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Mates,

O Governo deve ampliar os incentivos fiscais dados aos computadores e tablets para SmartPhones fabricados no Brasil. Para isso, basta um decreto presidencial, pois não se trata de lei e sim de decreto autônomo, já que a MP foi aprovada.

Agora: isso significa uma queda de preços para is iPhones? Talvez sim, mas depende das regras do decreto do Governo Federal.

O interessante é que a promessa de queda de preços antes do natal: http://m.g1.globo.com/economia/noticia/2012/08/pais-deve-fabricar-smartphone-isento-de-tributo-antes-do-natal-diz-ministro.html

Só o tempo dirá, mas mais um ponto positivo para quem especula por uma queda de preços dos atuais e do Novo iPhone.

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Não me espanta se ficar mais caro do que é hoje...

Macbook Retina é o exemplo maior.

Entendo o exemplo do Retina Display. Mas a oferta e a demanda do iPhone é outra.

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Tem que ver é se a Apple vai abaixar ou vai manter o preço. Serve de exemplo a produção de iPhones no Brasil, em que os preços nada mudaram.

Mas agira a situação é outra. Os incentivos vão abranger a todos os SmartPhones nacionais e pode forçar a Apple a pelo menos manter os preços. Os incentivos fiscais são a redução dos PIS e COFINS, que são repassados sempre ao consumidor. Por que a Apple não os repassaria? A chamada Lei do Bem é bastante rígida.

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Agora é confirmado: a Presidente Dilma vai sancionar os incentivos fiscais às Empresas que produzem Smartphones. Esses incentivos são diferentes dos tablets e computadores. Vou resumir aqui: deduções de Imposto de Renda e da Contribuição sobre o Lucro Líquido - CSLL de dispêndios efetuados em atividades de P&D; a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI na compra de máquinas e equipamentos para P&D;redução do Imposto de Renda retido na fonte incidente sobre remessa ao exterior resultantes de contratos de transferência de tecnologia e isenção do Imposto de Renda retido na fonte nas remessas efetuadas para o exterior destinada ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares.

É interessante ver que isso abrange produtos que também vem do exterior e também serão inclusos os benefícios dos arts. 28 a 30 a da lei 11.196, que trata da inclusão digital. Se a sanção ocorrer ainda essa semana, o Novo iPhone já vai estar abrangido por ela.

Parece mentira não, mas uma esperança dessas não, mas o governo, desde 2010, quer que os produtos de alta tecnologia tenham os preços reduzidos e que seja incentivado a venda, permuta, locação desses bens e seus serviços adjacentes, como os pacotes de voz e dados. Sobre estes casos, não sei como vai ficar, mas desde que foi fixada a instalação da Foxconn em Jundiaí, muito se falava dos Smartphones serem beneficiados pelos processos de Inclusão Digital. Parece que agora a esperança está aumentando!

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Gustavo,

acha que os tablets entrarão na dança e poderão ter seus custos diminuídos?

Acho o iPad um grande aliado a inclusão, gostaria muito de preços menores.

Quando a fábrica foi instalada em Jundiaí pensei que a partir da produção já teríamos diminuição no valor.

Não. A redução do preço segue algumas regras. O iPad ainda não está dentro dessas regras, que seriam parte dos componentes nacionais e tudo mais. A própria Presidente disse que a queda seria progressiva e deixou claro que os modelos mais caros, que contêm muitas peças importadas, teriam maiores dificuldades em lograr essa queda, em razão de variação cambial, inexistência de uma fábrica que produza microprocessadores no Brasil. Agora, a Lei do Bem, que já existia, mas vai ter o seu alcance ampliado, pode beneficiar, e muito, a outros produtos. O interesse do governo é começar por uma queda generalizada já, no campo dos Smartphones. Os tablets estão inclusos no art. 28 acho da lei 11.136, e as regras do benefício ficam a cargo do governo federal, por decreto regulamentar.

A Fábrica em Jundiaí é uma das exigências. Para que o produto seja beneficiado, ele tem de ser de Indústria Brasileira. Agora, os outros passos eram 25% dos componentes nacionais (o que em se tratando de iPad é impossível, por ora). Mas é esperar a sanção da Presidente e ver no que vai dar. O que é quase sedimentado: os Smartphones vão sofrer queda de preço. Isso vai atingir ao Novo iPhone, não posso afirmar, mas pelo que li nos sites e da própria Medida Provisória, sim, toda a linha de iPhones será beneficiada com esses incentivos fiscais, que incluem IPI reduzido, imposto de renda para as empresas, mas para ter esses benefícios, uma das principais regras é o repasse dos benefícios ficais aos consumidores.

Abraços!

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Duvido muito que a Apple vai baixar o preço do novo iPhone por causa desse novo programa do governo. Ela pode baixar o preço dos iphones antigos devido ao lançamento de uma nova geração, mas em virtude de incentivos fiscais não. Essa não é a política da Apple.

Basta vermos o exemplo do novo iPad fabricado no Brasil com as benesses tributárias. Não baixou um centavo sequer.

Infelizmente, a Apple quer seus aparelhos em poucas mãos.

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Duvido muito que a Apple vai baixar o preço do novo iPhone por causa desse novo programa do governo. Ela pode baixar o preço dos iphones antigos devido ao lançamento de uma nova geração, mas em virtude de incentivos fiscais não. Essa não é a política da Apple.

Basta vermos o exemplo do novo iPad fabricado no Brasil com as benesses tributárias. Não baixou um centavo sequer.

Infelizmente, a Apple quer seus aparelhos em poucas mãos.

A questão do iPad 2 é diferente. O mercado não tão acirrado como dos Smartphones e a Apple não reduziu os preços pois a produção de iPads ainda não preenche as regras da lei da informática. A idéia é ter Smartphones (todos eles) a preços acessíveis. Isso não muda em nada o lucro da Apple, muda apenas o produto pago pelo consumidor nas prateleiras. É de total interesse lucrar no Brasil, apesar das ressalvas de gestão já mencionadas no fórum, mas pensem em quanto a Apple vai perder de clientes que nunca tiveram um produto da marca ao comparar o preço de um Samsung Galaxy SIII com um Novo iPhone, se os preços de fato caírem.

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Mas agira a situação é outra. Os incentivos vão abranger a todos os SmartPhones nacionais e pode forçar a Apple a pelo menos manter os preços. Os incentivos fiscais são a redução dos PIS e COFINS, que são repassados sempre ao consumidor. Por que a Apple não os repassaria? A chamada Lei do Bem é bastante rígida.

Não sabia, sou totalmente leigo nessa parte burocrática e acabei dando minha opinião sem ler a reportagem. Pensei que seria algo como o incentivo anterior, como comentei.

Bom, se for desse jeito vai ser ótimo, parece que finalmente teremos iPhones - e celulares em geral - a preços mais baixos e acessíveis!

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Não sabia, sou totalmente leigo nessa parte burocrática e acabei dando minha opinião sem ler a reportagem. Pensei que seria algo como o incentivo anterior, como comentei.

Bom, se for desse jeito vai ser ótimo, parece que finalmente teremos iPhones - e celulares em geral - a preços mais baixos e acessíveis!

Que nada, tua opinião foi baseada em fatos e em como a Apple age, na grande maioria das vezes. Mas no ramo da telefonia, a Apple entrou depois das demais e isso pesa. O SIII vai cair de preço e o mercado tá cada vez mais acirrado.

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Basta vermos o exemplo do novo iPad fabricado no Brasil com as benesses tributárias. Não baixou um centavo sequer.

Ué, eu paguei 1.560 no meu novo iPad com modelo 3G, isso com menos de um mês de seu lançamento aqui, se eu comprasse o iPad 2 no ano passado na mesma época, ele seria 1.600 no modelo apenas Wifi... Teve uma queda de preço, mano.

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Ué, eu paguei 1.560 no meu novo iPad com modelo 3G, isso com menos de um mês de seu lançamento aqui, se eu comprasse o iPad 2 no ano passado na mesma época, ele seria 1.600 no modelo apenas Wifi... Teve uma queda de preço, mano.

Teve uma queda de preços, mas não na forma dos incentivos fiscais prometidos pelo governo. Basta pegar as notas e ver os impostos recolhidos, além das taxas e contribuições sociais.

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Teve uma queda de preços, mas não na forma dos incentivos fiscais prometidos pelo governo. Basta pegar as notas e ver os impostos recolhidos, além das taxas e contribuições sociais.

Então isso quer dizer que as lojas podem fazer um preço melhor que o atual para os iPhones, certo?

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Nobres colegas do fórum, li a matéria e quero acreditar nisso, mas vindo destes políticos eu particularmente tenho minhas duvidas, mas QUEIRA DEUS que isso aconteça e assim como vocês torço pra isso virá realidade, pois o povo brasileiro está cançado de ser extorquido com tantos impostos.

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Então isso quer dizer que as lojas podem fazer um preço melhor que o atual para os iPhones, certo?

Sim, o varejo pode reduzir os preços. Quero dizer, também, que se a Presidente sancionar as emendas à Lei do Bem, ampliando a inclusão digital aos Smartphones, os preços devem cair para todos os Smartphones e se a sanção sair nesta ou na próxima semana, já poderemos ter novos iPhones e desde já os que estão no mercado, a preços mais baixos.

Editado por Gustavo Jaccottet
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Só para constar, com o corte na SELIC, de 8% para 7,5% ao ano, o Dólar deve dar uma leve oscilada, ficar em 2.06 BRL, mas nada que possa influir num aumento absurdo de iGadgets e MACs. Hoje o mercado reagiu mal, mas com os incentivos ficais eu aposto numa queda de preços do Novo iPhone com relação ao preço das operadoras em 2011 quando o iPhone 4S chegou ao mercado em 16 de Dezembro de 2011. Os preços iam de R$1.899,00 (TIM) a R$2.199,00 (Oi e Claro). Na Apple Store o preço, cheio, do iPhone 4S é de R$1.999,00, creio que este deva ser o preço de lançamento da versão de entrada, pois ano passado foi a primeira vez que a Apple Store passou a vender iPhones, a contragosto das operadoras, tudo em função do começo da produção nacional, o iPhone 4 de 8GB foi o primeiro a sair com a frase: "Indústria Brasileira". O seu preço era salgado, R$1.799,00, tanto que o iPhone 4S foi lançado na Apple Store ao preço de R$2.599,00, na versão de entrada.

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Não acho que o gov deveria dar incentivos a smartphones.

Explico: O gov. só dá incentivos a áreas que não contribuem para a evolução da indústria nacional. Fabricantes de smartphones brasileros não fabricam nd, apenas montam com peças importadas.

No início do século XX, NY tinha mais de um milhão e meio de empregados em indústria pesada, notadamente portoriquenhos que iam trabalhar em siderurgia etc. Hoje não tem nem 50 mil pessoas em áreas afins. A industria pesada deixou de ser para estes paises a industria final para ser básica, apesar de ainda manterem grandes industrias estratégicas, os lugares mais modernos passaram para a terceira etapa de produção, que é a pesquisa e o projeto, softwares, serviços etc.

A gente ainda está na indústria primária, extrativista, mas nd impede que a gente dê um salto e pule diretamente para o mesmo nível em que se encontram os paises de primeiro mundo. Para isso o governo precisa incentivar boas universidades, talvez criar um prêmio para boas escolas particulares, precisa dar incentivos pesados para pesquisa, e, mais, incentivar as pesquisas de qualidade a sair do papel.

Já vi bons projetos de fogões movidos a energia solar, filtros de água com sementes da caatinga, casas construídas com restos de banana. Pesquisa está ai, mas não existe incentivo para o inventor produzir seu invento.

Este ano, o IBGE confirmou que uns 80% dos empregados no Br vem de empresas com até 4 funcionários, estas empresas não tem incentivo nenhum, pior, são perseguidas como cães raivosos pelo governo que parece querer exterminá-las.

Enquanto isso, o governo incentiva o endividamento da população, com mais carroças nas ruas superlotadas, celulares de mais de 1.500 reais. Num pais com a renda percapita de 1.1000 dols, temos mais de um celular por cabeça, um país pobre, que come angú e arrota caviar!

Editado por uk lima
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