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leandroneves

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Posts postados por leandroneves

  1. Tenho um Air M1 e depois de um tempo me deparei com isso, é um efeito que ocorre justamente nos falante do lado esquerdo, porém aparentemente é algo relacionado ao chassi / teclado e não o falante, já pesquisei em outros lugares e me deparei com mais relatos por ai também.

    Ocorre uma especie de  "buzz" com o volume mais alto  e mais especificamente em frequências mais altas, o que aparentemente causa uma vibração maior nas teclas ao lado desse falante. experimente descansar sua mão nas teclas na região desse falante esquerdo e veja se o chiado vai embora ou é atenuado.

     

  2. 18 minutos atrás, Luciano Carvalho disse:

    Obrigado pela resposta!
    O que seria esse acesso exclusivo ao DAC?

     

    É quando o aplicativo assume o controle exclusivo do dispositivo, no caso o DAC. e ai ele não pode ser compartilhado com outros aplicativos no sistema , (como por exemplo um navegador no YouTube, Sons de Notificação.. etc)

    O acesso exclusivo ao DAC permite que o aplicativo assuma o controle com precisão absoluta no aspecto de reprodução sem qualquer interferência do sistema operacional, isso permite a reprodução bit por bit de modo perfeito, para os mais puristas é um requisito básico para obter uma reprodução de qualidade audiófila.

    Por Exemplo: um arquivo de audio em (24 Bit / 96Khz), o aplicativo tendo acesso ao DAC de modo exclusivo permite que o mesmo mude automaticamente para esta frequência de reprodução internamente, sem a necessidade de interferência vinda do sistema e software realizando processos de resampling por exemplo.

     

     

     

     

  3. 43 minutos atrás, Amigos disse:

    Agora entendi seu ponto, amigo. Inicialmente tive a impressão de que você estava pontuando uma superioridade técnica do codec.

    Acho importante as análises técnicas pois elas ajudam a compreender melhor as ferramentas que temos para nos apresentar o que gostamos: a música. Mas isso pode ser algo extremamente pessoal.  De fato, uma análise "não técnica" só pode ser feita individualmente.

    Obviamente que, assim como no caso da fotografia, a melhora qualitativa é totalmente subjetiva. Ora, existem pessoas que adoram o som de fitas cassete e inclusive tentam emular as mesmas, ainda que quantitativamente elas apresentem baixíssima fidelidade. Não duvido que para você o MQA seja realmente superior, embora tecnicamente ele esteja "degradando" o áudio.

    Nesse sentido, acho interessante a abordagem do TIDAL, que nos permite escolher entre usar ou não a tecnologia. Infelizmente isso é raro no mundo do áudio, onde em geral um formato substitui outro sem quaisquer considerações de seu mérito técnico ou de seu apelo ao gosto individual.  Bom mesmo seria se tivéssemos o mesmo cenário do Japão, onde ainda se pode comprar vinis, CDs, MDs, fitas cassete, CDs codificados com MQA e etc. Assim, cada um pode escolher aquilo que lhe soa melhor, ou que lhe apresente os melhores atributos.

     

    Exato, Perfeita colocação, Amigos.

    Creio do mesmo modo, para que os apaixonados pela música e a busca pela melhor qualidade em volta da própria, a democracia ao acesso de conteúdo seja o ponto primordial que as empresas deveriam visar..

    como disse anteriormente, foi um passo importante  sim o acréscimo ao Lossless / High-Res ao serviço Apple Music, disponível mundialmente, ja cria um diferencial em paralelo com o Spotify, e cria-se já uma competição de certo modo justa com o TIDAL que ja domina essa metodologia.

    hoje como citei anteriormente, há entraves técnicos a enfatizar que pode desagradar ainda alguns entusiastas, como a falta de acesso exclusivo do Apple Music ao DAC, e a falta de compatibilidade de muitos dispositivos com o formato ALAC para transmissão Lossless Wireless, ja que não é um codec muito difundido.

    Exemplo:  Apple Music via Wi-Fi para um Soundbar com Chromecast, pela incompatibilidade com ALAC ele faz um fall-back para o AAC (Lossy),  já o TIDAL utiliza o FLAC que é um codec amplamente suportado pela maioridade dos dispositivos.. a transmissão é efetuada em modo Lossless

     

     

     

     

  4. 10 horas atrás, Amigos disse:

    Amigo, infelizmente o MQA é mais uma das tecnologias voltadas para o mercado de som de alta qualidade que, ironicamente, não trazem maior qualidade. Um das técnicas, bem inteligente aliás, deles é a de basicamente não compartilhar detalhes mínimos a respeito da tecnologia além das vagas frases que acompanham seus materiais publicitários. A realidade é que se trata de um codec lossy, ou seja, com perdas. Até ai, sem problemas (embora isso possa chatear alguns iniciantes no assunto). Porém, tanto a ideia quanto a implementação não são muito boas.

    Eles querem colocar dentro de um áudio com especificação do famoso "padrão CD" (Red Book), ou seja, sinais amostrados a 44.1kHz com 16 bit por amostra, não apenas a informação padrão de um "CD", que seria todo o conteúdo sonoro até aproximadamente 22.5kHz, mas também informações de frequências superiores. Como não existe milagre, o que eles fazem é basicamente aplicar filtros para "comprimir" o áudio das frequências abaixo de 22.5kHz e adicionar ruído que, quando lido pelo DAC específico que você mencionou, pode ser interpretado como o conteúdo das frequências acima disso. Na prática você está sacrificando qualidade de áudio na faixa de frequência que você poderia escutar em troca de adicionar uma representação de baixíssima qualidade (pense em algo como o pior MP3 possível) das frequências que você nem consegue ouvir e, mesmo que conseguisse, você estaria ouvindo algo péssimo. Pior do que isso é que, durante o processo de codificação para MQA, são adicionadas diversas distorções no sinal por conta dos (péssimos) filtros por eles usados. Não me parece uma boa troca.

    Nesse site existe um bom texto dando uma visão geral do funcionamento do MQA: https://audiophilestyle.com/ca/reviews/mqa-a-review-of-controversies-concerns-and-cautions-r701/. Apesar de um pouco técnico, ele é ótimo para desmistificar alguns conceitos amplamente difundidos sobre o codec.

     

    Amigos, estou sim ciente de toda controvérsia que se criou na comunidade audiófila em volta do MQA e sua técnica de compressão que criou um debate sem precedentes, onde nessa analises profundamente técnicas tentam "desmitificar" em A + B a tecnologia, são analises digamos ultra-sonicas.

    a grosso modo em volta do MQA é o seguinte , comparo por exemplo a fotografia. fazemos as fotos parecerem mais reais e mais naturais, adicionando distorções, artefatos e ruídos que não existem na imagem original ou seja (Filtros). na técnica estamos adicionando informações artificiais e a imagem é melhorada qualitativamente ao degradá-la quantitativamente, é mais ou menos por ai comparando por exemplo um arquivo RAW com um PNG (Lossless) com filtro.

    e não sou defensor de algumas filosofias da Meridian em volta do MQA, como por exemplo: DRM e as altas taxas de licenciamento em volta do produto.

    mas vou te dizer pelas minhas impressões sinceras, tenho um DAC dedicado de MQA que faz o desdobramento total em 8x (2x Software / 4x Hardware) , no fim tenho um arquivo decodificado em 24 / 384 kHz com essa técnica, há alguns álbuns que ao comparar com um  ALAC 16 / 44 ou até 24 / 192 do Apple Music, para os meus ouvidos foram claramente superiores...

  5. Acredito que a Apple deu um passo para a audiofilia com a inclusão de Lossless e High-Res Audio pro Apple Music, porém falta dominar um pouco mais a experiência, como por exemplo permitir acesso exclusivo aos DAC para atingir o "Bit-Perfect" coisa que o TIDAL por exemplo faz, onde o mesmo na minha humilde opinião ainda domina o mercado nesse nicho.

    O Diferencial e o que deixa o TIDAL acima ainda é o MQA como formato de altíssima resolução, que traz as musicas em qualidade de Estúdio, porém necessita de um DAC especifico para o realizar "unfolding" final do arquivo pra obter a máxima qualidade.

    ou seja os pontos negativos ainda do Apple Music é a biblioteca ainda bem baixa de arquivos High-Res Lossless (24 / 192)  se for comparar com o TIDAL / MQA, e a pobre integração com os DAC tanto mobile quanto no desktop, com a falta de acesso exclusivo ao mesmo.

  6. 1 hora atrás, Tiago808 disse:

    Manter conectado é mais saudável para a bateria. Quando chega a 100%, o Mac usa a energia diretamente do carregador, sem ficar carregando e descarregando a bateria.

     

    1 hora atrás, BetoGaleazzo disse:

    Cara, esse assunto é dividido porque lemos opiniões e hábitos de diferentes tipos de usuários, incluindo os desleixados que não se importam e os neuróticos que se preocupam demais e acabam virando escravos de indicadores de carga, saúde e tempo de carga.

    Eu vou falar pela minha experiência pessoal, e recomendo que você encontre aquilo que funciona melhor pra você, sem se apegar aos hábitos dos outros, sejam usuários de fóruns e também de blogs, sites de tecnologia etc.

    Deixar o aparelho ligado na tomada o tempo todo não é necessariamente prejudicial. Existem DIVERSAS proteções eletrônicas, tanto no carregador quanto na placa lógica do aparelho, para evitar problemas ocasionados por quedas de energia, sobrecarga, e também que visam minimizar hábitos ruins dos usuários em geral. Quando a carga da bateria chega a 100% o aparelho pára de mandar energia para a bateria e passa a ser alimentado com a energia vinda do carregador. Se você estiver fazendo um uso "pesado", ele irá usar energia vinda da bateria para complementar a energia vinda do carregador, e por isso pode ser que você veja a carga da bateria reduzir (ou não) ao usar o aparelho, mesmo conectado à tomada.

    Eu geralmente uso mais em casa também, poucas vezes vou a algum lugar em que preciso levar meu laptop, então o que eu particularmente faço com os meus aparelhos é: deixar conectado à tomada, e de vez em quando (sem métrica nenhuma, quando dá na telha mesmo), eu tiro do carregador e esgoto a bateria, principalmente naqueles momentos em que você usa no sofá ou na área externa. Se eu preciso sair com ele, dificilmente levo o carregador a menos que seja uma viagem, e então uso normalmente, se chegar em casa e precisar usar, e a bateria estiver baixa, plugo no carregador e vida que segue.

    Aí vai aparecer lunático dizendo que estraga, que a Apple diz isso e aquilo, que não sei quem falou etc etc. Porém eu jamais tive problemas. Eu vendi há uns dois meses um MacBook Pro 2014 que eu usava MUITO, mas que estava com apenas 200 ciclos de carga na bateria, e quando precisava usar fora da tomada tinha uma autonomia de bateria excelente.

    O que acontece é que não é bom manter muito tempo as baterias de lithium na carga máxima, mas nós estamos falando de um longo prazo, e isso realmente não é legal, assim como deixar o computador ligado por meses, somente usando o Sleep ou simplesmente abaixando a tampa. Da mesma forma que é bom desligar/reiniciar o computador as vezes, é importante também deixar a bateria trabalhar.

    Enfim, isso é o que EU faço, você precisa encontrar o que te atende melhor, porém te garanto uma coisa: é um aparelho com um baita gerenciamento de energia, e você não vai estragar ele se não ficar paranóico com tempo e porcentagens. Use seu aparelho, a máquina tem que servir você, e não o contrário. Sempre usei assim, e sempre recomendei isso aos clientes ao longo de 10 anos vendendo e consertando esses aparelhos.

    Parabéns pela aquisição! Abrs

     

    Excelente explicação 

    Ou seja, a moral é não ter paranoia em volta de "qual melhor forma de usar" digamos, e sim usufruir conforme sua necessidade..  até porque na própria documentação oficial da apple não há indicação recomendada de uso X ou Y ..  mas fato é que há muito burburinho por ai quanto a isso ainda e poucas evidencias técnicas, mas a grosso modo fico mais tranquilo quanto a isso então.

    Obrigado, Abs

     

  7. Boa Tarde, Pessoal.

    Récem adquiri um Air M1 mas vejo que ainda há uma certa controversa a recomendação em deixar conectado a tomada, há quem diga que o indicado é deixar conectado apenas para carregar, mas não a longo prazo... ou seja deixar abaixar para uns 20% e ao chegar aos 100% desconectar e usar..  e que esse processo a mantém "estimulada".

    Já por outro lado há quem diga que o gerenciamento de bateria da Apple é excepcional e que não há problema algum em deixar conectado a tomada digamos, Full-Time como um Desktop.. 

    ou seja, atualmente passo mais tempo com ele em casa.. e não vejo a necessidade para o momento de me locomover, mas também  fico com receio de mante-lo conectado a tomada o tempo todo e de algum modo isso acabar sendo prejudicial a saúde da bateria.

    o que vocês acham? especialmente para esse modelo M1, devo me preocupar de fato ou não em mante-lo conectado a tomada de modo Full-Time?

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