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Márcio Arnaldo Borges

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Sobre Márcio Arnaldo Borges

  • Data de Nascimento 01/05/1966

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Informações do Perfil

  • Sexo
    Masculino
  • Localização
    Brasília/DF

Conquistas de Márcio Arnaldo Borges

  1. Thiago, não investiguei sua situação particular, mas posso dizer algumas coisas de modo muito geral. Diferentes "distribuições" de "hackintosh" proporcionam diferentes graus de usabilidade para um hardware específico. Já passei por isso algumas vezes, mas adianto-lhe que não existe uma resposta direta para a sua pergunta. Saiba que o sucesso depende tanto de determinação, como também de um pouco de sorte. A pista que se deve seguir é a da compatibilidade. Em seguida, a da adaptação feita pelos "bons", espalhados pelo mundo afora. Neste é que está o componente da "sorte", porque a regra é não existir "kexts" para tudo o que há por aí. Primeiro, tente certificar-se que a maior parte dos componentes da sua máquina são sabidamente compatíveis com o processo. No início dele, já é imprescindível que algumas coisas funcionem, como, por exemplo, seu adaptador de vídeo. Caso contrário, como chegará à interface de instalação? O boot que não "passa" pode ser, justamente, por causa da incompatibilidade de algum driver com algum componente do seu sistema. Então, na maioria das vezes é preciso adaptar o "pacote" de instalação com aquilo que se pode encontrar de modo avulso, na internet. Dou-lhe algumas dicas, coisas que sempre me ajudam, sem entrar no mérito de como proceder, porque assim escreveria um livro. Também não é meu propósito guiá-lo cegamente, já que, às vezes, até com a mão na massa eu me enrolo todo. Acho que você vai precisar de um outro MacOS X funcionando para auxiliá-lo, em algum momento. - Eu acho mais fácil instalar por meio de um drive externo "bootável" (pen drive, por exemplo), até porque fica mais fácil manusear os arquivos, ali. - Tenha sempre em mãos mais de um instalador: Leo, iATKOS, Kalyway, Snow Leopard by Hazard etc. Experimente cada um deles (para AMD, claro: o seu caso!). Se usar um drive externo, terá que fazer operações extras para transferir as imagens. - Experimente, também, atualizar a EFI na preparação. Baixe os arquivos e descubra como fazê-los em http://netkas.org. - Instale o Chameleon atualizado: http://chameleon.osx86.hu. - Procure kexts avulsos para o seu hardware. Nessa etapa, o Google é santo! Talvez até seja melhor iniciar tudo por aí! - Na pasta "Extra", criada normalmente pelo Chameleon (acho que em "/.Chameleon", grave esses kexts. Eles já estarão prontos para lidar com seu hardware na inicialização da instalação. - Crie uma pasta de backup na pasta "Extra" e experimente mover kexts menos importantes para ela. Infelizmente, é preciso testar a "eliminação" de um por um, nesse processo. - Se você optar por não usar o Chameleon, localize onde a distribuição mantém os kexts e faça o "pente fino" lá. - Se em algum momento você "chegar" ao instalador, prepare-se para a batalha seguinte. A meta, depois da instalação (que pode ser amplamente customizada, de acordo com as funções da "distribuição" que estiver usando) é não "dar com a cara" na tela em branco ou na tela em branco com a maçã. Nesse caso, use as opções do Darwin que você mencionou, depois desconfie mais uma vez dos kexts e recomece. - Uma observação que pode lhe custar *semanas* de frustação (como aconteceu comigo): se instalar diretamente do DVD, no primeiro boot após a instalação impeça a inicialização a partir dele ou retire-o antes! O Chameleon pode ficar doidinho (ou não, mas comigo aconteceu)! - Tendo sorte e iniciando o MacOS, muito cuidado com as atualizações! Elas podem, simplesmente, estragar o trabalho todo! Eu me previno fazendo imagens do sistema com o Carbon Copy Cloner ANTES de atualizar o que quer que seja! Obviamente, você terá que fazê-lo em outra partição do HD ou mesmo em um HD externo. Se alguma coisa der errada, inicialize a partir da cópia feita e recupere na partição correta a versão que está "ok". Adianto-lhe que eu já me "dei bem" em várias oportunidades, *mas* também deixei de ter sucesso em outras várias! Com algum hardware, só pude instalar, por exemplo, o iATKOS. Com outro, apenas o Kalyway. Nunca experimentei o Leo, nem fui feliz com o Snow Leopard by Hazard. Isso não quer dizer que eles não possam ser úteis para você! Quem sabe pelo menos os kexts se aproveitem de um no outro? As vezes em que mais atinjo meu objetivo são aquelas em que eu "monto", peça por peça, o quebra-cabeças personalizado do meu hardware, do modo como expliquei. Por fim, mesmo que seja necessário comprar um hardware mais compatível, VALE A PENA! Sorte, abraço, Márcio
  2. Eu tenho um dos novos iMacs: o teclado vem com um selo da Anatel embaixo. O Magic Mouse, não. Não importa: a desculpa NÃO deve ser a Anatel...
  3. Isso! Vamos contando os macetes! A PF a-do-ra reciclar-se!
  4. Duplo sentido vai, duplo sentido vem, se juntar a história da irmã, o cara de quem ela não para de falar e o MBP "grandão", MBP vai virar o que? Master big p... Zoeira!
  5. Não cheguei a esse ponto! Antes de alguma tragédia, eu passei a usar os no-breaks e nunca mais tive problema. Estranho é isso aí que você adiantou: como assim o iMac foi pro espaço com um no-break protegendo? Passar sobretensão pelas baterias é coisa de doido! Será que elas já não estavam bichadas, não?
  6. Ah, vou falar da minha experiência também, meninos! Rá! Rá! Tenho 43 anos, usuário de computador desde os 13: era um mainframe IBM e eu perfurava os cartões dos programadores, que os codificavam em Cobol. Meu primeiro micro foi um MSX. O segundo, também! Depois veio um TRS 80. No primeiro PC, paguei US$ 2400.00 em grana viva! Era um XT de 12Mhz, com floppy de 5 1/4, 20Mb, de HD e monitor de fósforo verde, de RAM nem me lembro. Rodava DOS, sei lá que versão, mas eu tinha predileção pelo CP/M (alguém se lembra?)! Foi nessa máquina que testei o Windows 1.0, em FRANCÊS (!!!). Resumo da história: no meio do caminho, passei a usar Linux profissionalmente e Windows por "brincadeira", o estritamente necessário. Recentemente, transformei-me em "Apple maníaco" e "converti" quase todos os meus equipamentos via "hackintosh", além de comprar um Apple genuíno para o meu dia-a-dia. A única máquina Windows 7 que tenho é um notebook que se mostrou "invencível", porque não consegui fazer a placa WLan funcionar nem a pau! Lá pelas tantas, quando alguma coisa me faz lembrar que existe o sistema do tio Bill, abro uma VM e depois a esqueço! Que as ATs da Apple digam amém! :-) M.
  7. Uai, amigão! Até onde eu sei -- e confirmei isso agora mesmo na CTIS aqui de Brasília, onde fica a matriz --, eles TERCEIRIZAM esses serviços! A moça acabou de me dizer que isso vale para TODAS as lojas deles: você compra lá um equipamento Apple mas, se precisar de assistência técnica, redirecionam a demanda para as mesmíssimas ATs que já conhecemos bem! Verifique aí! De qualquer forma, estávamos citando as lojas de Brasília, não as de Goiânia. Abraços.
  8. Ah, para completar: troca de baterias/conserto de no-breaks em Brasília, tem essa loja aqui, de quem sou cliente: Telefones: (61) 3540-1091, 8424-7299 Endereço: CA2, bl. F, sala 127, Lago Norte
  9. CEB, né? Conheço muuuuito bem! Olha, eu não me submeto à sorte com eles, não! Assim como a gente considera pagar caro pelo AppleCare, eu aboli os estabilizadores: com uma graninha a mais, troquei todos por no-breaks. Se você os usar como se fossem estabilizadores, sem forçar as baterias quando a luz se "vai", eles duram uns dois anos até a primeira manutenção. Depois disso, trocam-se as baterias (uma ou duas, conforme o caso), coisa que em Brasília sai por cerca de R$ 75,00 a peça. É claro que tem casos em que o próprio no-break vai para o "espaço" com as sobretensões, mas antes ele, né? Geralmente, o "pipoco" não passa da placa, menos ainda da bateria, impedindo a queima do que está sendo protegido.
  10. Em Brasília, a FNAC vende equipamentos Apple, mas quem atende pelos reparos são duas lojas: - Mac Expert (208 Norte, (61) 3447-3382 - MyMac, (61) 3223-0203 A primeira eu conheço, pois meu MB white precisou de reparos duas vezes em menos de dois meses de quando foi comprado. Na primeira vez, o serviço foi impecável, apesar da longa espera pela peça, um display danificado. Pelo menos mantive o aparelho comigo, enquanto isso. Na segunda, o atendimento foi provocado pela primeira intervenção: na remontagem do "case", eles deixaram um cabo solto no caminho do superdrive, impedindo a inserção dos discos. Resolveram isso em um dia.
  11. Caramba, gente! Estamos padronizando NADA! Estamos, sim, é fugindo aos padrões! E eu não queria ser obrigado a usar adaptadores, que "poluem" o ambiente (o MEU ambiente!), minam a simplicidade e, muitas vezes, são mais perigosos do que aliados! - Se considerarmos que até hoje se vê quem arranca o "terceiro" pino das tomadas que o tem; - se lembrarmos que há muito tempo padrões "nossos" são praticamente ignorados (o PAL-M, por exemplo, não o uso há ANOS!); - se pesássemos os contras da invenção de "modismos" que desajustam a relação que temos com a confortável "universalidade" das coisas, então trataríamos de ver soluções no que já existe em outros "mundos" (se o nosso próprio, dizem, é tão ruim!). Nosso padrão, então, será melhor que os outros e "fará escola", hem? Sei...
  12. Esse caso é emblemático. Sugiro que não fique perdido e que a ele se volte, recorrentemente, como inspiração, para que consolidemos a prática de LUTAR pelos nossos direitos. Parabéns, Renato! E obrigado!
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