pollaris

Bom dia senhores,
Realmente o iPhone não possui "nativamente" nenhuma configuração relevante dentro dos parâmetros de rede "WiFi" para mudar esse comportamento.
Mas é engraçado o relato da experiência de vocês, comigo ocorre exatamente o oposto. Tenho em casa uma rede WiFi configurada para suportar "roaming" e meu iPhone sempre se conecta no roteador do cômodo que estou (sempre aquele com maior intensidade de sinal). Por exemplo, quando saio de um cômodo para outro é perceptível o processo de handover de um access point para o outro.
Em algumas circustâncias essa mudança demora um pouco mais do que o habitual, mas sempre funciona.
Hoje com os algorítmos de roteamento mais avançados sobretudo nas redes "Mesh" esse processo é quase que transparente para o usuário e independe do dispositivo que está acessando, porém, as redes mesh ainda tem um custo alto, mas com a popularização desse tipo de rede a tendência é do custo abaixar gradativamente e se tornar acessível.

Detesto esses drivers NTFS da Paragon e Tuxera, faz tempo que não uso mas o MACFuse era bem melhor que eles. Agora, se preciso de um disco que seja lido tanto em Windows quanto em Mac formato em ExFAT, lê/grava nativo no Mac OS X e Windows 7 e diante, e com um driver da própria Microsoft você ativa no Windows XP também.
 
Depois que passei a usar ExFAT nunca mais tive problemas com drivers NTFS de terceiros que são pagos e instáveis.
 
Dica: Formate em ExFAT pelo Mac que o Windows irá reconhecer normalmente, já tive problemas com drives formatados em ExFAT pelo Windows que não foram devidamente reconhecidos no Yosemite e El Capitan.

Detesto esses drivers NTFS da Paragon e Tuxera, faz tempo que não uso mas o MACFuse era bem melhor que eles. Agora, se preciso de um disco que seja lido tanto em Windows quanto em Mac formato em ExFAT, lê/grava nativo no Mac OS X e Windows 7 e diante, e com um driver da própria Microsoft você ativa no Windows XP também.
 
Depois que passei a usar ExFAT nunca mais tive problemas com drivers NTFS de terceiros que são pagos e instáveis.
 
Dica: Formate em ExFAT pelo Mac que o Windows irá reconhecer normalmente, já tive problemas com drives formatados em ExFAT pelo Windows que não foram devidamente reconhecidos no Yosemite e El Capitan.

Boa noite amigo,
Respondendo sua dúvida, o adaptador precisa sim das duas conexões USB + Mini DisplayPort para funcionar. Pelo Mini DisplayPort será transmitido o sinal de vídeo e como se trata de um adaptador do tipo "ativo" a interface USB é usada para alimentar o circuito, ou seja, ele dependerá de sua interface atual que você usa para ligar o seu monitor.
Agora em relação ao seu caso, existe um produto da Matrox chamado TripleHead2Go que permite conectar até 3 monitores simultaneamente e é compatível com Macs. Porém, pelo que me lembro, a última versão que já era digital, era DVI, ou seja, você irá precisar de um adaptador MiniDisplayPort para DVI para ligar na entrada desse aparelho, e nas saídas dele conectar até 3 monitores que também devem ter interface DVI.
Caso seus monitores possuam apenas entrada HDMI, é possível utilizar adaptadores DVI para HDMI (eu tenho alguns aqui e funcionam muito bem sem perda de qualidade ou lags, eles ainda são bidirecionais, ou seja, convertem DVI para HDMI e também HDMI para DVI). Não sei se há um versão atualizada para HDMI da TripleHead2Go pois seria uma solução mais adequada dispensando a necessidade de adaptadores, não custa dar uma pesquisada no site da Matrox e procure também por produtos similares, talvez encontre algo que lhe atenda de outros fabricantes.
Já em relação aos adaptadores USB 2.0 para HDMI, o lag se deve ao fato da interface USB 2.0 (480Mbps) não ter largura de banda suficiente para transferir toda a informação de imagem em alta resolução e manter a taxa de refresh do monitor. Acho que até serve pra quebrar um galho mas com certeza não é indicado para a grande maioria dos casos principalmente nos dias de hoje onde a resolução FullHD já ficou pra trás faz tempo.
Att,

Cara, se está intermitente, pode ser um mal contato do flat cable com a logic board mas não dá pra afirmar sem abrir e testar a máquina.
Já rodou o Apple Diagnostics para ver o código de erro ? De qualquer forma acredito que seja caso para acionar uma assistência técnica da Apple principalmente se a máquina estiver dentro do período de garantia.
Att,

Algus,
O i7 é superior pois possui não apenas o clock mas também o cache L3 maior, tirando esses 2 detalhes são essencialmente o mesmo processador.
Nos benchmarks sintéticos a diferença de performance single core é muito pequena entre os dois processadores, já em performance multi core a diferença é um pouco mais significativa mas nada que afete no dia-a-dia a experiência de uso.
Claro que fui direto ao ponto da sua pergunta sem avaliar outros detalhes do conjunto. Por exemplo, o i7 é 1000 reais mais caro mas vem com SSD de 512GB e o i5 com SSD de 256GB, aí você deve considerar não apenas o processador mas o armazenamento também.
Ou seja, considerando que as máquinas tenham a mesma quantidade de RAM e armazenamento e se a diferença de valores for pequena vá de Core i7, já se essa diferença for pesar no seu bolso pode ir tranquilo de Core i5 que não haverá erro !
Att,

Cara, não é nenhum bicho de sete cabeças, é apenas o comando "date" no formato Unix.
Segue exemplo:
date {month}{day}{hour}{minute}{year} date 0119134917
O comando acima ajusta o relógio do computador para a data de hoje as 13:49hrs.
Lembro de já ter enfrentado esse problema e realmente o comando date resolveu, mas teve uma instalação que eu tive que colocar outra data (uma data no passado) e não a do dia em que eu estava. Mas isso foi no Snow Leopard há alguns anos....hehehehe.

Boa noite Rodrigo,
Eu tive um MacBook Air 11" Mid 2012 exatamente com essa configuração. Cara, era uma máquina muito top e extremamente portátil, gostava muito dela por isso mas o tamanho da tela me incomodava um pouco, 11" não é um tamanho legal pra trabalhar o dia inteiro, lógico que eu usava um monitor externo junto mas nem sempre temos um monitor a disposição, por isso, decidi vendê-la e pegar um MacBook Pro de 15", gosto de tela grande pq proporciona  uma workspace mais confortável para trabalhar por horas a fio.
Considero o de 13" um excelente "meio termo", não é tão portátil quanto o de 11" mas oferece uma tela decente e maior, não é parrudo como o de 15" mas tem a vantagem de ser bem menor e mais leve.
Agora no seu caso, acredito que esse Air vai te proporcionar grande diversão e expansão de seu conhecimento no mundo Mac, é uma máquina com excelente configuração e terá uma performance que não deixará a desejar em nada para o que pretende fazer.
Já em relação a essa linha de dead pixels, é de se pensar. Eu por exemplo, não gosto de pegar máquinas com problemas, prefiro investir um pouco porém com a certeza que não terei dores de cabeça depois. Mas já que seu orçamento está neste momento um pouco restrito e se realmente o valor considerando esse defeito estiver bem abaixo do praticado não vejo razões para não comprar (se for somente isso mesmo).
A tela com esse defeito não ira te impedir de usá-la e ainda sim mesmo se a tela morrer de vez você ainda tem a possibilidade de usar um monitor externo. Mas reforçando hein !!!! Desde que o valor esteja bem abaixo do praticado no mercado.
De qualquer forma, antes de fechar negócio, teste a máquina o máximo que puder, veja se é só o problema da tela mesmo, analise bateria, a câmera FaceTime, teste as portas USB e saída de áudio, se for possivel e tiver acesso a algum adaptador Thunderbolt, teste essa porta também.
Já que você é de TI não será nada de outro mundo mexer no Mac, para testar a bateria use o coconutBattery 3.4, é um app bem simples de 8,5Mb e além de tudo é free, ele traz todas as informações sobre o estado da bateria como saúde, desgaste da mesma e até a data de fabricação e contagem de ciclos.
Para testar os demais componentes da máquina, use o Apple Hardware Test (máquinas até Junho de 2013) ou o Apple Diagnostics (para máquinas posteriores a Junho de 2013).
Para carregar o AHT basta ligar a máquina mantendo pressionada a tecla "D" até aparecer a tela cinza de inicialização, ele demora um pouco pra carregar mas depois é só selecionar o idioma e pressionar a tecla "T" ou clique no botão "Teste", de preferência execute um teste estendido pois esse teste é mais completo. Ahhh, dica, durante o teste, mantenha a máquina plugada no carregador de energia pois o AHT também testa esse componente.
Se a máquina passar no teste do AHT e a bateria estiver em ordem pode comprar sem muito receio, se for encontrado falhas aí é de se pensar se realmente vale o preço pedido.
Outro detalhe, o AHT não é infalível, ele fornece um parâmetro das condições dos componentes da máquina, mas nem sempre ele é capaz de detectar todas as falhas, independente disso, ele é o seu melhor amigo na aquisição de uma máquina usada.
Após isso, rode também alguns testes de benchmark, os mais famosos são o GeekBench (pago porém possui versão trial) e o Novabench (free). Eles complementarão os testes realizados e você pode comparar se a performance da máquina é o esperado para o modelo e configuração dela.
Desculpe o post longo, mas como é complicado recomendar a compra de um equipamento usado principalmente em se  tratando de um Mac, todo cuidado é pouco. Isso tudo não garante que depois de comprar a máquina não apresente nenhum problema mas com certeza te fornecerá um bom parâmetro das condições reais do estado geral da máquina. É um cuidado adicional que com certeza poderá te evitar dores de cabeça depois.
Abraço !

Fala Rodrigo,
Cara, infelizmente tudo está caro no Brasil e Macs particularmente são máquinas mais caras que de outras marcas equivalentes.
Se você quer apenas conhecer o sistema, navegar na Internet, e-mail, redes sociais, etc. e se aventurar numa plataforma nova, Macs anteriores a 2011 podem sim ser bem interessantes para você colocar o pé no mundo Apple.
Mas se for possível investir mais, pense em máquinas 2011 em diante até para garantir a longevidade em termos de atualizações de SO, etc.
Os Macs costumam ser bem duráveis e geralmente valem o investimento, mas como qualquer máquina são passíveis de falhas e problemas mas o índice é bem menor se comparados a outras máquinas.
Como trabalho com TI na parte de infra, ou seja, mundo Windows Server, Linux e Unix, Switches, Storage, Banco de Dados, etc. é um prazer chegar em casa e "brincar" nos meus Macs, sabe, algo diferente do que lido no dia-a-dia do meu trabalho.
Sempre gostei de Apple, desde os anos 90, assim como muitos nem sempre dá pra gente comprar a máquina que gostaríamos mas curto demais a plataforma e sou meio que suspeito pra falar...rssss
É isso, espero ter ajudado !

Assino embaixo no que o Adalberto escreveu !!!
Também não concordo em usar o smcFanControl "para" forçar a refrigeração da máquina. É o mesmo que andar com o ar condicionado do meu carro ligado apenas para "forçar" a ventoinha do radiador e mantê-la funcionando com o intuito de "forçar" a refrigeração do motor.
Só recomendo o uso do SMCFan Control quando realmente há problemas no SMC ou nos transdutores de temperatura (termopar) e/ou sensores. Ainda sim, somente até a origem do problema ser resolvida.
Concordo que o sistema de refrigeração dos MacBooks não é nenhum primor em eficiência (coolers e dissipadores), falo dos componentes em sí mas no SMC propriamente dito a Apple fez um excelente trabalho.
Essa é minha opinião e recomendação pessoal, cada um é livre para usar seu Mac da forma que lhe for mais conveniente e se isso significar usar o smcFanControl, use-o e seja feliz !!! 

Adalberto,
Exatamente por isso brinquei com o negócio de teoria conspiratória, a Apple em média atualiza seus produtos por até 5 anos o que acho excelente. Como a grande maioria aqui, já alternei entre iOS e Android e no Android o negócio é complicado, dificilmente um fabricante atualiza por mais de 2 anos um aparelho Android, exceto o Nexus 5 que tive, esse foi meu melhor Android até hoje, rodava o Android puro e sempre era o primeiro a receber updates e upgrade, pena que ficou obsoleto e tive que vender mas adorava ele.
Em relação ao problema de aquecimento com o Sierra, andei pesquisando melhor nos foruns gringos e parece que o problema está relacionado com um daemon do sistema, o "secd", esse processo está consumindo muito tempo de CPU (mais de 90%) e por isso o aquecimento.
Ao que tudo indica é um bug do Sierra mesmo e está relacionado com o Keychain do iCloud.
Para quem estiver rodando o Sierra e está tendo esse problema, verifique através do Activity Monitor se o processo secd está realmente usando muito a CPU, se estiver ative o Keychain do iCloud da seguinte forma: Vá em Preferences > iCloud > Marque a opção Keychain.
Isso deve resolver o problema, como ainda estou no Yosemite devido a questões particulares de compatibilidade não posso garantir a solução mas o pessoal tem reportado que isto resolve em definitivo o problema.
Pra quem quiser testar fique tranquilo pois não há qualquer risco. 
 

Senhores, esqueci de um detalhe importante.
Na minha MJLT2 estou usando o Yosemite por questões de compatibilidade com uma placa de captura de vídeo. Estou comentando isso pois há vários tópicos (inclusive na gringa) que relatam aquecimento anormal após upgrade para o MacOS Sierra.
Aparentemente nestes casos antes do upgrade (Yosemite e El Capitan) as máquinas se comportavam normalmente apresentando o problema logo após o upgrade para o Sierra. É possível que seja o mesmo caso.
Abraço !

Ahhh, esqueci de mencionar... e acho importante avisar aos possíveis interessados !
As placas NVIDIA da geração GTX10xx funcionam nos Mac Pros antigos apenas no Windows. Infelizmente até o presente momento as novas GTX1070 e 1080 não funcionam no MacOS, esperemos que num futuro próximo esse quadro mude e a NVIDIA disponibilize drivers novos compatíveis com o MacOS.
A velha máxima continua servindo e deve ser seguida, pesquise bastante (muito mesmo) antes de investir uma grana preta numa placa gráfica nova para seu Mac Pro antigo, isto evitará muitas dores de cabeça com compatibilidade e desperdício de dinheiro com algo que poderá não funcionar plenamente !
Abraços !!!

Boa tarde amigo,
Depende do que você pretende fazer com a máquina, jogos, edição de vídeo, correção de cores, edição 1080p, 4K, etc...etc...
Basicamente temos duas categorias de placas, as "Mac Edition" e as de PC comum. As Mac Edition são oficialmente suportadas no Mac Pro e as de PC comum funcionam (com alguns tweaks ou ressalvas) mas não são oficialmente suportadas, portanto, tudo fica por sua conta e risco.
Placas nVidia oficialmente suportadas, temos hoje:
* nVidia Quadro K5000 for Mac que custa o valor do Mac Pro, não compensa pelo custo/benefício, uma GTX da geração Kepler equivalente tem o mesmo poder de processamento com um custo bem inferior.
* EVGA GTX 680 Mac Edition, uma ótima placa, moderna e com 2GB GDDR5 de VRAM, difícil de achar a venda e não suporta muito bem 4K, mas é uma boa opção para quem precisa do CUDA engine.
Placas ATi/AMD (linha Radeon) oficialmente suportadas, temos hoje:
* Saphire HD 7950 Mac Edition, a melhor placa oficial para Mac Pro na minha opinião, com 3GB GDDR5 de VRAM, suporte pleno a 4K e com todas as saídas que um Mac Pro deve ter, 1 Dual-Link DVI-I, 2 Mini-DisplayPort e 1 HDMI com suporte 3D, dificil encontrá-la no Brasil além de seu preço que é elevado pela geração da placa, ótima em aplicações que fazem uso intensivo de OpenCL como por exemplo Final Cut e Logic Pro.
* Radeon 5870 Mac Edition, a melhor placa de sua geração, performance single precision de 2,7 TFLOPS, roda muito bem Final Cut Pro X para edições até 1080p, é meio cara mas considero a placa excelente. Pena que ela possui apenas 1GB GDDR5 de VRAM, se tivesse mais memória diria que até hoje essa placa seria uma ótima alternativa de upgrade. De quebra ela tem 1 Dual-Link DVI e 2 Mini-DisplayPorts.
* Radeon 5770 Mac Edition, tem aproximadamente a metade da performance de uma 5870 mas tem uma vantagem, é possível usar duas 5770 no Mac Pro sem qualquer adaptação adicional, algumas aplicações se aproveitam bem disso e 2x5770 são superiores a 1x5870 em tarefas específicas. A 5770 também possui 1GB GDDR5 de VRAM e conta com 1 Dual-Link DVI e 2 Mini-DisplayPorts.
 
Agora vou falar das placas não suportadas oficialmente (Placas de PC), aqui temos uma miríade de possibilidades, nossos Mac Pro (raladores de queijo) ainda tem muita lenha pra queimar e essas placas deixam os novos Mac Pro (lixeiras) comendo pueira em determinadas tarefas.
Placas nVidia de PC
* GTX 980, essa placa hoje na minha opinião é a melhor e mais segura para se usar num Mac Pro, muito potente e conta com 4GB GDDR5 de VRAM, gosto dela pois o modelo de referência usa os 2 conectores PCIe-AUX de 6 pinos padrão do Mac Pro e sua eficiência energética e tão otimizada que em nada compromete o conjunto fonte + logic board do sistema.
* GTX Titan, bom, o que falar das Titan né...são as mais potentes mas exigem muito do sistema de alimentação, não recomendo seu uso em Macs Pro sem alterações significativas como por exemplo a adição de uma segunda fonte de alimentação. Mas quem instalou não se arrepende, há tantas versões que nem vou colar specs aqui.
Obs.: A linha GTX 9xx teve uma melhoria significativa em relação as outras linhas no que se refere a eficiência energética, são placas extremamente poderosas porém com consumo de energia baixo se comparado com modelos de gerações anteriores. Para nossos Mac Pros que estão limitados (limites seguros) a 225 Watts (75W PCIe slot + 75W PCIe-AUX1 + 75W PCIe-AUX2) essa geração é excelente e totalmente segura de ser usada.
Placas ATi/AMD (linha Radeon) de PC
* R9 280X é a placa de PC mais recomendada para Mac Pro, basicamente é uma reedição da clássica 7970 com algumas sutis melhorias, tem a vantagem de ser facilmente flashada com firmware EFI de MAC (mais sobre isso depois), conta com os mesmos 3GB GDDR5 das 7950 mas tem poder de processamento equivalente a 7970 e funciona perfeitamente com os drivers nativos do OSX.
* Radeon HD 7970, da mesma forma que a R9 280X a 7970 pode ser facilmente flashada com firmware EFI de MAC, tem performance superior a 7950 Mac Edition e funciona perfeitamente com os drivers nativos do OSX.
Obs.: As placas da linha Radeon (ATi/AMD) são devoradoras vorazes de energia, a eficiência energética não é priorizada e isso pode causar problemas aos nossos Mac Pros, fica o alerta !
Placas de Mac ou PC, Vantagens e Desvantagens:
Qual o problema em usar uma placa de PC ? Por qual razão não comprar uma placa própria para Mac ? Placas de PC funcionam ? Eu vejo a tela de boot de atualizar os drivers ?
Agora vou tentar desmistificar essas dúvidas.
As placas próprias para Mac seriam perfeitas se não fossem 2 detalhes, primeiro que elas são extremamente caras, o selo "For Mac ou Mac Edition" adicionam uma carga de royalties e o custo "Apple" também ajuda para isso. Outro porém é que as placas oficiais para Mac sumiram do mercado, com o advento dos New Mac Pro (cilindros/lixeira) os fabricantes e a própria Apple largaram mão de lançar produtos novos e/ou atualizados para máquinas das gerações anteriores. Nos EUA e Europa ainda há uma oferta boa de empresas especializadas em "turbinar" Mac Pros das gerações antigas, infelizmente isso não acontece no Brasil. Pra piorar a coisa a Apple de alguns anos pra cá esqueceu que existe mercado consumidor PRO, parece que hoje só importa mesmo vender iPhones e iPads. Triste mas é a realidade.
As placas de PC e Mac possuem as mesmas características técnicas, porém claro, há diferenças, algumas sutis e outras mais específicas.
As placas para Mac possuem um firmware EFI preparado para operar em conjunto com o EFI dos Macs, isso permite que o sistema reconheça os parâmetros operacionais da placa e faz com que ela seja utilizada com a melhor performance e estabilidade (é um pouco mais complexo que isso mas o intuito aqui não é criar um documento de referência técnica).
As placas para PC possuem firmware em BIOS ou EFI mas são diferentes das dos Macs e por isso o sistema nem sempre funciona da melhor forma possível já que alguns parâmetros não são encontrados ou devidamente reconhecidos. O maior exemplo disso é a perda da tela de boot na inicialização do Mac, quando vc instala uma placa de PC num Mac você só irá ver imagem a partir do momento que o OSX carregou o driver (kext) da placa na memória, por isso, quando usamos placas de PC só vemos imagem quando o OSX está na tela de login. Isto explica por quê para algumas placas (principalmente as nVidia) os drivers devem ser instalados no OSX antes de encaixar a placa no slot do Mac.
Isso pode fazer diferença mais para uns do que para outros, geralmente não chega a ser nada grave mas por exemplo, para fazer uma instalação limpa do OSX (do zero) num Mac você precisa trocar a placa por uma Mac original já que você precisa ver telas de boot e do instalador do sistema já que estes ainda não contam com drivers especializados (apenas drivers genéricos).
Outro problema comum (nada sério também) de usar placas de PC em Macs é a velocidade de negociação do link PCIe, em placas oficiais Macs Pro de 2009 em diante negociam em 5GT/s, placas de PC são negociadas em 2.5GT/s. Claro que há perda de performance mas não é tão gritante quanto possa parecer, alguns programas de benchmark sintéticos demonstram que as taxas de perda oscilam na ordem de 4-10 FPS. Há como contornar essas limitações mas muitas delas envolvem a remoção de componentes, soldas, ligação de fios, etc. Nada de outro mundo mas se algo der errado você pode perder facil facil uma placa que custa um valor consideravelmente alto.
Ainda com relação a tela de boot, não adianta você instalar drivers no OSX, a tela de boot não irá aparecer, lembre-se que o processo de boot é antes da carga do sistema operacional, portanto, nenhum driver que você instale será carregado neste momento.
Então com placas para PC eu dou adeus as telas de boot, instalações do zero, etc ? Não necessiaramente, existem algumas placas que podem ser flashadas, alguns modelos específicos que com algumas ferramentas de sofware (flashers) podem ter suas ROMs (BIOS ou EFI) regravadas com código EFI para Mac e passam a funcionar como se fossem "Mac Editions" e você terá de volta as telas de boot e inicialização do sistema. O processo não é tão complexo mas também não é tão simples para algumas pessoas. É importante lembrar que se o processo falhar as chances de tornar a placa inoperante é grande.
Se eu flashar uma placa de PC, a velocidade do PCIe vai ser de 5GT/s ou 2.5GT/s ? Bem, geralmente essa negociação do barramento PCIe não fica no firmware mas sim no hardware, nas Radeon 7970 e R9 280/280X a remoção de um resistor resolve mas isso pode não servir para todas as placas de mesmo modelo, para fabricantes diferentes ou mesmo para gerações de placas diferentes, cada uma tem seu próprio metódo de desbloqueio que pode ou não funcionar.
Uma placa de PC flashada se comportará igual uma Mac Edition real ? Bem, a grande maioria dos usuários está satisfeita mas há sim casos de bugs como artefatos na tela, performance aquém do esperado, reboots do Mac, etc. O processo de flashar uma placa para torná-la Mac Edition é um hack e como tal não é suportado oficialmente por fabricantes ou pela Apple. É fruto do trabalho de desenvolvedores ou empreendedores técnicos que não se contentam em esperar uma solução comercial pois ela não virá, e para não deixar seus Mac Pros juntando poeira o caminho é correr o risco !
Eu sou obrigado a flashar uma placa de PC para usar no Mac ? Bem, se você não se importar em perder a tela de boot e inicialização do sistema não há essa obrigação, a grande maioria das placas funcionam "bem" mesmo com seus BIOS e EFIs originais para PC, algumas exigem a instalação do driver antes da instalação da placa (maioria das novas nVidia), outras tem a sorte do próprio OSX ter o driver nativo (Radeons 7970 e R9s).
Existe uma placa de PC mais compatível ou são todas iguais ? Existem sim, os modelos de referência são os mais seguros para usar em Macs, isso acontece pois esses modelos não são overclockados ou utilizam componentes especiais que permitam exceder suas especificações técnicas originais. Também a questão dos modelos, geração das GPUs e fabricantes. Tudo isso pode influenciar o quanto ou não uma placa de PC irá funcionar bem no Mac, portanto, minha sugestão é ver o modelo que melhor te atende e pesquisar um pouco em forums e comunidades se há relatos de uso dessa placa em Macs e como foi o resultado.
Riscos
Muitos não sabem, os Mac Pros diferentes dos PCs comuns possuem os conectores PCIe auxiliares na própria logic board e não diretamente na fonte de alimentação. Isso implica que caso o consumo de energia seja excessivo você não corre o risco de danificar apenas a fonte mas sim toda sua logic board, as trilhas dos conectores PCIe-AUX da logic board do Mac Pro 4.1 e 5.1 estão especificadas para fornecer até 75W de potência, isso resulta em conectores de 6 pinos mas há placas gráficas que exigem 8 pinos, esses conectores de 8 pinos podem fornecer até 150W o que excede e muito as especificações originais do Mac Pro, portanto, eu não recomendo utilizar adaptadores de 6 pinos para 8 vendidos como agua no eBay e em outros sites.
Há quem use e funciona ? Há sim, vários usuários utilizam adaptadores de 6 para 8 pinos, outros usam adaptadores que convertem 2 SATA Power em PCIe-AUX 8 pinos, adaptadores que convertem os 2 PCIe-AUX do Mac Pro em 8 pinos, enfim, há várias combinações possíveis e com elas muitos relatos de sucesso mas também muitos relatos de experiências ruins.
Os maiores riscos são o dequeimar a fonte do Mac Pro, não é uma fonte barata e não é fácil achá-la mas dá pra trocar ou queimar a logic board do Mac Pro, aí realmente o bicho pega, dificil achar logic boards usadas em perfeito estado e se achar se prepara pois o valor irá assustar.
E agora, sabendo de tudo isso, devo atualizar a placa do meu Mac Pro ou deixo ele quietinho morrendo aos poucos ?
Como disse no inicio, o Mac Pro (ralador de queijo) principalmente os 4.1 e 5.1 (2009 em diante) tem muita lenha pra queimar e na minha humilde opinião ainda merecem ser tratados com respeito. O preço de um new Mac Pro é algo inconcebível no Brasil, então, um upgrade de digamos uns R$ 2.000,00 numa placa gráfica ainda vale muito a pena.
Minha única ressalva é, primeiro estabeleça o que pretende fazer com a máquina, tipo de aplicação, softwares, etc. Depois veja a compatibilidade das aplicações com as placas que existem, exemplo: as ATi/AMD funcionam perfeitamente com Final Cut, Logic Pro, Compressor, Motion, já as nVidia funcionam melhor para aplicações Adobe, DaVinci, etc. Entenda que o forte das nVidia é o CUDA e o forte das ATi/AMD é o OpenCL, ou seja, aplicações que fazem uso intensivo de CUDA são melhor aproveitadas com placas nVidia, aplicações que fazem uso intensivo de OpenCL são melhor aproveitadas nas ATi/AMD.
Outra coisa, as placas da nVidia suportam CUDA e OpenCL já as ATi/AMD só suportam OpenCL já que o CUDA é proprietário da nVidia.
Mas afinal o que são o CUDA e OpenCL e por quê eles são importantes na minha placa de video ? Bem, não vou detalhar muito por que o que seria uma resposta virou um artigo mas vamos lá. CUDA e OpenCL são "engines", "arquiteturas", linguagens ou qualquer nome que vocês vejam em outros lugares que se refere a uma coisa só, que é o GPGPU (General Purpose Graphics Processing Unit) que em tradução livre significa Unidade de Processamento Gráfico de Propósito Geral.
O GPGPU nada mais é que uma técnica para se beneficiar do poder de processamento das GPUs modernas para realizar tarefas antes executadas exclusivamente nas CPUs (o bom e velho processador do computador). Há anos o poder de processamento das GPUs ultrapassou e muito o poder de processamento das CPUs, mas antes estavam restritos apenas a processamento gráfico, com a evolução tecnológica algumas linguagens de programação bem como alguns engines tornaram possível "transferir" o processamento de algumas tarefas para a GPU dos computadores e isso gera ganho em performance e redução de tempo no processamento de tarefas complexas.
O poder de processamento de processadores padrão de mercado geralmente é medido em FLOPS (Floating-point Operations per Second) que é a escala que mede a velocidade de processamento em Operações de Ponto Flutuante por Segundo, pra quem não sabe, processadores sejam eles CPUs ou GPUs executam em nível lógico operações matemáticas basicamente aritméticas, operações de ponto flutuante são a grosso modo operações com vírgula (,), lembre-se quanto mais valores depois da vírgula mais preciso é o cálculo. Portanto, é possível medir a capacidade de realizar cálculos avançados usando a escala FLOPS. Se é a melhor ou não para este fim não vem ao caso mas vamos usá-la como base.
Para se ter uma idéia agora, vou comprar um processador potente de Mac Pro com uma boa placa gráfica também potente do Mac Pro.
-CPU Intel Xeon X5670/6 cores/2.93GHz: Aproximadamente 70 GFLOPs
- Radeon 5870/1600 cores/850MHz: Aproximadamente 2,72 TFLOPs ou 2.720 GFLOPs
Bem é isso, bora juntar dindin e fazer upgrade no Mac Pro pois vale e muito a pena !!!

Alessko,
Em relação aos cabos sem stress, se já comprou agora e só esperar chegar.
Em relação as placas avalie bem, a GTX 960 é da mesma geração da GTX 980 e tem ótima eficiência energética também, tanto que a GTX 960 se não estou enganado usa apenas uma conexão PCIe-AUX de 6 pinos, ou seja, daria ate para usar 2 no Mac Pro. Assim como a GTX 980 ela também oferece suporte 4K e até 5K mas acredito que ficará limitada e irá saturar devido os 2GB de VRAM, não encontrei benchmarks dela no Barefeats, portanto, pesquise se realmente é uma opção interessante para usar com o Mac Pro embora saibamos que ela também funciona.
Eu falo muito da GTX 980 pq hoje ela é a placa mais potente para Mac Pro da linha nVidia com custo atrativo e energeticamente eficiente, os modelos de referência usados no ML estão entre 1600 e 2200 reais, pelo que oferece não acho um valor tão alto. Outra opção interessante e mais barata é a GTX 970 que também é bastante usada em Mac Pros com alta taxa de sucesso.
Como curiosidade dê uma olhada neste benchmark de 5K de um Mac Pro usando uma GTX 980 contra um iMac 5K e um Hackintosh também equipado com uma GTX 980, note que o iMack 5K é simplismente destroçado hahahahahaha
http://barefeats.com/mpt5k.html
Claro que estamos comparando uma placa classe mobile (iMac 5K) com uma placa desktop (GTX 980) e é natural a GTX 980 ter mais poder de fogo, mas não deixa de ser interessante ver o quanto o valor desses iMacs são superestimados sendo que um Mac Pro 4.1 ou 5.1 + uma boa placa gráfica desempenham um bom trabalho gráfico por um custo no mínimo 50% menor.
E quando fizer posta sim fotos, testes e seu review para ajudar outros usuários que estão no mesmo barco.
Abraço !!!

Nando,
O desligamento do sinal da TV Analógica foi adiado várias vezes e não há uma data exata para sua conclusão já que poderá ter novos adiamentos. Agora em Dezembro o sinal de TV analógico foi totalmente desligado no Distrito Federal, a primeira capital do país a receber somente o sinal digital de TV aberta. 
A previsão para o desligamento completo que será feito gradualmente segundo a portaria 378 do Ministério das Comunicações é só para 2018, ou seja, 4G na banda de 700MHz só depois disso. Claro que isso irá depender de cidade para cidade que conforme for desligando o sinal analógico poderá liberar as outorgas de concessão para uso do espectro de 700MHz para as Teles interessadas.

Boa noite Nando e Heitor,
É perfeitamente normal sim oscilar mas não pela explicação dada pelo Heitor (desculpe corrigí-lo Heitor).
Isso acontece pois os sinais 3G e 4G operam em bandas diferentes, no Brasil o 3G opera nas frequências entre 1700 e 2100MHz ja o 4G foi alocado na banda de 2500MHz e agora com o fim do sinal de TV analógica irá utilizar também a banda de 700MHz.
Pela natureza empírica de como os sinais de radiofrequência atuam e como se propagam em diferentes faixas do espectro eletromagnético, sinais transmitidos em bandas de frequência mais baixa se comportam melhor no que tange a propagação, ou seja, quanto mais baixa a frequência maior poder de propagação porém menor potencial na taxa de transmissão de dados. Assim como o inverso também é verdadeiro, quanto mais alta a frequência menor o potencial de propagação porém melhor taxa de transmissão de dados. Com o uso da banda de 700MHz o problema de cobertura do 4G será drasticamente melhorado em função disso.
Um exemplo mais palpável e que vocês mesmos podem observar e corrobora o que coloquei acima. Os roteadores Wireless que hoje na maioria operam em 2,4GHz e 5GHz, testem com qualquer computador ou celular, o sinal 2,4GHz pega melhor, vai mais longe que o de 5GHz mas a taxa de dados em 5GHz sempre será mais alta comprometendo a cobertura que no 5GHz sempre é inferior. Façam o teste !
O tema é interessante porém um pouquinho extenso para ser explicado a fundo, mas acho que o que coloquei acima dá uma boa idéia do por quê do sinal de 3G se comportar melhor que o sinal do 4G aqui no Brasil.
Um abraço !

Deu algum erro na hora de postar, segue o restante do relato.
 
O primeiro deles e o que está mais me incomodando é o fato do meu tuner de TV USB não funcionar mais. Há algum tempo comprei uma AVerMedia iTV Pro HD H869m para os mais íntimos, como o nome sugere é uma placa USB que sintoniza Rádio FM, TV Analógica PAL-M e TV Digital ISDB-T, perfeita, recebe sinal FullSEG, grava programação, tem EPG e a imagem é fantástica. Imagine essa plaquinha ligada num Apple Cinema Display de 30" que até hoje considero o melhor monitor já produzido pela Apple.
Obviamente a placa funciona com Windows também, como meu uso de Windows é somente corporativo essa "feature" não me interessa, afinal não vou assistir TV no trabalho. Acontece que com o El Capitan a placa deixou de funcionar e vamos lá, a culpa não é da Apple mas sim da AVermedia que decidiu colocar o produto em "EOL" e diz que não irá suportar o El Capitan garantindo compatibilidade apenas com o Yosemite. Poxa, eu compro um produto justamente por ele ser Apple friendly, Mac compatible ou qualquer nome que isso tenha e simplesmente, após um update de SO o fabricante decide que não irá mais suportar o sistema.
Além disso meu storage Synology também apresentou problemas, desde a atualização do Mac OS não consigo mais montar volumes usando o protocolo AFP, tá certo, há soluções de contorno, desabilito o AFP, deixo ativo o SMB e fim de papo. Mais ou menos né, o suporte ao Time Machine da Synology depende do protocolo AFP, portanto, se desabilito o AFP e uso SMB, monto meus volumes e trabalho de boa mas perco a funcionalidade de Time Machine. To tranquilo pq a Synology costuma regularmente soltar updates de firmware para suas storages, portanto, é questão de tempo até ter isso resolvido.
Safari, ahhhhh nosso maravilhoso navegador de Internet. Não gosto do Google Chrome, Firefox e afins. no Mac gosto mesmo é do Safari Mas vejo constantes travamentos, encerramentos inesperados que causa até dor nos olhos. Como muitos aqui uso o MPlayer X para ver meus vídeos, filmes e seriados quando estou usando o Mac. Percebi que desde o upgrade do El Capitan, o scaling do player para full screen ficou um lixo, pixelado pra dizer a verdade. Pode ser coisa simples, algum codec, update do player mas po%¨#$¨%¨ é um saco isso.
Nunca antes neste país....ops....frase da pessoa errada....Nunca antes num upgrade de Mac OS passei por todos esses problemas e para um usuário de Windows sei que é a coisa mais normal do mundo mas para um usuário de Mac é completamente frustrante. Ou seja, a Apple pouco a pouco está perdendo aquilo que a diferenciava das demais, a perfeita sinergia entre hardware e software. Não vou citar problemas no iOS, iPhone, Macs em geral, todos vocês sabem onde nossa maça tá podre, aqui estou focando e desabafando minha frustração com o bendido El Capitan mesmo.
Ahhh, o sistema então tá um lixo, não....não está. Se você conhece bem o que usa, trabalha com a máquina e depende dela pra trabalhar, pesquise bastante antes de atualizar. Certifique-se da compatibilidade com seu hardware e seu software antes de sentar o dedo.
Não gostaria de fazer o downgrade, tenho backup de tudo ou posso até mesmo instalar do zero, isso não é problema, mas poxa, usar um SO desatualizado por 1 ano tudo bem mas e depois ? E quando não tiver jeito e eu for obrigado a atualizar para um mais recente ?
Enfim galera, estão aí minhas primeiras, segundas e terceiras impressões sobre o El Capitan. Boa sorte a todos, pq com a Apple dos dias atuais precisamos e muito !

Felipe,
 
Adicionalmente faça um traceroute da mesma forma que vc fez anteriormente mas para o www.uol.com.br, quero com isso analisar hop a hop e suas rotas de saída.
 
Esse 192.168.5.10 é o roteador da Sigmanet que está no seu prédio e é nele mesmo que as conexões "inbound" estavam parando, vamos ter certeza disso após você reconfigurar o WEB server com o PPoE configurado sem o Time Capsule.
 
Se funcionar, o problema era o NAT duplo na sua rede, o grande porém neste caso é que tanto os Airports como os Time Capsules são muito limitados em termos de configuração.
 
Se não funcionar, significa que o roteador do seu prédio não está com o recurso DMZ ou port forwarding ativo e/ou devidamente configurado para sua máquina.
 
O grande problema é que em ambas situações você precisará da intervenção da Sigmanet para ajudá-lo uma vez que as configurações devem ser feitas no roteador deles.
 
Por exemplo, em casa uso Net, a Internet chega via cabo coaxial, mas a conexão é totalmente diferente, no sistema deles não há um NAT entre a rede deles e a minha, o "cable modem" da NET atua como bridge entre a rede interna da Net e a minha, logo quem faz o NAT e controla todo o tráfego inbound/outbound sou eu mesmo. Assim consigo fazer conexões a serviços hospedados em servidores na minha casa que é o que vc está querendo fazer também.
 
Mas vamos ver os resultados desse novo teste para termos mais conclusões.
 
Abraços e to acompanhando o tópico sempre que possível.

E vc achando que ia resolver isso facinho né......kkkkkkkkkkkkkkkk
 
Mas bacana, deu pra confirmar que o bicho tá pegando na Sigmanet mesmo e agora eu entro com o conhecimento de networking pra te ajudar.
 
No seu prédio há 1 roteador o outro que está fazendo o NAT está na Sigmanet e quando vc usa o Time Capsule há também o seu NAT na parada. Pra vc entender melhor:
 
NAT no Time Capsule: 10.0.1.1     ====> Esse é o endereço da sua rede.
NAT da Sigmanet: 192.168.5.2    ====> Esse é o endereço da Sigmanet pra rede do seu prédio
 
Pra resolver seu problema o pessoal da Sigmanet vai precisar configurar 2 roteadores (192.168.5.10 e 192.168.5.2), no roteador que está sendo feito NAT (192.168.5.2) eles precisam configurar a DMZ ou Port Forwarding a depender do modelo, eles ainda vão precisar fazer a configuração de roteamento, caso suportem rotas dinâmicas eles devem configurar BGP e OSPF, se forem roteadores "domésticos" as rotas de retorno (inbound) devem ser criadas manualmente. O cenário seria o abaixo:
 
Internet <=> Sigmanet-NAT <=> Predio-Router <=> Sua Rede
 
Acho difícil eles alterarem essas configurações uma vez que seu link é doméstico, logo, acredito que eles não tem obrigação de fazer isso, de qualquer forma nada impede que você ligue pra eles e explique que gostaria de hospedar um webserver dentro de sua rede e dê uma choradinha, vai que pega um técnico de bom humor.
 
Note Felipe que o problema não está no duplo NAT, isso poderia ser resolvido facilmente por você mesmo configurando seu Time Capsule para atuar como Bridge desabilitando o modo NAT, o ruim disso é que você perderia a "feature" de firewall embutida no Time Capsule.
 
O mais simples neste caso seria a Sigmanet desativar o NAT para a conexão que chega até seu prédio mas vendo pelo lado deles, eles provavelmente fazem isso para reduzir o número de IPs públicos que seriam necessários para servir todos os clientes domésticos.
 
Entenda o seguinte, do ponto de vista de um provedor, com um NAT ativo você consegue compartilhar 1 IP Público para vários clientes poderem acessar a Internet, mas pense, se os endereços Publicos são compartilhados via NAT já pensou se cada um dos clientes domésticos decidisse hospedar coisas em suas redes locais ?
 
Claro que cada provedor trabalha de uma forma, como disse, no meu caso com a Net é bem diferente e embora o serviço seja caro, tenho digamos "algumas vantagens";
 
Acho que para o sua necessidade, a melhor alternativa é partir para outro provedor de Banda Larga ou contratar um serviço de IP dedicado (corporativo) com a própria Sigmanet (se ela tiver esse tipo de serviço e puder ser feito no seu prédio). Hoje há planos corporativos que não são muito mais caros que os residenciais em alguns casos e pra sua necessidade talvez seja um caminho interessante até para projetos futuros.
 
Grande abraço e vamos nos falando !

Há que se ponderar algumas coisas...
 
Um HDD "mid-end" como por exemplo os que equipam macbooks dessa geração, tem uma taxa média de leitura/gravação entre 60~80 MB/s, um SSD padrão SATA II (3Gbps) possui uma taxa média de leitura/gravação entre 210~250 MB/s, já um SSD padrão SATA III (6Gbps) irá oferecer uma taxa média de leitura/gravação entre 470-550 MB/s.
 
Como sua máquina possui interfaces SATA II você estaria dentro do limite teórico de 250 MB/s, portanto, procure (meio dificil encontrar mas acha) SSDs com interface SATA II, caso não encontre e queira investir num SATA III use a dica do Adalberto, não invista nos TOPs, pegue um mediano de razoável custo/benefício.
 
Óbvio que há muitos fatores que podem afetar esses valores, por favor, ninguém seja inocente de levar esses números ao pé-da-letra, Ok ?
 
De resto meus amigos, é avaliar a velha máxima do melhor "custo/benefício". Eu hoje considero o SSD o item mais importante depois da RAM em casos de upgrade de componentes. De uma taxa digamos 80 MB/s para uma taxa de +200 MB/s com um custo atrativo não há muito o que justificar em se manter num HDD. Particularmente num Macbook o SSD é atrativo pois é mais seguro que um HDD em questão de movimentação da máquina e até em casos de quedas ou impactos leves.
 
Os SSDs não possuem partes mecânicas, possuem eficiência energética melhor, o único "se" que me faria continuar num HDD seria na hipótese de eu precisar de um grande volume de dados no HD interno, algo digamos da ordem de 1TB em diante, SSDs nessa capacidade são muito caros, diaria até proibitivos e no quesito "custo por GB" nada consegue bater os HDDs tradicionais neste momento.
 
Lógico que cada caso é um caso, o que é bom pra mim pode não ser para você, portanto, avalie se a troca é válida e se encaixa no seu orçamento, de resto, se estiver feliz com seu HDD continue com ele.
 
Grande abraço !

Boa tarde Robson,
 
Cara, com certeza absoluta sua máquina não tem problemas na logic board, a autorizada diagnosticou errado seu problema se é que fez algum diagnóstico, pode ser o cabo flat ou o HD, eu acredito ser o HD mas só testando pra ter certeza.
 
Não sei como é seu conhecimento mas é muito simples trocar o HD dessas máquinas, pegue outro HD e teste se funcionar já sabe que o flat está Ok e o HD deve ser substituído, aproveite e compre um SSD e dê vida longa e nova a sua máquina.
 
Se for o flat vc acha facil no eBay e talvez no ML.

Breno,
 
Minha recomendação sempre foi usar pares casados em cada banco de memória, existem algumas regras para popular slots de memória, quem tem ou faz manutenção em servidores e Mac Pros entende bem o que estou falando, claro que nos Macbooks e Macminis são apenas 2 slots então muitos acabam negligenciando essas regras.
 
Agora, observando os part numbers das memórias que você comprou dá para ver que embora tenham as mesmas especificações são produtos diferentes, uma é Value Select e a outra é Mac Memory. Eu particularmente não recomendo misturar módulos mas de qualquer forma, justamente as memórias da Corsair que você cita ter incompatibilidade são aquelas homologadas pela Apple no qual a Corsair garante total compatibilidade.
 
Esse módulo com certeza está defeituoso, troque o mesmo junto ao fornecedor onde você comprou ou acione a garantia vitalícia da Corsair.

Os SSDs ainda estão num estagio muito inicial, portanto, é difícil recomendar um modelo que seja robusto, confiável e ainda ofereça uma excelente performance. Já usei os OCZ Vertex e são muito bons mas achava a performance deles bem aquém do especificado. Hoje estou usando os Samsung EVO 840 e estou gostando, acho um excelente custo/benefício mas essa linha está com um problema de slowdown de performance conforme os arquivos vão ficando antigos em algumas áreas do SSD. Ainda não notei esse problema mas ele existe e a Samsung ainda não ofereceu uma solução definitiva.
 
Já em se tratando de memória RAM posso recomendar sem medo de errar as memórias da Corsair àquelas especificadas para Apple, já as utilizo em meus Macs há mais de 6 anos e nunca apresentaram nenhum defeito ou comportamentos anômalos como perda de performance ou instabilidade da máquina.

Bom dia Mario, depende muito pro que vc quer a máquina. Eu por exemplo coleciono Macs antigos e tenho G4 e G5, tenho em particular um G5 Quad de 2.5Ghz e posso te garantir que realmente é um maquinão mas não se impressione, as máquinas de hoje são bem superiors em termos de processamento bruto. É complicado comparer máquinas antigas com novas pois neste caso estamos falando de arquiteturas completamente diferentes e há muitos fatores e variáveis a serem considerados em testes de benchmark.
Eu vi o site que vc mencionou e os testes feitos são bem superficiais, inclusive ele não menciona a configuração das máquinas e tampouco a versão dos softwares usados, é importante lembrar que logo após a Apple ter migrado da arquitetura PowerPC para x86 houve um tempo para o Mercado se adaptar e adequar o código dos programas.
 
Um G5 Quad como o meu é em termos bem simplistas, equivalente a um Core 2 Duo de 3Ghz e não mais que isso, mas óbvio que se vc usar os softwares da época dos G5 vc conseguirá fazer muita coisa e ponto. Agora sendo bem franco não usaria uma máquina como essa para o dia-a-dia de hoje devido principalmente as limitações de software em sí e não de hardware.
 
Agora para os saudosistas como eu e muitos aqui, é sim uma máquina bem interessante e altamente colecionável.