FЯΞD Postado 29 de setembro de 2016 Denunciar Compartilhar Postado 29 de setembro de 2016 46 minutos atrás, Adalberto Taylor disse: Uma coisa que é interessante notar quanto a essa isenção é o trecho abaixo. Acredito que, caso faça uma viagem de negócios, com uma duração maior do que os costumeiros 5 a 10 dias das viagens turísticas, o fiscal tende a ser um pouco mais flexível. Conheço pessoas que ficaram 40 dias fora, trabalhando, e voltaram com equipamentos sem nota e sem questionamento do fiscal. O fiscal observa uma série de coisas, como por exemplo o tipo de bagagem, que pode identificar o real motivo da viagem. Um colega que visita a mãe em NY anualmente tem uma série de estratégias para passar na alfândega sem ser taxado e afins. Como por exemplo descer do avião e dar um jeito de se separar da namorada e irmão mais novo ao passar pela alfândega. Segundo ele, se passar junto o fiscal acaba pensando que a viagem foi meramente turística. Enfim, são macetes e macetes. Fiscal lê forum sim. Essa raça só pode ser comissionada sobre o valor que arrecadam. E a sorte também conta muito, um cliente meu passou com um iMac de 21 sem ser taxado. Fera...Note que a legislação menciona especificamente que notebook e tablet (mesmo que destinados ao uso do viajante) NÃO são considerados bens de carater pessoal. A abordagem leva em consideração uma seria de fatores...inclusive a linguagem corporal...e como vc falou, a sorte conta bastante. Abs Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Ricardo Tavares Postado 30 de setembro de 2016 Autor Denunciar Compartilhar Postado 30 de setembro de 2016 Em 29/09/2016 at 13:38, Adalberto Taylor disse: Uma coisa que é interessante notar quanto a essa isenção é o trecho abaixo. Acredito que, caso faça uma viagem de negócios, com uma duração maior do que os costumeiros 5 a 10 dias das viagens turísticas, o fiscal tende a ser um pouco mais flexível. Conheço pessoas que ficaram 40 dias fora, trabalhando, e voltaram com equipamentos sem nota e sem questionamento do fiscal. O fiscal observa uma série de coisas, como por exemplo o tipo de bagagem, que pode identificar o real motivo da viagem. Um colega que visita a mãe em NY anualmente tem uma série de estratégias para passar na alfândega sem ser taxado e afins. Como por exemplo descer do avião e dar um jeito de se separar da namorada e irmão mais novo ao passar pela alfândega. Segundo ele, se passar junto o fiscal acaba pensando que a viagem foi meramente turística. Enfim, são macetes e macetes. Fiscal lê forum sim. Essa raça só pode ser comissionada sobre o valor que arrecadam. E a sorte também conta muito, um cliente meu passou com um iMac de 21 sem ser taxado. Já fiz mais de 8 retornos intenacionais em Guarulhos e em TODOS eu usei dessa ''estratégia''. Eu sempre me separei da minha namorada/mulher e passei sozinho. Sempre volto com um sapato, um jeans e uma camisa. Como se estivesse realmente a trabalho. É uma ''estratégia'' que sigo e que sempre, graças a Deus, deu certo. Em novembro/dezembro estarei indo pra NY e vou utilizar da mesma, vamos ver no que vai dar. Rsrs! Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
FЯΞD Postado 2 de outubro de 2016 Denunciar Compartilhar Postado 2 de outubro de 2016 Em 30/09/2016 at 17:19, Ricardo Tavares disse: Já fiz mais de 8 retornos intenacionais em Guarulhos e em TODOS eu usei dessa ''estratégia''. Eu sempre me separei da minha namorada/mulher e passei sozinho. Sempre volto com um sapato, um jeans e uma camisa. Como se estivesse realmente a trabalho. É uma ''estratégia'' que sigo e que sempre, graças a Deus, deu certo. Em novembro/dezembro estarei indo pra NY e vou utilizar da mesma, vamos ver no que vai dar. Rsrs! Boa sorte Fera! Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
fvgarcia Postado 14 de março de 2017 Denunciar Compartilhar Postado 14 de março de 2017 Revivendo esse tópico aqui.. Meu colega comprou um iPad pra mim na Espanha por menos de USD 500, ou seja, não declarou ele.. Eu vou viajar e quero levar ele.. pelo o que eu vi, mesmo que eu leve a NF que comprei ano passado, eles podem colocar o iPad dentro da minha cota de USD 500, pq eu não tenho prova que naquela vez eu trouxe "legalmente declarado".. Confere isso na opinião de vocês? Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
paulopams Postado 5 de maio de 2017 Denunciar Compartilhar Postado 5 de maio de 2017 Em 14/03/2017 at 15:20, fvgarcia disse: Revivendo esse tópico aqui.. Meu colega comprou um iPad pra mim na Espanha por menos de USD 500, ou seja, não declarou ele.. Eu vou viajar e quero levar ele.. pelo o que eu vi, mesmo que eu leve a NF que comprei ano passado, eles podem colocar o iPad dentro da minha cota de USD 500, pq eu não tenho prova que naquela vez eu trouxe "legalmente declarado".. Confere isso na opinião de vocês? Se você levar a nota fiscal, e ela tiver o serial do produto, não tem risco nenhum. Com a nota, o fiscal verá que a data de aquisição do produto é anterior à sua viagem Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Anderson Camões Postado 6 de maio de 2017 Denunciar Compartilhar Postado 6 de maio de 2017 Em 29/09/2016 at 11:27, marcosfisica disse: é verdade. no fundo depende muito da sorte e do estado de humor do fiscal no momento! se o cara quiser te garfar, vai te garfar e não há nada que se possa fazer. lá em 2010, eu morava na Argentina e minha mulher em Florianopolis. Ela foi me visitar e levou o macbook white dela, já usado, cheio de marcas e até rachaduras na carcaça. claramente se via que era um equipamento usado. não declarou na saída, achou que nem precisava. na volta, em POA, o cara da aduana criou caso e fez ela pagar 500 reais de multa. não teve jeito. detalhe: ela de POA ligou pro meu irmão em Floripa, ele mandou por fax pra aduana em POA a nota fiscal de compra do macbook. mesmo assim, não teve jeito. o cara inventou uma história de que não conseguia ler direito o fax, e que na nota não tinha anotado o numero de série, blablabla. multa! vai muito do fiscal mesmo. esses caras tem quase poder infinito (ao menos eles acham que tem rsrsrs). se quiserem te cobrar te cobram e ninguém pode fazer nem dizer nada. agora, é froides esse negócio da declaração. se a receita não pediu pra eu declarar quando saí do país, como que vão argumentar que não posso entrar com o notebook? eu quando saí no Rio fiquei uns 5 min conversando com o cara da aduana. dizendo pra ele: "amigo, o que me garante que não irão querer taxar esse notebook quando eu voltar de viagem?" e o cara só dizia: "pode ir tranquilo. não te preocupa". eu quase pedi pra tirar uma foto eu e ele segurando o notebook...rsrsrsrsrs fróides. bom, enfim, não sou agente da aduana então não posso afirmar nada. apenas conto minha experiência. abraço. Amigo, sou bancário mas já trabalhei em uma agência dentro da receita federal. Funciona da seguinte forma: quando vc entra no país com um notebook importado e declara ele, paga os impostos devidos, vc recebe um documento e aquele bem entra no sistema como importado. Se vc viajar e for novamente parado o fiscal vai verificar no sistema a regularidade do bem. É semelhante quando somos parados em Blitz aqui no Rio, que o policial verifica a regularidade do automóvel. O caso da sua esposa, o MacBook usado havia sido comprado no Brasil? Se sim vcs poderiam tê-lo deixado na alfândega e apresentado recurso. No dia seguinte levava a nota fiscal. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Anderson Camões Postado 6 de maio de 2017 Denunciar Compartilhar Postado 6 de maio de 2017 Em 29/09/2016 at 13:38, Adalberto Taylor disse: Uma coisa que é interessante notar quanto a essa isenção é o trecho abaixo. Acredito que, caso faça uma viagem de negócios, com uma duração maior do que os costumeiros 5 a 10 dias das viagens turísticas, o fiscal tende a ser um pouco mais flexível. Conheço pessoas que ficaram 40 dias fora, trabalhando, e voltaram com equipamentos sem nota e sem questionamento do fiscal. O fiscal observa uma série de coisas, como por exemplo o tipo de bagagem, que pode identificar o real motivo da viagem. Um colega que visita a mãe em NY anualmente tem uma série de estratégias para passar na alfândega sem ser taxado e afins. Como por exemplo descer do avião e dar um jeito de se separar da namorada e irmão mais novo ao passar pela alfândega. Segundo ele, se passar junto o fiscal acaba pensando que a viagem foi meramente turística. Enfim, são macetes e macetes. Fiscal lê forum sim. Essa raça só pode ser comissionada sobre o valor que arrecadam. E a sorte também conta muito, um cliente meu passou com um iMac de 21 sem ser taxado. Esse texto, compatível com a viagem e duração é utilizado para taxar roupas, tênis, produtos de higiene, etc. Por exemplo, a pessoa passa 5 dias em Orlando e volta com 2 malas de 32 kg, 60 lingeries da Victoria Secret, 10 pares de tênis. Claramente não são de uso pessoal compatíveis com a duração da viagem e sim trata-se de uma importação. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Anderson Camões Postado 6 de maio de 2017 Denunciar Compartilhar Postado 6 de maio de 2017 A legislação é errada. Deveriamos poder trazer qualquer bem de uso pessoal que não se caracteriza como importação ou contrabando. Por exemplo 1 computador. Claramente é pessoal. 4 computadores seria revenda. E por aí vai. Porem acredito que se está é a regra devemos segui-la e escolher representantes para mudá-la. Ocultar um bem é corrupção, visto que obteve vantagem para si em razão da não fiscalização. É semelhante a furar a fila, andar no acostamento, e várias outras atitudes. Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Posts Recomendados
Participe do debate
Você pode postar agora e se registrar depois. Se você tem uma conta, entre agora para postar com ela.