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Seria uma boa alguém conferir. Mas aposto que não existe loja física CTex, apenas o website mesmo, e alguém administrando. Pelo Google Maps dá pra ver que não tem loja no endereço fornecido, no nº112 tem uma fruteira, de esquina, e no que pode ser o 110 é um bar de esquina. Claro, Street View pode estar desatualizado, mas pelas fotos não vejo condição de colocar ali uma loja física com produtos Apple. No endereço registrado pelo CNPJ, cai em um condomínio de prédios residenciais.

Esse anúncio é um "link patrocinado" (MM aluga o espaço e cobrará "x" do anunciante de acordo com o número de cliques), porém o que pode induzir algum comprador ao erro é pensar que aquele texto em forma de tópico é de autoria do MM, e na verdade quem escreve aquele texto ("atendimento impecável, blá blá...") é o próprio anunciante.

Isso de rigorosa seleção é papo, pois todas as informações que a suposta loja passa como "garantia de segurança" não garantem praticamente nada. CNPJ válido não garante nada (ainda mais tão recente), Bcash também não (ainda menos quando a escolha do pagamento for via boleto, para obter o maior desconto). Pelo que sei o papel comercial dos websites é apenas ceder/alugar o espaço para seus anunciantes, certamente vão checar o CNPJ e dados para cobrança do anúncio pago, mas não podem se responsabilizar pela contuda ou checar a fundo cada um. Creio que não dá pra confundir o MM com seus anunciantes. Um exemplo extremo: lembram da Neon Eletro? Anunciava no SBT....

Não me arriscaria, pra começar o prazo de entrega é longo pois supostamente são produtos vindo dos EUA. Não tem reclamações no Reclame Aqui, porém é muito recente para ter qualquer coisa contra ou a favor. Tem CNPJ, também recente, porém qualquer um pode fazer CNPJ, inclusive on-line. No Buscapé tem 4 avaliações positivas porém dá pra ver que todas são escritas pelo próprio interessado da loja (3 feitas no mesmo dia, por usuários criados no mesmo dia, todos com a forma de escrever muito semelhante). Outro detalhe: exceto no caso de descaminho (produtos trazidos irregularmente sem o devido recolhimento de impostos), não existe como fazer milagre em relação aos preços, ainda mais agora com o dólar mais alto. Desconfio, e muito. Posso estar enganado, claro, mas os casos de golpes pela internet no Brasil tem sempre indícios parecidos, já vi muitos desde uns anos pra cá. Uma forma de verificar pelo menos algo a respeito seria checar o endereço físico da loja, que consta como Rua Floriano de Godói, 110, RJ.

O aplicativo Videon faz isso, permite ajustar qualidade, taxa de quadros, dá zoom enquanto grava, entre outros recursos. Acho muito bom esse programa, e serve também como editor de vídeo. Não conheço outros, mas fica a dica.

Sobre a explicação do técnico, na matéria: "Uma das razões pelas quais a Apple usa alumínio em iPods, Macs, iPads e iPhones é que ele é um material com calor específico muito baixo, que não retém calor; quando você coloca ele sobre uma superfície que não permita que esse calor se dissipe (ou que preserve a energia), o iPhone não consegue se resfriar adequadamente (durante a carga), e o derretimento básico de um dos componentes levou ao curto. A mesma coisa acontece para quem usa o aparelho durante a recarga, sobrecarregando o dispositivo, e, por estar em contato com a mão, além de poder impedir a saída e a entrada de ar, prejudica também a dissipação térmica." Essa explicação ou justificativa não faz sentido. Pode sim ter sido a causa, mas não pode ser considerado algo normal, pois um produto como um smartphone tem que estar apto (com folga) pra situação como essa, carregar sobre uma superfície de tecido, por exemplo. Ou então estariam sujeitos a derreter se deixados carregando enquanto dentro de uma case que retenha calor. E certamente muitos usuários deixam carregando sobre a cama, sofá, superfícies diversas, mesmo em dias quentes. Fosse isso um fator de extremo risco, não seria um ou outro caso isolado. Menos mal (nesses 2 casos, do tópico e da matéria) que não houve danos sérios, só materiais e a Apple se responsabiliza, mas fica aí a dúvida de qual a verdadeira causa.

Fosse só o fato de postar sobre o Android (ou comparações entre quaisquer sistemas), análises, etc, não seria nenhum problema... problema é quando se faz isso de maneira provocativa, com ofensas pessoais (como chamar os demais de "burros"), e tentar convencer na marra, tudo sem qualquer necessidade, o que obviamente vai causar discussão. Visto isso, e como bem disseste, é um fórum do MAC Magazine, são casos que cabe moderação mesmo. Outro dia vi reclamarem da moderação, mas acho até que pegam bem leve.

Não fiz no meu, mas é possível, SSD ou híbrido. No Google achas diversos tutoriais mostrando como fazer e comparativos de desempenho.

Esse problema de desligar sozinho sem qualquer causa aparente ocorreu uma vez com um 3GS que tive, e depois disso ele nem ligava. Não sei se o problema do seu é hardware ou software, mas quando isso ocorreu com o meu, a instrução passada pela AT foi fazer um reset (segurar home + ligar até ele reiniciar). Desde então, nunca mais teve nenhum problema. Como disse, não sei se esse procedimento no seu caso resolve, mas não custa tentar.

É o primeiro aparelho (pelo menos assim à primeira vista) que me desperta interesse além do Iphone. Mesmo sendo Android, desde que sem as modificações e as porcarias que as operadoras instalam. E já que este Moto X é um projeto próprio do Google, uma das coisas que deveriam é garantir que o aparelho seja atualizado gratuitamente a cada nova versão do Android (assim como no iOS). Não sei exato como isso funciona hoje, só sei que meu último Android tinha o 2.3 e não era possível atualizar. Achei o sistema ruim demais e não aguentei 2 meses com ele. No mais, quem sabe aí um concorrente de peso pro iPhone.

Nenhum problema, o carregador do Ipad é compatível com todos modelos de iPhone (na própria página da Apple Store tem essa informação). Uso sempre o do iPad para carregar o iPhone (tenho a impressão que é um pouco mais rápido que o de 5W).

[Apagado - desculpe, dupliquei o post sem querer, editei aqui pra apagar]

Troquei recentemente um 3GS que apresentava defeito no botão home. Quando fui trocar, faltavam 5 dias para o final da garantia Apple. Obs: Não foi pelo Apple Care, então não sei se é diferente o procedimento. Fui até a assistência da iPlace no Iguatemi de Porto Alegre, e foi encaminhada a troca por um "novo". Após 20 dias recebi o aparelho "novo" (sem caixa ou acessórios, nesse caso a troca é apenas o aparelho). Coloco entre aspas, pois tenho certeza que o aparelho é recondicionado. Sinceramente, não me importa ser novo ou recondicionado, pois recebi um aparelho em PERFEITAS condições (externamente tudo exatamente como novo, tirei do plástico e verifiquei minuciosamente na hora mesmo, junto a quem me atendeu - afinal qualquer problema já deixava ali mesmo), e perfeito funcionamento, inclusive dessa vez o botão veio perfeito. Tudo ok, além do que garantia de 90 dias para esse aparelho trocado. Já tinha quase certeza que os aparelhos são recondicionados, mas o que levou a ter certeza (ou pelo menos 99%) é que ao acessar a App Store a primeira vez foi autocompletado um endereço de e-mail (provavelmente o Apple ID de alguém que usou esse aparelho antes), e fui pesquisar: se tratava de um e-mail referente a uma universidade de San Diego, CA (EUA). Ou seja, tirem suas próprias conclusões. Como disse, pessoalmente não me importo, pois sei que todas as peças externas foram trocadas, provavelmente bateria também, assim sendo um aparelho tão bom quanto um novo, revisado (ou até melhor, visto que deve ter sido ainda mais revisado que um que sai da fábrica). Única coisa que acho errado, é o atendimento continuar dizendo que é "novo", pois evidente que não. Por outro lado até entendo, visto que causaria transtornos a cada vez terem que explicar do que se trata. É algo "polêmico", mas ainda assim prefiro receber um aparelho perfeito como novo (mesmo que recondicionado), do que sujeitar o anterior a um conserto.

Case para o suposto iPhone 5C apareceu em pré-venda no Amazon: http://www.amazon.com/elago-iPhone-Professional-Extreme-included/dp/B00E7KXMVI/ref=sr_1_2?s=wireless&ie=UTF8&qid=1375303943&sr=1-2&keywords=elago+5c

Antes do iPhone comprei um Samsung com Android. Achei muito ruim, visual e funcionalmente. Não vi nada de "difícil" ou complicado nele (pra qualquer um, dois neurônios bastam), apenas achei ruim mesmo. Uma das coisas que destaco como negativa, nos poucos 2 meses que fiquei com o aparelho antes de trocar pra um iPhone, foi que travou e desligou sozinho no mínimo meia dúzia de vezes. Em mais de um ano, o iPhone ocorreu uma única vez, um desligamento sem motivo aparente, mas bastou um reset e tudo ok. Não há nada de complicado em ambos sistemas, até uma criança de 5 anos em meia hora manja qualquer um deles. Não entendo a definição de "heavy user" para funções tão banais. Preferir um ou outro é uma questão de gosto, ambos tem aplicativos pra quase tudo, porém em sistemas onde a interação com o usuário é basicamente visual, quanto mais limpo, bonito e organizado, MELHOR. Isso é qualidade de projeto que foi pensado nos mínimos detalhes. E nesse ponto, é inquestionável porque a Apple é superior no que faz.

O responsável é o fabricante do carregador xing-ling, e do usuário que se dispõe a usar esse produto de má qualidade. A Apple nada tem a ver com isso. Até porque existem carregadores compatíveis sem ser o oficial da Apple, mas de marcas conhecidas e boa qualidade. São bilhões de Iphones, Ipods, Macs e Ipads igualmente com estrutura de alumínio, e possivelmente muitos usando carregadores não oficiais (ainda mais o IPod, que nem acompanha carregador de fábrica). E entre esses bilhões, 2 casos isolados justamente com carregadores xing-ling. Óbvio que a Apple irá se prontificar e investigar, mas não existe como responsabilizar a Apple ou atribuir a culpa ao alumínio.

Exato. E não existe nem porque fazerem diferente. Até porque ao se discordar do conteúdo dessa ou daquela matéria, o espaço é aberto para as opiniões divergentes.

Ou "C" de Carbonato (de Cálcio), usado na indústria de plásticos, aumenta a resistência do material.

Na escala de Na escala de dureza para minerais, Safira (e Rubi) tem a classificação "9", numa escala que vai até 10 (diamante). Não são indestrutíveis, mas extremamente resistentes.

Legal, nem sabia disso! Acessei a minha e além dos atuais estavam registrados 2 que vendi a tempo. Não sei se muda algo pra quem comprou (nem me pediram), por via das dúvidas "unregistrei".

Acho que o alumínio fica muito bonito, mas também não acho o material ideal para celulares, que ficam maior parte do tempo no bolso e "rolando" de um lado a outro. Na questão do choque tenho minhas dúvidas se isso foi de fato agravante, pois os Ipads, Macbooks ou Ipods também tem a estrutura de alumínio e não lembro de casos assim.

Acho que não irão mudar tão cedo, mas o que também sempre imaginei que ficaria bom seria uma tela uniforme (peça única, sem botão Home), com um leve "clique" físico na parte inferior, assim como os multi touch trackpad dos Macbooks. Com a opção de configurar apenas touch, e possibilidade de função distinta para clique na esquerda ou direita. O movimento de clique dos trackpad são sutis e precisos, não atrapalhariam a visão da tela em nada ao clicar. Se é viável, aí já não sei, aí já é problema da Apple

Se é um problema de fábrica, se enquadra como "vício oculto", e nesse caso o fabricante deve consertar, substituir (ou te ressarcir) sem custo, mesmo que já tenha passado esse período da garantia contratual. A garantia legal para vícios ocultos vale a qualquer tempo, tens 90 dias para reclamar a partir do momento que surge o problema. Não que "a qualquer tempo" signifique garantia infinita, mas certamente um produto como iPad (e outro dispositivos caros), existe o entendimento que devem funcionar adequadamente por alguns anos (certamente bem além da garantia de fábrica). Bem possível que ao contatar a assistência te digam que não, mas nesse caso te informe e procure auxílio no Procon, pois essa regra é garantida pelo código de defesa do consumidor.

. Em outro tópico tem fotos com essa suposta traseira em branco e a parte da frente em preto do iPhone 5. Ficou muito bom.

Por todas as imagens que já surgiram, aposto que será exatamente esse modelo (parte de trás). Minha dúvida é em relação a parte frontal, se haverá opção em preto, espero que sim. Imagino "baixo custo", falando de um iPhone com boa configuração, no Brasil algo na casa dos R$1000,00, mas acho que estou sendo bem otimista. Até porque não sei se a proposta da Apple é realmente ser "low cost" ou apenas uma alternativa de 4" e menor custo ao iPhone top de linha, encerrando assim as vendas do 4 e 4S. Na mesma faixa de preço do Touch e configurações similares, realmente não veria mais sentido no IPod Touch (hoje já não vejo).