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Placar

Conteúdo Popular

Mostrando conteúdos com a mais alta reputação em 31/10/2021 em todas as áreas

  1. Já tive 4S, 5S, 6S, 7, X, XS, XS Max, 11 Pro e hoje tenho 12 Pro. Tenho muitas dificuldades com as versões Max. Se eu puder escolher, escolho o Pro. Nem Pro Motion, nem bateria e nem câmeras com recursos extras me convencem a pegar o Max. Acho os Max trambolhões nas minhas mãos e no meu bolso.
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  2. Ele não mostrou no vídeo, mas funciona da seguinte forma: se for componente retirado de outro aparelho, o técnico usa uma malha de cobre pra limpar o estanho que ficou no componente depois de retirado, e depois usa um stencil pra aplicar as "bolinhas" de solda nos pads do componente (como se fosse um reballing, a única diferença é que o componente está sendo trocado e não reballado devido a uma solda trincada ou algo do tipo). É usado uma solda "em pasta", o processo é bem legal, você pode ver como funciona neste vídeo. Se o componente for novo, ele vem assim, sem estanho algum, e o procedimento é o mesmo, exceto por não precisar limpar o componente antes com a malha de cobre. Isso depende do tamanho do componente, da quantidade e dos tamanhos dos pads que ele possui. No caso dessas memórias NAND os pads são bem grandes e não são muitos, então dá pra alinhar no olho mesmo. Como eu disse na postagem, o fluxo de solda em pasta (ou líquida) também faz com que os pads do componente praticamente se agarrem aos seus respectivos pares na placa, é bem interessante. Em componentes mais complexos, como um processador, só no microscópio mesmo, devido à quantidade absurda de pads e obviamente o tamanho microscópico. Nesse caso usa-se o microscópio pra tudo, retirar, limpar, reballar, colocar no lugar etc. Na foto abaixo circulei em vermelho os pads de onde vai a memória NAND e de verde onde vai o processador, num iPhone X. Só pela foto já dá pra ter uma noção da complexidade, de cada componente. Nem todos os pads passam dados, vários deles são "NC" (not connected) e vários são aterramento. É normal num processo complexo desses acabar arrancando um pad ou outro, então a gente verifica no boardview o esquema da placa, se o componente que arrancamos é NC ou terra. Se for NC ou terra não tem problema, mas se for responsável por alguma linha precisa dar um jeito de refazer o pad, ou em casos extremos um jumper. Geralmente só se raspa o silício da placa pra conseguir pegar a trilha de novo e fazer uma bolinha de solda ali manualmente. (EDIT: agora que percebi na foto. Se você reparar bem, o último pad na primeira fileira está "marrom", significa que foi arrancado, e a placa dessa foto está sendo vendida mesmo assim. Com certeza é um terra, e como existem vários outros terra ali, não tem problema deixar sem um).
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  3. Caraca, eu saí de um Lenovo S145 com Intel I7 8565U com 20GB DDR 2400MHz e SSD NVME Kingston pra um Air M1 8GB e até agora não to sentindo falta dos meus antigos 20GB hein? Não sou produtor, sou apenas um analista de redes que trabalha o dia todo e todo dia com computador, muitas janelas abertas de terminal e várias abas de navegador. Comprar 16GB hoje pra mim seria desperdício. Falar que 8GB de RAM no M1 é suficiente apenas para usuário doméstico não concordo, uso profissionalmente e me atende muito bem. Mas como disse, não trabalho com vídeo ou com áudio, sou um simples analista de redes. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  4. Acho que o tamanho ideal é o do normal. O Pro. O mini é perfeito pra usar no dia a dia na rua, no bolso, na bike, mas a tela é mto pequena para leitura. (no meu uso) O pro Max é perfeito para leitura, mídias, etc porém o tamanho deve der mto incômodo, peso também. Hoje se fosse comprar um novo seria o tamanho dos intermediários.
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  5. Usei iPhone 5s, 6, 6s, 7, 8 (Normal e Plus), X, XS Max na época que trabalhava com revenda/manutenção Apple. Depois, mudei pra Android por um tempo e tive aparelhos com 6,3, 6,1 e , mais recente, 6,7 polegadas (Samsung Galaxy Note 20 e Poco X3 Pro). Nunca tive problemas com telas grandes, embora as vezes via que fazia umas manobras com a mão para melhorar o alcance dos dedos. Mas nunca chegou a me incomodar. Essa semana peguei um iPhone 13 Pro (Voltei pra Maçã, marditos me resgataram) e decidi que não ia de Max. Não tenho nada do que reclamar, sinto o aparelho bem mais no meu controle. Não testei o Pro Max, mas posso dizer com certeza que não me arrependo de ir no modelo menor.
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Este ranking está baseado em São Paulo/GMT-03:00
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