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Alan Leitão

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Tudo que Alan Leitão postou

  1. O meu, depois do conserto, ficou suave por igual. Um dos packs de bateria estava mais "gordinho", mas pode ser uma característica do meu modelo de Retina. Vale observar com o tempo se fica da mesma forma ou muda. Se mudar, procure uma assistência o quanto antes porque o dano pode ser grande.
  2. Wolf, tudo bem? Conseguiu descriptografar o HDD externo?
  3. Só observa se a bateria não está inchada. Acontece muito com os retinas. Você pode perceber através do click do trackpad. O click deve ser suave e por igual em toda a área dele. Para você ter uma idéia já vi dois retinas com esse problema, sendo um deles o meu.
  4. Minha sugestão seria executar o Apple Hardware Test e verificar se há algo errado com seu hardware. Já presenciei situais esdrúxulas como essa que eram defeitos de hardware mais específicos.
  5. Se eu tivesse que escolher entre mais RAM e um SSD, iria na segunda opção sem pensar. O El Capitan é muito melhor que o Yosemite. Eu recomendo o upgrade. Não vi um OS X tão estável desde o Snow Leopard.
  6. O HDD para ser reconhecido pelo AirPort Extreme (e Time Capsule também) deve ser formatado em HFS+ com registro cronológico (não precisa diferenciar maiúsculas e minúsculas - essa opção inclusive traz mais problemas do que soluções para quem não necessita dela). Basta ligar na porta USB, alimentar o HDD e ele vai aparecer no seu Finder dentro do seu Airport Extreme na barra da esquerda como uma pasta, mais ou menos como a imagem em anexo. timecapsule.tiff
  7. Então... até mesmo o autor do texto que você me passou o link também diz que entrou no caminho da verdade, da luz e da vida: trocou o HDD por um SSD. Vários com algo em comum: manipularam o flat cable do HDD.
  8. Se esse software cumprir o que promete será a única solução segura para o que você precisa, só vai precisar pesar se o preço cobrado vale os dados armazenados e vai evidenciar uma grande falha de segurança dos sistemas de criptografia mais comuns do mercado. Pelo PDF que você linkou, eu entendi que é preciso que o sistema a ser descriptografado esteja carregado, ou seja, com a senha de liberação do disco carregada na memória. Nesse caso a senha seria útil para governos ou agências de espionagem, mas para o usuário seria desnecessário porque ele, para iniciar o sistema, teria digitado a senha. No caso do HD externo é bem diferente, porém tudo é possível nessa vital indústria. Espero que dê certo porque se funcionar como você pretende eu compro esse negócio no dia seguinte para usar no trabalho. O que tem de usuário que perde a senha do HDD externo criptografado é fora do comum. Fazer o brute force é simples como você comentou, mas aumentar o tamanho da chave é muito mais simples do ponto de vista do software e cada caractere aumentado de chave significa um salto exponencial de tempo necessário para o hardware conseguir quebrar a senha. O pior é que o aumento de poder computacional não segue esse aumento de complexidade da chave. Estima-se que uma senha complexa com 15 caracteres (uma senha que deveria ser comum para uma chave de criptografia) levaria em torno de 20 anos para ser descoberta usando brute force dispondo do melhor hardware disponível. Caso essa senha aumente para 16 caracteres, o tempo necessário subiria para algo em torno de 30 anos. Mantenha-nos informados da sua evolução dessa questão para que possamos consolidar uma base de dados de conhecimento maior.
  9. Sorte que essa ainda dizia isso no manual. Tem umas TVs por aí que nem manual tem. No máximo um guia rápido para ligar dispositvos, ligar e desligar o aparelho...
  10. Sim, concordo com tudo o que você escreveu. Eu mesmo já diagnostiquei (inclusive via relatos no fórum) problemas em cabos flat que pareciam coisa de bruxaria, mas sempre tinha um "troquei o HD por SSD e começou o problema, mas com o HDD funciona normal" ou "meu computador voltou da assistência técnica tem um mês e apareceu o problema da pasta". Coisas desse tipo. Devo admitir que para mim é uma novidade um flat cable desses apresentar problemas sem manipulação prévia uma vez que eles não são móveis. Enfim, há várias possibilidades para o colega que abriu o tópico, como a mudança do dispositivo de boot por parte das crianças (acidental) e esta mudança ser um drive removível sem sistema ou que não está presente mais presente, o fim da vida útil do HDD interno, corrupção dos dados na NVRAM, ou mesmo corrupção da tabela de partição do HDD interno. Essas são algumas causas além do flat cable. O primeiro teste de diagnóstico seria iniciar com a tecla "Option" pressionada para saber se ele reconhece algum HDD na tela de seleção de unidades de inicialização. E vou além: se o teclado for sem fio, o ideal é fazer isso com um teclado USB, pode ser de PC porém ao invés do "Option" deve-se segurar "Alt" esquerdo.
  11. Rapaz, a questão da relação custo x benefício vai muito além do preço da máquina. Se o workflow dele depende do OS X e se esse trabalho gera renda, ela (a renda) deve ser colocada como valor de entrada de capital no lado do benefício antes de pesar o custo de aquisição. Não devemos esquecer dos softwares já comprados que também pesam no lado do benefício, uma vez que não precisam ser comprados novamente caso o ambiente operacional seja o mesmo. No meu caso, enquanto eu podia adquirir um Macbook Retina 15" top por até R$ 13k (valor de aquisição + impostos) a balança do custo x benefício pendia para o benefício. Acima disso, no meu caso, vale migrar para o Windows. Como paguei, na época, R$ 9,5k (valor de aquisição + impostos), só precisarei me preocupar com isso quando vencer meu AppleCare, em 2 anos aproximadamente. Se eu fosse comprar uma máquina nova hoje, com o Obama valendo quase 4,5 Dilmas, não valeria à pena, mesmo importando, então eu migraria para o Windows e compraria meus softwares nessa plataforma. Pode haver casos onde devido ao custo de aquisição dos softwares + entrada de capital pelo workflow esse valor de aquisição pode ser maior dentro da margem de custo x benefício do usuário. Já nas recomendações, eu jamais recomendaria a HP a alguém. Eu já tive um notebook que pifou um dia após a garantia, já tive um desktop que teve a fonte queimada poucos meses após a garantia (e levou junto um HD com um projeto com prazo apertado - e queimou enquanto fazia o backup) e já tive uma impressora que foi trocada duas vezes em garantia e na terceira ela pifou após alguns meses após garantia. Minha experiência pessoal com HP é tão traumática que não recomendo essa sub marca nem para inimigo. Eu não confio na Lenovo, sem motivo, só não confio. Eles conseguiram, na minha opinião, jogar no lixo o legado da IBM com os Thinkpad. Já a Acer me surpreendeu muito positivamente com vários equipamentos que duraram anos sem problemas e a Dell de todas é a que tem o melhor suporte. Minhas recomendações seriam, na ordem Dell, Acer e no máximo a Razor (esta última para desktops). Observe que é apenas a minha experiência pessoal, que não serve de estatística para mais ninguém além de mim.
  12. Só para ser mais preciso, cabos Flat não "queimam" porque não tem circuitos. São apenas condutores. Geralmente eles "rompem" e somente quando são manipulados. Não parece o caso do colega forista.
  13. Já tentou iniciar segurando a tecla "Option" para ver o que aparece de opção de inicialização?
  14. Caso a TV não tenha a opção de retirar o HDD de modo seguro, eu sugeriria fazer isso só com a TV desligada.
  15. Pelo que estou percebendo da sua explicação, não é um problema de hardware ou software porque tudo parece normal de acordo com o que você relata. Eu desconfio que pode ser um problema com o fluxo de dados entre o servidor que tem o vídeo e você, talvez sua operadora de internet realizando traffic shapping. Verifica como está o fluxo de dados de rede quando o vídeo fica travando e veja se há interrupções no download. Para testar deixe aberto apenas o navegador onde você está assistindo o vídeo. Há um aplicativo muito bom que pode ajudar chamado iStats menu e tem versão trial de 14 dias. Instala ele, configura para exibir os dados que você quer na barra de menus do Mac e monitora também para este experimento CPU, GPU, memória, temperatura e tráfego de rede. Você não precisará abrir o "Monitor de Atividades" para monitorar e existe um "problema" quando usamos esse método: o OS X incorporou desde o Lion um recurso chamado de App Nap. Esse recurso coloca o App que está em segundo plano em um modo de "espera" onde ele libera o uso de CPU e comprime o conteúdo do App na RAM para liberar recursos para o App que está em primeiro plano. Quando você seleciona o "Monitor de Atividades" para monitorar o sistema esse recurso coloca o App que está "por baixo" nesse modo de "espera". Também existe como desativar o AppNap para cada aplicativo, caso não queira usar o iStats menu. Basta abrir a pasta aplicativos (a pasta mesmo, não o Launcher e muito menos o menu Aplicativos), clicar em cima do App que quer desativar o recurso com o control pressionado, selecionar "Obter informações" e selecionar "Impedir App Nap". Assim a monitoração do "Monitor de Atividade", quando este estiver em primeiro plano, não irá "colocar" o seu navegador em "espera".
  16. Minha opinião é que você deve analisar a relação custo x benefício. Eu uso um Mac porque o custo de comprar (veio importado, com preço bastante atrativo na época que um Obama vaia 2,4 Dilmas) foi vantajoso, mas não teria problemas em usar uma máquina Windows, desde que o hardware fosse minimamente confiável como o hardware da Apple. No trabalho temos alguns notebooks Dell Precision M3800 (com hardware muito parecido com o meu MacBook Pro retina mid 2014) e a performance é a mesma quando realizadas as mesmas tarefas. O Windows 7 que veio era tão bem integrado pela Dell que não parecia que o sistema era feito por outra empresa. E o Windows 10 caiu como uma luva naquele hardware. Fiz teste inclusive com jogos onde, sem supresa nenhuma, a performance foi melhor que no OS X, rodando o mesmo jogo. Mas no que tange à softwares que trabalham com vetores, o OS X foi superior. O que eu posso dizer é: se o Dólar não baixar, não vai valer à pena trazer de fora porque os preços serão muito parecidos (através de importação legal), então eu não teria problema algum de migrar para uma máquina Windows desde que seja tão confiável quanto uma máquina com OS X. O que eu tenho observado é que o Windows melhorou demais nas últimas versões nas questões de estabilidade e segurança e que o grande calcanhar de Aquiles desse sistema são os hardwares mal integrados.
  17. Posso estar enganado, mas o bug que você comenta ocorria na primeira versão do FileVault. Da segunda em diante ele foi corrigido. Quanto à polícia federal, não tenho conhecimento profundo do que eles usam, mas pelo que lembro do passado onde tive contato, eles usavam sistemas que exploravam brechas conhecidas nos sistemas operacionais ou conseguiam as chaves de criptografia com os fabricantes. Como a Apple agora entrega as chaves para o usuário e, pelo menos até agora, não há brechas conhecidas no FileVault 2, o método que eles poderiam usar é brute force. Não acho muito eficiente, ainda mais com a senha que você descreveu. De qualquer forma, boa sorte.
  18. A forma mais fácil é remover o plugin do Flash. Se o vídeo parar de rodar, obviamente é baseado em Flash, porém se continuar rodando é em HTML5. O ideal seria deixar sem o Flash (porque é um comedor de bateria), mas alguns sites ainda precisam dele. Eu estou me forçando a ficar sem o Flash no sistema e minha bateria tem agradecido imensamente. Dá pra forçar o YouTube a usar HTML5, basta acessar esse link e forçar o player nesse padrão. Testa aí e nos retorna.
  19. O LED de estado era muito útil nas máquinas que tinham HDD. Para mover o notebook era ideal esperar que o LED ficasse pulsando. Era a garantia de que o HDD estava desligado. Nos Macs mais atuais, com SSD, essa função do LED de estado ficou sem sentido. Acredito que por isso ele foi removido. Aqui, no meu retina, com o sistema formatado e instalado o El Capitan direto ele somente hiberna se a bateria for totalmente drenada. Nos anteriores que eu tive também acontecia dessa forma. Eu só observo queda de bateria no atual, quando o PowerNap está ativado no modo de bateria. Concordo com você e já até tinha citado isso: a saúde dessa bateria do colega forista não está nada normal...
  20. Minha vez de perguntar: o normal não seria ele entrar nesse estado de "hibernação" somente quando a bateria fosse totalmente drenada? Pelo que lembro dos meus MacBooks eles nunca entravam em hibernação enquanto houvesse carga na bateria para o sistema operar. Ficavam apenas em stand by, com acionamento instantâneo logo quando abria a tela. No estado de hibernação o sistema literalmente desliga, então não deveria ter uma queda de bateria nesse caso uma vez que o consumo seria irrisório: somente alimentar a NVRAM e o relógio (em um computador não Apple seria o equivalente a manter os dados da BIOS e o relógio). Uma queda de 1% nesse caso somente poderia ser observado após vários dias sem uso nesse estado.
  21. O "Design Capacity" mostra o que seria a real "potência" da bateria. Conforme o uso (ou não uso) essa capacidade cai, o que seria a queda da "saúde" da bateria. Essa é a informação que importa quando se avalia somente o estado da bateria. Para entender a queda da carga, é preciso observar a saúde e a "Maximum Charge". A diferença entre os dois pode explicar uma queda "brusca" na carga dessa bateria. Por exemplo, uma bateria com saúde de 90% apresenta uma diferença entre a "Design Capacity" e a "Maximum Charge" de 10%. Isso quer dizer que uma bateria dessas "baixar" 10% de carga muito rapidamente no mostrador do OS X (como no stand by por exemplo) não seria um comportamento anormal uma vez que o sistema operacional conta a carga a partir da "Design Capacity", quando o correto seria ele compensar o desgaste da bateria. No caso do exemplo, a "Current Charge" no CoconutBattery será diferente (e marcando para menos) da carga mostrada no sistema operacional. Não sei se eu entendi o que você comentou. Espero que eu tenha respondido a sua pergunta.
  22. Mas a versão 10, que é homologada para o Yosemite, teve uma atualização para suportar o El Capitan, como comentei antes. Apesar de uma escolha correta do ponto de vista satisfação do usuário, não é uma obrigação porque o app foi desenvolvido para uma versão de SO em específico. Aqui uso o Parallels 10 no El Capitan virtualizando o Windows 10 sem problemas. Quando o SO é atualizado, várias chamadas de sistemas e APIs são modificadas o que exige um trabalho dos desenvolvedores de adaptação dos seus aplicativos. Alguns adotam atualizações para versões correntes (gratuitas) e outros partem para versões novas (pagas), com código novo, sem garantir que a versão antiga rode no SO novo. A empresa responsável pelo Parallels fez as duas coisas: liberou um patch para a versão 10 rodar no El Capitan (lembrando que é um app para o Yosemite), sem adição de recursos e sem cobrança e também liberou a versão 11, paga, homologada para o El Capitan e com recursos novos, além de performance aprimorada. Uma coisa importante: o desenvolvedor tem um compromisso com um ambiente homologado: ele vende uma versão de uma aplicação desenvolvida para uma versão de SO. Se algo mudou, o compromisso também muda. Se o usuário quer manter a versão que tem, deve manter o SO na versão onde o app é homologado até que o desenvolvedor faça testes e garanta que o app funciona da forma planejada no SO novo. E se isso nunca acontecer, o usuário deverá ficar no SO original (se quiser continuar usando o app na versão que comprou) ou comprar a versão nova que roda no SO novo porque essa versão nova é um trabalho novo. É como o exemplo que dei acima: se eu quero catalogar DVDs, é uma versão nova, com um recurso novo, então devo pagar pelo trabalho. Se a catalogação de fitas está com problema é uma obrigação do desenvolvedor corrigir e isso não deve ser cobrado, mas o ambiente operacional não deve ser modificado porque alguma chamada ou API usada pode não ser mais acessada da mesma forma no SO novo. Ou seja, nova versão, novo pagamento com garantia de rodar nos SOs mais novos no momento da liberação da versão. Patchs são gratuitos, porém com garantia de rodar somente nos SOs homologados (os disponíveis no momento da liberação da versão x.0 do app). Voltando para o caso do tópico: se o que você comprou foi o Parallels 10 que é homologado para o Yosemite (novamente: apesar de ter uma atualização para compatibilidade com o El Capitan) e ele roda normalmente no Yosemite, o que foi pago foi entregue. Caso não queria comprar a versão 11 e não quer ter problemas, use o 10 no Yosemite (na revisão mais atual tanto do Parallels quanto do OS X), virtualize uma versão do Windows anterior a 10 e tudo irá funcionar conforme o que foi comprado.
  23. No site do Diskmaker X há possibilidade de baixar verões mais antigas que funcionam a partir do Lion Snow Leopard, quando ainda era chamado de Lion Diskmaker. Basta clicar em "previous versions" na parte mais inferior do site.
  24. Não acho incoerente. É um novo trabalho para dar suporte a um SO novo. Eu gosto muito de trabalhar com exemplos. Se você fosse programador e criasse um sistema de gestão de fitas para uma locadora e eles pedissem uma nova versão para gerir DVDs, você faria essa versão nova de graça, mesmo que precisasse reescrever boa parte do código e isso tomasse vários dias de trabalho?
  25. Rapaz, tudo é possível nessa indústria vital. Como houve atualização de firmware em várias máquinas antigas vai que em alguma delas o PowerNap foi disponibilizado... Sim, no Coconut a barra de carga leva em consideração o "desgaste" da bateria, mas o OS X não leva isso em consideração. O sistema exibe a carga como se a bateria estivesse com a capacidade máxima, por isso que a carga cai rápido.
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