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Pedro Burgos

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Conquistas de Pedro Burgos

  1. Valeu, Rotten. Eu vim "na defensiva" porque vi um monte de acusações não só injustas mas totalmente equivocadas. Essa idiotice de dizer que a gente faz ou traduz post "só pra ver o barraco" me atinge profundamente porque é absurdo. Eu não sou moleque que criou um bloguinho pra xingar essa ou aquela marca. Eu sou um jornalista com uma experiência bem razoável na área, responsável pelas operações no Brasil de um dos blogs mais respeitados no mundo sobre o assunto. Eu não iria brincar com isso. Escolho dar as notícias da melhor maneira possível, e escolho o que sai baseado no que é mais divertido, interessante, importante. Obviamente posso errar, e vamos acertando ao longo do caminho (sou editor-chefe há apenas 6 meses, o blog completou um ano agora), mas a intenção é das melhores, acredite. Se denunciar uma falha crítica no Windows 7 ou uma vulnerabilidade no Mac OS gera flamewar o problema é dos leitores, não nosso. Vá ler os comentários no blog do Juca quando ele fala mal (com propriedade) de algum time. Aparece um monte de idiota fanático e xiita. Por isso ele deve parar de falar? Não. Mas ok, isso não era pra você, mas só em linhas gerais. Quanto ao redirecionamento do gizmodo.com, isso foi uma ordem da Gawker Media, que controla o Gizmodo americano. Assim como quando você digita Microsoft.com ou Google.com você é redirecionado para os sites locais. É normal acontecer. Mas a gente falhou em não divulgar melhor o workaround pra coisa: que é colocar no bookmar o i.gizmodo.com, pra ler o original. E concordo que se você é mais acostumado com a língua inglesa é normal preferir ler o original. Há piadas que são intraduzíveis e há uma ou outra expressão que podemos traduzir errado - essa que você citou é intraduzível (like you just don't care é uma coisa de música, só faz sentido no contexto), mas poderíamos achar uma solução melhor. Mas há tempos não estragamos um conteúdo por uma tradução porca. E sim, os comentários do Giz US (ou do Kotaku, do Engadget, dos blogs americanos no geral) estão anos luz à frente dos brasileiros. Não raro os comentaristas pescam alguma coisa errada, começam uma discussão com propriedade técnica ou com comentários engraçados. Isso não é possível emular aqui, mas te convidaria, sem ironia e de verdade, a comentar mais no Giz BR pra enriquecer nossa área de comentários. Tem melhorado bastante, mas é preciso atrair esse pessoal que largou os blogs brasileiros como você por não ver luz nos comentários. Outro motivo para ler o Gizmodo Brasil é a quantidade de notícias nacionais. Isso cresceu bastante e, modéstia à parte, há coisas que realmente valem a pena e que não há paralelo no Giz americano. Como a nossa cobertura do "caso Fnac" (http://www.gizmodo.com.br/conteudo/made-brazil-editorial-caso-fnac-ja-aconteceu-ha-5-anos-e-ninguem-aprendeu) ou a cobertura crítica do lançamento do Nokia N97 (http://www.gizmodo.com.br/conteudo/made-brazil-hands-nokia-n97). Por favor, apareça mais e mande sugestões e comentários diretamente para mim: pedro@gizmodo.com.br. Precisamos cobrir mais e melhor o mundo Apple no Brasil, inclusive. Abraço!
  2. Por partes: 1) Dizer que quem reclama do blog tem comentário apagado é coisa de quem não lê ou comenta no blog. Os únicos comentários reclamando do banner do Xperia que foram apagados foram os flooders. Povo que comentava 15 vezes no mesmo post. Até aí é normal. Não só não apagamos os que reclamaram educadamente como tiramos ele do ar. O Giz US é 300% mais intolerante em relação a comentaristas, bane muita gente (inclusive os idiotas que acreditam em fábulas). Aqui no Giz Brasil já tivemos essa discussão com os leitores, e eles preferem a moderação mais "frouxa". E, honestamente, rola quebra pau em 1 a cada 200 tópicos. E não é um chute. Vamos implantar o Intense Debate, que não só permite uma moderação mais eficaz como "esconde" os comentários mal avaliados pelos outros usuários. 2) A caixa do Snow Leopard é engraçada, independente do número de pessoas que a usa ou não. Traduzimos dois posts sobre ela antes de rolar o concurso no Giz US, então achamos que fazia sentido postá-lo. E como eu falei, se você realmente se importa com a caixa do sistema operacional... I'm sorry. 3) Você nunca vai achar o clima "desagradável" no Giz US lendo em RSS, nem lendo o Gizmodo Brasil em RSS. Porque não há comentários. O que te incomoda não é o blog, mas os comentários. Pule-os se for o caso. 4) Sobre o conteúdo patrocinado: O Gizmodo Brasileiro tem pelo menos 25 posts por dia, mais 5 "patrocinados". Acho uma proporção ok. Os conteúdos patrocinados são claramente identificados como tal, não são feitos pela equipe do Giz, não estão "dentro" do site - você é levado ao tal brand channel e são sobre conteúdos geralmente legais, de interesse do nosso público. Como qualquer leitor de blog, prefiro menos publicidade, obviamente. Mas do ponto de vista prático, não. O Gizmodo Brasil tem uma estrutura grande, com gente muito boa e que ganha decentemente (eu talvez seja dos poucos editores de blog com contrato CLT do Brasil). É preciso financiar isso, e não é com post pago de R$ 300 mais uma camiseta e meia dúzia de banners. Esse é o meu emprego, não é um hobby ou segunda ocupação como 99,9% dos outros blogs. Para pagar isso a nossa solução foi fazer esses canais associados ao Gizmodo, onde a marca patrocina um tipo de assunto. Entre tirar todo esse conteúdo dos brand channels (que, repito, é bem produzido e normalmente bacana) e diminuir consideravelmente o ritmo e nível das postagens e tradução, sou mil vezes favorável (tanto como leitor e editor) a ter o conteúdo. É claro que preferiria o esquema do Giz US, onde só há um patrocinar premium a cada duas semanas, que muda até a cor do site, mas não é tão intrusivo. Mas precisamos de um bocado de dinheiro e leitores até chegar lá. E considerando que somos o blog de tecnologia de longe com mais atualizações por dia no Brasil, acho justo.
  3. Eu queria saber qual Gizmodo Brasil vocês estão acessando. Onde está a tradução ridícula? Alguém poderia me dar um único link recente que tenha um exemplo disso? Convido-os a visitar o site e procurar. Sou totalmente favorável a críticas construtivas, mas a maioria dos comentários que vi aqui é de gente que acompanha o site de canto de olho. Além disso, onde estão os posts que só incitam flamewar? Nós não "incitamos" coisa alguma, acho flamewar uma idiotice, como nós já deixamos claro em alguns editoriais. (como aqui: http://www.gizmodo.com.br/conteudo/made-br...o-aos-leitores). Se os leitores se comportam assim (e é uma minoria, de ambos os lados), é um problema deles, de educação do povo, não do site. Se tiramos sarro de todos os BSOD porque não podemos fazer piada com uma caixa de SO que, como muitos aqui concordam, é feia? Se dizer que a capa de um produto é ruim e não ele em si (só postamos coisas favoráveis ao Snow Leopard até agora) te afeta, get a f* life. E obviamente quem diz que o Gizmodo não gosta da Apple nunca leu o site. O único editor do Giz US que não usava um Mac era o Adam Frucci, que se converteu há um tempinho (e traduzimos aqui: http://www.gizmodo.com.br/conteudo/mudei-p...enor-diferenca). Minha próxima aquisição em termos de computador será um MacBook, acho o Mac OS um sistema lindo, assim como é o Windows 7. Ficar defendendo um produto como se fosse a família é algo que eu não consigo entender. E é justamente ISSO que acaba com a discussão. Não os nossos posts. E é claro que damos menos espaço para o Mac aqui nas traduções, mas isso é única e exclusivamente porque há menos gente interessada, pela questão do preço. Em contrapartida, damos muito espaço ao iPhone e os iPods (no dia da última coletiva só eu escrevi 3 posts, mais 2 que traduzimos), que são caros mas ainda mais dentro da realidade brasileira, além de infinitamente mais relevantes em termos de marketshare. Eu gostaria muito que o Mac fosse mais popular no Brasil. A produção é primorosa, a usabilidade é algo que até outro dia desses (pré-Windows 7) não tinha paralelo no PC. Mas o preço ainda é muito inflado para o meu gosto. E no Brasil, um mercado extremamente sensível ao preço, faz sentido colocar isso na balança. O que fomenta os flamewars são fanboys. Eu queria que as pessoas não fossem definidas pelos sistemas que usam. E que mostrassem mais isso em fóruns ou comentários de blogs.
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