Alan Leitão

Gente, pelo que li na internet, a OCZ tem um certo histórico de instabilidade de firmwares... Sei lá, são discos bons, mas não os curto. Tenta dar uma olhada nesse post (http://macmagazine.c..._25#entry349058) e verifica se alguma dessas dicas ajuda com a instabilidade apresentada.

Gustavo, pelo que consegui pesquisar, a Sky usa 4G LTE TDD na faixa de frequência de 2,5 a 2,6 GHz em BSA e está comercializando super velocidades de 2 e 4 Mbps com preços que variam de 80 a 100 dilmas... Reza a lenda que a tecnologia permite muito mais do que essa taxa, mas se for crescimento de 20 dilmas a cada salto de de 2 Mbps o custo de 100Mbps será inviável! RSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRS Brincadeiras à parte, pesquisei pouco sobre 4G LTE TDD, mas a tecnologia permitiria sim as velocidades por você citadas, temos que esperar só pra saber se os quesitos geográfico/técnico/financeiro/político permitirão essas taxas tão logo no início. Para ser muito sincero eu preferia usar esse investimento para garantir redes 3G HSPA+ em 100% dos locais onde o 3G está disponível. Com velocidade máxima teórica de 14 Mbps eu já estava muito satisfeito. Minha internet em casa, fixa, tem 10 Mbps! Além do fato de, na faixa de 700MHz, o 4G LTE vai precisar de muito mais antenas espalhadas pela cidade. Não curto muito essa idéia! Quanto ao que você falou sobre o WiMax, concordo com tudo. Porque não liberar o leilão das frequências WiMax para quem quiser tentar implantar no Brasil? Apesar do custo super elevado de construir uma rede WiMax e a faixa de frequência ser meio complicada de manipular, vai que alguém tem interesse de oferecer o serviço por aqui? As questões a serem respondidas são: será que, com o mundo apontando para o LTE, será que o WiMax seria investimento inteligente? Não aconteceria aqui o mesmo que ocorreu com o CDMA? A VIVO se viu obrigada a migrar para GSM...

Sem problemas. No que eu puder ajudar, estou à disposição. Quanto ao comentário acima, recomendo não olhar os preços depois da compra, no dia da Black Friday, só pra não ficar com "dor de corno"! RSRSRSRSRSRSRSRSRS... No mais, se você não tem pressa, comprar por lá e pagar por PayPal pode sim ser mais vantajoso. Pensa só na questão garantia: se algum desses equipamentos chegar com problema (ou der defeito durante a garantia) você terá que arcar com um frete de ida e outro de volta. Comprando aqui no Brasil também tem isso, mas é muito mais barato e muito mais rápido.

Vamos por partes: Pegar na Fast é legal porque o desconto deles à vista é bom. Mas deixa pra comprar na Black Friday porque além do desconto à vista, tem o desconto do produto em si! Pesquisa no dia entre as lojas! O site ehop.macsales.com é o canal oficial de vendas da OWC. Eu não comprei por eles, comprei pela http://www.techitbrasil.com. Eles tem os kits no Brasil, ficam mais caros, mas é um canal seguro para comprar. Eu fiz isso por alguns motivos e os explico: - Se comprar pela OWC, tem que usar um cartão de crédito internacional. Você fica exposto à variação cambial até a data do fechamento da fatura; - A operadora do cartão usa o dólar turismo para o cálculo, que é muito mais caro que o dólar comercial; - Qualquer compra acima de 50 obamas será taxada em 60% em caso de entrega pelos correios ou por courrier, porém, os trâmites são diferentes: - correios: serão cobrados 60% de imposto sobre o total + frete. Você é notificado pelos correios e vai até a agência, paga o imposto e retira o produto; - courrier: a empresa de courrier pagará o imposto e te cobrará, além dele, o custo do desembaraço alfandegário (despachante). Após pagar o que a empresa cobrar, você recebe na porta de casa; - Eu não tinha ninguém para trazer isso pra mim em mãos de lá (nesse caso, como não ultrapassa o limite de 500 obamas que se pode trazer, não tem tributação). Levando tudo o que coloquei acima em consideração, o meu kit de upgrade comprado no Brasil ficou 300 dilmas mais caro que o kit comprado lá fora e recebendo pelos correios, no entanto, o meu kit chegou em 5 dias, enquanto que vindo de fora levaria mais ou menos 45 dias e além disso teria que fazer um cartão de crédito internacional. Pelo que entendi, você pretende apenas substituir o HDD por um SSD de 120 GB, correto? Avalie apenas o tamanho da unidade para não ficar frustrado. 120 GB de armazenamento é pouco dependendo do que você pretende fazer. Se pretende ter um SSD e um HDD avalie a compra do Data Doubler e do case externo para o SuperDrive. Quanto à sua pergunta, o Mercury Extreme é um excelente SSD. Pelo que pude ler na internet, comparado com o Vertex 3, ambos tem a performance semelhante (http://reviews.cnet.com/internal-hard-drives/owc-mercury-extreme-pro/4505-9998_7-34830661-2.html). Acredito que deve ganhar do Vertex 2, mas eu tenho um "pé atrás" com o que pude ler sobre a instabilidade de firmwares da OCZ, principalmente com Macs. E leia esse tópico também para saber o que fazer depois de instalar o SSD no seu Mac: Espero ter ajudado!

Rapaz, só não entendi se você concordou o discordou de mim... Numa parte do texto você diz que os planos serão "concorrentes" mas noutra diz que temos tvs PB por aí, o que, em tese, só reforça o meu argumento. O que importa é: o número de TVs que utilizam o sinal analógico ainda é maioria no Brasil e duvido muito que este cenário mude até 2016. Acredito que esse prazo será inclusive prorrogado, e muito, até porque tirar acesso à TV dos telespectadores atinge os interesses políticos e empresariais. Ainda acredito que se o 4G depende da faixa das TVs analógicas, ele não será uma realidade nem tão cedo.

Gente, pelo que eu pude entender em pesquisas, o TRIM é um comando que o S.O. dá para a unidade SSD para que esta apague efetivamente os arquivos excluídos pelo usuário. Explico: nos HDDs, quando apagamos um arquivo, o mesmo não é efetivamente apagado. O que acontece é que o espaço ocupado fica marcado como livre na tabela do sistema de arquivos e quando precisamos gravar um arquivo novo esse espaço é sobrescrito. O problema é que nos SSDs, quando precisamos gravar um dado em um local já usado, o processo é mais lento porque precisa-se primeiro "limpar" a área para depois gravar os novos dados. Nesse caso entra o TRIM: Quando ocioso, o sistema "limpa" os arquivos que foram apagados para que o espaço seja mesmo livre. Quando for escrever nesse espaço, não será necessário apagar o que existia porque isso já foi feito, aumentando a performance de escrita. Associado a isso, está o fato de que os SSDs modernos não escrevem vezes seguidas no mesmo local. Eles passam todas as células de memória da unidade e só voltam a gravar em um local depois de toda a unidade já ter sido usada. Esse processo aumenta a vida útil. Observem que a perda de performance sem o TRIM somente seria notada depois de toda a unidade ter sido gravada, ou seja, uma unidade hipotética de 256 GB necessitaria de um fluxo de 256 GB completos para efetivamente começar a apresentar perda de performance de escrita. Portanto, pelo que pude entender, habilitar o TRIM não é uma opção de "bom" ou "ruim", mas de "suportada pela unidade" ou "não suportada pela unidade". Se o SSD for antigo e ele não suporta o TRIM, habilitar a função nada faz no sistema, talvez possa causar kernel panics (no caso do OS X). Caso o SSD for novo e suportar o TRIM, este deve ser habilitado para aumentar a performance de escrita das áreas da unidade que um dia já foram usadas. Lembrando que, habilitar o TRIM em unidades não suportadas ou discos convencionais, em tese, nada deveria causar uma vez que o comando não seria interpretado pela unidade/disco em questão. Falando do meu caso, fiz o upgrade do meu MBP late 2011 com um SSD OWC Mercury Electra 6G de 60 GB e usando o Data Doubler, transferi o disco original de 500 GB para o lugar do SuperDrive. Instalei o OS X ML limpo, movi a Home Folder do meu usuário para o HDD e habilitei o TRIM porque o SSD em questão suporta o comando. Está assim há um mês e meio e não tive um problema sequer nesse período. Nenhuma falha de escrita/leitura, nenhuma perda de performance e muito menos Kernel Panics. Enfim, acho que o resultado está muito satisfatório. Para habilitar o TRIM, usei o TRIM Enabler, já citado em algum post do MacMagazine há algum tempo. Fiz mais alguns ajustes no sistema, como: - desabilitar a hibernação - esta função salva o conteúdo da RAM em um arquivo na unidade do sistema toda vez que o Mac dorme. Como estou com 16 GB de RAM, são 16 GB a menos no SSD, porque mesmo com o Mac ligado, o espaço fica reservado. Além de economizar espaço, diminuo a quantidade de gravações desnecessárias no SSD. Efeito colateral: se a bateria do MBP acabar, ele simplesmente desliga no carão, sem salvar nada. Você terá que carregar o bichinho e bootar ele novamente. PODE OCORRER A PERDA DE DADOS OU CORRUPÇÃO DE ARQUIVOS, portanto, não deixe aconter. Se precisar calibrar a bateria, reinicie o computador segurando o Option e deixe parado na tela até a bateria acabar. A partir daí, o processo de calibragem é normal. - desabilitar o Spotlight - na verdade não desabilitei por completo porque a busca do Microsoft Outlook usa a engine do Spotlight. No meu caso, coloquei na aba Privacidade as pastas de cache do sistema e a pasta onde armazeno minhas máquinas virtuais. Isso diminuiu o tamanho e a quantidade de gravações do database do Spotlight que fica armazenado no disco de sistema - desabilitar o sensor de movimento - essa é pra quem é forte, usa o computador sobre a mesa ou não tem mais HDD dentro. Desabilita a função de parar o acesso ao HDD quando o notebook é movido. Deixar ligado para quem tem somente SSDs dentro só causa perda de tempo porque o sistema para leitura e gravação quando detecta movimento e, com alguns modelos de SSD e HDDs híbridos pode causar Kernel Panics. - desabilitar a função do OS X que cria versões de arquivos por data - não acho a função útil, por isso já desabilitava antes do upgrade. Se eu precisar de versões anteriores de arquivos, os busco no Time Capsule. Na minha opinião, só fazia ocupar espaço do disco. E gostaria de pedir desculpas pelo post tão longo.

Trabalho em TV e posso afirmar: 2016 é a data mínima e não a limite. Explico: só vale para os locais que iniciaram a transmissão digital em 2006. Cidades que iniciaram a transmissão digital depois terão 10 anos de canal analógico garantidos... Isso tem um nome: suporte legado.

Rapaz, estou usando o MBP da assinatura e com ele (conectado em um monitor de 40") edito vídeos em HD de boa. Fiz o upgrade da OWC de RAM para 16GB, SSD de 60 GB para o sistema e apps e o HDD de 500 para dados (esse HDD instalado com Data Doubler). Um "array" FW800 com dois HD de 1TB cada para os vídeos HD que edito. Vai de boa no i5, sem problema algum. Para o seu uso, manda bala que vai ser só alegria!

Rapaz, nunca vi esse tipo de acessório não. Se encontrar, me avisa porque interessa. Hoje, uso uma solução baseada em bluetooth para ter entrada e saída simultânea - um headset!

Queda é sempre complicado. Uma bela revisão criteriosa seria de grande valia: verificar se não há danos na system board, verificar se os coolers estão bem conectados, verificar se os dissipadores de calor ainda estão em contato com os chips (pode crer, não sei como foi a queda, mas se chegou a marcar o gabinete, pode ser que tenha empenado, o que pode fazer os componentes acomodados se moverem dentro dele e alguns contatos ficarem "sem contato" - lembre-se que trata-se de uma engenharia de muita precisão), verificar a saúde do HDD, verificar possíveis soldas frias, etc... tudo isso pode interferir negativamente no comportamento da máquina. Recomendo uma AT de confiança.

Minha irmã usa um MBW 2010 com 8GB de RAM 1333 (funcionando a 1066) da Kingston há mais de um ano e meio e nunca deu problema. Ela nem sabe o que é kernel panic... E sim, esse macbook era meu antes... rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs

O mesmo aqui, só que a conta na qual baixei o iLife foi americana. Quando eu fiz o upgrade do Lion para o Mountain Lion (instalação limpa - odeio upgrades de SO), decidi usar somente a conta brasileira. Pimba: o iLife nem apareceu. Se eu fosse na loja, pedia para comprar. Como sou meio pão duro e não concordo com essa política (afinal de contas, os apps do iLife são "pré instalados" e não deveriam ficar atrelados a nenhuma conta mas sim ao número de série do produto), usei a conta americana só pra baixar o iLife e suas atualizações obviamente. Agora vem a questão: se algum dia eu decidir vender meu MBP, o novo proprietário não terá direito ao iLife? Isso vai diminuir o valor de revenda do aparelho com toda certeza! Prevejo anúncios do tipo "Vendo MBP com iLife *nunca* ativado!" ou "MBP SEM iLife - muito barato!" Se nós pararmos um pouquinho pra pensar, é uma p*ta "venda casada": para usar um Mac você *obrigatoriamente* tem que ter - ou criar - uma Apple ID senão não consegue "ativar" seu iLife. E se eu não quiser usar nenhuma das facilidades da Apple ID, o que eu faço? Só pra deixar claro, não é o meu caso, uso a Apple ID e muito. É só pra atiçar o tópico mesmo e ver as opiniões sobre o assunto!

Não confundi não. O método usado é, pelo IMEI, descobrir qual operadora bloqueou o aparelho e, junto a contatos escusos na operadora, solicitar o desbloqueio. O problema do processo é que as operadoras americanas, de temos em tempos, revisam essas listas e quando constatam que telefones que deveriam estar bloqueados devido ao contrato estão desbloqueados eles bloqueiam novamente. Isso acontece com telefones no prazo do contrato ou contratos não pagos. Já presenciei essa situação duas vezes, com dois amigos que compraram telefones nos EUA, desbloquearam por esse método, e meses os aparelhos viraram ipods touch com GPS.

Trocar o iPhone 4 por um 4S é, mal comparando e salvando as devidas proporções, a mesma coisa que trocar de carro por um do mesmo modelo de ano mais novo. Você compra os mesmos recursos, só que revisados e melhorados. Quer novidade, mude de modelo de carro por um outro modelo, de categoria superior. Seguindo essa lógica, faça como a iFernanda disse, espere o lançamento oficial no Brasil, vá até uma operadora, peça para fazer um test drive e, se gostar, compre um iPhone 5. Se achar que é muito, vá de 4S por um preço bem melhor.

No meu iPhone 4, depois da atualização para o iOS 6 eu fiz uma restauração completa (apaguei todos os dados e definições) e reinstalei manualmente todos os meus apps. Gostei muito do resultado, o aparelho ficou mais rápido que com o iOS 5.1.1. Acho que foi sorte minha porque os relatos são totalmente contrários. Observe também que não fiz nenhum teste de medição de performance exato, apenas percepção e neste quesito pode entrar o fator psicológico. Na questão da bateria, na média ela está durando mais. O que quero dizer com "na média". Depois que passou a novidade, parei de fuçar as novas funções e opções do iOS e voltei a minha rotina diária, eu chego em casa com mais bateria sobrando do que antes.

De boa, esse procedimento é muito frágil, porque de tempos em tempos as operadoras revisam isso. Conheço duas pessoas que desbloquearam aparelhos dessa forma e depois de alguns meses ele foram novamente bloqueados.

Não sei se você fez isso: toda vez que você troca o e-mail da conta (seja o principal ou os opcionais) você tem que confirmar a troca através de uma mensagem da apple enviada para o e-mail novo que você cadastrou. Enquanto você não confirmar isso, o e-mail não é trocado. Você fez isso? Aqui, tive um problema com contas da Apple e fiz isso em menos de 30 minutos. Exatamente como você, inverti os e-mails das contas EUA e BRA usando um terceiro e-mail como base. Troquei o e-mail da conta EUA pelo email_3, confirmei, troquei o email da conta BRA pelo email_1, confirmei, depois troquei o email da conta EUA pelo email_2 e confirmei.

Alguns aparelhos iDen estão incorporando basebands GSM para tráfego de dados, isso porque o iDen é muito antigo e não previa transferência de dados em "alta" velocidade. A Nextel está implantando uma rede 3G para oferecer acesso à internet mais rápido para seus usuários, desde que o aparelho seja compatível com essa "evolução". A única coisa que não sabemos é se a rede é própria ou se ela está usando a infra de alguma outra tele. Existe um boato (não consegui confirmar em lugar nenhum) que a TIM e a Nextel estão unindo operações (isso explicaria aquela coisa de pagar 10 reais na TIM para ligar para Nextel ilimitado).

Cara, meu iPhone 4 vai completar dois anos de uso em 15 de dezembro e a bateria está funcionando super bem! Mas tenho certeza que, de uma hora para outra, ela simplesmente vai falhar. Baterias de lítio são assim, em determinados casos elas simplesmente deixam de funcionar. Analisa direitinho com alguma AT (que use peças originais) o custo, porque dependendo do valor, você pode partir para um iPhone de entrada (leia-se 4 8GB ou 4S 16 GB) por um preço melhor junto a alguma operadora.

Liga para a central de atendimento da operadora e informa o número do telefone que eles passam a informação. No mais, você pode saber quando os créditos acabaram na própria tela do iPad: quando chegam a zero (ou menos que 50 centavos) a indicação 3G some na barra superior. Basta recarregar e a indicação volta quase instantaneamente. Você pode fazer o seguinte: 50 centavos por dia dariam 15 reais por mês. Faz uma recarga de 30 reais a cada 60 dias. Pode até criar uma entrada no calendário do iPad para lembrar de fazer isso um dia antes dos créditos acabarem! Como o iPad não permite ligações e envio de SMS, o consumo vai ser sempre o mesmo, 50 centavos por dia, o que garante a duração exata dos créditos carregados em dias. Se você não quiser carregar 30 reais, por exemplo, quiser carregar somente 12 reais, basta dividir o valor da carga por .5, assim você descobre quantos dias a carga irá durar. Nesse caso, 12/.5=24, então uma carga de 12 reais dura 24 dias. Carrega e cria uma entrada no Calendário para lembrar quando faltar um dia para acabar os créditos. Acho que é melhor do que ligar para a operadora ou tirar o chip e por em outro celular para verificar.

Rapaz, comigo o iPhone 4 ficou muito mais rápido e a bateria, aparentemente, está melhor, mas a minha conta da Apple americana foi bloqueada logo após a atualização e nada que eu faça desbloqueia essa coisa! Só reset de senha e troca de e-mail já foram umas 20 tentativas. E nada da Apple responder meus e-mails. Acho que é muita "sorte" ter o Apple ID bloqueado logo na atualização para o iOS6.

Ele faz um simples teste de conectividade com um server da Apple. Se o teste dá ok, significa que o Wifi tem internet liberada, se não, significa que precisa de autenticação, nesse caso o iDevice se comunica com o Gateway da rede local para autenticação. O problema é que, como o server que valida o teste de conectividade estava off, o iDevice ficava tentando com o Gateway local e nos casos que o Gateway não respondia essa solicitação, era aberto o site apple.com, sem autenticação e desconectando o Wifi. Nas redes com autenticação local (empresas, hoteis) esse problema não era percebido. A única dúvida é: caso a rede wifi seja local, sem internet, apenas para comunicação para compartilhamento de arquivos entre máquinas, o que acontece? Ainda não teste isso!

Por sugestão, eu faria um reset do aparelho (redefinir todos os ajuestes e configurações) e depois tentaria a atualização. A única ressalva é que, comigo, depois do update para o iOS 6 meu Apple ID ficou bloqueado e nada nessa internet faz o desbloqueio!

Amigos, Aconteceu algo estranho aqui. Atualizei para o iOS 6 logo no primeiro momento. Tudo certo com a atualização. Logo à tarde, percebi o bug do WiFi, mas pelo que pude pesquisar, tratava-se de um problema no site da Apple que os iGadgets usam para verificar a conectivadade. Pensei em fazer um reset do iPhone e configurar ele do zero. Depois do reset, inseri os dados da minha conta do iCloud e tudo correu bem. Depois de iniciado o aparelho, sincronizei ele com o iTunes e não restaurei o backup, uma vez que queria o aparelho zeradinho. Instalei os Apps da Apple (iBooks, Find my iPhone e Remote) e ele acusou que tinha atualizações para esses apps. Ao tentar fazer a atualização, apareceu a mensagem que meu Apple ID estava desabilitado. No site de suporte, a solução era fazer um reset de senha. OK, feito o reset o problema continuou. Aguardei 30 minutos e nada. Fiz outro reset. Nada. Já mandei um e-mail para o suporte da Apple. Mais alguém teve esse problema?

Começou a acontecer comigo hoje, após o update do iOS6. Já fiz o reset da senha duas vezes e nada. Não sei mais o que fazer! Alguma sugestão?