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Olá pessoal, Estou com um iPad 3 que estava com problema no Touch, comprei uma tela nova, e na hora de trocar, acabou danificando o local onde conecta o flat. Conforme a imagem abaixo. Acabou soltando alguns dos "ferrinhos", e depois disso o touch funciona em partes específicas, quase nada. Gostaria de saber, se as assistências conseguem arrumar somente isso, sem ter que trocar tudo, ou sem ter q mandar o ipad pra vender as peças.. rsrs Agradeço a ajuda.
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iPad 3ª Geração com defeito, trocas nos EUA?!
Ewertton postou um tópico em Apple, Revendas & Assistências
Bem, estou com meu iPad 3ª geração há um bom tempo com defeito no display, (Fica piscando, preto e branco, roxo, várias listras...) enfim, quando o defeito começou a ficar notável já estava fora de garantia, e ví que não era viável o conserto, isso já antes de toda essa crise, agora então... Estou indo em fevereiro pra NY, e estou pensando em levar esse iPad comigo e efetuar a Troca/conserto por lá. Mas a questão é: Quanto custa em média essa troca pro iPad, alguém tem noção ou já fez? -
Bom dia, amigos da MacMagazine. Fiz um review semana passada sobre a experiência de uso do novo iPad comparando-o com o iPad 2 neste tópico, e após mais uma semana de uso intenso, algumas opiniões mudaram um pouco. Comprei o novo iPad, mesmo já possuindo o iPad 2 (Sou desenvolvedor de aplicativos, e eu preciso dos dois). Ambos são 16GB, WIFI + 3G. Fiz o que qualquer um faria no meu lugar. Testar os dois lado a lado e ver as reais diferenças de uso. A primeira coisa que reparei (e que me ganhou) é a tela retina. Quem tem o iPhone 4/4s sabe bem como é. Pega um iPad 2 e um iPhone 4 lado a lado e veja a diferença. É basicamente essa a sensação de segurar o novo iPad. Realmente a tela é linda, nem ligo se ela tem menos pixels por polegada que o iPhone 4. Eu ainda não consegui ver um píxel nessa tela, embora seja possível, e as cores estão mais vivas. Algumas bobagens melhoraram muito de definição, como a barra de endereços do safari - está mais pretinha enquanto no iPad 2 é meio cinza. Agora o uso prático: Tela retina ficou linda no safari, ibooks, app store, etc. Somente naquilo que tem texto para renderizar. As fotos também ficaram boas, mas não teve diferenças gritantes comparadas ao iPad 2. Para esse teste ser completo, eu deveria colocar umas fotos em altíssima definição nos dois, mas as fotos batidas no iPhone 4 ficaram praticamente a mesma coisa nos dois. Jogos ficaram praticamente IGUAIS nos dois. Testei vários títulos, Angry Birds, Cut The Rope, Infinity Blade II, entre outros, e não ví diferença gritante. E alguns até perderam definição no iPad 3. Sabe o que fez diferença? Aplicativos de iPhone que não são universais (aqueles com o botão 1X/2X). Ficaram mais bonitos no iPad 3, menos pixelizados. A câmera dele é ótima. Imagina a câmera do iPhone 4s (com o auto foco) mas com 5 mega pixels. O resultado foram fotos muito boas, mesmo as noturnas, sem flash. Bati fotos do mesmo lugar com o iPad 2 e ficaram horríveis. Eu não conto a câmera como vantagem, pois eu não gosto de bater fotos com uma tábua e tenho câmeras melhores pra esse objetivo. Mas essa câmera se tornou extremamente eficiente como scanner, graças ao auto-foco e as ferramentas de edição de imagem do app Fotos ou essas ferramentas de terceiros como o photoshop app. Mas cara, a vantagem acaba aí! Espetei o chip 3G do iPad2 nele pra testar. A conexão medida foi igual pela rede da Oi. Funciona perfeitamente, mas o prometido personal hotspot apresentado na keynote não apareceu. Só vai funcionar em rede 4G mesmo, e não teremos essa funcionalidade no Brasil. Testei o dictation que vem no teclado. Até que meu inglês é razoável, morei na Austrália por um tempo. Ele reconheceu 95% do que eu disse. Se Inglês fosse minha língua oficial, esse recurso seria extremamente interessante. Eu poderia ditar textos e textos no pages ou nas notas em questão de minutos. Mas para o Brasil não existe (ainda) esse recurso, e sabe lá Tim Cook se vai existir. Alguns aplicativos que funcionam como uma brisa no iPad 2, deram pau no iPad 3, mas aí é trabalho dos desenvolvedores atualizarem seus apps (eu inclusive). Ainda tem muito app faltando atualização. Agora vem a parte triste. O Hardware. Esses 50 gramas a mais no peso acabaram comigo. Eu uso muito (mas muito mesmo) o iPad em pé. A graça do iPad é a mobilidade, e eu uso muito em vários lugares. Usei por uma hora e comecei a sentir fadiga nos meus pulsos. Isso até acontece no iPad 2, mas depois de pelo menos 2 horas de uso. E eu sempre tiro a smart cover quando uso em pé. Ele está mais gordinho. Parece pouca coisa, mas pra quem gosta de tocar o gadget, sentir o tato, mudou muito. Sempre gostei do acabamento dos produtos da apple, até o controle remoto da apple tv eu gosto de segurar. A bateria é ótima. Mesma experiência do iPad 2. Mas, navegando no safari, ele começou a esquentar. Nunca passei por isso no iPad 2. O 2 sempre ficou geladinho, só esquenta mesmo com jogos power. Depois de esquentar, a bateria começou a drenar. Desliguei na hora e deixei esfriar, pois além de drenar a bateria, aquecimento detona a vida útil dela. Ele esquenta mais na sua mão esquerda, quando estiver segurando em portrait, com o botão home em baixo. Nos meus testes, os dois demoram o mesmo tempo pra carregar 100% na tomada, com seus carregadores de 10W. Espaço físico: Os 16 GB pra mim atende. Não coloco músicas nele, e não o deixo superlotado de apps. Vídeos eu assisto e apago. Eu instalo muita coisa, mas deixo no iPad o que eu realmente uso. Pra isso tenho um Mac de 250 GB. Coloco o que preciso no iPad quando quero e excluo os desnecessários. Tirando os apps da própria Apple que triplicaram de tamanho, não senti diferença crucial nos aplicativos de terceiros. O último teste de fogo foi apresentar os dois iPads a um casal de amigos que nunca tinham visto um iPad na frente. A reação foi previsível, não viram diferença nenhuma. Ficaram encantados com os dois, e quando perguntaram os preços, expliquei as diferenças, e eles se convenceram sozinhos que o iPad 2 é mais custo-benefício. Minha conclusão, considerando o uso no Brasil: - iPad 1 foi revolucionário. - Enquanto não existia iPad 3, o iPad 2 era nota 10, evolucionário, pois evoluiu da primeira geração em todos os aspectos (mais fino, mais rápido, mais leve, câmera frontal, câmera traseira, giroscópio). Com a chegada da terceira geração, ele caiu de 10 pra 8, dois pontos a menos, por não ser retina e câmera inferior. - New iPad é nota 7! 10 menos 1 ponto de cada retrocesso comparado com a geração anterior, (peso, espessura e temperatura). Ele retrocedeu mais do que evoluiu, e nem estou contando os apps que ainda não funcionam, pois isso deverá ser corrigido com o tempo. A impressão que dá é que a Apple lançou esse produto com pressa. Estou dando mais valor do que nunca ao meu querido iPad 2. Um ano depois da compra, ele está perfeito, bateria perfeita, peso perfeito, velocidade perfeita. Minha dica é: - Se você não tem nenhum, vá direto pro iPad 3; - Se você não tem nenhum e a grana ta curta, iPad 2 é ótimo, continua moderno e faz tudo que o 3 faz. É o melhor custo-benefício; - Se você tem o iPad 1, vá direto pro 3. O único ponto negativo do 3 comparado com o 1 é a temperatura. - Se você tem o iPad 2, não compre o 3 ainda, a menos que tenha grana sobrando ou precise muito dele como é o meu caso. Mesmo tendo os dois, continuo usando o iPad 2 o tempo todo, e o new ipad está ocioso a maior parte do tempo. Um abraço.
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Fala galera. Sei que não é um assunto muito últil, mas fiquei com a dúvida de quando chegará o primeiro novo iPad no Brasil. O meu chegará às 19h de hoje (chega um pouco antes no Brasil, mas chegará aqui em Brasília nesse horário). Graças ao MacMagazine, vale destacar, foi comprado numa Walmart na madrugada de hoje, várias horas antes de ser vendido nas Apple Retail Stores. Se não fosse a dica, não compraria porque o vôo de quem o trará pra mim sai no horário da abertura das lojas (mesmo sem fila não seria possível). PS.: talvez eu faça um comparativo um review amador entre o 2 e o novo. Se alguém tiver alguma dúvida, manda ver
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Saiba quanto custa trazer legalmente o novo iPad para o Brasil Guilherme Tagiaroli Do UOL, em São Paulo O iPad vai começar a ser vendido nos Estados Unidos e em mais nove países nesta sexta-feira (16). E com o grande fluxo de brasileiros na terra do tio Sam, a tendência é que muitos tragam em suas malas de viagem pedidos de encomenda do novo iPad, apresentado pela Apple na semana passada. O processo para entrar com um iPad no país legalmente pode custar até R$ 370 de impostos para o viajante, pois a maioria dos modelos ultrapassa a cota de US$ 500 estabelecida pelo governo brasileiro (veja detalhes dos cálculos clicando aqui). A versão do novo iPad com o maior valor de imposto (a taxa é R$ 370) é de 64 GB com 4G e Wi-Fi, que nos Estados Unidos custa US$ 829. A Apple ainda não divulgou o preço do tablet no Brasil nem a data de lançamento. Porém, caso a empresa use a lógica de preços dos Estados Unidos (o novo iPad passou a ter o preço do antigo e o antigo teve uma redução), mesmo pagando imposto, o aparelho valerá a pena. Segundo a simulação do UOL, trazer legalizado o modelo mais caro do iPad custará R$ 2.012,13. O iPad 2 mais caro no Brasil custava R$ 2.569 -- com o lançamento do novo iPad, a Apple baixou o preço do modelo anterior. Como funciona a taxação A Receita Federal estabelece que o excedente da cota de US$ 500 receberá uma taxação de 50%. Exemplo: Uma pessoa comprou um produto que custa US$ 600, incluindo impostos do país de origem. Neste caso, o excedente é US$ 100. Em seguida, será feito o cálculo de 50% de US$ 100, que é US$ 50. Será gerado um Darf (Documento de Arrecadação de Receitas Federais), que basicamente é um boleto da Receita, com o valor de US$ 50 convertido para real de acordo com a cotação do dia. As informações sobre tributação utilizadas pela Receita podem ser encontradas neste link, acessando a opção Tributação de Bagagem > 3.1 Como é a tributação da bagagem? O único modelo que pode ser trazido sem pagar imposto (considerando que o único bem que o viajante trouxer do exterior é o tablet) é o iPad 2 de 16 GB e apenas com conexão Wi-Fi. Com o lançamento do novo iPad, a Apple baixou o preço do iPad 2 nos Estados Unidos e a opção mais barata passou a custar US$ 399. Considerando o acréscimo de 10%* sobre o valor, ele passaria a custar US$ 438,90 (veja o quadro ao lado para entender como funciona a taxação de importados). Mesmo com o acréscimo da capa imantada da Apple (chamada Smartcover), o iPad 2 com a capa (a mais simples custa US$ 39) não será tributado. Neste caso, o cálculo fica da seguinte forma: US$ 399 + US$ 39 = US$ 438. Após isso, deve-se acrescentar o imposto da localidade, no caso, US$ 43,80. Ao todo, ficará US$ 481,80 – abaixo da cota de US$ 500. Em todos os outros modelos, só o valor do tablet ultrapassa a cota estabelecida pela Receita Federal. Veja abaixo uma tabela que simula quanto o usuário pagará de impostos para trazer um iPad 2 ou alguma unidade do novo iPad (que não vai conseguir conectar-se a redes de internet 4G, pois este tipo de rede ainda não está disponível no Brasil). Tabela mostra cálculo de preços para trazer iPad legalmente para o Brasil: *Valor arredondado de taxas cobradas nos Estados Unidos. Cada Estado tem uma taxa diferente sobre determinados produtos, algumas, inclusive, menores que 10%. ** Cotação considerada para a simulação: US$ 1 = R$ 1,80.
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