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JoeD

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Tudo que JoeD postou

  1. Seleciona o texto, depois vai em Language e marca Português.
  2. Cabe ao consumidor procurar saber todos os detalhes antes de comprar né? Mas não acho isso marketing fo mal não.
  3. Poderiam ser... se no site não ouvessem fotos mostrando o produto de todos os angulos, como é de fato feito no site da Apple.
  4. Isso só é opção se vc tiver um CC americano. Quanto o tempo que seguram o produto, são 3 dias... depois você está sujeito a ter sua compra cancelada.
  5. Eu li o primeiro, e depois li o segundo pq eu queria descobrir o "segredo" mas o terceiro não sei se encaro não. Não é tão mal escrito quanto o Twilight (que só li o primeiro para tentar entender a loucura... e até hoje não entendi qual é a desse livro onde durante quarenta páginas duas pessoas só se olham! af)... agora 50 shades tá looooonge de ser bom. É no máximo algo que distrai... e as cenas de sexo também são boas. Sempre presto atenção quando algo sexual é escrito por mulher, pois é sempre um ponto de vista diferente de um assunto que geralmente é sempre dominado por uma visão masculina e machista. Interessante pensar que mulheres estão ligadonas nesses livros e na sacanagem. Rs. Não acho que ela tenha cabeça de histérica e nem de burra. Acho até que ela não escreve tão mal. Mas que é açucarada que nem uma menina de 13 anos, isso ela é. Parabéns que vc leu a trilogia. Concluir o segundo foi uma luta pra mim! Mas quando eu começo algo, tenho que terminar. Rs.
  6. Olha o danadão do Hoffmann lendo livro de sexo. Na boa: eu tô comprando um mini... não quero nem saber. Eu gosto de gastar! Rs!
  7. Rafael, seu mobral! Se atreva a morrer por causa de iPhone e eu vou bater em você! Seja mais cuidadoso e se precisar entregar o iPhone pra não morrer, entregue... sem pensar. Depois a gente compra outro pra vc!
  8. Ele não te forneceu o email oficial dele na Veja? Pq sei de umas 2 pessoas que já mandaram emails pra Veja e o mesmo foi enviado com o nome dele na linha do assunto.
  9. isso não é um estalo... é um rojão
  10. vc disse que queria comprar o verizon full price? ou verizon fora de contrato? acho que foi isso que ouvi os caras comentando aqui no fórum...
  11. macflii, como disse o Gustavo, já havia falado dessa Veja aqui, e já tinham até postado esta capa. Seria legal se você respondesse pro Filipe que apreciariamos se ele levasse a atenção do editor dele as cartas que estamos enviando a Veja desde a semana passada. Pois no fim, pouco importa esta Veja do iPhone mais caro do mundo ser brasileiro. Aquela matéria falava de importação em geral. O foco da manifestação no que se refere ao projeto Veja era comentar a matéria do próprio Filipe da semana passada, e comentar os NOVOS preços dos macs atuais... na época da matéria mencionada por ele, os macs não eram exorbitantemente caros no Brasil como hoje.
  12. Pois eu havia sugerido a mesmíssima coisa alguns posts atrás. Se você puder se dedicar a manufatura desta tabela de porcentagens e comparação, agradeceria. A maioria aqui tem dificuldade no que se refere a números e principalmente tributação. Estamos esperando a resposta do Eduardo - usuário que parece entender muito sobre tributação - e o Odigooogle também sempre sugere ferramentas interessantes. Porém falta ainda pessoas que auxiliam neste processo de botar os planos em prática. Pensa que poderia fazer isso?
  13. Olha... película de má qualidade, e mal colocada dá nesses lixos aí que vemos nas fotos... mas a cara e de bom gosto não faz nada além de deixar o produto mais primoroso. Eu tenho no meu iphone e não tiro POR NADA. Abraços
  14. Não... precisariamos recorrer a quem acompanha e marca este tipo de coisa, o que não deve ser difícil aqui. O ideal seria pesquisar o câmbio da época também, e fazer a simulação pra ver se bate com o valor cobrado na época.
  15. Então gente, após esta rápida e indiferente participação - sempre com susgestões imbecís - voltemos à nossa programação normal. letslucy, Gustavo, e edtrajano - Acho que uma forma de solucionar o mistério "é o câmbio ou não" seria calcular o valor da importação do modelo anterior do iMac com o câmbio de hoje, não? O que acham?
  16. E nisso concordo com vc. Se olhar o que acabei de publicar acima, várias vezes, mesmo sem AppleCare e computador fora de garantia, me ofereceram reparo gratuito. Mas eu vivo nos EUA, então não posso ser tomado como base no Brasil. Mas aposto que se a Apple pudesse implementar isso no Brasil, assim o faria. No entanto, o caso do iPod narrado no doc, mostra que sim, até mesmo a Apple que se apresenta como jovem, inovadora, estilosa, e consciente do meio ambiente, faz coisas pra durar pouco. No fim pergunto: é culpa da Apple que "força" isso na população, ou culpa da população que - certamente ouvida em pesquisas ou demonstrando seus hábitos de consumo - deixa claro que troca aparelhos com tanta facilidade como se trocar de roupa? É uma pergunta meio: quem veio primeiro? Ovo ou a galinha?
  17. Eu adorei este documentário, e agradeço ao Allewar por traze-lo a minha (nossa) atenção. E, hahaha, Allewar, eu assisti na íntegra e não apenas o suficiente para sair disparando críticas. Mas vc espertamente notou, assim como eu, que tem gente aqui que dispara críticas sem ler/ver o conteúdo todo apenas pq curtem reclamar.\ Assisti o documentário antes de ir pra cama, com o meu Mac fazendo streaming através do meu Xbox pra minha TV que ainda não tem conexão direta com a internet! Ou seja: não pega youtube e - tcharan! - não foi substituída por outro modelo de plasma mais recente só porque a obsolescência programada determinou que era necessário. No entanto, como homem de comunicação que sou, devo fazer as seguintes críticas em relação ao documentário: - Aprofunda muito pouco em relação ao que está acontecendo em Gana e quais serão os próximos passos a serem tomados, ou quais são as medidas práticas do que já está acontecendo lá. Mostrar apenas um cidadão reclamando, e não mostrar como se posiciona o governo do citado país, é meio tendencioso. Fora que não disse se o lixo chegou lá criminalmente (os alegados países de primeiro mundo os atirando por lá e saindo de fininho), ou se algum "empresário" de Gana autorizou a entrada do lixo, alegando ser uma empresa de descarte profissional, e depois o abandonou em qualquer canto. - Aquele plot da impressora é tudo historinha fabricada pela pessoa que escreveu o roteiro. Embora fosse sim de fato um cidadão de Barcelona e não um ator, está claro que eles já sabiam de antemão que ele iria em todas as lojas, encontraria tais respostas, e depois encontraria aquelas alternativas online, e por fim consertaria a impressora. Não que seja ruim: funciona muito bem como narrativa... mas o problema é que alguns não perceberão que aquilo - apesar de uma ilustração do que ocorre de verdade quando uma pessoa tenta buscar uma solução alternativa - no caso do documentário, não é uma situação 100% real. Mas, com ou sem esses poréns (afinal de contas, o que é 100% perfeito hoje em dia?), o documentário é ótimo e merece ser visto por todos. Algumas das minhas impressões serão mescladas com respostas para alguns posts: Alguns elementos que vc fala faz sentido... lançam coisas novas todos os anos, etc. Sim... lançam... mas não pra toda linha. Faz TEMPO que o Mac Pro não tem uma atualização... o iPod classic continua o mesmo faz um tempo. E no fim, é marketing mesmo como vc disse mas como outros aqui já disseram: compra quem quer. Eu posso falar que tenho produtos Apple rescentes, mas tenho um macbook pro de 2007. Tá funcionando que é uma beleza, e quando deu um problema, a Sra Apple consertou pra mim sem custo mesmo fora de garantia. (Deu um outro problema mais rescente, falo dele daqui a pouco!) Quanto as atualizações, eu me recuso a acreditar que deixem o computador lento. O meu já passou por várias, vai que vai e parece a mesma "espaçonave" que eu pilotava em 2007. Neste caso, a minha experiência pessoal com este produto me leva a crer que a Apple não pratica o conceito de obsolescência programada com tanto afinco visto que eu posso continuar usufruindo de tudo com meu computador de 2007. O que acho que acontece também, é que a sociedade - de todo o mundo (com raríssimas exceções) - incorporou o conceito de obsolescência mesmo quando as empresas possam ou não estarem o praticando. Aqui um exemplo, e poderão comprovar em um tópico deste mesmo blog onde a experiência foi narrada e "vivida": Moro em NYC, e fui trabalhar uma temporada no Brasil. Antes de sair, notei que o fan (ventoinha) do meu Mac estava fazendo uma barulho chatinho. O barulho cresceu e marquei um horário no Genius Bar da Apple Store. Chegando lá, detectaram o problema e ofereceram troca-la de graça e eu teria apenas que pagar a peça. Concordei de boa só que ela não chegou a tempo em relação ao meu vôo. Já no Brasil, o barulho se intensificou... a troca era inevitável. Depois de considerar bem, importei a peça do PowerBookMedic.com que é um site muito similar ao iFixit.com - aliás, que ótimo exemplo de luta contra a obsolescência são esses sites, não? Enfim, tive maior drama com as taxas abusivas que o Brasil cobra pra importar coisas, etc, mas este não é o foco. O fato é que, durante a conversa através deste fórum no tópico que criei para narrar minha experiência, um cara ficou bravinho por que eu falei umas poucas e boas pra ele devido à sua visão ridícula em querer me culpar por não conhecer as regras de importação. Bem, este não era o fato que queria falar aqui, mas sim sobre como o sujeito quis se defender em relação às minhas observações... a certa altura ele disse algo como: Vc fica aí, dizendo que vive maior parte do tempo em NYC, mas tem MacBook velho e fica chorando sobre querer trocar peças. Agora eu pergunto a vocês, caros leitores deste post: Não estaria a obsolescência atrelada e inflitrada no pensamento da própria sociedade que classifica alguma coisa que opera bem e necessita de um mínimo e simples reparo como algo VELHO? E o pior: julga o status da vida de uma pessoa baseado em quão novo sejam os artefatos que a pessoa possui? Pois eu acredito que sim! Ele inclusive chegou ao ridículo de dizer que eu devia trabalhar lavando pratos no Burger King em NYC... olha que cara torpe e ridículo! Pois eu acho que absolescência é um mix de empresas querendo alta rotatividade em seus inventórios, com mistura de gente imbecíl que sempre quer estar na crista da onda e acredita piamente que precisa comprar o último laçamento assim que ele sair... pois Deus os livre de ficar com algo que está a 1 mês obsoleto, né? Quem quiser ler e ver por si só o que realmente rolou no caso narrado, clique aqui. Pois é, mas embora até entenda seu argumento, quem não concorda aqui sou eu: é muito mais fácil de reciclar os ingredientes que compõem esse produtos mais arrojados e fabricados mais recentemente. E também não podemos esquecer que, embora muito lixo ainda é SIM jogado fora em países de terceiro mundo, temos hoje em dia programas de reciclagem muito mais eficientes. Hoje em dias as empresas que fabricam baterias são obrigadas a coletarem-nas e darem um fim apropriado quando ficam velhas. Se o programa funciona, não sei... mas que daria um grande problema descobrirem que empresa X está mandando carga de bateria para partes do terceiro mundo, isto daria! Um amigo do Brasil mesmo me contou que descobriram que um hospital de Atlanta havia jogado lixo no nordeste brasileiro, e as autoridades mandaram de volta pros EUA! Ou seja: há um progresso sim. O fato em relação a Gana e qualquer outro país seria perguntar: o lixo está sendo jogado lá ilegamente, ou alguém nesses países diz trabalhar com descarte apropriado de lixo, recebe por este serviço, e depois quando a carga chega lá a joga em qualquer viela? Gostaria de saber esta resposta...
  18. Hmmm.... minha opinião é: Se escrevermos uma carta cheia de perguntas, eles vão responder apenas 1. Com respostas padrão. Se escrevermos uma carta que mostra que usamos números e impostos que conhecemos e sabemos que estão sendo aplicados, em caso de erro, eles irão nos dar uma resposta dizendo "o seu cálculo está errado". O único problema, é ficar na alegação - "está errado" - mas não explicarem o erro. Entende? Já falei isto antes. Porém, se pelo menos disserem: seu país dificulta tudo por X, Y, Z, aí já temos algo que queremos -> uma prova concreta de que o Brasil é quem leva a culpa. SUGESTÃO PRÁTICA: Chamem o tal Eduardo (parece que é o que mais entende de aduaneira, certo?) e peçam pra ele fabricar o conteúdo da tabela. O Gabriel pode fazer o design uma vez que o conteúdo for definido. Ele aliás faria isso com a maior boa vontade. Juro que isso vai ser a última coisa que falarei neste tópico durante esta madrugada. Estou vendo números e maçãs em todos os lugares que olho ao meu redor. Estou exausto!
  19. Neste caso, é a tal coisa né letslucy: eu por exemplo não posso me meter a fazer esta conta - não é a minha área. Bem que gostaria, mas sairia porcariada. Vc leu todo este tópico, certo? O que vc achava daqueles velhos argumentos simplistas dos US$100 que no Brasil se traduziram R$2000? Ah... bem... besteira lembrar disso agora, né? Acho que o email do Victor pro chefão da Apple já mostrou como este argumento não acrescenta em nada. Eis a cruel dúvida: se escrevermos uma carta SEM NÚMEROS, nossa oratória tem que ser cativante e eloquente, e que antecipe possíveis respostas ao já responde-las em carta (assim eles não poderiam usar nossos argumentos como respostas. Talvez a pergunta agora seja: devemos prosseguir com o intuito original (Hey Apple, explique-nos detalhadamente esses números?) ou esta nova recém surgida perspectiva (Hey Apple, pautando-se em fatos e provas, a culpa é de vcs ou da tributação Brasileira?)? Tô vendo que esse negócio todo vai crescer! Pelo jeito vamos ter que ter disposição! O que agora vislumbro: MOVIMENTO MANIFESTAÇÃO DOS PREÇOS: - Projeto Veja (semi concluído) - Carta aberta - "Berro" p/ imprensa (blogs, revistas, etc) - Operação USA? Nova: - CARTA PRA DILMA E MINISTÉRIO DA FAZENDA
  20. É... mais ou menos isso... Rs. Na realidade meu argumento é, na minha visão, similar a este teu: Já tinha dito isto (da semelhança) em outro post... mas estamos postanto com tada velocidade que as vezes não vemos tudo que está sendo publicado!
  21. letslucy, lucy, lucy... Eu não poderia concordar mais contigo. E as partes em negrito são as coisas que MAIS concordo. Veja bem: quando sugeri a carta aberta, semana passada (acredito), o intuito era realmente pedir clareza... e não atacar a Apple. Porém, lendo teu post agora, e ponderando tudo que conversamos todos juntos hoje, penso: Okay, então vamos fazer com que a Apple BR ou USA - seja qual Apple for - aponte, COM DETALHES, de quem é a culpa. Se falarem que são os tributos, okay... mais quais são eles? Exatamente como eu pretendia e opinava desde o começo: que essa reclamação, se não trouxesse resoluções práticas, que fosse pelo menos educativa. Concordam?
  22. Rs. Dá uma olhada no que acabei de publicar acima! Rs! Falamos a mesma idéia ao mesmo tempo... claro que vc a colocou de uma forma MUITO melhor que eu!
  23. Companheiros de batalha, E se, ao invés de tentar adivinhar, fizessemos uma simulação de importação com produto a preço de loja? Sei, tá bom, eu sei: foi uma das coisas já feitas. Mas se fizessemos isto, e usássemos TODAS as taxações pertinentes, talvez chegariamos a um valor. O problema é esse valor ser maior que o que consta no site Neste caso, precisariamos de todos os dados de importação pessoa jurídica aduaneira... e desta vez não deixar NADA de fora. Aí sim talvez rolaria usar os números. Neste caso, a Apple até poderia dizer: sua conta está errada... veja aqui o porque - Aí eles estariam nos explicando E respondendo a pergunta original: como chegaram a este número? Feedback?
  24. Gustavo, discordo: eu sou homem de comunicação... entendo como abordar pontos e como apresentá-los num pedaço de papel. Mas no que se refere aos números, isto nada sei. Aliás cada vez estou mais confuso. Por isso pergunto a todos: alguém aí realmente conhece alguém que pode fazer isso com total segurança e responsabilidade, ou voltamos para a carta original, passamos um traço nos números, e apenas perguntamos: poderiam gentilmente nos mostrar o porquê do aumento de preços assim tão violento e que tipos de tributos nele se inclui? O problema é que podem dizer: NAO! Rs.
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