero em arquivos não são tratados como espaços livres senão todos os arquivos ficariam corrompidos quando se gravasse valor Um no lugar dos Zeros e o disco só teria bits Um ocupando espaço. Quem trata o que é ou não é espaço livre é o sistema operacional através da tabela de alocação do sistema de arquivos e este espaço livre em HDDs pode ser tanto Zero quanto Um caso a região onde esses dados - estados lógicos Zero e Um - estiverem armazenados forem marcadas como espaço livre. No momento de entrar com novos dados basta mudar o estado lógico da região de acordo com a necessidade, através da reorganização magnética.
 
A função "zero fill" (preencher com zeros) é para diminuir a possibilidade de recuperação de dados em unidades que serão descartadas. Essa função geralmente está associada à formatação (por isso a grande confusão levando a acreditar que Zero é sinônimo de espaço livre) e grava o valor Zero, ocupando o disco todo e repetindo o processo o número x de vezes que foi configurado, para sobrescrever os dados existentes nessa unidade. Quanto mais vezes isso é feito, menor a chance de recuperar as informações originais. Isso se faz necessário porque o método de operação do HDD (reorganização magnética) permite ler o estado lógico anterior. A superfície magnética pode ser reorganizada porém deixa vestígios do seu estado lógico anterior. Se ele sobrescreve tudo com Zero, então é dado válido ocupando espaço. Observe que não chamei de informação. Há também de esclarecer que formatar uma unidade não é apagar ela, mas sim (re)organizar ela para receber dados de acordo com uma estrutura definida pelo sistema de arquivos escolhido, marcando em sua tabela toda a unidade como espaço livre. Uma formatação completa é apenas uma gravação de zeros uma vez na unidade inteira.
 
Como vimos, o Zero não é representação de espaço livre, então nos SSDs, o TRIM não deve gravar Zero onde os arquivos são apagados porque Zero é um dado binário válido e se no lugar for preciso escrever Um, outro dado binário válido, o sistema teria que primeiro apagar o Zero para escrever Um. Observe que nos SSDs não existe sobrescrever dados, primeiro eles precisam ser apagados (vamos chamar de operação 1) e depois gravados (vamos chamar de operação 2) ao contrário do HDD que somente precisa mudar o estado lógico (uma única operação).
 
Agora vem o grande problema: o que o TRIM faz com o SSD então?
 
Para entender isso, precisamos entender como funciona o SSD. Um SSD SLC (Single Level Cell) tem uma célula composta de um transistor chamado de Control Gate e um Transistor chamado de Floating Gate e armazena apenas um bit por célula. Já em um MLC (Multi-Level Cell) a célula é composta de um Control Gate e dois (ou mais) Floating Gates, armazenando pelo menos dois bits por célula. Um SSD SLC é muito mais rápido para gravar dados, porém é muito mais caro que um SSD MLC. Um SSD SLC também tem vida útil muito maior e quando uma célula atinge o final da vida útil, apenas um bit se torna somente leitura ao contrário de um SLC onde todos os Floating Gates da célula se tornam somente leitura ou seja, pelo menos dois bits. Observe que o fim da vida útil de um SSD é ele tornar-se somente leitura. Isso acontece porque para gravar uma célula é preciso um nível de corrente elétrica de gravação e ao longo do tempo esse nível de corrente passa a ser maior dado o desgaste (decaimento) do Floating Gate que muda a sua resistência a cada gravação e chegará no ponto que não será possível aumentar a corrente para acionar esse transistor em modo de gravação porque sua resistência será alta demais. A leitura não compromete a vida útil porque o nível de corrente de leitura é apenas para verificação e não altera a resistência do transistor. Quem permite a leitura e controla a gravação do Floating Gate é o Control Gate.
 
Pesquisei bastante antes de escrever esse texto porque percebi que eu também tinha muitas dúvidas sobre como funcionava o TRIM em um SSD. Inclusive cometi um erro ao dizer que a célula não teria nenhum estado. Na verdade, o TRIM antecipa o momento de “apagamento” dos Floating Gates (operação 1) convertendo todos eles em estado lógico Um. Porque o estado lógico Um? Pelo mesmo motivo que todos os SSDs vem de fábrica nesse estado: é mais rápido mudar o estado do Floating Gate para Zero do que Um. Faz sentido e trata-se de uma característica dos transistores polarizarem-se mais rápido para saturação (tensão do emissor em 0 volts, aterrando o mesmo) do que para corte (corrente do coletor em 0 amperes). Como pelo projeto um SSD sempre executa uma operação de apagamento para depois executar uma de gravação em uma célula que já foi usada, mesmo que o valor a ser gravado seja o mesmo que está gravado, ele sempre “apaga” a célula gravando Um para depois gravar o valor desejado. O TRIM só adianta a gravação do estado Um para que no momento que o usuário vá fazer a gravação de algum arquivo todo o SSD já esteja nesse estado, restando apenas entrar em modo de gravação (operação 2).
 
Agora vem a grande dúvida do amigo: essa lógica de sobrescrever os dados antes de descartar a unidade é muito válida para HDDs onde os dados nunca são apagados, somente sobrescritos (através de mudança de estado lógico com reorganização magnética) durante o uso. Como fica essa lógica para SSDs, onde o método padrão de trabalho é sempre gravar Um nas células assim que possível para torná-las “livres” e manter a performance de escrita desse tipo de unidade? Esse é o questionamento: Será que essas unidades além de muito mais rápidas são também mais seguras nesse quesito? Um arquivo apagado é recuperável levando em consideração que o sistema efetivamente apaga o arquivo quando usando um SSD? Pelo que pude perceber, pelo menos para ferramentas comuns que temos acesso no mercado, não é possível recuperar esses dados, mas em centros especializados seria possível recuperar dados apagados acidentalmente de um SSD?

Meu amigo, é uma questão realmente complicada de responder. Um processador mais rápido vai te permitir executar as tarefas em menos tempo. Mais memória RAM vai te permitir ter mais programas carregados nela, diminuindo a quantidade de acessos ao disco, seja nas tarefas de abrir e fechar programas ou por paginação de memória.
 
Portanto eu acredito que o que vale nesse caso é o balanço ideal. Um processador muito rápido com pouca RAM ficará ocioso durante vários intervalos de tempo porque várias das tarefas executadas serão transferência de dados entre disco e RAM que pouco exigem da CPU. Já um sistema com muita RAM mas um processador lento demorará para trabalhar os dados que você tem carregados nessa memória.
 
Como você citou que vai trabalhar com design gráfico, animações e Flash usando aplicativos da suite Adobe, sugiro pelo menos 8 GB de RAM, partindo para 16 GB visando uma maior vida útil da máquina. Caso você opte por um notebook uma tela Retina cairia bem. Se o iMac for a opção, a tela já é bastante boa, mas sem a resposta ideal do espectro de cores Adobe RGB. Porém se partir para um Mac mini, sugiro adquirir um monitor com aptidão para edição de imagens que responda pelo menos 99% do espectro de cores Adobe RGB. Acho que no seu caso uma máquina com GPU dedicada faria mais sentido do que uma CPU ultra-mega-hiper potente. A GPU dedicada faria o trabalho de renderização em tempo real de forma muito mais eficiente do que a CPU, já que é um chip especializado para trabalhos gráficos. Recomendaria ainda usar uma GPU com suporte ao CUDA, que é uma tecnologia da nVidia que a Adobe suporta na sua suíte de aplicativos e acelera muito o trabalho usando a GPU para processar elementos gráficos. Bastaria baixar e instalar o driver CUDA no site da nVidia uma vez que o OS X não traz suporte nativo para esse recurso e usar a versão CS 6 do Creative Suíte ou Creative Cloud.
 
O Turbo Boost é o nome comercial bonito para overclock de fábrica. Quando a CPU está próximo de 100% da sua capacidade é disparada uma flag na CPU para aumentar a frequência de seus núcleos. Quando você lê que uma CPU tem Turbo Boost até 4 GHz isso quer dizer que o clock original dela é superado até esse limite para executar essa tarefa, porém com maior dissipação de potência em forma de calor - portanto o sistema de refrigeração deve suportar esse aumento repentino de temperatura - e aumentando o consumo de energia. Dada a característica do Turbo Boost, a CPU só permanece nesse estado durante um determinado intervalo de tempo, retornando para o clock original passado esse período, evitando atingir o estresse final que poderia resultar na queima do chip.
 
Infelizmente as máquinas com as características que citei tendem a ser as mais caras. Posso afirmar com propriedade que é um investimento que vale muito porque eu uso atualmente um sistema que atende esses requisitos e diminuí o tempo de render dos meus projetos em mais de 50%.

Rapaz, tecnicamente seria possível sim uma vez que o Fusion Drive é um core volume, mas a única vantagem seria tratar duas unidades físicas como um único volume lógico nesse caso, sem a exigência das duas unidades serem do mesmo tamanho. Quase um JBOD.
 
Para unidades do mesmo tamanho - e de preferência do mesmo fabricante e modelo - seria mais interessante montar um RAID 0 onde além de tratar como um único volume lógico você terá a aplicação do algoritmo de aumento de performance repartindo os arquivos entre as duas unidades. Vale observar que em testes que vi na internet com RAID 0 de SSDs, dependendo do SSD - se for de alta performance - o ganho não vale o investimento porque o limite da interface SATA já é atingido com uma única unidade. Para SSDs de baixa performance (aqueles em que a escrita fica em torno de 250 MB por segundo) o ganho de performance de escrita é bem vantajoso.
 
Bom, nesse cenário eu investiria o dinheiro de duas unidades SSD em uma única com a capacidade das duas somadas ou de menor capacidade mas top como as Samsung 850 Pro.

O processo não é só de gravar zeros, até porque zero seria um dado ocupando as células. As células são efetivamente limpas, sem zero nem um.
 
Depois que o colega levantou a dúvida abri o Disk Drill aqui para ver se achava arquivos apagados e a mensagem que recebi foi esta:
 

 
O tal do Guaranteed Recovery nada mais é do que criar uma pasta oculta onde todos os arquivos apagados são armazenados.
 
Parece que usar um SSD para operações críticas onde confidencialidade é importante é a melhor idéia!

Cria um outro usuário ADMIN e exclui o dela. 

Steh, a informação passada não procede. Consultei agora o site de suporte da Apple e lá aparece a opção de se encaminhar para a Apple Store do Village Mall para problemas com notebook. Sugiro fazer o agendamento no suporte telefônico ou no site que informei alguns posts acima e selecionar o botão "obter ajuda". O grande problema é que como trata-se de uma única loja o agendamento no Genius Bar está muito concorrido e quando não há horários disponíveis nas próximas duas semanas o sistema pede para procurar outro local.

E quem garante que ele já não está trabalhando acima da temperatura recomendada e quando você tira o carregador ele já baixa o clock da CPU usando a lógica de funcionamento que descrevi?

Reinstalar o sistema no seu caso pode ser uma possibilidade de solução.
 
Agora um puxão de orelha: onde está o seu backup? Com uma ferramenta tão útil quanto o Time Machine é inadmissível não ter backup!

Se você ativar o TRIM o sistema fará a eliminação dos arquivos desnecessários que estão ocupando as células de memórias, tornando-as vazias novamente, nos momentos de inatividade. Não é necessário reformatar o SSD, basta deixar o Mac ligado durante uma noite que no dia seguinte o processo já terá terminado.