alex godoy

Broker, reflete bastante mesmo, mas, vamos lembrar que eu fiz questão de bater as fotos demonstrando ao máximo o reflexo, por isso apontei a tela do notebook para uma janela. Ou seja, este reflexo é o máximo possível, é daí para "melhor" pelo menos. Abraços.

Nossa, que pena. No meu já ocorreu isso duas vezes e resolvi assim. Bem, vou até acompanhar este tópico para saber qual será o resultado. Boa sorte. Alex Godoy

Basta colocar e retirar o fone de ouvido com o Mac ligado. Isso acontece sempre que você coloca o fone de ouvido, desliga ou fecha a tampa do Mac e então retira o fone. Ele simplesmente não entende que estão sem fone e corta o som das caixas. Abraços. Alex Godoy

Olá caros leitores. Depois de duas semanas utilizando exaustivamente o meu novo “filho”, venho escrever este mega review do MacBook Pro Unibody (ou Aluminium, como queiram) de 15” e processador de 2.66Ghz. O texto é longo, portanto, ligue o notebook na tomada e boa leitura. Powered By, By, By And By! Se tem uma coisa que eu não gosto nos notebooks convencionais são as milhares de etiquetas muitas vezes tortas que vêm presas ao corpo. É propaganda da placa de vídeo, do processador, do Wi-Fi e até do sistema operacional. Parece que se não estiverem ali você não vai saber o que comprou. Pois bem, os MacBooks são a simplicidade em pessoa. Nada é tão minimalista quanto a Apple. Eu recebi o meu direto da Apple Califórnia, por isso não existe caixa para fazer um unboxing. Na parte de conectividade o MacBook possui seus pontos mais fracos. O conector de energia MagSafe, rede Gigabit, um conector mini DisplayPort (maldita falta de padrão) e apenas dois USB. Já falei da maldita falta de padrão? Sim temos ainda uma porta FireWire 800 com conector pequeno de 9 pinos, uma porta ExpressCard 3/4 e conectores de fone de ouvido e entrada de som. Todos do lado esquerdo, assim como o medidor de bateria, que no White ficava abaixo do notebook. Do lado direito apenas o DVD Superdrive e o lock slot. No corpo do notebook você visualiza apenas o pequeno (bem pequeno) botão de power, os buracos das caixas de som ao lado do teclado (o microfone agora está escondido ali) e a cada vez mais microscópica câmera iSight e seu led verde. Link para o álbum com as fotos em tamanho real T-1000 Quase todos o texto descrito aqui deve se aplicar a qualquer unibody, seja MacBook de 13” ou Pro de 17”. Inicialmente eu pretendia ter um Unibody de 13”, mas infelizmente a Apple não pensou na possibilidade de colocar uma especificação Pro neste tamanho, e como eu já tenho o White de 13”, realmente desejava adquirir um Pro, seja para virar gamer nas poucas horas vagas, seja para poder executar minhas edições de vídeo que faço por hobby, seja para poder viajar no Flight Simulator que aprecio tanto. A primeira vista, com o notebook fechado, temos a idéia de ser bem menor do que realmente é. Primeiro porque é muito compacto, seja pelas bordas arredondadas, seja pelo corpo de alumínio, seja pelo projeto minimalista da Apple: nada de etiquetas, nada de cores, apenas a maçã e mais nada. O notebook realmente parece ser pequeno. A aparência de aço escovado dá ao mesmo tempo uma sensação de robustez, de algo com qualidade, de notebook de verdade, e, em contrapartida, dá uma (felizmente falsa) impressão de que a menor batida com algo mais duro vai arranhar ou amassar para sempre a carcaça. Você fica procurando arranhões, amassados, qualquer coisa, durante muito tempo, até se convencer de que o corpo é realmente resistente. Comparado lado-a-lado com o MacBook White é impossível não pensar que um deles é um notebook de verdade enquanto o outro é um notebook mais... como eu diria... feito para a patroa ou para os filhos. A fabricação é precisa, em cada curva e detalhe temos a verdadeira sensação de um produto bem feito, bem pensado. Cada corte no corpo é muito bem acabado. Realmente neste ponto não conheço outro notebook que transmite a mesma idéia de acabamento. No caso da saída dos alto-falantes (nas laterais do teclado), disponível nos modelos pró, você pode pegar uma régua de precisão e verificar que simplesmente não existem falhas. É tudo perfeitamente simétrico. A única coisa que destoa do corpo do MBP é a peça de plástico preto que serve de dobradiça para a tela. O motivo do plástico é outro, ele está ali para comportar a antena do wi-fi, uma vez que o corpo de alumínio traz problemas na disseminação do sinal. Você não vai reparar muito nesta pequena peça, uma vez que ela é muito discreta, mas por outro lado não há como não perceber que ela simplesmente não deveria estar ali. Claro que com uma semana de uso você se acostuma. Teclado para Notívagos As teclas separadas já não são mais novidade na Apple. Mas a diferença do White para este Pró vai muito além do preto & branco. Iniciando pela cor, o teclado preto dá um charme enorme ao corpo do notebook, levando em consideração que a combinação aço escovado + preto é sabiamente chique. Com o meu White eu tive muitas preocupações por causa de sujeiras que apareciam dia após dia. Eu utilizei borracha branca várias vezes para manter o notebook e principalmente o teclado limpos. Agora, com o corpo em alumínio e o teclado preto fica muito mais fácil manter a aparência de limpeza. O clique das teclas é algo ainda estranho para mim. Elas são um pouco mais resistentes que no White. Parece que é de propósito pois já testei o teclado dos Unibody não Pró, e verifiquei que existe diferença na resistência das teclas. Esta resistência não chega a ser desagradável ou mais agradável. É simplesmente diferente. Naturalmente o barulho dos cliques é muito baixo, dá pra utilizar na cama sem chatear a patroa. Luz! A novidade para mim é a presença da luminosidade no teclado. Eu que gosto muito de ler e escrever na cama, recebi a novidade de braços abertos. A intensidade da luz é controlada pelas teclas F5 e F6 e em combinação com o sensor de luminosidade instalado (e invisível) ao lado da câmera. É interessante que o teclado permite um pouco de vazamento de luz por baixo das teclas bem como através delas. É um efeito interessante pois permite ver todo o layout bem como tecla a tecla, além de fornecer um efeito bem interessante e bonito ao notebook como um todo. É um recurso discutível, útil apenas para quem pretende utilizar o notebook na penumbra ou na escuridão total, porém, de extrema utilidade nestes casos. TrackPad A área do trackpad é muito grande, uma vez que não possui botão físico. Na prática, todo o trackpad é um botão, mas, só funciona bem se você clicar do meio para baixo. No topo simplesmente não se consegue o clique. A função multi-touch é muito bem vinda, você rapidamente vai acostumar a utilizar três e quatro dedos. Nem sempre rotacionar fotos ou aplicar o zoom é bem executado na primeira tentativa, e é possível que você tenha de usar os dedos das duas mãos para conseguir o efeito desejado. Só a prática para entender melhor esta questão. No Windows via BootCamp eu achei a sensibilidade alta demais, facilmente você clica em algo quando queria simplesmente navegar com o mouse de um local a outro. Outro fator que pode chatear com o tempo é o fato de que os cantos esquerdo e direito inferiores do track pad servem para o clique secundário (botão direito). Então, várias vezes quando você deseja clicar em algo, abre-se o menu correspondente do clique secundário. Felizmente o track pad é muito customizável. O fato de ser de vidro dá uma textura agradável porém segura do track pad. Ponto para a Apple. Link para o álbum com as fotos em tamanho real Tela Aqui entra a parte mais controversa dos novos Unibody, a tela! Primeiramente vou falar do ponto consensual, seu brilho e contraste. A Apple realmente conseguiu desenvolver uma tela do tipo “Uau”. Na primeira vez que qualquer pessoa olhou para a tela teve esta reação. Foi unanimidade. A combinação de tela de vidro com a moldura preta e a iluminação traseira por LED simplesmente deixam a tela do MacBook Pro sensacional, visível em qualquer ambiente, sobre qualquer circunstância. Com o brilho no máximo chega ao ponto de ficar demasiadamente claro para trabalhar ou escrever este texto, por exemplo. Em comparação ao White, ambos lado a lado, chega a ser frustrante ver a geração anterior. Cheguei mesmo a cogitar que meu White estaria com problema no brilho, mas depois constatei que não, ao compará-lo outro White. Outra característica que a moldura preta fornece: impressão de maior área. Mais de uma pessoa chegou a perguntar se era 17”. A impressão de área maior é muito forte. Só para informar, o meu notebook veio com o adaptador mini DisplayPort e eu imediatamente coloquei na minha TV 46” Full HD e... funciona que é uma maravilha. Fazer HTPC com ele é o que há!!! No MacBook aparece a informação da 1080, não diz se é “P” ou “I”, mas a TV reconheceu como “P”. O White informa a resolução máxima de 1080 “I” e é assim que a TV reconhece. Espelho Meu... Realmente reflete. Dependendo da posição do monitor você verá a você mesmo e a todo o resto através da tela de vidro. Mas, para acalmar os puritanos de plantão a solução é tão simples que parece mágica: corrija a inclinação do monitor. Parece besteira, mas muita gente reclamou tanto deste tipo de tela, quando é tão simples resolver o problema. Não existe “aquela posição” que não tem jeito, sempre dá pra arrumar de uma forma que o reflexo fique quase imperceptível. Ainda assim para quem realmente é perfeccionista-extremista, no caso dos Unibody, ficar sem reflexo nenhum não rola mesmo. Fala Que Eu Te Escuto O som foi sem dúvida alguma a surpresa mais agradável e positiva que eu poderia ter tido neste computador. Eu não esperava nada do som. Seja pelo White que possui um som medíocre na minha opinião, seja pelo som em geral de qualquer notebook que eu já tenha visto funcionar. Mesmo os notebooks games como os da Gateway possuem um som fraquíssimo na minha opinião. Pois bem, só coloquei uma música nas caixas do MBP depois de uma semana de uso, porque simplesmente não lembrava de testar este recurso. E qual foi minha surpresa ao reparar que o som é muito cristalino, e muito, muito alto mesmo. É surpreendentemente gostoso ouvir músicas em suas caixas de som, apenas utilizando o volume original do SO e o equalizador original do iTunes eu consegui um som bem audível. Utilizando o Wow posteriormente percebi que dava pra fazer um quase-milagre com este notebook. A tela eu já conhecia, o acabamento eu já esperava, o som foi sem dúvida o “one more thing” mais bacana de todo o equipamento. Link para o álbum com as fotos em tamanho real Velocidade Bom, quem já conhece o MacOS sabe que ele é rápido e muito estável. Qual a diferença de utilizar este MacBook Pro e o White de dois anos atrás? Basicamente o processador mais rápido em conjunto com a memória mais rápida permite abrir vários aplicativos ao mesmo tempo sem que o sistema comece a diminuir sua velocidade, ou ainda, executar edições de video e fotos em menor tempo. Um computador com 4Gb de RAM roda perfeitamente qualquer aplicativo, no caso do MacOS o benefício estende-se ao uso de virtualizadores como o Parallels ou o VMWare. Se eu definir 2Gb para a máquina virtual e manter 2Gb para o MacOS, posso trabalhar tranquilamente nos dois sistemas ao mesmo tempo sem notar queda de velocidade. Claro, isso vale para aplicações de escritório, não pense em rodar Autocad de um lado e Final Cut do outro sem que a máquina comece a gemer. O processador mais potente permite brincar de forma muito mais suave no Final Cut por exemplo, mas, na prática a diferença entre 2.66Ghz e 2.0Ghz é o tempo final de renderização, uma vez que com 4Gb de RAM os dois notebooks trabalham bem e sem nenhum soluço. Outro ponto que é óbvio, para jogos qualquer ganho de hardware faz diferença. Neste ponto o processador mais rápido e a memória DDR3 fazem uma grande diferença, além claro das placas de vídeo. Falando nelas... Com Qual Placa Eu Vou? A Apple é minimalista em todos os seus produtos. Sempre! Assim, ela não faz alarde com o fato do notebook ter duas placas de vídeo. É claro que quando o Unibody foi lançado, todos os sites falaram nas duas placas de vídeo. No site da Apple fala-se muito nisso, mas uma vez que você esteja com o notebook em mãos, você simplesmente não lembra disso. Ele simplesmente não faz nenhuma menção ao fato de existirem duas placas de video (a não ser, claro, na Visão do Sistema), e, a forma como se troca entre uma e outra pode ser tudo, menos óbvia. Nas configurações do sistema, no economizador de energia, você define “maior vida útil da bateria” ou “maior desempenho”. Só isso. O sistema informa que vai finalizar a sessão mas sequer diz o motivo. Você em momento algum fica sabendo que o sistema vai utilizar outra placa gráfica. Ou seja, se você não lê manuais (o que aflige 99% dos usuários) e não lê midia digital é provável que você nem venha a saber que possui um notebook com duas placas gráficas. E o Que Isso Representa? Bem, com a placa mais potente a 9600GT com 512Mb de DD3 dedicada dá pra jogar Call of Duty 4 (no bootcamp) com os gráficos no padrão médio/alto em 60 FPS. O que é muito bom. Porém, foram necessárias várias configurações manuais no driver e no jogo para chegar a este valor. Em outras palavras, dá pra jogar os jogos atuais com gráficos medianos a alto. Para quem gosta de jogar este notebook não vai substituir um desktop, e ainda existem outros notebooks com muito mais poder gráfico, como os gateway e suas 9800 de 1Gb DDR3 (UAU!!!). Mas você não vai ficar chorando sem poder jogar naquela Lan dos amigos. Com a 9600GT o notebook funcionou normalmente por mais ou menos 3,5 horas. O manual fala de 4 horas. A bateria tem poucos ciclos, e isso significa que ainda não está devidamente calibrada. Esta autonomia deverá melhorar um pouco mais. Já com a placa 9400M o notebook tende a ter maior autonomia, 5 horas segundo o manual. Ainda não utilizei somente bateria com esta placa. Na prática o COD4 rodou nas mesmas configurações anteriores mas com 45FPS e umas engasgadas de vez em quando. Uma queda grande. É óbvio que seria muito interessante poder utilizar as duas placas ao mesmo tempo, ganhando uma sobrevida na performance. Segunda a nVidia isso é possível com os devidos drivers. Também, independente do notebook ter 4Gb de RAM, as placas não utilizam a memória sobrando de forma compartilhada, o que é uma pena pois a 9400M possui apenas 256Mb. Outros jogos que consegui jogar de forma bem satisfatória usando a 9600GT foram: PES2009, Flight Simulator 2004 e X, Sim City 4 e The Sims. O mais sofrível foi (claro) o FSX. Pausa Para Testar Windows Via BootCamp eu utilizo o Windows XP. O Windows Vista foi instalado e durou 24 horas no meu notebook. Não gosto do Vista, não adianta. Cheguei a instalar um beta do Windows 7, e que demonstrou ser muito mais rápido do que o próprio Windows Vista, mesmo sem ter os devidos drivers fornecidos pela Apple. É possível que quando saírem od drivers para Windows 7 eu fique com ele no BootCamp, até lá fico com o XP. O BootCamp eu mantenho apenas para jogar, por isso estou com o Windows XP e mais nada. E sim, tudo funciona perfeitamente, inclusive o maior consumo de bateria. Cuidado Com As Jóias Não pense em colocar o Unibody no colo enquanto joga ou renderiza um vídeo. Ele simplesmente vai queimar você. A estrutura de alumínio é muito boa na distribuição do calor pelo corpo do notebook, ainda assim, a parte próxima do conector de energia fica muito mais quente que o restante. Chega mesmo a ser estranho ficar com a mão em cima do teclado durante a jogatina, o calor nos dedos fica lembrando que você deve comprar um teclado externo para jogar.. Link para o álbum com as fotos em tamanho real FINALIZANDO É óbvio que estou apaixonado com o novo brinquedo. E que brinquedo. Hoje eu estou rodando o Final Cut e o Photoshop + Light Room diretamente no notebook sem nenhum tipo de gargalo. Aplicar texturas, filtros e retocar fotos ocorre de forma quase instantânea no PS. Claro que trabalhar com vídeo exige um pouco mais de paciência. Na prática tudo ocorre de forma muito mais rápida do que no White, mas é verdade que os dois fazem a mesma coisa. A tela de vidro e com as bordas pretas dão um show à parte. O notebook por si só chama muito a atenção. Então vem a pergunta clássica: é necessário comprar o modelo Pro? Fica complicado eu responder já que tenho um, mas sou muito realista e por este motivo eu respondo: depende. Hoje o que o Pro possui de diferente é a memória instalada, o HD e a placa de vídeo a mais. Destes, apenas a placa de vídeo a mais é um acréscimo de valor, pois memória e HD você pode conseguir na loja da esquia a preços cada vez mais baratos. Entre o Unibody Pro e não Pro e o White, todos fazem as mesmas coisas, abrem os mesmos textos no Word, rodam os mesmos filtros no Photoshop, renderizam o mesmo filme no iMovie. Claro que com maior processador e mais memória o Pro vai ganhar disparado, mas isso não significa que o White ou o Unibody não Pro seja desmerecedor do nosso amor. Não existe algo realmente obsoleto. Não existe notebook que não faça o que outro notebook faz. Isso para a maioria absoluta dos usuários. Isso não se aplica aos jogos, claro. Assim sendo, quem precisa ter um computador de ponta? Na minha opinião apenas quem gosta do prazer de ter o modelo de ponta. Quem possui aquela alegria interior de ter algo que é TOP, ao menos durante dois ou três meses. Apenas o tipo de pessoa que abre mão de várias outras diversões para poder se presentear com um computador mais caro. Assim, não sinta tristeza por ter uma máquina 2.0Ghz enquanto o amigo do lado tem uma 2.2Ghz. Não sinta medo de ser feliz com seu notebook só porque o outro leva 10 segundos a menos para compactar um arquivo de 5 Gb. Assim, na minha opinião o Pro é para quem precisa da placa de vídeo a mais apenas para jogar, mas ai existem outros notebooks muito melhores no mercado, e muito mais barato. Quem compra um MacBook sabe o que esperar de um MacBook. Então, concluo que só precisa de um Pro quem realmente deseja ou necessita um notebook Apple com tela de 15” ou 17”. É isso. Espero ter ajudado. Abraços. Alex Godoy

Ok, mais uma vez, estas informações existem aos montes, mas vou ajudar. A instalação é muito tranquila e sem problemas. Você tem que buscar o drive de video e wireless posteriormente (acho que o ideneb 1.4 já possui), mas ainda assim é super simples de encontrar. A velocidade é muito boa, diria que ele fica mais rápido do que com o Windows XP. Apropósito, no da minha esposa só tem o MacOS instalado, o Windows XP quando necessário é utilizado pelo Parallels. Ou seja, roda o MacOS e ainda por cima roda via virtualização o XP, e fica de boa. Claro, ele está com 2 Gb. A tela é boa, melhora se você esconder o dock. Só o que não fiz funcionar foi o som nos fones de ouvido, mas li que já tem como, não tive foi tempo pra procurar os drivers. Pelo que lembro ele nunca travou, está usando o iatkos atualizado até o 10.5.5. Quando tiver tempo vou instalar o ideneb 1.4 que vem com o 10.5.6 e que inclusive tem uma parte da instalação dedicada ao Wind. É isso, pode ir sem medo pois fica um MacBook sem nada a dever, até o backup ele faz de boa. Ah sim, na formatação escolhi MBR de boa. Abraços.

Eu usei por muito tempo o Limplex. É muito bom realmente, mas com o tempo o excesso do produto começa a aparecer debaixo das teclas. Depois eu comecei a utilizar borracha branca macia, achei o resultado melhor do que o Limplex. E tirar o excesso é simples, basta meter um secador de cabelo ou aspirador de pó. Para tirar o teclado tem que fazer tecla-a-tecla. Na web tem vídeos de como fazer isso. Mas depois de tirar a 6 ou 7 tecla você não aguenta mais. Leva muito tempo, é um trabalho muito chatinho e tem que ser com cuidado, se não adeus tecla. Na tela, já usei limpa vidros com um pano bem macio. Fica bom. O mais importante é limpar ao menos uma vez por semana para não deixar grudar no plástico, com o tempo começa a não sair mais. Sobre a pergunta do Edison, pode passar um pano macio com álcool, não tem problema, desde que você passe e imediatamente seque com outro pano. Não deixe o álcool evaporar no plástico, isso pode causar manchas. Abraços.

Cara, já existe vários tópicos falando sobre OSX no Wind. Fora vááááários sites falando e documentando como instalar o OSX no Wind, além de distribuições específicas para esta máquina, como o ideneb 1.4. Sua justificativa não pareceu plausível, além do mais, ficar espalhando informações prejudica mais do que ajuda. Portanto, pesquise. Só adiantando... sim, funciona tudo, tudo mesmo. Eu tenho. Abraços e boa sorte.

Os dois funcionam com o aero habilitado. Teve uma matéria em um site americano que não lembro agora o nome, mas que comparou a fundo os dois. A última versão do Parallels ganhou em velocidade e estabilidade por pouca margem no final. Lembro que a diferença de velocidade na prática é menor de 10 segundos entre tarefas complexas, ou seja, é questão de gosto mesmo. Importante mesmo é ter ao menos 2GB, senão você ficará com dois sistemas inoperantes ao mesmo tempo. Eu sempre gostei e usei o Parallels no macbook white que tinha, mas quando instalei semana passada no meu novo macbook pro, ele destruiu o Windows. Não sei qual foi o motivo, mas depois disso resolvi testar e ficar com o VMWare. Abraços.

kaneda, foi o 10.5.6 mesmo. O Vista foi em Português, versão corporativa que tenho. O notebook é da semana passada. Abraços.

Eu instalei no meu unibody pro. Funcionou de boa. Depois de instalar coloquei o DVD do MacOS que instalou os drivers. Quem destruiu o meu Windows dias depois foi o Parallels. Mas ai é outra história... Abraços.

Depois de instalar o Vista você colocou o disco do MacOS para instalar os drivers né? Certa vez tive este problema e descobri que foi porque a instalação dos drivers não tinha sido bem sucedida. O resto funciona de boa? Teclas de atalho, trackpad reconhecendo mais que um dedo etc? Abraços.

Eu li faz tempo, nem dei importância. Não falava nada demais, na verdade a matéria toda era tosca, pra variar. Abraços

Ai você tem que ver especificamente se o seu modelo vai reconhecer 3 ou 4Gb. Macs muito antigos só reconhecem 3Gb mesmo, mas se não me engano todos os fabricados depois de 2007 já reconhecem 4Gb. Mas isso é facílimo de ver no google. Quanto a memória, tenho um white com 4Gb Kingston. Abraços.

Meu amigo, esta revista não é uma fonte muito confiável de informação viu?! E o pessoal de lá não tem muita cultura de Apple. Claro que é possível fazer qualquer bateria durar apenas 1 hora (ou menos), basta colocar o notebook para converter um DVD, ao mesmo tempo em que roda um Windows via Paralles e aproveita para plugar um modem 3G USB... Brincadeiras à parte, é uma irresponsabilidade a revista publicar algo assim, porque nem de perto a bateria destes notes duram apenas 1 hora. Tá certo que as 5 hs informadas pela Apple também é meio forçado, mas chega bem perto disso. Eu confiaria muito mais nos blogs pela net do que na opinião do povo desta revista. Vamos considerar como uso normal navegar na internet, com brilho na metade, usando ao mesmo tempo o Word e ouvindo música no fone de ouvido. Note que se você fizer coisas como ligar um programa de virtualização ou CD ROM a bateria vai embora ao menos 2x mais rápido. Sempre que o notebook ligar a ventoinha do ventilador imagine sua bateria sendo sugada com vontade. Eu tenho um White e o novo Aluminium de 15". A bateria do white está com 242 ciclos, ou seja, quase metade da vida útil. Ela dura hoje em dia 2 horas a 2 horas e meia. O MacBook Pro é muito novo, só tem 3 ciclos de bateria, ou seja, ela não está calibrada ainda. Durou quase 4hs quando usei ontem sem alimentação. Mas ela melhora um pouco o tempo de vida após alguns ciclos e a calibração correta. Note que isso é uma qualidade do sistema operacional, se você usar o Windows via bootcamp a bateria vai durar muito menos. É isso. Abraços

Cara, eu quero conversar com você... eu tenho o COD4 original e o MacBook Pro Unibody... via bootcamp. Na 9600GT eu já deixo as configurações um pouco abaixo do máximo para poder conseguir uma taxa de 70 fps... tudo no HIGH fica mais ou menos 40 FPS. Ai dia desses liguei na 9400 e caiu para 40 FPS e 25 FPS respectivamente (médio e high). Sempre em 1024x768. Ai você diz que roda lisinho... queria saber como você configurou o drive da nVidia, o jogo, etc, etc, etc. Ou é uma questão de conceito, pra mim abaixo de 60 FPS não dá pra jogar, porque faz muita diferença na net. Abraços.

É simples sim, basta entrar em contato com uma assistência. Se não estiver mais na garantia eles batem fotos do notebook e enviam para a Apple que vai dar o parecer da troca. No meu caso, levou 3 dias entre levar e trocar. Abraços.

E lembrando que isso não é privilégio da Apple e sim do mercado de informática e tecnologia em geral (vide TVs, sons de carro, etc). Foi-se o tempo que você conseguia ficar na "crista da onda" por um ano com o mesmo aparelho. Abraços.

Cara, é muito simples. Verifica a lista do hardware do seu amigo. Se os dois notes tiverem basicamente a mesma o mesmo hardware (placa de vídeo, áudio, wi-fi...), faz a cópia do DVD dele. Não sei se seria pirataria, uma vez que você estaria fazendo a cópia de um programa que você por direito possui. Aliás, porque diabos tu não tinha feito isso antes? Agora se não for o mesmo hardware, instala o bootcamp mesmo assim, o Windows vai funcionar com drivers default perfeitamente. Depois, sai no google à procura dos drivers, um por um. Com certeza nas listas especializadas em Mac você encontra. A Apple utiliza hardware muito comum, você não vai ter o menor problema de encontrar os drivers para rodar no seu note. Tirando o fato de ter uma maçã na tampa, não esqueça que seu computador é um simples PC (em termo de hardware, claro). Abraços. Alex Godoy

Fábio, é super tranquilo sim. Ainda mais que você não vai precisar montar novamente A única questão mais chata é que existem parafusos de vários tamanhos (3 na verdade), e eles possuem posições específicas. Mas como você não vai remontar o seu macbook, é só ter paciência porque é muito simples. Paulo Pulz, você tem que desgrudar a capa de borracha do TM primeiro. É para pessoas com coração forte. Abraços. Alex Godoy

Senhores Atualizando as informações, recebi ontem meu macbook branco completamente revigorado. Foram trocadas as partes de cima e de baixo dele, de "grátis" pela Apple. A assistência solicitou o pedido, recebeu a autorização 2 dias depois, as carcaças no terceiro dia. Eu deixei o MacBook na segunda-feira de manhã e peguei na terça-feira ao meio-dia. Tudo muito rápido. O mais interessante... com a parte de cima é trocado também o teclado, pois segundo a autorizada a peça é única. Assim, até mesmo meu teclado está zerado, chega a apresentar aquela resistência de plástico novo (sem nenhuma gordura). Tenho o note a 1 ano e 8 meses. E realmente dou nota 10 para a assistência técnica (não sei se posso passar o nome) e para a Apple. Resultado: a esposa vai ficar com o note e não vou mais vender. Abraços a todos.

Amigos, Eu tenho o MSI Wind e já instalei com sucesso nele a distribuições iatkos e ideneb 1.4. A MSI lançou os drivers para o wi-fi, tudo funciona perfeitamente hoje. Quando tiver tempo vou testar a solução efi. Abraços.

Obrigado a todos pelos comentários. Aproveitando, sobre o comentário do filipedurando, concordo que (nem tão) antigamente era muito mais simples escolher qual macbook comprar. Tínhamos o white, o black e os pro. A Apple deixou muito próximo os macbooks e os macbooks pro. A única diferença relevanta entre eles é a placa de vídeo. Eu mesmo prefiro uma tela de 13", oferece uma mobilidade incomparável, e, tirando alguns poucos jogos, a 9400M é suficiente para trabalhar e brincar. Só estou pegando um Pro de 15" porque quero rodar umas coisas mais pesadas e porque o preço será bom, uma vez que um amigo está nos states. O mais bacana dos modelos unibody é que mesmo o modelo de entrada não tem mais aquela diferenciação dos modelos top, não é de plástico, não parece ser brinquedo... O único grande problema hoje em dia para nós tupiniquins é o preço, uma vez que um notebook de $2500 chega aqui por onze mil. Esta discrepância diminuiu um pouco nos tempos de dolar baixo, mas bastou a moeda valorizar um pouco para a diferença aumentar, muito mais do que a própia valorização do dolar. Esperamos que um dia esta realidade mude. Abraços.

Olá todos. Vou contribuir com meu primeiro post. Existe um efeito que até possui um nome ao qual não me lembro, mas que ocorre com qualquer produto que esteja em destaque. Vem ocorrendo com os unibody assim como ocorreu com a TV de LCD Samsung A650. Primeiro o produto cai na graça do povo, seja por suas qualidades, características ou promessas. Então, muitas pessoas compram o mesmo produto no mesmo período de tempo. Depois, com o tempo, algumas pessoas começam a relatar os problemas encontrados neste produto. Tempos atrás, em um fórum específico, todos falavam maravilhados da A650. Todos queriam, muitos compravam, tinha reviews, tinha gente sonhando em comprar... era o paraíso. Depois de um tempo, quando a poeira sentou, o pessoal começou a relatar os problemas encontrados, e, dentre os defeitos, um relativamente comum era no som Surround. A caixa de som "batia". Então, de uma hora pra outra, o fórum que falava desta TV foi invadido por posts ruins, de desespero generalizado. Li neste fórum os mesmo relatos do tipo "é loteria, 50% vem com defeito"... Assim, o efeito curioso que eu mencionei é o seguinte: se você ler as primeiras 20 páginas deste fórum sobre a TV, verá apenas alegrias, apenas qualidades. Se você ler depois disso, verá apenas frustração com a TV, com a assistência técnica e por ai vai. Depois disso, a coisa normaliza, os comentários tornam-se mais "normais". Atinge-se o equilíbrio. Concluindo: Um produto nunca será 100% bom ou ruim, também nunca será 50% bom ou ruim. Até porque é inconcebível que um produto apresente algo em torno de 50% de unidades defeituosas. Isso quebraria qualquer empresa imediatamente. Com os macbooks ocorre a mesma coisa, estamos em um fórum sobre Macs, assim, tudo falado aqui tende a ser exponenciado. As coisas boas e as ciosas ruins. Vamos pegar percentualmente a quantidade de macbooks vendidos no mundo, depois, tentar aplicar o número de máquinas comprovadamente defeituosas. Quanto vai dar? 2%? 3%? Leiam os primeiros comentários sobre os unibody. A primeira semana era só alegria, depois de um tempo a notícia passou a ser os defeitos. Hoje em dia os comentários estão normalizados, sem fanatismos positivos ou negativos. Voltando ao assunto: O macbook white é comprovadamente um produto com erro de engenharia. Sua carcaça de plástico acabará trincando cedo ou tarde, utilizando-se com cuidado ou não. É uma questão de lógica, e de tempo. Todas as pessoas que conheço que compraram macbook white em 2007 acabaram tendo este problema em maior ou menor escala. Não é à toa que a Apple troca estas carcaças mesmo em notebooks fora da garantia. Por que foi comprovadamente um erro de engenharia. Já sobre os unibody, mesmo sendo Rev. A., mesmo tendo apresentado problemas em alguns equipamentos, vamos voltar ao mesmo princípio do percentual. Quantas máquinas plenamente perfeitas são vendidas para cada máquina que apresenta problemas? E como não tivemos recall, ainda não entrou em um percentual em que a fabricante considere um erro de projeto. Eu tenho um macbook white que apresentou problema na carcaça depois de 1 ano e 8 meses, estou recebendo uma nova da Apple de graça, e, foi a melhor máquina que já tive na vida. Tanto que estou vendendo e pegando um unibody de 15". Não existe equipamento eletrônico que não possa dar problema. A questão é: qual equipamento agrega mais valor? Eu penso que os macs são imbatíveis hoje, seja pelo OS, seja pelo hardware visualmente bem feito, seja pelo gosto, e este, cada um tem o seu. Poderia ser melhor? Claro que sim. Poderiam ter mais portas USB, placa de vídeo ATI, ou mesmo uma palca melhorzinha. Poderiam ser mais baratos, ou ter Prós de 13". Mas para mim, o valor agregado de um mac compensa o seu investimento. O problema é encontrar pessoas que entendem este valor agregado e pagam por ele. A princípio quase todas as pessoas que possuem Mac entendem desta forma, mas, comprar um macbook já pensando em vendê-lo pode ser um grande problema. Primeiro porque notebook já são equipamentos que sofrem grande desvalorização naturalmente. E, na mesma lógica que funciona com os carros, quanto mais caro o produto maior a desvalorização na venda. É isso por agora. Abraços a todos.