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Alan Leitão

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Tudo que Alan Leitão postou

  1. Há um processo um pouco complicado e perigoso, mas que funciona se você souber exatamente o que apagar. 1- Abra uma janela do Finder 2- Na barra de pesquisa, digite o nome do programa 3- Na barra Buscar: clicar no sinal de + 4- Na nova barra, seleciona "Nome" e "contém" e digite novamente o nome do programa 5- Clique novamente no sinal de + 6- Na nova barra, selecione "arquivos do sistema" e "estão incluídos" (se não houver a opção "arquivos do sistema" selecione outros e inclua no menu). 7- Revise os resultados e exclua todos os conteúdos que são efetivamente do programa que quer remover todos os vestígios. Cuidado porque se apagar algo errado pode danificar o sistema. Alguns conteúdos pedirão a senha de administrador para serem removidos. 8- Não limpe a lixeira. 9- Reinicie o computador. Se tudo correr bem, seu sistema iniciará normalmente e o ícone não deverá aparecer mais. 10 - Limpe a lixeira. Esse procedimento pode ser feito para qualquer programa mas é bem radical. Antes de qualquer coisa, faça um backup completo porque se houver problemas há como restaurar o sistema sem perda de dados.
  2. Olha vitorborges, estou com um MBP Retina de 15 com GPU GTX750 há mais ou menos 15 dias. Não é a GPU mais eficiente que já vi, mas não é nada ruim levando em consideração que trata-se de um notebook. Estou gostando muito.
  3. Uma outra opção é usar o CleanMyMac2 para desinstalar e procurar por arquivos órfãos de aplicativos já removidos.
  4. iDesign, Pela diferença de preço eu acho que vale muito à pena. É o custo da "paz de espírito"! kkkkkk
  5. Sim, o importante é conseguir avaliar que a tela esteja boa na hora de comprar um usado para transplante. Eu daria preferência por trocar a tampa inteira porque além de mais fácil, é menos suscetível à erros e resolverá as marcas da sua carcaça.
  6. Se você optar por fazer o serviço, decore o teardown do iFixit antes de iniciar o processo porque deverá desmontar bastantes peças. Quando ao SSD, se o orçamento permitir, tente pegar o Pro 840 ou 850.
  7. Caramba amigo, que pena esse vidro quebrado... Tem como trocar sim. Numa AT ou na loja do Village Mall você agenda, paga a peça e leva para trocar quando chegar, mas vai ser bem caro. Como a máquina está funcionando, sugiro garimpar no Mercado Livre/Bom Negócio/OLX aparelhos iguais ao seu com outros defeitos (mas que dê para ligar a máquina e avaliar a tela), comprar a máquina e trocar as tampas. Sai ainda mais barato que mandar fazer o serviço na AT porque lá eles irão cobrar caríssimo.
  8. Rapaz, eu tinha um MBP 13" do final de 2011. Eu fiz exatamente o que você quer, exatamente as mesmas manobras. Eu comprei as peças com a TechIT aqui no Brasil e fiz eu mesmo as instalações. Para melhorar, montei um Fusion Drive nesse MBP e achei o resultado muito bom. O que eu quero dizer para você é: se você tem experiência com hardware, não é nenhum bicho de sete cabeças. Se não tem é melhor entregar para um técnico fazer. O resultado vale o investimento porque minha máquina parecia outra depois desse up. Não sei se encontrará locais na terra do Obama para fazer isso e com total certeza a Apple não fará. Mas se trouxer as peças para o Brasil e mandar para o pessoal da TechIT eles fazem na boa. E dão garantia no serviço.
  9. Pelo que pesquisei, o White final de 2009 só aceitava até 8GB de RAM, já o de 2010 (último modelo) permitia a expansão para 16 GB de RAM.
  10. Muito bem lembrado pelo TiãoGavião! Pode ser o seu Local Time Machine (ativado por default no OS X) que pode estar "ocupando" esse espaço, porém pelo que lembro ele era "preso" a um certo limite um pouco inferior ao tamanho máximo do HDD/SSD. Você ativou o Time Machine na sua máquina? Se ativou talvez no Yosemite esse recurso seja tratado de forma diferente ou é um bug mesmo, vai saber. De qualquer forma, se você estiver com o Time Machine ativado e quiser testar, pode desativar esse recurso de backup local com o seguinte comando de terminal: sudo tmutil disablelocal (o sistema pedirá a senha de administrador para concluir a operação) Depois desse comando o sistema apagará todos os backups locais, mas os externos como Time Capsule ou HDDs USB externos não serão afetados e continuarão a funcionar normalmente. Para desfazer, digite: sudo tmutil enablelocal (o sistema pedirá a senha de administrador para concluir a operação) Só explicando o Local Time Machine: quando você configura o Time Machine para fazer backups automáticos, o sistema o faz a cada hora. Caso o destino de backup (Time Capsule ou HDD externo) não esteja disponível, o sistema salva o diferencial de cada hora na unidade local e quando o destino torna-se disponível novamente acontece o "despejo" desse conteúdo da unidade local para o destino de backup. Esse recurso permite ter sempre as versões de todos os documentos modificados mesmo que o destino não esteja disponível, inclusive permite navegar em versões de documentos armazenados localmente entre os períodos de indisponibilidade do destino de backup.
  11. Sugiro memórias OWC, Corsair, Kingston, Samsung, sempre nas especificações corretas do seu notebook. Acho que ele chega até 16 GB de RAM.
  12. Você está usando um sistema beta. Problemas e inconsistências podem ocorrer.
  13. Entendi o seu ponto de vista. Rapaz, minha utilização é para edição de imagens e sempre que estou perto de um monitor externo eu deixo a tela fechada e nunca tive problema. Já estou no terceiro Mac a até agora tudo legal. De qualquer forma, eu entendo que a Apple não tenha planejado esse tipo de uso.
  14. Rapaz, eu já tive uma experiência ruim com teclado de desktop nesse nível. Bom, um teclado de desktop é muito mais barato, então troquei, mas fiquei pensando se seria possível fazer o teclado antigo voltar a funcionar. Por incrível que possa parecer, depois de desmontar ele, remover a humidade e limpar, não é que o danado voltou a funcionar normalmente! Tente fazer isso para ver se funciona. Na pior das hipóteses você teria que substituir o teclado mesmo...
  15. Bom, vamos lá: Inicie o computador com um pendrive preparado com o sistema Após aparecer a tela de início, abrir o terminal digite o seguinte comando para verificar qual o disco do sistema: diskutil list Com esse comando o diskutil irá listar seu disco interno, o pendrive de boot e todas as partições. Em tese o seu HD interno deve ser o /dev/disk0 Nessa mesma tela digite: diskutil eraseDisk HFS+ "Macintosh HD" disk0 (se o seu HD for mesmo o disk0. Se for outro número, troque o 0 pelo número exibido) Após a formatação saia do terminal e inicie a instalação do OS X. Nos retorne o resultado.
  16. Tenta pelo terminal, no Google tem bastantes tutoriais ensinando a remover e recriar partições no OS X usando essa ferramenta. Tome cuidado apenas para identificar corretamente as partições e somente apagar aquelas que você quer remover e recriar.
  17. O cabo com todas as vias operando mas com problema de isolamento entre elas tem um efeito de interferência por indução eletromagnética. Essa indução pode causar inversão nos valores dos bits que trafegam nas vias e esses erros podem ser interpretados pelo sistema e tratados, baixando a performance, porém não é perfeito então não resolverá todos os problemas. Esse efeito é muito maior quando o fluxo de dados no cabo aumenta, por exemplo, quando usamos unidades muito rápidas. Os HDDs tem tempo de acesso muito baixo comparados com os SSDs então a freqüência no cabo SATA é menor, talvez ao ponto de não haver interferência eletromagnética ou que a mesma seja tão pouca que o sistema consegue se recuperar da falha com um simples retry. Foi baseado nisso que desconfiei do cabo, mas ainda há a dúvida de ser um problema na logic board (mais especificamente na solda da interface onde se conecta o cabo SATA). Então o ideal no caso seria testar o conjunto SSD + cabo SATA que funcionam normalmente em um computador no que está apresentando problemas.
  18. Era exatamente o que eu iria sugerir. Agora podemos ter duas vertentes de resultados: 1- trocar o cabo e tudo funcionar e 2- continuar o problema. Se funcionar com o cabo do computador antigo (já que são do mesmo modelo, devem ser compatíveis) terá que comprar um cabo novo para manter os dois computadores funcionando. Se ao trocar o problema continuar, aí a logic board pode estar com algum problema. Nos casos que presenciei de problemas semelhantes era apenas o cabo. Acredito que a troca dele resolverá o seu problema. Teste aí e nos retorne o resultado!
  19. Jorge, Peço desculpas. Eu pensei que o espaço era aberto. Na minha vã concepção estamos falando e ciência. Boa ciência é aquela que se corrige. Bons cientistas são aqueles que seguem alguns princípios como testar idéias através de experimentos e observações, desenvolver as idéias que passam no teste, rejeitar aquelas que não passam, seguir as evidências, questionar, não ignorar nenhum resultado e não usar o resultado para benefício próprio puro e simples. Se quem está testando, experimentando, não estiver aberto à todas as possibilidades, como o que parece o caso, o resultado sempre será catastrófico e tendencio, e isso para quem pretende ser um cientista é fatal. Conheço as mídias profissionais que você cita. O Panasonic P2 nasceu como cartões PCMCIA, migraram para SDHC e atualmente pode-se encontrar em SDXC. Eu trabalho numa empresa de mídia de TV bastante conhecida no país. O que eu mais ví nos meus 14 anos nessa empresa foram esses cartões pifarem. A uma taxa de substituição de pelo menos 10% deles ao ano. Isso mesmo, 10% de falhas ao ano. A Sony desenvolveu um novo (novo segundo a Sony é claro) tipo de cartão que resolveu chamar de SxS e que tem dois tipos: SxS-1 e SxS-Pro. A diferença? As NANDS usadas. O SxS-1 tem garantia de "apenas" 1000 gravações. O SxS-Pro são garantidos "lifetime". Preços? Cerca de 70% de diferença entre os valores. O que estamos comprando? Depois da péssima experiência de cartões defeituosos da Panasonic, estamos comprando os SxS-Pro. Em seis meses de teste de estresse e um ano e meio de utilização, nenhum cartão defeituoso. Como já disse antes, adoro soluções McGayver, gosto de testes e experimentações. Considero-me um cientista. Exatamente por isso não estou colocando barreiras para ninguém. Estou apenas incluindo mais uma variável na equação: confiabilidade. Obviamente por ser bem mais barato alguém pode chegar à conclusão, como o iphoner, que colocar tranqueiras lá não é problema. Se perder, baixa tudo outra vez. Simples. Olha, eu estava gostando da conversa. Acho que daqui pode sair sim uma solução barata que pode atender a utilização de quem quer apenas guardar dados não cruciais. Mas depois do seu comportamento completamente inesperado, onde parece que acha-se com a razão e não se questiona se a outra opinião tem alguma razão, prende-se na sua casca de conhecimento, percebo que o tópico realmente não é pra mim. Apesar do assunto ser interessante, de achar que minha contribuição como um observador externo, muito usado pela ciência, poderia fomentar as pessoas a pensar fora da caixa, em algo que não estava em voga no momento da idéia inicial. Usar links externos de propagandas de produtos para avalizar argumentos é fraco. Onde estão os datasheets das NANDS usadas nas memórias? Esses documentos é que provarão que a confiabilidade dos cartões é alta. Enfim, mara não me alongar, já que minha opinião foi excluída por você, desejo sorte para todos que estão aqui. Só não esqueçam dos backups.
  20. iphoner, Se não houver compromisso com a segurança dos dados, pode usar tranquilo!
  21. Jorge, Exatamente o ponto que queria chamar a atenção, a confiabilidade. Pelo que li no primeiro post do tópico, o Maganeses pretente usar de forma permanente, como um segundo "HD", um cartão SDXC conectado full time ao MacBook, o que na minha opinião é um risco com os dados lá armazenados. De início, a pretensão dele já descarta qualquer hardware adaptado para ler esses cartões pela SATA. Qualquer memória flash removível é feita para ter custo mais baixo (não à toa é bem mais barata do que SSDs na mesma capacidade), então a NAND usada não é capaz de muitas operações de gravação, algo entre 5k e 10k gravações por célula de memória, sendo que as muito boas giram em torno do valor mais alto. Um valor muito bom para usos como câmeras fotográficas, video games portáteis e etc, mas acho isso muito pouco para sistemas operacionais que teimam em acessar os dispositivos de armazenamento a todo instante. Um SSD dos mais baratos, com NAND de baixa qualidade permite pelo menos 100k gravações por célula de memória, 10 vezes mais gravações que um cartão SDXC de alta qualidade por exemplo. Mesmo com o sistema que permite a distribuição de gravação uniforme entre as células, onde todas são usadas pelo menos uma vez antes de gravar qualquer uma pela segunda vez, o cartão SDXC deixaria de funcionar em um prazo de vida útil 10 vezes menor e dependendo da utilização isso poderia acontecer em pouco tempo. Basta ter um arquivo de swap ali e ele vai para o saco rapidinho. A pior parte é que o cartão não avisa que vai pifar. Em um belo dia o usuário tentará acessar os dados e descobrirá, da pior forma possível, que não estão mais lá. Não será mais possível usar o cartão. Simples, melancólico e trágico. A performance (a taxa de leitura/gravação) nem é motivo de questionamento. Dependendo da controladora, da velocidade dos cartões e da quantidade deles dá pra chegar na performance de um SSD mid-high com apenas 4 cartões, mas a vida útil ainda assim seria 10 vezes menor, comparando a vida útil com um SSD low end. Comparando com um SSD mid-high, que pode chegar até a 500k gravações, a vida útil seria 50x menor... Manipular fisicamente os cartões é sim mais prático, devido ao seu tamanho diminuto e peso irrelevante. Concordo com isso. Agora, momento descontração total... Você acreditou mesmo nessa história do cara engolir um cartão de memória e ele sair intacto? Vamos entender melhor isso... Nosso corpo, para digerir os alimentos precisa "corroer" eles. O suco gástrico é rico em ácido clorídrico, composto este que como o nome diz é um ácido. Em baixa concentração é conhecido como ácido muriático. Ele é corrosivo. Como os cartões não são completamente selados, os contatos elétricos seriam oxidados com a liberação de produtos químicos no organismo. Não acho que seria bom para a saúde da pessoa e muito menos para a funcionalidade do cartão.
  22. Rapaz, particularmente eu não tenho nada na nuvem. Meus backups ficam em dois servidores dedicados à essa tarefa, um em casa e outro no trabalho. Ambos os servidores possuem espelhamento entre os discos então em caso de falhas em um dos discos, há outro reserva em cada máquina. Quanto ao HD Externo, também tenho medo porque porta USB ainda é uma porta de contato puro e simples sem travas ou proteções extras contra invasão de impurezas, que pode ter mau contato e surto elétrico. Confio, um pouco mais em HDD interno e SSD, mais no SSD, mesmo assim confio desconfiando. Quanto aos cartões, por mais que sejam bons (e existem muito bons mesmo) ainda assim o compromisso de confiabilidade é muito inferior.
  23. Concordo com o Mr_Phillip. No máximo, baterias da OWC ou iFixIt.
  24. Tião, essa informação me interessa! O seu antigo White com 16 Gb era o de 2009 ou o 2010?
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