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BetoGaleazzo

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Tudo que BetoGaleazzo postou

  1. Siga os procedimentos abaixo: 1 - Reset de SMC: https://support.apple.com/pt-br/HT201295 2 - Reset de NVRAM: https://support.apple.com/pt-br/HT204063 3 - Inicie o Mac no Modo de Segurança: https://support.apple.com/pt-br/HT201262 Nos guias acima você deve seguir os procedimentos específicos para Macs com chip Intel e que não possuem o chip T2 Security. Caso o problema persista, você pode tentar fazer uma instalação limpa do macOS Monterey: https://macmagazine.com.br/post/2021/10/25/como-fazer-uma-instalacao-limpa-do-macos-monterey-12/ O guia acima aconselha o uso de ferramentas de backups automatizados, como o próprio Time Machine da Apple, porém como você está tentando diagnosticar um problema que pode ser de software, recomendo que faça backup dos seus dados mais importantes manualmente, seja num HD externo, via rede, nuvem etc e não com ferramentas que automatizem o processo, pois nesse processo automatizado pode ser que o elemento responsável por estar causando o sintoma do trackpad vá junto do seu backup e continue te fazendo coçar a cabeça após a instalação limpa. O sintoma que você descreveu (sem trackpad somente após o login) soa como problema de software, porque se fosse problema de hardware não funcionaria nunca, ou iria funcionar de vez em quando também após o login. Os procedimentos que passei acima são todos os que você pode fazer como usuário. Se nenhum deles resolver o problema, você terá que procurar um técnico especializado pra fazer o diagnóstico e te passar um orçamento, mas acho pouco provável que seja hardware pelo sintoma que você descreveu. Outra coisa que pode tentar pra diagnosticar o problema é criar um novo usuário, reiniciar a máquina e fazer login nesse usuário novo. Se o trackpad funcionar no usuário novo, pode ser algo subindo junto com o seu usuário no boot que está causando esse problema, provavelmente uma configuração, um app problemático etc.
  2. Qual o modelo do iPhone? Usa carregador e cabo original ou de marcas licenciadas (Baseus, Belkin etc)? Essa bateria já foi substituída ou já foi feita qualquer outra manutenção no aparelho? Pra começar a eliminar as possibilidades, recomendo que faça um backup dos teus dados no iTunes, depois restaure/atualize o aparelho pelo iTunes mesmo e passe seu backup de volta. Se for software, é 99% de certeza que resolve.
  3. A melhor coisa nessas situações é fazer um backup e restaurar o aparelho. Não era um bug do iOS 14, era um bug do seu software, por qualquer motivo, e nem sempre atualizações corrigem esses erros que são específicos no nosso aparelho. Por isso eu SEMPRE faço backup via iTunes e restauro o aparelho com o IPSW da atualização (em casos de atualizações grandes, como iOS 14.6 para iOS 15, por exemplo). Essa prática pode ser chata, mas é uma vez por ano apenas, e vai te garantir uma chance muito menor de erros, um sistema com melhor desempenho e mais fluído, além de liberar um espaço generoso na memória de armazenamento, porque muita porcariada não vai junto do backup, tampouco volta pro aparelho já que você irá restaurá-lo. É a dica que eu dou... Backup no iTunes, restaura e passa o backup de volta. Caso não queira o trabalho, tenta instalar o app SwiftKey. É um teclado de terceiros (atualmente é da Microsoft) e eu sempre usei ele, tanto no iOS quanto no Android. Acho excelente!
  4. Ele não mostrou no vídeo, mas funciona da seguinte forma: se for componente retirado de outro aparelho, o técnico usa uma malha de cobre pra limpar o estanho que ficou no componente depois de retirado, e depois usa um stencil pra aplicar as "bolinhas" de solda nos pads do componente (como se fosse um reballing, a única diferença é que o componente está sendo trocado e não reballado devido a uma solda trincada ou algo do tipo). É usado uma solda "em pasta", o processo é bem legal, você pode ver como funciona neste vídeo. Se o componente for novo, ele vem assim, sem estanho algum, e o procedimento é o mesmo, exceto por não precisar limpar o componente antes com a malha de cobre. Isso depende do tamanho do componente, da quantidade e dos tamanhos dos pads que ele possui. No caso dessas memórias NAND os pads são bem grandes e não são muitos, então dá pra alinhar no olho mesmo. Como eu disse na postagem, o fluxo de solda em pasta (ou líquida) também faz com que os pads do componente praticamente se agarrem aos seus respectivos pares na placa, é bem interessante. Em componentes mais complexos, como um processador, só no microscópio mesmo, devido à quantidade absurda de pads e obviamente o tamanho microscópico. Nesse caso usa-se o microscópio pra tudo, retirar, limpar, reballar, colocar no lugar etc. Na foto abaixo circulei em vermelho os pads de onde vai a memória NAND e de verde onde vai o processador, num iPhone X. Só pela foto já dá pra ter uma noção da complexidade, de cada componente. Nem todos os pads passam dados, vários deles são "NC" (not connected) e vários são aterramento. É normal num processo complexo desses acabar arrancando um pad ou outro, então a gente verifica no boardview o esquema da placa, se o componente que arrancamos é NC ou terra. Se for NC ou terra não tem problema, mas se for responsável por alguma linha precisa dar um jeito de refazer o pad, ou em casos extremos um jumper. Geralmente só se raspa o silício da placa pra conseguir pegar a trilha de novo e fazer uma bolinha de solda ali manualmente. (EDIT: agora que percebi na foto. Se você reparar bem, o último pad na primeira fileira está "marrom", significa que foi arrancado, e a placa dessa foto está sendo vendida mesmo assim. Com certeza é um terra, e como existem vários outros terra ali, não tem problema deixar sem um).
  5. Calma! Antes de me crucificar pelo "relativamente simples", deixa eu explicar 😅 Este tópico trata de uma curiosidade técnica e também de uma esperança para um futuro não distante, rs. Há alguns anos atrás se alguém dissesse que era possível aumentar a memória de armazenamento dos iPhones, iPads e iPods, seria instantaneamente taxado de mentiroso, porém com o avanço dos reparos a nível microeletrônico, isso se tornou possível. Não só aumentar o armazenamento, mas também reparar devices com defeitos de memória antes tratados como insolucionáveis (famosos erros 9, 4013 e 4014 do iTunes). O conhecimento começou a se disseminar, ferramentas novas foram sendo desenvolvidas e hoje é comum encontrar esse tipo de serviço em assistências especializadas em reparo de placa lógica. Eu mesmo que nem me considero um gigante do microscópio, tampouco tenho um laboratório super fancy, faço com certa frequência esse tipo de upgrade e reparo. O vídeo abaixo mostra o procedimento de upgrade de armazenamento num MacBook Air 2020 M1. Irei explicar o que ele fez e dizer o porquê de ser mais fácil do que nos dispositivos mobile. Agora vamos lá. Provavelmente você pensou durante todo o vídeo que esse procedimento não é simples "nem aqui, nem na China" (ba dum tss), mas a real é que é simples, apesar de não poder ser feito pelo próprio usuário como nos Macs antigos. Explico: nos iPhones, iPads e iPods, a placa lógica é bem menor, logo a concentração de componentes é bem maior, o que torna o manuseio da estação de solda a ar mais complexo e arriscado. A chance de espalhar ar quente em componentes que não podem sofrer muito calor é grande, demanda muita prática e técnica. Você pode ver como é feito o procedimento em iPhones neste vídeo. A placa do Mac é bem ampla e os chips de memória estão consideravelmente separados dos demais. Outro ponto é que foi "basicamente" tirar dois chips, colocar dois chips e fazer a restauração. Já nos dispositivos mobile o chip NAND é vinculado a outros componentes da placa, até mesmo ao chip responsável pelo WiFi e Bluetooth, e quando é necessário efetuar o reparo ou fazer o upgrade do armazenamento nesses dispositivos, temos que remover também o chip de WiFi/BT (que também tem seus riscos por ficar próximo a diversos componentes importante) e usar um equipamento nada barato pra copiar dados da memória antiga pra nova (número de série do aparelho e outras informações). Então nesse ponto além de mais complexo quanto a remover os componentes sem danificar outros, também existem mais etapas e mais equipamentos necessários. Eu também não vi no vídeo outras complicações possíveis, causadas pelo chip T2 Security ou algo do tipo. -- Lembrando que este procedimento de troca dos chips de memória NÃO remove iCloud e nem senha de firmware/EFI. Já há um bom tempo é comum encontrar no AliExpress os chips de memória NAND dos iPhones em todas as capacidades possíveis, novos ou retirados de outro aparelho que não pôde ser reparado. Antigamente só mesmo removendo de outras placas lógicas que não tiveram reparo. Ainda não existem esses chips do Mac para comprar, e obviamente não deve ter muita placa lógica de M1 "morta" por aí pra remover componentes já que o modelo é relativamente novo, porém existe a possibilidade de que esses chips dos Macs venham a ser vendidos no varejo também. Caso aconteça, estamos falando da possibilidade de fazer upgrade de memória de armazenamento, ou reparar Macs que tenham tido problemas nesses componentes, causados por desgaste, por exemplo. Outro indicativo de que pode começar a rolar em breve, é que já existe stencil de reballing para M1 à venda na China, o que significa que por lá já estão fazendo esses procedimentos com mais frequência, inclusive com memória RAM. Nos novos Macs com processadores M1 Pro e M1 Max aparentemente o procedimento é o mesmo. Os chips já estão mais concentrados na placa (como você pode ver aqui aos 3m32s), o que vai demandar maior perícia, mas mesmo assim continua mais simples que nos dispositivos mobile. É gambiarra? Não! Se feito por um bom técnico que efetivamente sabe o que está fazendo e tem a perícia necessária, é um serviço indetectável. Há até como reaplicar resina após o reparo pra ficar exatamente como veio de fábrica. O sistema reconhece normalmente o novo armazenamento e não existem efeitos colaterais, como pode ocorrer com a função Hibernar quando se faz uso de adaptadores para SSDs NVME M2 nos MacBooks. Briga de cão e gato... A Apple dificultando a vida dos usuários e dos técnicos em relação à reparabilidade, mas há esperança. Como eu disse no início do tópico, um dia iPhones com defeito de placa eram condenados à lata do lixo e hoje tem reparo para quase tudo.
  6. Boa dica, eu não conhecia esse Fusion Player. Se num futuro breve funcionar com os Apple Silicon e não tiver limitações para o Windows ARM, seria perfeito.
  7. Dei uma pesquisada e encontrei um tópico no fórum da Apple onde aparecem diversos clientes com o mesmo problema. Comprei um Air M1 tem duas semanas e confesso que agora veio a preocupação, haha. No mesmo tópico disseram que a Apple efetuou a troca do display na garantia... O que me surpreendeu um pouco foi que fui pesquisar no meu fornecedor o preço de um display completo (câmera, alumínio, painel etc etc) de um Air M1 tá cerca de 900 reais, mesmo com o dólar no preço que tá... Consideravelmente barato em relação aos modelos anteriores. Espero não ser sorteado também 😬 De qualquer forma, eu no seu lugar já ligaria no 0800 761 0880 pra que fique o registro lá no número de série do seu aparelho que você reclamou assim que percebeu o problema, e pra ver também qual é a orientação deles. Vá nos informando...
  8. O 6S Plus é uma roleta russa, infelizmente. Tem defeito crônico no módulo da câmera (estabilizador óptico vai pro pau e a câmera fica tremendo, sendo necessária a troca do módulo da câmera) e também defeito crônico na placa lógica em que o touch para de funcionar mesmo o aparelho estando impecável e nunca tendo caído, sendo necessária a troca do componente. Eu tive um e não fui sorteado, mas perdi as contas de quantos já reparei desde o lançamento. Evite fazer negócios com esse modelo. Se não conseguir vender por estar bloqueado, o que pode fazer é tentar vender para retirada de peças. Tanta peça boa pra aproveitar, e os componentes da placa também. Um bom técnico tira uma grana massa com um spare desses. Provavelmente não vai cobrir seus gastos, mas também não vai ser 100% de prejuízo. Boa sorte!
  9. Somente a operadora consegue o desbloqueio do IMEI. Tem gente que usa aqueles chips "gevey" (nem sei se é assim que chamam mais ou se ainda funciona em versões recentes do iOS), mas é uma bela gambiarra e não é muito confiável. Pode parar de funcionar com o aparelho no bolso e você perder ligações, ou precisar do telefone pra uma emergência e ter que ficar reiniciando o aparelho e colocando pra funcionar de novo. Também existem sites que prometem desbloquear o aparelho permanentemente por preços atrativos, como se eles conhecessem insiders nas operadoras fazendo por debaixo dos panos, mas até hoje eu só vi gente caindo em golpe nesses sites. O que dá pra fazer é entrar em contato com a operadora e verificar se é possível o desbloqueio. A AT&T fazia pelo próprio site! Só tem que ver se não existem pendências contratuais desse aparelho, porque aí eles não desbloqueiam.
  10. É igual mecânico de carro: tem vários picaretas e vários caras bons. Eu trabalho há 10 anos no ramo e digo que hoje os técnicos estão buscando se especializar mais do que antes, pois os reparos de placa a nível de microeletrônica se popularizaram mais com cursos, muito conteúdo na internet também, e claro, a necessidade do mercado. O cara que disse pra jogar no lixo é um idiota e o cara que disse que não mexe foi muito honesto e não te fez perder tempo e nem tentou o reparo sem o devido conhecimento. O que acontece é que pouquíssimos clientes buscam reparo de periféricos e até mesmo iPod, Apple TV etc, então o número de técnicos que realmente vão atrás de se especializar nesses produtos é baixo. Além do mais o volume de serviço de iPhones e Macs é gigante, então dificilmente o cara vai querer gastar tempo com um serviço incerto pro conhecimento dele e que pode tomar mais tempo do que retornar lucro. Do ponto de vista de negócio, é compreensível. Melhor do que prometer mundos e fundos pro cliente e não resolver, ou pior, terminar de ferrar com o produto. Sorte sua que não pegou um aventureiro que abraça qualquer coisa visando só lucro e que não acabou sem mouse. Tem que pesquisar, buscar indicações, ver avaliações e relatos de outros clientes, assim como fazemos em relação a qualquer tipo de prestador de serviços. Que bom que conseguiu resolver!
  11. Exatamente, o problema é que as pessoas anunciam MacBooks 2011/2012 nesses valores. Aqui na minha região um MacBook Pro 13" 2015 pedem uns 5k, mesmo com 128GB de armazenamento (que beleza, pode ser expandido no 2015 ainda, mas né...)
  12. É uma boa máquina. Já tive um A1502 mid 2014 e me atendia muito bem. Eu gostava bastante do modelo. A questão é encontrar uma máquina em ótimo estado e por um preço justo, porque se tem algo que anda injusto ultimamente são os preços dos combustíveis e da carne de Macs antigos usados, rs. Pessoal pedindo 5k, 6k... Eu paguei 6500 num Air 2020 M1 aqui em Maringá, lacrado, até te indicaria tentar fazer um esforço e pegar um modelo M1, mas como você precisa do Windows, não posso te dar certeza que não terá problemas virtualizando Windows ARM pra certificados digitais, ainda mais se usa aqueles tokens da galera do Direito. Tenha ciência também de que esse modelo provavelmente não receberá mais atualizações de software a partir do ano que vem. Pro seu uso não será uma desvantagem a curto prazo, mas a máquina irá desvalorizar um pouco.
  13. Exatamente. Pra adquirir o AppleCare+ não existe necessidade, porém nunca adquiri dos aparelhos que comprei no exterior, mesmo tendo vontade, por receio da Apple solicitar caso eu precise usar o AppleCare+, e apesar da crença popular de que a Apple não pede nota fiscal já que na maioria dos casos não pede, ela pode, e pede frequentemente.
  14. Andamos discutindo isso aqui no fórum recentemente, era uma curiosidade minha também. Nos Macs com chip Intel existe uma combinação de teclas pra entrar no Internet Recovery e instalar a versão que veio originalmente no Mac (que no caso dos M1 é o Big Sur), porém nos Apple Silicon não existe Internet Recovery. Como você já atualizou, a versão do macOS que vai aparecer no Recovery Mode para reinstalação é o Monterey. Sendo assim, pelo que eu pesquisei, só é possível fazer downgrade via USB ou usando o IPSW do Big Sur via Apple Configurator 2 com o auxílio de outro Mac. Você chegou a verificar no fórum do OpenVPN se existe algum problema conhecido e solução? De qualquer forma, a instalação via USB é muito simples. Se decidir fazer o downgrade e precisar de ajuda estamos aí.
  15. Então, provavelmente o patcher teve alterações, então o mais prudente seria fazer o mesmo procedimento que fez com o Big Sur mesmo. Talvez já tenha feedback de quem já instalou em máquinas antigas com o patcher por aí... Aba "issues" no GitHub do projeto ou até mesmo YouTube.
  16. Se ele chegou a abrir o instalador, é sinal que terminou de baixar. Pode ter sido corrompido, faz bem em tentar baixar de novo. Aparentemente usuários de M1 andaram recebendo essa mesma mensagem de erro ao tentar reinstalar o Big Sur, a Apple até se pronunciou. Depois diga se baixar de novo resolveu ou não.
  17. Qual o modelo do Mac? Verificou o espaço livre no armazenamento?
  18. Se você está usando um patch pra rodar versões não suportadas oficialmente pela máquina, tenho quase certeza de que se você atualizar o sistema direto pelas atualizações do sistema, das duas uma: ou não vai atualizar, ou você vai zicar tudo. Digo isso porque obviamente o patcher não será atualizado junto, apenas o sistema, e se houver uma mínima incompatibilidade entre o sistema novo e o patcher para o Big Sur, imagino que não vá funcionar. Dei uma olhada por cima na página do OpenCore Legacy Patcher, e parece que eles já tem uma solução para o Monterey, porém alguns Macs antigos deixaram de ser compatíveis. Até onde eu sei o modelo do seu MBP é o "MacBookPro9,2", precisa verificar se deixou de ser compatível ou se ainda funciona. Pesquise a respeito na documentação deles pra não ter dor de cabeça, mas minha indicação inicial é não atualizar o macOS pelo sistema, e sim seguindo as instruções da documentação deles. Se der certo depois nos diga como tá o desempenho do sistema novo nessa máquina icônica! ;D
  19. Quando quero abrir uma janela de Terminal em uma pasta, eu clico nela com o botão direito e lá por último nos serviços tem a opção: Selecionando por esse menu, funciona normal, porém estou tentando criar um atalho de teclado nesse serviço, o macOS aceita a combinação de teclas que eu escolho, porém não funciona! Já tentei abrir a pasta e tentar a combinação de teclas que eu escolhi, e também tentei só selecionar a pasta antes de fazer a combinação de teclas. Nada funciona. Na verdade o macOS emite aquele alerta sonoro de opção inválida ou algo do tipo. Já verifiquei se não estou escolhendo atalhos usados por outros serviços, mas não é esse o caso =/ Alguém aí que tem prática com esses atalhos customizados pode dar uma luz? Valeu!
  20. Pra que fique registrado: Fiz o update do Big Sur para o Monterey via Preferências do Sistema, e como esperado agora a versão disponível para reinstalação no Recovery Mode do Mac é o Monterey. Para voltar para o Big Sur, provavelmente só via USB mesmo, já que não existe Internet Recovery nos Apple Silicon. Essa dica continua válida... Se forem fazer instalacão limpa via Recovery Mode, não apagar o disco todo, mas usar esta opção "Apagar Grupo de Volumes" pra que a partição de recuperação não seja apagada também. Caso isso aconteça e por algum motivo a reinstalação dê errado, depois somente via USB ou Apple Configurator com auxílio de outro Mac. Esperar a Apple lançar para os M1 opções de instalações de diferentes versões via Recovery Mode agora 😪
  21. Dá um feedback depois, positivo ou não, e tentamos outras coisas se for o caso. Boa sorte!
  22. O modo DFU é diferente do Modo de Recuperação. É um modo de recuperação mais avançado, a nível de firmware. O vídeo abaixo mostra como colocar nos dois modos, modo DFU a partir de 3:35 aproximadamente. https://www.youtube.com/watch?v=AbJYuj5n2RA
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