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[Preços] MacBook Pro e MacBook Air, modelos 2012 e iGadgets - Chile


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Prezados,

Quem quiser comprar um novo MacBook e não tem como ir até os EUA, pode vir ao Chile e conseguir preços na casa dos U$1.300,00 para um MacBook Pro 13" Standard e U$1.200,00, para um MacBook Air 11" Standard, nas Megastores Paris e Falabella. Em todas há mini Apple Stores. Os pagamentos são apenas à vista, lembrando que as compras com cartão internacional são acrescidas de 6% de IOF e o Dólar aplicado para conversão tem como base o Dólar Turismo do dia do fechamento da fatura.

Quanto ao Retina Display, sai na casa de U$3.100,00. Nas três Megastores que fui, não havia possibilidade de customização, mas todas vendiam SSD, memória RAM, HDD, adaptadores USB e Thunderbolt, assim como os estoques estão cheios, devido aos acordos de livre comércio com os EUA.

Os iPhones são vendidos com contrato com a Movistar por preços abaixo de U$800,00 no modelo 4S. Os iPads saem na casa dos R$500,00 para o iPad 2. Não cheguei a ver o preço do New iPad.

Como nos demais Países da região, não há uma Apple Store On Line e a política de preços, apesar de tabelada, não impede uma negociação. Comprei uma AirPort Express por pouco mais de R$250,00.

Apenas um aviso: grande parte dos consumidores eram argentinos. A crise no país está mantendo os estoques lá em cima. As compras não podem ser feitas em Dólar e a cotação Real/ Peso Chileno oscila entre R$1,00/ $230,00 até R$1,00/ $260,00. Tudo depende da casa de câmbio escolhida.

Abs.

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Obrigado Gustavo Jaccottet, isso é o que sempre quis saber pois de vez em quanto tem promoção de passagens área pela Gol e posso ir lá conhecer e fazer umas comprinhas. E na hora de trazer para o Brasil tem que declarar ou consegue passar mais fácil pela alfândega por vir do Chile?

Eu vou todo ano de carro. Mas pelo que sei, o procedimento de alfândega é o mesmo. Tem que passar pela receita, se quiser fazer a declaração pode-se fazer e a quota é a mesma, acho que é U$500,00, corrijam-me se eu estiver enganado porque em viagem de carro, a quota é de U$300,00.

O bom do Chile é que o acordo de livre comércio com os EUA deixa os produtos Apple muito baratos, assim como de outras marcas. Ano passado comprei LA Noire para o PS3 por U$58,00 na Paris Megastore. Além de Santiago ser deslumbrante, vale a pena fazer compras de produtos de marcas ou empresas dos EUA.

Abs.

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Obrigado Gustavo, muito bom saber. É uma pena que não vendam os customizados, pois se eu fosse comprar seria um com 16gb e tudo mais. Os preços não são iguais os praticados nos EUA, mas são melhores que os do Brasil.

Você, indo de carro, é obrigado a passar na receita? Ao passar os limites do país é preciso ir, certo? Compartilho da mesma dúvida do amigo acima. Você disse que tem que passar pela receita, mas é obrigado a declarar? Se não declarar, ocorre o risco de ser pego que nem nos aeroportos?

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Prezados,

Quem quiser comprar um novo MacBook e não tem como ir até os EUA, pode vir ao Chile e conseguir preços na casa dos U$1.300,00 para um MacBook Pro 13" Standard e U$1.200,00, para um MacBook Air 11" Standard, nas Megastores Paris e Falabella. Em todas há mini Apple Stores. Os pagamentos são apenas à vista, lembrando que as compras com cartão internacional são acrescidas de 6% de IOF e o Dólar aplicado para conversão tem como base o Dólar Turismo do dia do fechamento da fatura.

Quanto ao Retina Display, sai na casa de U$3.100,00. Nas três Megastores que fui, não havia possibilidade de customização, mas todas vendiam SSD, memória RAM, HDD, adaptadores USB e Thunderbolt, assim como os estoques estão cheios, devido aos acordos de livre comércio com os EUA.

Os iPhones são vendidos com contrato com a Movistar por preços abaixo de U$800,00 no modelo 4S. Os iPads saem na casa dos R$500,00 para o iPad 2. Não cheguei a ver o preço do New iPad.

Como nos demais Países da região, não há uma Apple Store On Line e a política de preços, apesar de tabelada, não impede uma negociação. Comprei uma AirPort Express por pouco mais de R$250,00.

Apenas um aviso: grande parte dos consumidores eram argentinos. A crise no país está mantendo os estoques lá em cima. As compras não podem ser feitas em Dólar e a cotação Real/ Peso Chileno oscila entre R$1,00/ $230,00 até R$1,00/ $260,00. Tudo depende da casa de câmbio escolhida.

Abs.

Gustavo, moro em Santiago, realmente os preços aqui são bem melhores, só para deixar mais claro para todos, recomendo essas 5 lojas:

- Almacenes Paris

- Falabella

- Ripley

- Fullmac

- MacOnline

Todas essas garantem um preço bem mais economico que o brasileiro, entre as 5 a que tem melhor preço é a Almacenes Paris, dá pra conseguir um desconto de uns 3% pagando em dinheiro.

O Retina Display chegou na semana passada, está saindo por aprox. 5.200 reais..

Qualquer dúvida que vocês tiverem dá um toque que eu posso verificar aqui.

Abraço

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Prezados,

Vindo de carro costumo passar por dois passos de fronteira. Chuí ou Jaguarão, pois moro no extremo Sul do RS.

Obrigado Gustavo, muito bom saber. É uma pena que não vendam os customizados, pois se eu fosse comprar seria um com 16gb e tudo mais. Os preços não são iguais os praticados nos EUA, mas são melhores que os do Brasil.

Você, indo de carro, é obrigado a passar na receita? Ao passar os limites do país é preciso ir, certo? Compartilho da mesma dúvida do amigo acima. Você disse que tem que passar pela receita, mas é obrigado a declarar? Se não declarar, ocorre o risco de ser pego que nem nos aeroportos?

Entrando no Brasil há um passo de fronteira. Costumo chegar sempre pelo RS, pelas cidades de Jaguarão ou Chuí. Em ambas têm fiscalização, mas ela é bem mais branda. Quando comprei um Notebook da Dell no Uruguai, joguei a caixa fora e comprei uma mochila e trouxe ele dentro. Me pararam, olharam só o porta malas e deu. A preocupação deles é com pessoas que trazem ar condicionado. No Chuí a receita costuma parar mais que em Jaguarão. Em Jaguarão, A Receita Federal fica em cima de uma ponte muito fina.

Outro ponto relevante é que não precisa parar na Receita antes de sair do País, como ocorre nos aeroportos. Passo direto pela aduana e depois paro na aduana do Uruguai, onde faço o visto de entrada. Nunca pediram para que saíssemos do carro e ano passado perguntaram o que tinha na minha mochila e eu disse que era um tablet e um Notebook. Ele nem pediu para eu abrir. Em 2007 passei com meus pais com um PS3, 2 aparelhos de ar condicionado. Detalhe, estávamos numa van com placa de SP. Sequer nos pararam, isso em Jaguarão. Costuma ter sempre um fiscal, no máximo dois.

No Chuí a Aduana é maior, mas o número de fiscais é o mesmo. Eu recomendo passar de madrugada ou em dia de semana. Em datas festivas eles fazem barreiras no meio do caminho. Mesmo assim verificam, no meu caso, só o porta malas.

acredito que seja como no paraguay, tem fronteiras, e receita federal se pegar os produto não declarados apreenssão do mesmo a taxa do imposto é de 60% não declarar é um risco a correr.

Sim, se a receita pega é como no Paraguai, mas as aduanas são minúsculas perto da Aduana da Ponte da Amizade.

Gustavo, moro em Santiago, realmente os preços aqui são bem melhores, só para deixar mais claro para todos, recomendo essas 5 lojas:

- Almacenes Paris

- Falabella

- Ripley

- Fullmac

- MacOnline

Todas essas garantem um preço bem mais economico que o brasileiro, entre as 5 a que tem melhor preço é a Almacenes Paris, dá pra conseguir um desconto de uns 3% pagando em dinheiro.

O Retina Display chegou na semana passada, está saindo por aprox. 5.200 reais..

Qualquer dúvida que vocês tiverem dá um toque que eu posso verificar aqui.

Abraço

Gosto da Paris e da Falabella. Na Ripley nunca comprei nada, mas na Falabella consegui 5% de desconto num iPod Nano. E na Paris 3% em dois jogos de PS3. Já estou na Argentina, estou trazendo uma AirPort Express, um iPod Nano e 3 adaptadores. Um para HDMI, outro para VGA e outro para rede cabeada. Tudo saiu menos da metade do que eu pagaria no Brasil. Deu R$ 280,00 pelo iPod Nano de 16 GB, R$300,00 pela AirPort Express e os três adaptadores somaram R$200,00, aproximadamente. Como fiz tudo no Cartão, ainda não tenho o valor exato. Os valores que coloquei têm como base o câmbio de R$1,00/ $246.00.

Excelente dica!

Eu fui 2X para o Chile mas não cheguei a comprar nada de eletrônicos, mas o que me impressionou foi o preço dos carros, que é praticamente metade do preço daqui... também não comprei, mas fiquei com vontade!

Cara, carro zero não dá para trazer para o Brasil com muita facilidade, hehehehehe. Os preços são praticamente os mesmos dos EUA, pelo tratado de livre comércio entre Chile e EUA.

Abs. a todos e que quando vierem ao Chile, aproveitem os preços dos eletrônicos.

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Gustavo, moro em Santiago, realmente os preços aqui são bem melhores, só para deixar mais claro para todos, recomendo essas 5 lojas:

- Almacenes Paris

- Falabella

- Ripley

- Fullmac

- MacOnline

Todas essas garantem um preço bem mais economico que o brasileiro, entre as 5 a que tem melhor preço é a Almacenes Paris, dá pra conseguir um desconto de uns 3% pagando em dinheiro.

O Retina Display chegou na semana passada, está saindo por aprox. 5.200 reais..

Qualquer dúvida que vocês tiverem dá um toque que eu posso verificar aqui.

Abraço

Ótima dica. Deixa eu te perguntar, afinal não custa, você compraria alguma coisa aí por encomenda e venderia? Obviamente com alguma comissão.

Entrando no Brasil há um passo de fronteira. Costumo chegar sempre pelo RS, pelas cidades de Jaguarão ou Chuí. Em ambas têm fiscalização, mas ela é bem mais branda. Quando comprei um Notebook da Dell no Uruguai, joguei a caixa fora e comprei uma mochila e trouxe ele dentro. Me pararam, olharam só o porta malas e deu. A preocupação deles é com pessoas que trazem ar condicionado. No Chuí a receita costuma parar mais que em Jaguarão. Em Jaguarão, A Receita Federal fica em cima de uma ponte muito fina.

Abs. a todos e que quando vierem ao Chile, aproveitem os preços dos eletrônicos.

Muito esclarecedor, obrigado. Engraçado o sistema de ar condicionado... imagino que lá seja frio e por isso deva ser mais barato, mas eletrônicos são muito piores para eles do que os condicionadores de ar.

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Prezado,

Primeiro quanto aos condicionadores de ar. A diferença de preço chega ser de 1/3 entre um LG de 12.000 BTUs comprado num Duty Free Uruguaio e um comprado em no varejo.

Quanto a trazer algo, infelizmente, não tenho esse costume e mesmo se quisesse, mal teria lugar para trazer em segurança. Estamos viajando em quatro pessoas, numa Camionete cujo espaço do porta-malas é limitado e ainda levo um Snowboard no Rack da camionete. Nossa bagagem é super limitada e ainda tem que ter espaço para trazer os meus vinhos de Mendoza. Outro ponto é que não quero correr o risco de prejudicar nem a mim nem um eventual comprador. Nos outros anos, eu viajava de Grand Caravan. Esse ano, de camionete, o espaço interno é muito menor. Trazer um MacBook, por exemplo, poderia causar sérios danos pelo volume de bagagem e pelas trilhas que pegamos, fazemos caminhos off-road. Logo, te peço desculpas, mas te convido a conhecer Santiago (pegar uma promoção da Gol) e já aproveitar e trazer uns brinquedos da Apple.

Abs

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A cota pela via terrestre é sempre R$ 300,00. Nunca é necessário parar em aduana na saída do país, sempre na entrada. E se a receita parar, sim, a consequencia é a mesma dos aeroportos, com o detalhe que a multa e o tributo são maiores, pois a cota é menor.

Portanto, o correto é declarar e pagar o imposto na aduana na chegada do país.

A cota pela via terrestre é sempre R$ 300,00. Nunca é necessário parar em aduana na saída do país, sempre na entrada. E se a receita parar, sim, a consequencia é a mesma dos aeroportos, com o detalhe que a multa e o tributo são maiores, pois a cota é menor.

Portanto, o correto é declarar e pagar o imposto na aduana na chegada do país.

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Fazendo só um aporte a mais na parte do Chile, sobre os carros.

Sim você pode comprar um carro 0km aqui e levar pro Brasil, tempo de estadia máxima do veículo de 2 anos no Brasil, depois tem que trazer pro Chile de volta. Os contras são que o carro fica sem seguro, só dá pra fazer segura se pagar 16% do valor do carro no Brasil.

Ótima dica. Deixa eu te perguntar, afinal não custa, você compraria alguma coisa aí por encomenda e venderia? Obviamente com alguma comissão.

Mickfern, não teria problema em fazer esse tipo de negócio, a final não é nada ilegal, a única condição seria o pagamento antecipado, por segurança. Mas não teria problema.

Qualquer coisa me manda um e-mail: bruno_burin@me.com

Abs

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Isso dos carros depende de como é a posição do Chile em relação ao comércio com o Brasil. Até onde eu sei, a importação de carros USADOS é proibidas.

De carros novos, é sujeita a toda a tributação da importação, ainda que para uso próprio. Se esse regime de 2 anos existe, provavelmente é algum regime de trânsito ou para visitante, como para os turistas do Mercosul. Se a Receita Federal fiscalizar sua casa, com um veículo com placa chilena, observando que você reside realmente no Brasil, pode, além de perder o veículo, ter de pagar multas.

Mas repito, não sei se em relação ao Chile há algum regime especial. Esse que eu narrei é muito comum entre brasileiros que fingem trabalhar no Paraguai ou na Argentina e mantém um veículo todo bonitão na garagem, com placa paraguaia.

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A cota pela via terrestre é sempre R$ 300,00. Nunca é necessário parar em aduana na saída do país, sempre na entrada. E se a receita parar, sim, a consequencia é a mesma dos aeroportos, com o detalhe que a multa e o tributo são maiores, pois a cota é menor.

Portanto, o correto é declarar e pagar o imposto na aduana na chegada do país.

A cota pela via terrestre é sempre R$ 300,00. Nunca é necessário parar em aduana na saída do país, sempre na entrada. E se a receita parar, sim, a consequencia é a mesma dos aeroportos, com o detalhe que a multa e o tributo são maiores, pois a cota é menor.

Portanto, o correto é declarar e pagar o imposto na aduana na chegada do país.

Só se para na Aduana na entrada do País se tem algo a declarar. A quota é U$300.00 ou R$300,00, confesso que tenho certeza apenas do limite máximo de bebida por passageiro que é de 6 litros. Passo todos os meses pela Aduana, algumas vezes mais de uma vez por mês. Sempre que sou parado cumpro o pedido do fiscal. O problema é que algumas pessoas opõem resistência.

Para não fugir do tópico, importar carros, por pessoas físicas, só em casos excepcionais, como carros para coleção, com mais de 30 anos ou carro usado de uso pessoal, mas que ainda assim tem que seguir um procedimento tortuoso que vai da Receita Federal ao Inmetro. Quero comprar um Fiat 500, ano 57 no Uruguai, e mesmo assim já é complicado. Aqui alguns indicativos: http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=importacao+de+carros+receita&source=web&cd=1&ved=0CF8QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.receita.fazenda.gov.br%2Fpublico%2FAduana%2Ffolder%2FImportacaodeVeiculos.doc&ei=der8T9foOoj50gGO7tX4Bg&usg=AFQjCNFnUxzX3FY9btuS7CcGvHT76pabgg e http://www.receita.fazenda.gov.br/aduana/regadmexporttemp/regadm/regespadmtemp.htm

Só não vamos mais fugir do tema do tópico, ok?

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Muito Obrigado a todos pelas dicas, mas queria saber se é viável comprar no Uruguai tendo em vista que Resido no RS mas não tenho disponibilidade (férias) para viajar tantos dias de carro. Chile ou Paraguai só com tempo mesmo.

Muito Obrigado a todos pelas dicas, mas queria saber se é viável comprar no Uruguai tendo em vista que Resido no RS mas não tenho disponibilidade (férias) para viajar tantos dias de carro. Chile ou Paraguai só com tempo mesmo.

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Só se para na Aduana na entrada do País se tem algo a declarar. A quota é U$300.00 ou R$300,00, confesso que tenho certeza apenas do limite máximo de bebida por passageiro que é de 6 litros. Passo todos os meses pela Aduana, algumas vezes mais de uma vez por mês. Sempre que sou parado cumpro o pedido do fiscal. O problema é que algumas pessoas opõem resistência.

Para não fugir do tópico, importar carros, por pessoas físicas, só em casos excepcionais, como carros para coleção, com mais de 30 anos ou carro usado de uso pessoal, mas que ainda assim tem que seguir um procedimento tortuoso que vai da Receita Federal ao Inmetro. Quero comprar um Fiat 500, ano 57 no Uruguai, e mesmo assim já é complicado. Aqui alguns indicativos: http://www.google.co...S7CcGvHT76pabgg e http://www.receita.f...gespadmtemp.htm

Só não vamos mais fugir do tema do tópico, ok?

É verdade, a cota é US$ 300,00 e não reais.

Só fui entrando no assunto porque a discussão estava envolvendo trazer produtos do exterior. E claro, só se para na aduana se há algo a declarar.

Se você não declarar, e for parado ainda na aduana, como ocorre nos aeroportos, paga o imposto e a multa.

Se for parado depois da aduana, ou seja, passou sem declarar, além da multa perde a mercadoria. Isso claro, se estiver acima da cota.

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Verdade. Mas o pessoal da aduana nem tem muito tempo de olhar tudo. Imagina, um fiscal somente. Como levo malas, caixas com vinhos e tudo mais, além de encher o porta-malas de roupas, deixamos as mochilas com os Notebooks bem à mostra. Ele pergunta: que há nas mochilas? Respondo: um tablet e um Notebook, queres que eu abra?

A cota é U$300,00. Na hora fiquei confuso. Hehehehe. Outra coisa é por os eletrônicos nos Racks marítimos, sabem? Tem da Thuly, cabe 700 litros de bagagem. Enche-se o rack com roupas e tudo mais e no meio coloca os eletrônicos. Eu não tenho esse rack, mas pretendo comprar um. O Pacific 500 da Thuly é muito interessante para quem quer fazer a passagem bem tranqüila.

Quanto à perda da mercadoria, só perdes se és parado, estás acima da quota e te recusas a pagar a multa e o imposto sobre o excedente dos U$300,00. Seria isso? Ou perde mesmo, mesmo querendo pagar os tributos?

Abs.

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Há zona aduaneira primária e secundária. A primária é o próprio posto, como na fronteira ou no aeroporto. Se não quiser pagar, perde, mas se pagar, pode levar embora. Se te pararem fora, ou seja, na secundária, que seria, por exemplo, a polícia rodoviária, ou até uma fiscalização da receita fora, além de perder, te autuam, porque você já perdeu a oportunidade de regularizar (na aduana). E dependendo do volume da mercadoria, se ficar caracterizado intuito comercial (5 laptops, bebida acima da cota, etc, p. ex.), corre o risco de perder também o veículo.

Essa do rack até pode servir como forma de esconder a mercadoria. Mas também pode configurar dificultação na fiscalização, assim como colocar embaixo do banco, por exemplo, igualmente sujeito a multas mais pesadas. Claro, como você disse, normalmente é tranquilo e o fiscal não vai perder tempo autuando por pouca coisa. Mas se houver uma operação padrão ou, como no meu caso, onde a fronteira é movimentada, há uma chance maior de cair.

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Sim. Perto de datas festivas, a Receita costuma fazer uma segunda fiscalização no limite da faixa de fronteira (150km).

Como falaste, o lugar de declarar e pagar os tributos é na zona de fronteira, primeiro controle. Se és pego no segundo controle, ainda é autuado por crime de descaminho.

O que seria a faixa de fronteira primária e secundária. Como eu costumo sempre respeitar a quota, mas sempre devemos ressalvar que o correto é declarar. Quem quiser assumir o risco, assuma. Passei por algumas operações padrão, a PF estava em busca de drogas e armas e a Receita apreendendo condicionadores de ar. Até foi engraçado. Eu vinha de Montevidéu e fomos parados.

Eu estava trazendo uma caixa com 200 livros, para um lançamento na minha cidade. O fiscal olhou e perguntou: e aquele condicionador de ar. Calmamente disse que eram livros. Ele não pediu para abrir a caixa. Na segunda barreira, idem. Mas nesta segunda barreira, as mochilas com os laptops e tablets foram. verificadas. Havia 4 litros de Vodka, vinhos e chocolate. Isso sequer foi verificado. Dia 23 passarei pela fronteira de novo e conto como foi dessa vez.

Abs. e como você disse, fica a dica: o correto é declarar sempre. Nunca se sabe quando vai surgir uma operação padrão.

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