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Preços da Apple no Brasil


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Boa noite, amigos do Fórum MM.

Sou novo no Fórum, mas sou Apple user desde 2010. Até hoje só comprei quatro devices na loja, lacrados. Todos os outros foram usados.

Reparo que até 2013/2014 era possível, com menos de 1000 reais, ir pra casa com um iPod ou fone. Lembro até de uma promoção da TIM com o iPhone 4 a 999 reais. Naquela época, ter um produto novo da maçã era relativamente acessível a uma certa parte da classe média.

Para citar um exemplo: Em Dez/2011, o Mac mini custava 599$ nos Estados Unidos, e 1.799 reais aqui, o “Dólar Apple” da época era de 3 reais, e a moeda americana nas casas de câmbio era cotada em média a 1,85. 

Hoje, o mesmo Mac subiu para 699 dólares. Naquela época o Dólar Apple era 1,62x maior que o Dólar comercial. Seguindo essa lógica, nos dias atuais, com a moeda americana na casa dos R$5,50, o Dólar Apple deveria ser de R$8,92. Mas, pasmem! 

No caso do Mac mini, o preço no Brasil é 12,44x maior que no EUA. Quase triplicaram o valor do Dólar comercial.

Sei que pode parecer uma crítica genérica, mas a Apple Brasil não estaria exagerando nos preços por aqui? Em 2011 existiam os mesmos impostos e dificuldades que temos hoje, e o valor dos produtos no Brasil era bem mais justo. 

Queria escutar os colegas do fórum. Sei que o Brasil está ruim na cena, mas a Apple está abusando demais. 

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Sua crítica está longe de ser genérica, Guilherme.

E eu não quero defender a Apple aqui, longe disso, mas essa prática abusiva não é exclusividade da marca. Um Samsung Galaxy S21 Ultra 256GB custa 649 dólares nos EUA, e aqui 7.999, ou seja, aqui custa 12x mais também. Aliás, não é nem exclusividade da telefonia móvel... Vemos isso em basicamente todos os tipos de produtos. Felizmente isso não ocorre com os serviços da Apple, como assinatura do iCloud, Music, Arcade etc... Até acho os preços justos e acessíveis pra nossa realidade.

Lembro de quando o iPhone X foi lançado no Brasil, custando 7 mil reais. Eu trabalhava na época em uma Apple Premium Reseller famosa no nosso país, e recordo de ter pensado "quem vai comprar isso nesse preço?". Pra minha surpresa (boa, já que eu era comissionado haha), vendeu como água no deserto e chegou a faltar estoque. Obviamente muita gente recorreu ao Paraguay ou a Miami pra poder comprar, mas também tinha muita gente que chegava e comprava pra si, esposa e filhos, passava no débito e ia embora.

Eu sei que o Brasil tem uma tributação absurda também, mas mesmo assim ainda vemos marketplaces como a Amazon vendendo, por exemplo, por 7300 reais um MacBook que na loja oficial da Apple custa 13 mil. O preço é sim abusivo, e existe porque tem quem paga mesmo assim.

Há muito tempo eu não comprava um produto novo, e quando compro, geralmente é no Paraguay, que não fica longe daqui e os preços são ridiculamente mais baixos que no Brasil. Pois eu estava aguardando o lançamento dos novos MacBooks Pro, e quando vi que veio a 2 mil dólares o modelo que eu queria deixei quieto... Poderia ter pego um MacBook Pro M1 no Paraguay lacrado com garantia por menos de 8 mil reais, e mesmo assim ainda fiz o comparativo com o Air, verifiquei que o Air me atendia e comprei, por menos de 6 mil reais (mesmo com o dólar a 5,60), sendo que no Brasil custa os 13 mil que mencionei acima. O novo MacBook Pro com chip M1 Pro lá não deve sair por menos de 13 mil segundo o lojista quando chegar, e por aqui já sabemos, né... 27 salários mínimos.

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10 horas atrás, guilhermeandreasjansen disse:

Boa noite, amigos do Fórum MM.

Sou novo no Fórum, mas sou Apple user desde 2010. Até hoje só comprei quatro devices na loja, lacrados. Todos os outros foram usados.

Reparo que até 2013/2014 era possível, com menos de 1000 reais, ir pra casa com um iPod ou fone. Lembro até de uma promoção da TIM com o iPhone 4 a 999 reais. Naquela época, ter um produto novo da maçã era relativamente acessível a uma certa parte da classe média.

Para citar um exemplo: Em Dez/2011, o Mac mini custava 599$ nos Estados Unidos, e 1.799 reais aqui, o “Dólar Apple” da época era de 3 reais, e a moeda americana nas casas de câmbio era cotada em média a 1,85. 

Hoje, o mesmo Mac subiu para 699 dólares. Naquela época o Dólar Apple era 1,62x maior que o Dólar comercial. Seguindo essa lógica, nos dias atuais, com a moeda americana na casa dos R$5,50, o Dólar Apple deveria ser de R$8,92. Mas, pasmem! 

No caso do Mac mini, o preço no Brasil é 12,44x maior que no EUA. Quase triplicaram o valor do Dólar comercial.

Sei que pode parecer uma crítica genérica, mas a Apple Brasil não estaria exagerando nos preços por aqui? Em 2011 existiam os mesmos impostos e dificuldades que temos hoje, e o valor dos produtos no Brasil era bem mais justo. 

Queria escutar os colegas do fórum. Sei que o Brasil está ruim na cena, mas a Apple está abusando demais. 

Bom dia, Guilherme.

Eu estava no mesmo impasse do @BetoGaleazzo, pensando em trocar de aparelho. No meu caso estava com um MacBook Air 2020 i3 que além de novo me atendia MUITO bem, mas, sabia que o aparelho iria desvalorizar muito. Estava entre comprar o MacBook Pro M1 ou esperar o MacBook Pro M1 Pro. Porém, quanto mais se aproximava da data de lançamento, tudo indicava que o preço seria exorbitante. Dito e feito. A Apple se tornou uma marca de luxo e voltada para profissionais mais PRO, na minha opinião.

Em resumo, antes do lançamento do iPhone 13 eu vendi meu MacBook Air i3 e comprei um Pro M1 com um importador num preço de custo de importação direta, por ser meu amigo. Ainda bem que fiz, porque depois que os intel saíram do site da Apple, o Pro M1 subiu o preço.

Eu mesmo uso Macbook porque preciso para trabalho, e, ainda que não fosse o caso, não consigo usar outro aparelho. Mac OS é sem igual, combinado com a praticidade e mobilidade do Macbook e o acabamento premium com a tela top que tem, não consigo mesmo voltar pra outra plataforma. Mas iPhone, por exemplo, eu vendi o meu XR e comprei um S20 num preço indiscutível, e com ele ficarei até meu trabalho exigir um iPhone ou surgir um bom preço, seja por importação ou viagem ao exterior. Porque convenhamos, não tem mais condições. Mesmo você tendo um bom salário, os preços já ultrapassaram o limite da galáxia, e como um bom brasileiro, gosto de valorizar meu dinheiro. Perdi um pouco da integração, mas, com alguns apps e plugins, da forma que eu usava o iPhone, consigo usar perfeitamente o S20. Mas como eu disse, quanto aos Macs, eles me ajudam a ter retorno financeiro. Ainda assim, quando esse M1 Pro estiver finado daqui a muitos bons anos, se os preços continuarem subindo como estão, certamente vou precisar recorrer ao mercado de usados.

Como disse o Beto, o Paraguay é uma boa, EUA mesmo nem se fala se você tem familiares ou viaja pra lá. Mas no Brasil, a Apple me perdeu como cliente direto, hehe. Se precisa de um Mac, vai de M1 Air ou Pro enquanto o preço ainda está "acessível" ou mercado de usados.

Grande abraço!

Editado por Bruno Régis Duarte
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Um iPhone 13 que custa nos EUA $1000.00, a Apple BR não paga esse preço para revender aqui, paga menos... por tanto o lucro dela no BR é maior ainda do que a gente pensa... sempre aparecem descontos de 30% ou ate mais nas varejistas, com certeza a Apple poderia baixar os valores dos devices no BR... abuso total, e o Tim que tempos atras declarou que iria dar uma atenção para o mercado brasileiro para baixar os valores... cadê??!! o brasileiro paga pra ter Apple mesmo sendo caro, o culpado tb somos "nozes"(menos eu, porque não compro no Br, so no Paraguai mesmo). ainda acho que deveríamos fazer um "movimento" pedindo preços justos... sei lá chamar a atenção deles....

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Em 21/10/2021 at 11:38, Bruno Régis Duarte disse:

Bom dia, Guilherme.

Eu estava no mesmo impasse do @BetoGaleazzo, pensando em trocar de aparelho. No meu caso estava com um MacBook Air 2020 i3 que além de novo me atendia MUITO bem, mas, sabia que o aparelho iria desvalorizar muito. Estava entre comprar o MacBook Pro M1 ou esperar o MacBook Pro M1 Pro. Porém, quanto mais se aproximava da data de lançamento, tudo indicava que o preço seria exorbitante. Dito e feito. A Apple se tornou uma marca de luxo e voltada para profissionais mais PRO, na minha opinião.

Em resumo, antes do lançamento do iPhone 13 eu vendi meu MacBook Air i3 e comprei um Pro M1 com um importador num preço de custo de importação direta, por ser meu amigo. Ainda bem que fiz, porque depois que os intel saíram do site da Apple, o Pro M1 subiu o preço.

Eu mesmo uso Macbook porque preciso para trabalho, e, ainda que não fosse o caso, não consigo usar outro aparelho. Mac OS é sem igual, combinado com a praticidade e mobilidade do Macbook e o acabamento premium com a tela top que tem, não consigo mesmo voltar pra outra plataforma. Mas iPhone, por exemplo, eu vendi o meu XR e comprei um S20 num preço indiscutível, e com ele ficarei até meu trabalho exigir um iPhone ou surgir um bom preço, seja por importação ou viagem ao exterior. Porque convenhamos, não tem mais condições. Mesmo você tendo um bom salário, os preços já ultrapassaram o limite da galáxia, e como um bom brasileiro, gosto de valorizar meu dinheiro. Perdi um pouco da integração, mas, com alguns apps e plugins, da forma que eu usava o iPhone, consigo usar perfeitamente o S20. Mas como eu disse, quanto aos Macs, eles me ajudam a ter retorno financeiro. Ainda assim, quando esse M1 Pro estiver finado daqui a muitos bons anos, se os preços continuarem subindo como estão, certamente vou precisar recorrer ao mercado de usados.

Como disse o Beto, o Paraguay é uma boa, EUA mesmo nem se fala se você tem familiares ou viaja pra lá. Mas no Brasil, a Apple me perdeu como cliente direto, hehe. Se precisa de um Mac, vai de M1 Air ou Pro enquanto o preço ainda está "acessível" ou mercado de usados.

Grande abraço!

Amigo, desculpa a pergunta, mas vc conseguiu vender o seu MacBook Air 2020 i3 por quanto? 

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Os preços da Apple sempre foram altos, mas hoje em dia (há anos na verdade) beiram ao absurdo. Sempre me pergunto aonde está o Procon ou alguma entidade pra contestar esse preços abusivos.

Cobrar R$ 10 mil em um iPhone no lançamento pode ser direito dela, mas querer cobrar R$ 2000 pra consertar uma telinha de Apple Watch??? Isso passa de todos os limites!

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Em 21/10/2021 at 01:13, guilhermeandreasjansen disse:

Reparo que até 2013/2014 era possível, com menos de 1000 reais, ir pra casa com um iPod ou fone. Lembro até de uma promoção da TIM com o iPhone 4 a 999 reais. Naquela época, ter um produto novo da maçã era relativamente acessível a uma certa parte da classe média.

Concordo com tudo que disse, mas tem um fato curioso que queria complementar, não discordando nem nada.


Eu trabalhei com venda de celulares da época do 3GS até o 6S, ou seja, de 2009 à 2015, e tem um ponto que não foi levado em consideração nesse exemplo.
A percepção de "quanto vale um aparelho celular" cresce absurdamente conforme os anos vão se passando. Eu sempre tive uma ideia de que "eu nunca vou ter um celular de mais de R$ 800", um tempo depois "eu nunca teria um celular de mais de R$ 1200", e assim por diante.

 

Pra uma pessoa que ganhava 2k em 2010 pagar 1k em um aparelho flagship era algo raro, meio que impensável. Existia celulares de 450, 600, que "faziam a mesma coisa", "é o preço de uma geladeira".

Uma pessoa que ganha 2k hoje conseguir pagar 1k  em um aparelho de última geração (o que sabemos que não é possível) é o melhor negócio do mundo e ela sai com sorriso de orelha a orelha.

 

Por incrível que pareça, faz apenas 14 anos que o primeiro iPhone foi lançado, que alavancou esse mercado.

Então as empresas que produzem esses produtos, percebem o quão potencial tem um aparelho celular, e vão entendendo um "preço justo". Acredito que em algum momento vai existir um teto, eu não vejo por exemplo, pessoas pagando 20k, 30k em um aparelho em uns 10 anos, e tomara que eu esteja certo.

 

 

Em 26/10/2021 at 21:29, RicardoLuis disse:

Os preços da Apple sempre foram altos, mas hoje em dia (há anos na verdade) beiram ao absurdo. Sempre me pergunto aonde está o Procon ou alguma entidade pra contestar esse preços abusivos.

Cobrar R$ 10 mil em um iPhone no lançamento pode ser direito dela, mas querer cobrar R$ 2000 pra consertar uma telinha de Apple Watch??? Isso passa de todos os limites!

Discordo 100% do Procon interferir em no valor de um produto. Se a empresa tem pano de R$ 219, e tem gente que passa por isso, não é o Procon que tem que interferir.

Já em relação a reparo acho discutível, sim. O preço de um reparo de uma Apple TV hoje (depois do reajuste), é mais caro que era cobrado por um novo ano passado.

Exatamente o mesmo modelo.

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  • 2 meses depois...

Que choradeira esse tópico hein... peraí que eu estou chegando com um lenço e um balde!

A novidade é que a cota para trazer produtos de fora subiu para US$ 1000, e já podemos trazer o Macbook Air de Miami gastando menos que na loja da Apple!!! https://www1.folha.uol.com.br/tec/2022/01/iphone-robo-aspirador-gopro-veja-dez-produtos-que-ficaram-isentos-de-impostos-ao-entrar-no-brasil.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsmercado

Eu deveria ficar feliz, mas sinceramente é um absurdo tão grande que dá nos nervos - ir de avião até os EUA pra buscar! Vejam que no meu lugar, seria possível trazer muitos macbooks como carga, pagar todos os impostos e nunca chegaria a R$ 13 mil a unidade.

O colega já respondeu acima o porque dos preços absurdos, mas desenvolvendo um pouco, a questão é modelo de negócio. Ouvi de especialistas que a Apple vende nos EUA um produto de qualidade para o consumidor médio, e aqui vende uma marca. Se quiser baixar o preço para ganhar na quantidade, terá que abrir mais lojas, licenciar mais assistências, etc., e não é do interesse deles.

E o que fazer (além de chorar)? Vou compartilhar meus pensamentos. Meu Macbook Pro mid 2012 com SSD e 8GB de RAM ainda é um bom notebook, já que o Brasil hoje é um pária tecnológico. Os notes que vejo em lojas por aí são de doer (entrem numa Kalunga, numa Magazine Tia Luiza...), muitos ainda com o velho e lerdo disco rígido - já pensou?!? Os notes bons de marca, Lenovo, DELL, Acer, etc., não são tão baratos assim. Então, dois caminhos:

1 - Macbook usado: já comprei antes, funciona e é acessível como um note de boa marca novo. O porém é que, no meu caso, o pro não é mais pro, não é customizável como o meu, então eu ganho em desempenho, mas perco em recursos. Mas seguir com a Apple é a tendência natural de quem trabalha com Mac desde... (sou velho pacas)

2 - Notebook profissional: as linhas profissionais de marcas boas só tem um defeito: o Windows. Mas tendo a Adobe anunciado que vai ter pacote pra Linux, com o Crossover e mais tudo que o Linux tem de bom, é bastante atraente comprar um e instalar uma boa distro (ninguém me explicou ainda porque o meu Linux Mint é tão mais rápido que o macOS). O problema é que, de fato, a Apple tem um conjunto de serviços bastante bom para quem trabalha, e a migração seria dramática.

Como o capital ainda não entrou, vou pensando... mas que tal umas margueritas em Miami Beach?

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1 hora atrás, Gustavo Pinent disse:

Que choradeira esse tópico hein... peraí que eu estou chegando com um lenço e um balde!

A novidade é que a cota para trazer produtos de fora subiu para US$ 1000, e já podemos trazer o Macbook Air de Miami gastando menos que na loja da Apple!!! https://www1.folha.uol.com.br/tec/2022/01/iphone-robo-aspirador-gopro-veja-dez-produtos-que-ficaram-isentos-de-impostos-ao-entrar-no-brasil.shtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=newsmercado

Eu deveria ficar feliz, mas sinceramente é um absurdo tão grande que dá nos nervos - ir de avião até os EUA pra buscar! Vejam que no meu lugar, seria possível trazer muitos macbooks como carga, pagar todos os impostos e nunca chegaria a R$ 13 mil a unidade.

O colega já respondeu acima o porque dos preços absurdos, mas desenvolvendo um pouco, a questão é modelo de negócio. Ouvi de especialistas que a Apple vende nos EUA um produto de qualidade para o consumidor médio, e aqui vende uma marca. Se quiser baixar o preço para ganhar na quantidade, terá que abrir mais lojas, licenciar mais assistências, etc., e não é do interesse deles.

E o que fazer (além de chorar)? Vou compartilhar meus pensamentos. Meu Macbook Pro mid 2012 com SSD e 8GB de RAM ainda é um bom notebook, já que o Brasil hoje é um pária tecnológico. Os notes que vejo em lojas por aí são de doer (entrem numa Kalunga, numa Magazine Tia Luiza...), muitos ainda com o velho e lerdo disco rígido - já pensou?!? Os notes bons de marca, Lenovo, DELL, Acer, etc., não são tão baratos assim. Então, dois caminhos:

1 - Macbook usado: já comprei antes, funciona e é acessível como um note de boa marca novo. O porém é que, no meu caso, o pro não é mais pro, não é customizável como o meu, então eu ganho em desempenho, mas perco em recursos. Mas seguir com a Apple é a tendência natural de quem trabalha com Mac desde... (sou velho pacas)

2 - Notebook profissional: as linhas profissionais de marcas boas só tem um defeito: o Windows. Mas tendo a Adobe anunciado que vai ter pacote pra Linux, com o Crossover e mais tudo que o Linux tem de bom, é bastante atraente comprar um e instalar uma boa distro (ninguém me explicou ainda porque o meu Linux Mint é tão mais rápido que o macOS). O problema é que, de fato, a Apple tem um conjunto de serviços bastante bom para quem trabalha, e a migração seria dramática.

Como o capital ainda não entrou, vou pensando... mas que tal umas margueritas em Miami Beach?

Boa noite,

Discordo em apenas um ponto: o Windows. Eu mesmo sou ferrenhamente chato com Windows. Crítico e inimigo mortal de um sistema que me deixou na mão em momentos que mais precisava. Mas há algumas semanas troquei meu Mac por um Dell top de linha e veio com o Windows 11 instalado. Estou muito surpreso. Eu usava um modelo Pro M1 e não tinha do que reclamar, exceto pela falta de memória RAM em algumas tarefas muito pesadas. Hoje, estou surpreso com o gerenciamento de memória, interface e fluidez do sistema. Mas o principal ponto que me chamou atenção mesmo é o gerenciamento de energia. Você ter um core i7 11th com 32GB e ainda uma GPU dedicada num ultrafino e ver a bateria durar 7-8 horas com tarefas pesadas e o notebook quase não esquentar, tudo isso pagando 1/3 do valor de um Mac não tem preço! Comprei o notebook receoso por conta do sistema, e, mesmo sendo fãboy da Apple posso te dizer que estou completamente satisfeito com o Windows 11 e não tenho do que reclamar. Já o Windows 10 eu odiava e não tem nada que me convença o contrário.

Enfim... estou usando WSL pras funcionalidades que mais preciso no Linux e programando/editando em 4k sem sofrer gargalos em momento algum no Windows. Surpreso demais com o Windows 11...

Abraço!

Editado por Bruno Régis Duarte
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  • 2 semanas depois...
Em 05/01/2022 at 19:46, Bruno Régis Duarte disse:

Boa noite,

Discordo em apenas um ponto: o Windows. Eu mesmo sou ferrenhamente chato com Windows. Crítico e inimigo mortal de um sistema que me deixou na mão em momentos que mais precisava. Mas há algumas semanas troquei meu Mac por um Dell top de linha e veio com o Windows 11 instalado. Estou muito surpreso. Eu usava um modelo Pro M1 e não tinha do que reclamar, exceto pela falta de memória RAM em algumas tarefas muito pesadas. Hoje, estou surpreso com o gerenciamento de memória, interface e fluidez do sistema. Mas o principal ponto que me chamou atenção mesmo é o gerenciamento de energia. Você ter um core i7 11th com 32GB e ainda uma GPU dedicada num ultrafino e ver a bateria durar 7-8 horas com tarefas pesadas e o notebook quase não esquentar, tudo isso pagando 1/3 do valor de um Mac não tem preço! Comprei o notebook receoso por conta do sistema, e, mesmo sendo fãboy da Apple posso te dizer que estou completamente satisfeito com o Windows 11 e não tenho do que reclamar. Já o Windows 10 eu odiava e não tem nada que me convença o contrário.

Enfim... estou usando WSL pras funcionalidades que mais preciso no Linux e programando/editando em 4k sem sofrer gargalos em momento algum no Windows. Surpreso demais com o Windows 11...

Abraço!

Cara, eu gosto de Windows também, especialmente o 11. Mas vamos combinar que a MS nunca se dignou a desenvolver de baixo para cima como as distros linux e também o macOS. Vemos coisa que são realmente novas na base de um macOS, já o Windows há quantas décadas roda sobre o NTFS, por exemplo. Fazer uma máquina nova funcionar é "fácil" o problema é o uso mais rigoroso e continuado através dos anos, os componentes ficam velhos etc.. E a MS deixou os PCs antigos de fora - olha o impacto disso num país como o Brasil. A gurizada estudante aí tentando fazer a impressora véia funcionar etc.. se há uma coisa que detesto na Apple e na Microsoft é a ganância!

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Alguém comentou que os Samsungs são vendidos por preços altos no lançamento e é verdade, a Samsung tenta surfar nas altas dos smartphones, mas os preços vão caindo muito mais rápido e tem bem mais promoção em operadora, não compara com iPhone. Eu já tinha comentado isso em outros lugares, que o iPhone subiu de preço acima do dólar por vários anos, mas tinha gente que vinha defender a Apple. A Apple virou griffe no Brasil. Quanto mais caro ela cobra, mais as pessoas valorizam e se sentem "especiais" e "de elite". "Agrega valor", como diria o playboy da balada. É por isso que minha relação com a Apple é de amor/ódio há anos. Eu hoje em dia tenho bem menos devices da Apple, só um Air M1, AirPods Pro e Apple TV antigo. Numa época eu tinha iPhone, iPad, watch, Mac, TV, AirPods, etc, a p@rra toda. Não vale a pena. Não tenho nada contra quem gosta de marca e de griffe, cada um é livre para comprar o que quiser. Só não gosto desse ar de "bijuteria supervalorizada" que a Apple BR tem. Um aparelho "espelhado" ou "dourado", que não é prata ou ouro de verdade, mas custa de 10-20k.

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Eu só não consigo entender porque o preço Apple é tão mais caro que nas revendas nacionais.

Meu iPad que peguei cerca de 3.200 custaria 4.950 na Apple.

Meu Air M1 que paguei cerca de 6.800 custaria 11.700 na Apple

Até o iPhone que paguei uns 2250 está por 3330 na Apple.


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Em 15/01/2022 at 07:26, GeekSauro disse:

Eu só não consigo entender porque o preço Apple é tão mais caro que nas revendas nacionais.

Meu iPad que peguei cerca de 3.200 custaria 4.950 na Apple.

Meu Air M1 que paguei cerca de 6.800 custaria 11.700 na Apple

Até o iPhone que paguei uns 2250 está por 3330 na Apple.


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Tá ai uma coisa que eu queria entender tbm. Adoraria comprar na Apple Store, mas é simplesmente loucura! Nem com as promoções que eles fazem (tipo as de estudante), valeria a pena!

 

E é triste pq vc perde as personalizações tbm. Hoje em dia vc praticamente não encontra o Air M1 de 16GB pra comprar no varejo, mas é bem fácil personalizar no site da Apple, PORÉM com o preço que eles cobram, é insano! Acabei pegando o Air M1 de 8GB por falta de alternativas mesmo.

 

Em 14/01/2022 at 22:40, joaofaf disse:

É por isso que minha relação com a Apple é de amor/ódio há anos.

Isso tbm me deixa triste. Qnd eu olho o valor que a Apple quer cobrar de um Apple Watch e o valor que a Samsung cobra de um Galaxy Watch 4 que tem até bioimpedância e corpo de aço-inox, chega a ser RIDÍCULO. (Enquanto o Galaxy Watch 4 é encontrado facilmente por R$1200˜1500, o Apple Watch passa dos 3500 e pode chegar até 4000).

Se eu for comprar um Apple Watch algum dia, vai ser fora do Brasil com certeza.

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É por isso que minha relação com a Apple é de amor/ódio há anos.

Ódio quando está vendo os preços dos produtos e amor depois que se deixa levar,
Finalmente compra e vai usando os produtos e serviços.

Sobre o preço da loja oficial da Apple, tem uma coisa: A loja própria não concorre com seus parceiros no varejo - a política é ter na loja oficial o preço de referência. Um preço “máximo” pode-se dizer assim.

Com isso ela mantém um bom relacionamento com as operadoras e varejistas que compram no atacado para revender.

Não é só a Apple que tem essa política, é comum.

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  • 3 meses depois...

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