-
Total de itens
1135 -
Registrou-se em
-
Última visita
-
Dias Ganhos
15
Histórico de Reputação
-
Alan Leitão recebeu reputação de Sichieri em Air m3 ou Pro?
Eu jamais pensaria em pegar um Air porque eu ainda não tenho maturidade para ter um computador sem ventoinha.
-
Alan Leitão recebeu reputação de dereckbolsanelo em Mac mini M2 ou esperar pelo Mac mini M4?
Perguntas:
1- Você trabalha com o computador?
2- Você consegue mensurar um ganho de eficiência no seu trabalho que justifique a compra?
3- A diferença de performance esperada justifica o investimento?
4- Se comprar o computador hoje, ele vai pagar a diferença do investimento para saltar para o próximo com m4 na data do lançamento?
As respostas dessas perguntas irão fundamentar a sua decisão.
Se a resposta para 1 for não, você pode esperar.
Se a resposta para 1 for sim e 2 for não, você pode esperar.
Se as respostas para 1 e 2 forem sim e 3 for não, você pode esperar.
Se as respostas para 1, 2 e 3 forem sim e 4 for não, você pode esperar.
Se todas as respostas forem sim, troque agora e, com a diferença do investimento recuperada devido o aumento da sua eficiência, avalie a compra da versão com m4 e venda esse m2 ainda na garantia, afinal, se todas as respostas forem sim você estará ganhando mais dinheiro do que o perdido pela venda antecipada do m2.
No ponto da conectividade, um simples adaptador USB-A para USB-C de boa qualidade resolve o problema. Os da Baseus são excelentes e custam menos de 20 Taxads.
-
Alan Leitão recebeu reputação de faustompc em Macbook Air M1 tá ficando lento?
Eu sempre faço instalação limpa do macOS.
Logo depois da instalação o bicho voa.
Depois que instalo todos os apps que uso e faço as configurações que eu prefiro, volta tudo como era antes.
Na minha opinião, o meu "velho" m1 16/512 está exatamente a mesma coisa desde que o tirei da caixa.
-
Alan Leitão recebeu reputação de romarioluzh em watchOS 11 - Atualizações Apple Watch (Vida Útil)
Eu tive um série 5 e ele era lento e a bateria não durava nada já no lançamento. Imagina com o watchOS 11...
-
Alan Leitão recebeu reputação de Adalberto Taylor em Como a polícia descobre o número do IMEI de um iPhone apreendido?
Se o iPhone for um modelo que ainda tem bandeja de SIM card, lá tem o IMEI impresso conforme o colega acima comentou. O problema é que os modelos mais atuais, vindo dos EUA, não tem mais essa bandeja.
Via software o iPhone/iPad só mostrará o IMEI se:
Estiver desbloqueado. Usando o código *#06# no app telefone ou em Ajustes/Geral/Informações. O aparelho estiver na tela de configuração (alguém tentou reinstalar o sistema e ficou preso na tela de ativação). O aparelho tiver sido apagado após as 10 tentativas de desbloqueio com senha errada (configuração opcional). Nesse caso ele fica travado também na tela de ativação). Com o sistema bloqueado por senha ou biometria, o aparelho não vai mostrar o IMEI. Para esses casos existe o modo perdido onde você pode colocar uma mensagem personalizada indicando como entrar em contato com o proprietário. Se o aparelho cair nas mãos da polícia e estes quiserem fazer o próprio trabalho, eles irão entrar em contato pela mensagem nessa tela e, quando você chegar para reaver, irão validar se você é você mesmo e se a propriedade do aparelho é sua através de nota fiscal.
O registro do IMEI não é para localizar o proprietário. É para cadastrar o aparelho na lista nacional de dispositivos roubados/furtados/perdidos para que ele não seja ativado com plano celular em alguma operadora.
Ou seja, se você ainda não fez, sugiro colocar o seu aparelho em modo perdido e incluir uma mensagem de contato caso o aparelho seja recuperado por um terceiro.
-
Alan Leitão deu reputação a VICTORHUGOBRAZIL em Final Cut Pro + macOS Catalina
@Alan Leitão retorno aqui 2 anos depois pra dizer que vendi meu antigo MacBook Pro 15" Final de 2013 e comprei um MacBook Air M1 16GB.
Poderia me dizer se as opções "Create optimized media" e "Create Proxy Media" precisam ser ativadas ou essa máquina segura edições 4K de forma satisfatória?
-
Alan Leitão recebeu reputação de fabiowap em OLED - Burn-in após 3 anos e meio de uso
Eu tenho uma TV OLED Evo(1) (teoricamente o supra sumo do OLED e sem burn in) da LG que completará um ano de uso no dia 3 de fevereiro. Sempre segui as orientações do fabricante, contraste dinâmico ligado, brilho automático, TV em ambiente com pouca iluminação externa (para manter o brilho automático baixo). A única coisa que eu fiz na TV foi a calibração para deixar a colorimetria em SDR (Rec.709) e em HDR (Rec.2020) corretos e pasmem: ela já teve um levíssimo burn in com logo de emissora de TV que foi corrigido com o OLED Care da própria TV. Já o Nintendo Switch OLED(2) está lindíssimo. Antes do Switch tive um PS Vita(3) fat com OLED sem nenhum problema durante todos os anos de serviço. Apple Watch estou no terceiro (tive um 2(4), um 5(5) estou num 8(6) atualmente) nunca tive problema, iPhone com OLED estou no 13(7) (o meu primeiro iPhone com OLED, com um ano de uso) então não tenho muito parâmetro ainda e meu pai teve um Samsung com tela Super AMOLED(8- não lembro qual) que além do burn in ficou com cores "pastéis".
Total: 8 dispositivos com OLED.
Saldo: 2 dispositivos com problema de burn in, 1 corrigido com recurso do próprio aparelho.
Posso conviver com esses números.
-
Alan Leitão recebeu reputação de mhfbope em Como faço para instalar Windows 10 no mac chip M2 ventura 13.0.1
A partir do Windows 11, se você tem uma licença do Windows comprada, basta ativar a licença que o Windows 11 ARM sai do modo developer preview para a versão pública estável corrente. Estou usando assim via Parallels há meses, sem problema algum.
-
Alan Leitão recebeu reputação de LeBaldi em Como faço para instalar Windows 10 no mac chip M2 ventura 13.0.1
A partir do Windows 11, se você tem uma licença do Windows comprada, basta ativar a licença que o Windows 11 ARM sai do modo developer preview para a versão pública estável corrente. Estou usando assim via Parallels há meses, sem problema algum.
-
Alan Leitão recebeu reputação de Raul Duelis em Chegou a hora de comprar um "novo" MacBook, e vocês vão me ajudar a escolher!😜
Eu sugeriria o Highlander... o Macbook Pro 2015 15" com CPU Intel i7 de quarta geração e GPU AMD Radeon R9.
Não tem teclado borboleta (é o mecanismo tesoura), tem tela Retina, suporta oficialmente até o macOS Monterey, o SSD é atualizável e é uma máquina com custo na faixa de 5k a 7k dependendo da configuração dela.
Usei uma dessas por longos 6 anos antes de migrar para o M1. Eu não recomendaria nenhum Mac com GPU nVidia. Patches de versões futuras de macOS sem os drivers para essas GPUs ficarão cada vez mais difíceis.
-
Alan Leitão recebeu reputação de marcosfisica em Chegou a hora de comprar um "novo" MacBook, e vocês vão me ajudar a escolher!😜
Eu sugeriria o Highlander... o Macbook Pro 2015 15" com CPU Intel i7 de quarta geração e GPU AMD Radeon R9.
Não tem teclado borboleta (é o mecanismo tesoura), tem tela Retina, suporta oficialmente até o macOS Monterey, o SSD é atualizável e é uma máquina com custo na faixa de 5k a 7k dependendo da configuração dela.
Usei uma dessas por longos 6 anos antes de migrar para o M1. Eu não recomendaria nenhum Mac com GPU nVidia. Patches de versões futuras de macOS sem os drivers para essas GPUs ficarão cada vez mais difíceis.
-
Alan Leitão recebeu reputação de Victor Mattiuzzi em iCloud Private Relay vs VPN
Pelo que li o Private Relay é um proxy para esconder o seu endereço IP original dos sites que você visita, com intuito de impedir que eles rastreiem e criem um perfil seu.
Já a VPN tem uma proposta diferente: todo o tráfego de internet do seu computador passa por um servidor que criptografa o fluxo de dados entre a sua máquina e esse servidor, impedindo que qualquer estrutura (rede à qual você se conecta, operadora de internet da sua casa, wifi público, etc) seja monitorado, dado que usa uma tecnologia de chaves criptográficas que só a sua máquina e o servidor possuem e sabem como usar. Além disso, o servidor é responsável por "chamar" a "outra ponta" dos serviços que você acessa, mas usando identificadores e IPs próprios, meio que mal comparando, o que o Privete Relay faz.
Exemplo muito simplificado:
Você quer acessar o www.google.com em um wifi público:.
Sem nenhum recurso de segurança: seu computador enviar a solicitação para a rede wifi, a rede encaminha para a operadora, a operadora encaminha para o google e este responde devolvendo os dados do site que são enviados para a operadora, depois para a rede onde o wifi opera e por fim a sua máquina. Todos os agentes sabiam exatamente o que você acessou e puderam ver todos os dados trocados.
Com Private Relay: seu computador tem um "gateway" configurado que será o destino de todas as solicitações. A solicitação endereçada para o Private Relay tem os seus identificadores e o seu pedido. Esses dados são enviados pela rede wifi, que encaminha para a operadora, que por sua vez encaminha para o servidor do Private Relay. Esse servidor retira seus identificadores e insere os próprios, garantindo que você não pode ser identificado e repassa a solicitação para o Google. Este responde com os dados do site para o Private Relay que, quando recebe, retira os próprios identificadores e insere os seus, devolvendo esses dados para a operadora, que devolve para a rede wifi que por fim chega no seu computador. Tirando o Google, todo o restante dos agentes sabiam exatamente o que você acessou e puderam ver todos os dados trocados.
Com VPN: seu computador tem uma conexão privada virtual com um servidor da operadora de VPN. Essa conexão é criptografada, ou seja, só é "entendida" pela sua máquina e pelo servidor da operadora de VPN. Quando você solicita o www.google.com, esse pedido é enviado de forma cifrada para o servidor da operadora de VPN. O caminho dessa solicitação é pelo túnel que passa pela rede wifi e pela operadora que não tiveram acesso aos dados por eles serem totalmente "invisíveis" para eles. Então o servidor da operadora de VPN retira seus identificadores da solicitação, insere os próprios, e envia para o Google, que responde com o site. Ao receber o site, o servidor da operadora de VPN retira os identificadores, recoloca os seus, e devolve para a sua máquina pelo túnel que passa pela operadora e pela rede wifi pública, para no final chegar no seu computador. Nesse cenário, só a operadora de VPN poderia ter acesso aos dados que você trocou entre o Google e a sua máquina. Por isso não é uma boa ideia usar VPNs gratuitas, dado que o modelo de negócios delas provavelmente é vender os dados que por ela trafegam.
Enfim, espero ter ajudado. Esse texto está muito simplificado, num nível de simplificação que pode até ser considerado incorreto, mas serve para passar o conceito.
-
Alan Leitão recebeu reputação de Ivandro Rincawesky em iCloud Private Relay vs VPN
Pelo que li o Private Relay é um proxy para esconder o seu endereço IP original dos sites que você visita, com intuito de impedir que eles rastreiem e criem um perfil seu.
Já a VPN tem uma proposta diferente: todo o tráfego de internet do seu computador passa por um servidor que criptografa o fluxo de dados entre a sua máquina e esse servidor, impedindo que qualquer estrutura (rede à qual você se conecta, operadora de internet da sua casa, wifi público, etc) seja monitorado, dado que usa uma tecnologia de chaves criptográficas que só a sua máquina e o servidor possuem e sabem como usar. Além disso, o servidor é responsável por "chamar" a "outra ponta" dos serviços que você acessa, mas usando identificadores e IPs próprios, meio que mal comparando, o que o Privete Relay faz.
Exemplo muito simplificado:
Você quer acessar o www.google.com em um wifi público:.
Sem nenhum recurso de segurança: seu computador enviar a solicitação para a rede wifi, a rede encaminha para a operadora, a operadora encaminha para o google e este responde devolvendo os dados do site que são enviados para a operadora, depois para a rede onde o wifi opera e por fim a sua máquina. Todos os agentes sabiam exatamente o que você acessou e puderam ver todos os dados trocados.
Com Private Relay: seu computador tem um "gateway" configurado que será o destino de todas as solicitações. A solicitação endereçada para o Private Relay tem os seus identificadores e o seu pedido. Esses dados são enviados pela rede wifi, que encaminha para a operadora, que por sua vez encaminha para o servidor do Private Relay. Esse servidor retira seus identificadores e insere os próprios, garantindo que você não pode ser identificado e repassa a solicitação para o Google. Este responde com os dados do site para o Private Relay que, quando recebe, retira os próprios identificadores e insere os seus, devolvendo esses dados para a operadora, que devolve para a rede wifi que por fim chega no seu computador. Tirando o Google, todo o restante dos agentes sabiam exatamente o que você acessou e puderam ver todos os dados trocados.
Com VPN: seu computador tem uma conexão privada virtual com um servidor da operadora de VPN. Essa conexão é criptografada, ou seja, só é "entendida" pela sua máquina e pelo servidor da operadora de VPN. Quando você solicita o www.google.com, esse pedido é enviado de forma cifrada para o servidor da operadora de VPN. O caminho dessa solicitação é pelo túnel que passa pela rede wifi e pela operadora que não tiveram acesso aos dados por eles serem totalmente "invisíveis" para eles. Então o servidor da operadora de VPN retira seus identificadores da solicitação, insere os próprios, e envia para o Google, que responde com o site. Ao receber o site, o servidor da operadora de VPN retira os identificadores, recoloca os seus, e devolve para a sua máquina pelo túnel que passa pela operadora e pela rede wifi pública, para no final chegar no seu computador. Nesse cenário, só a operadora de VPN poderia ter acesso aos dados que você trocou entre o Google e a sua máquina. Por isso não é uma boa ideia usar VPNs gratuitas, dado que o modelo de negócios delas provavelmente é vender os dados que por ela trafegam.
Enfim, espero ter ajudado. Esse texto está muito simplificado, num nível de simplificação que pode até ser considerado incorreto, mas serve para passar o conceito.
-
Alan Leitão recebeu reputação de fabiowap em Formatar iphone.
Nunca "formato" o iPhone. Quando sinto necessidade, apenas uso a função "redefinir apenas os ajustes", o que já coloca o iOS com ajustes de fábrica sem apagar nenhum app nem seus dados. Isso é o suficiente para fazer o iPhone ficar rápido novamente e me permite reconfigurar o sistema. Não sofro com problemas de espaço porque só tenho o necessário no iPhone.
-
Alan Leitão recebeu reputação de Del Rei em Apple Watch - Ajuda com funcionalidades (monitoramento cardíaco e sono)
Uso o Autosleep há alguns anos e sempre o achei bom, mas não tenho um parâmetro de comparação com outros Apps ou relógios nesse quesito.
-
Alan Leitão recebeu reputação de palhano em Saúde da bateria em 100%, mas entrou em manutenção.
Só um complemento para a sua colocação 1:
A garantia de iPhones, iPads e Apple Watches começa a contar a partir da ativação, ou seja, se você comprar um aparelho novo, deixar 3 meses guardado e ativar a garantia dele será de um ano a partir da data de ativação e não da data de compra.
É muito importante observar isso porque eu já tive um caso com um iPhone que comprei para a minha esposa. Comprei numa promoção do Shoptime (o vendedor era o Shoptime mesmo) e quando chegou a caixa estava perfeitamente lacrada. Abri, ativei, restaurei backup e quando fui ver em ajustes a cobertura da garantia ela estava com pouco mais de seis meses! Entrei em contato com o suporte da Apple e me informaram que o aparelho já havia sido ativado no passado, ou seja, minha esposa não era a primeira dona.
Muito provavelmente foi um aparelho que foi devolvido, o Shoptime lacrou novamente a caixa e o revendeu como novo. Inclusive eles se recusaram a trocar o aparelho porque não se tratava de defeito e alegaram que com a nota eu teria um ano de garantia. Eu tive que simplesmente usar o meu direito de desistir da compra para receber o dinheiro de volta e acabei perdendo o preço promocional que eles haviam feito. Nem pensei em levar o caso para a justiça porque achei que seria complicado para explicar para o juiz que a garantia da Apple é em relação à ativação e não à nota.
Enfim, voltando para o assunto do tópico:
Baterias não usadas também se deterioram. Há também o caso de aparelhos guardados por muito tempo, em estoques com alta variação de temperatura (principalmente aquecimento). Nesses casos as baterias podem sofrer envelhecimento químico precoce, ou seja, a indicação de "saúde" não varia, mas os componentes estão velhos e podem indicar a necessidade de substituição. Por isso muitas vezes não é percebido um impacto na duração da carga ou desligamentos repentinos, mas essas baterias não são mais confiáveis quando comparadas com as mesmas em parâmetros normais. Eu li, mas sem comprovação alguma porque foi num fórum gringo e não achei nenhuma pesquisa que comprove, que esse tipo de situação é onde ocorrem mais casos de baterias "inchadas".
-
Alan Leitão recebeu reputação de rodolfonarrow em [KB] Base de conhecimento sobre baterias de MacBooks
Na empresa onde trabalho já usamos algumas dessas baterias chinesas do Mercado Livre nas máquinas que ainda estavam funcionando, mas que já não tinham mais suporte da Apple. O resultado é misto, com algumas durando bem e outras apresentando problemas depois de alguns meses.
Se aceita a sugestão, use uma bateria da ifixit na sua máquina. Com essas eu nunca me decepcionei apesar de também serem chinesas. Acho que a ifixit faz uma seleção das baterias que irão vender.
Dá uma olhada nesse link: https://pt.ifixit.com/Store/Mac/MacBook-Pro-15-Inch-Retina-Mid-2012-Early-2013-Battery/IF117-047?o=5
-
Alan Leitão recebeu reputação de fabiowap em Navegadores ARM64: Chrome ou Edge?
Eu uso o Firefox no M1. Ele está super rápido e bem leve, mesmo com todos os complementos que eu uso.
O consumo de energia dele é muito baixo, no meu MBP com M1 não percebi impacto na bateria, como percebo com o Chrome.
Meu segundo navegador é Brave, para aquelas situações onde o Firefox não funciona. Infelizmente a web agora é toda desenvolvida para o Chromium, então é obrigatório ter um navegador baseado nele.
Os complementos que uso no Firefox são:
1Password / Norton SafeWeb / AdGuard (complemento do App - pago) / uBlock Origin (para bloquear o que o AdGuard não bloquear e desligar o JavaScript quando necessário) / Facebook Conteiner (para impedir o rastreamento do Facebook) / Toggle Cache (para não salvar conteúdo em cache no computador)
-
Alan Leitão recebeu reputação de rafaelnagel em MACBOOK M1X Previsão pra quando?
Vou compartilhar com você como foi trocar um Macbook Pro Retina 15" 2015 (i7 2,8, 16 GB, SSD 1 TB, Radeon 2 GB) por um Macbook Pro Retina 13" 2020 (M1, 16 GB, 512 GB). Considere que os prós e contras são quando eu coloco essas duas máquinas lado-a-lado.
Prós:
Ganho de performance
No Macbook Pro 2015 eu editava em 1080p60 em full resolution no Final Cut Pro sem problemas, porém quando ia para o 4Kp60, só no proxy. Já com o Macbook Pro M1 eu consigo editar 4Kp60 HDR em full resolution, sem problemas. Além disso, nenhum efeito dos que precisei usar necessitou de render prévio para visualização, nem mesmo os de correção de distorção de lentes. E os tempos de exportação são, pelo menos, três vezes mais rápidos nos codecs que normalmente uso (H.264 e ProRes). Uma curiosidade: exportar em codec de alta eficiência (HEVC) no M1 é rápido e simplesmente impossível no Macbook Pro 2015.
Teclado
O teclado os Macbooks sempre foram referência até o lançamento do mecanismo borboleta, em 2016. O meu M1 já vem com o Magic Keyboard (uma evolução do mecanismo tesoura usado até 2015). Ele é simplesmente fantástico, muito superior ao Retina 2015, com excessão apenas pelo Touch bar, que comentarei depois.
Touchpad
Pra mim, ele é melhor só porque é maior. Fora isso, a qualidade é igual ao do Retina 2015.
Portas
Apesar de apenas duas portas Thunderbolt 3 (compatíveis com USB4), elas são muito, mas muito, rápidas. Olhando em retrospectiva, meu Retina 2015 tinha duas portas USB 3.0 (conector tipo A), duas Thunderbolt 2 (conector tipo DisplayPort), uma saída HDMI e um leitor de SD card. Efetivamente o que eu usava eram as duas USB e a porta HDMI, ou seja, um dock em casa e dois adaptadores passivos de USB A para USB C (para usar fora de casa) resolveu o meu "problema". Considero pontos positivos porque a performance superior das portas, na minha opinião, compensou a "perda" de flexibilidade comparado ao que eu realmente usava.
Tela (ponto positivo)
A resposta de cores e o nível de brilho são simplesmente fantásticos. Considero que esse é o meu primeiro notebook com uma tela que permite fazer color grading de verdade, mas mesmo assim é importante calibrar a tela porque ela vem com uma saturação alta nas cores. A questão aqui é que a tela que vem tem um bom range de ajuste, garantindo um bom tempo de vida útil com ajuste fiel.
Bateria
A bateria dura uma eternidade. Praticamente consigo trabalhar o dia todo com a máquina sem ligar na fonte. Só não consigo totalmente porque o meu local de trabalho é muito bem iluminado e por causa disso o brilho da tela fica muito próximo do máximo. Trabalhando em casa, com a luz mais "baixa" a bateria dura em torno de 14 horas (sem editar vídeos, é claro).
Ruído (positivo)
A máquina é super silenciosa. Ouvir o barulho da ventoinha é quase como um exame de audiometria, mas eu percebi um contra aqui que comentarei a seguir.
Temperatura (positivo)
A máquina esquenta muito pouco quando em uso pesado. Dá para usar a máquina normalmente porque a temperatura do teclado não incomoda nessa condição de uso.
Contras:
Touch bar
Eu simplesmente não consegui me adaptar a essa abominação. Acabei configurando para exibir fixamente as teclas de atalho do teclado sem esse recurso e as teclas de função através do Fn. Não tem feedback físico, a sensibilidade ao toque não é boa e a função de atalhos contextualizados não é útil (pelo menos pra mim).
Dobradiça da tela
Não é uma coisa só da minha unidade, porque eu comparei com outros Macbooks M1 ou Intel mais novos e o comportamento é o mesmo. Eu acho a dobradiça da tela muito "mole". A do Retina 2015 é muito mais firme.
Tela (ponto negativo)
Para quem se acostumou a trabalhar com uma tela de 15 polegadas e fez questão por muito tempo do maior espaço possível para interfaces, o Macbook Pro M1 (e o Air também) não são as máquinas ideais. O maior pênalti que eu sofri foi essa perda. Dá pra usar? Sim, dá, mas é bom? Não, não é. Como o meu setup em casa é sempre com um monitor externo, teclado e mouse, o problema não ficou tão "grave", mas incomoda.
Ruído e temperatura (negativo)
Para manter o nível de ruído baixo, a Apple continuou com a antiga tática de só acelerar a ventoinha quando a temperatura atingisse o limite. O que eu observei é que ao fazer isso, o Macebook Pro com M1 não atinge a performance máxima porque o chip acaba trabalhando com limitação por causa da temperatura. Usando um app para forcar a aceleração da ventoinha ao máximo, o ruído característico se torna presente, mas a performance da máquina melhora. Exportar uma timeline de 4k60 HDR (Rec2020) de 60 minutos usando codec ProRes no tratamento padrão de ventoinha levou 6 minutos. Com a ventoinha no máximo, levou pouco mais de 4 minutos. Imagino como deve ser essa limitação no Macbook Air que não tem mais ventoinha. A diferença é pequena? Sim, mas deve ser observada.
HDMI
Eu comentei acima que em casa um dock resolveu meu problema com as portas, estas inclusive considerei um ponto positivo, mas há um único porém: a falta de uma porta HDMI para apresentações fora de casa é realmente "um pé no saco". Por sorte no trabalho eu uso espelhamento de tela por AirPlay, mas fora do trabalho eu prevejo que terei de adquirir um adaptador para saída HDMI para ficar na mochila.
Apesar de tudo, é uma máquina muito superior ao Macbook Pro Retina 2015. Até mesmo abrir apps compilados para processadores Intel é bem tranquilo. Um usuário desinformado não perceberia que são processadores "incompatíveis".
O que achei estranho: O computador não dorme, ele só desliga a tela. Pra mim é esquisito eu abrir a tela e os e-mails, os agendamentos de calendário e o Time Machine estarem atualizados. Eu sei que existia o Power Nap no computador anterior, só que eu deixava desligado. No M1 não tem essa opção.
Depois desse testamento, o que eu posso dizer é: se o seu computador for tela de 15 polegadas e você faz questão disso, espere o modelo de 16 polegadas virar Apple Silicon, mas se não fizer, pode ir no M1 sem medo algum porque é uma máquina com muito mais prós do que contras na minha opinião.
-
Alan Leitão recebeu reputação de Manduca em Air M1 e o Dilema da bateria
O carregamento otimizado implementado pela Apple é exatamente aumentar a longevidade da bateria, independe da forma de uso. Só use o seu dispositivo, como e quando quiser.
-
Alan Leitão recebeu reputação de andresousa.com em MACBOOK M1X Previsão pra quando?
Vou compartilhar com você como foi trocar um Macbook Pro Retina 15" 2015 (i7 2,8, 16 GB, SSD 1 TB, Radeon 2 GB) por um Macbook Pro Retina 13" 2020 (M1, 16 GB, 512 GB). Considere que os prós e contras são quando eu coloco essas duas máquinas lado-a-lado.
Prós:
Ganho de performance
No Macbook Pro 2015 eu editava em 1080p60 em full resolution no Final Cut Pro sem problemas, porém quando ia para o 4Kp60, só no proxy. Já com o Macbook Pro M1 eu consigo editar 4Kp60 HDR em full resolution, sem problemas. Além disso, nenhum efeito dos que precisei usar necessitou de render prévio para visualização, nem mesmo os de correção de distorção de lentes. E os tempos de exportação são, pelo menos, três vezes mais rápidos nos codecs que normalmente uso (H.264 e ProRes). Uma curiosidade: exportar em codec de alta eficiência (HEVC) no M1 é rápido e simplesmente impossível no Macbook Pro 2015.
Teclado
O teclado os Macbooks sempre foram referência até o lançamento do mecanismo borboleta, em 2016. O meu M1 já vem com o Magic Keyboard (uma evolução do mecanismo tesoura usado até 2015). Ele é simplesmente fantástico, muito superior ao Retina 2015, com excessão apenas pelo Touch bar, que comentarei depois.
Touchpad
Pra mim, ele é melhor só porque é maior. Fora isso, a qualidade é igual ao do Retina 2015.
Portas
Apesar de apenas duas portas Thunderbolt 3 (compatíveis com USB4), elas são muito, mas muito, rápidas. Olhando em retrospectiva, meu Retina 2015 tinha duas portas USB 3.0 (conector tipo A), duas Thunderbolt 2 (conector tipo DisplayPort), uma saída HDMI e um leitor de SD card. Efetivamente o que eu usava eram as duas USB e a porta HDMI, ou seja, um dock em casa e dois adaptadores passivos de USB A para USB C (para usar fora de casa) resolveu o meu "problema". Considero pontos positivos porque a performance superior das portas, na minha opinião, compensou a "perda" de flexibilidade comparado ao que eu realmente usava.
Tela (ponto positivo)
A resposta de cores e o nível de brilho são simplesmente fantásticos. Considero que esse é o meu primeiro notebook com uma tela que permite fazer color grading de verdade, mas mesmo assim é importante calibrar a tela porque ela vem com uma saturação alta nas cores. A questão aqui é que a tela que vem tem um bom range de ajuste, garantindo um bom tempo de vida útil com ajuste fiel.
Bateria
A bateria dura uma eternidade. Praticamente consigo trabalhar o dia todo com a máquina sem ligar na fonte. Só não consigo totalmente porque o meu local de trabalho é muito bem iluminado e por causa disso o brilho da tela fica muito próximo do máximo. Trabalhando em casa, com a luz mais "baixa" a bateria dura em torno de 14 horas (sem editar vídeos, é claro).
Ruído (positivo)
A máquina é super silenciosa. Ouvir o barulho da ventoinha é quase como um exame de audiometria, mas eu percebi um contra aqui que comentarei a seguir.
Temperatura (positivo)
A máquina esquenta muito pouco quando em uso pesado. Dá para usar a máquina normalmente porque a temperatura do teclado não incomoda nessa condição de uso.
Contras:
Touch bar
Eu simplesmente não consegui me adaptar a essa abominação. Acabei configurando para exibir fixamente as teclas de atalho do teclado sem esse recurso e as teclas de função através do Fn. Não tem feedback físico, a sensibilidade ao toque não é boa e a função de atalhos contextualizados não é útil (pelo menos pra mim).
Dobradiça da tela
Não é uma coisa só da minha unidade, porque eu comparei com outros Macbooks M1 ou Intel mais novos e o comportamento é o mesmo. Eu acho a dobradiça da tela muito "mole". A do Retina 2015 é muito mais firme.
Tela (ponto negativo)
Para quem se acostumou a trabalhar com uma tela de 15 polegadas e fez questão por muito tempo do maior espaço possível para interfaces, o Macbook Pro M1 (e o Air também) não são as máquinas ideais. O maior pênalti que eu sofri foi essa perda. Dá pra usar? Sim, dá, mas é bom? Não, não é. Como o meu setup em casa é sempre com um monitor externo, teclado e mouse, o problema não ficou tão "grave", mas incomoda.
Ruído e temperatura (negativo)
Para manter o nível de ruído baixo, a Apple continuou com a antiga tática de só acelerar a ventoinha quando a temperatura atingisse o limite. O que eu observei é que ao fazer isso, o Macebook Pro com M1 não atinge a performance máxima porque o chip acaba trabalhando com limitação por causa da temperatura. Usando um app para forcar a aceleração da ventoinha ao máximo, o ruído característico se torna presente, mas a performance da máquina melhora. Exportar uma timeline de 4k60 HDR (Rec2020) de 60 minutos usando codec ProRes no tratamento padrão de ventoinha levou 6 minutos. Com a ventoinha no máximo, levou pouco mais de 4 minutos. Imagino como deve ser essa limitação no Macbook Air que não tem mais ventoinha. A diferença é pequena? Sim, mas deve ser observada.
HDMI
Eu comentei acima que em casa um dock resolveu meu problema com as portas, estas inclusive considerei um ponto positivo, mas há um único porém: a falta de uma porta HDMI para apresentações fora de casa é realmente "um pé no saco". Por sorte no trabalho eu uso espelhamento de tela por AirPlay, mas fora do trabalho eu prevejo que terei de adquirir um adaptador para saída HDMI para ficar na mochila.
Apesar de tudo, é uma máquina muito superior ao Macbook Pro Retina 2015. Até mesmo abrir apps compilados para processadores Intel é bem tranquilo. Um usuário desinformado não perceberia que são processadores "incompatíveis".
O que achei estranho: O computador não dorme, ele só desliga a tela. Pra mim é esquisito eu abrir a tela e os e-mails, os agendamentos de calendário e o Time Machine estarem atualizados. Eu sei que existia o Power Nap no computador anterior, só que eu deixava desligado. No M1 não tem essa opção.
Depois desse testamento, o que eu posso dizer é: se o seu computador for tela de 15 polegadas e você faz questão disso, espere o modelo de 16 polegadas virar Apple Silicon, mas se não fizer, pode ir no M1 sem medo algum porque é uma máquina com muito mais prós do que contras na minha opinião.
-
Alan Leitão recebeu reputação de JoséPauloPedrosa em Instalar Boot Camp em um SSD externo USB 3.0 com o OS
Acho que o Windows, nativamente, não permite a intalação em drives externos, mas vale a tentativa. Leiam tudo antes de iniciar o processo para ter certeza que não há dúvidas. Lembrando que mexidas desse tipo sempre tem risco de perda de dados. Backup é fundamental! Estejam avisados.
Vocês irão precisar de um pendrive de 8 gb e uma máquina com Windows 8, 8.1 ou 10 já funcionando.
No Mac abra o Boot Camp.
No menu superior, clique em Ação, depois selecione "baixar o software de suporte do Windows".
Selecione onde salvar a pasta WindowsSupport.
Após o término do download você precisará copiar essa pasta para um pendrive formatado em um sistema compatível com Windows e macOS. Sugiro o Exfat.
Depois de copiar a pasta, no Mac ainda, baixe a imagem do Windows no site da MS e copie o arquivo para o pendrive também.
Aproveitem para particionar o drive externo com o "disk utility" do macOS, liberando espaço para a instalação do Windows.
Agora, em uma máquina Windows, copie a pasta WindowsSupport e a imagem para o desktop.
Após a cópia, esse mesmo pendrive será transformando em um pendrive inicializável do Windows com os programas necessários para ele funcionar com o Mac com os procedimentos a seguir. Lembre-se de respeitar os espaços entre os comandos e seus parâmetros.
abra o prompt de comando
digite "diskpart"
no diskpart digite "list disk" e verifique qual é o pendrive. Cuidado aqui porque um passo errado e adeus máquina.
digite "select disk *" (onde * é o número do pendrive)
"clean" (apagará todas as partições do pendrive - perda de dados!)
"create partition primary"
"format fs=ntfs label=Windows quick"
"active"
"exit" (para sair do diskpart)
"exit" novamente para sair do prompt.
Monte a imagem baixada do site da MS (dois cliques já resolve no Windows 8, 8.1 e 10) e copie tudo de dentro da imagem para o pendrive. Agora você tem um pendrive de instalação do Windows.
Depois copie a pasta WindowsSupport para a raiz desse mesmo pendrive.
Reincie o Mac e ao ouvir o Apple Chime segure a tecla Option do seu teclado.
Na tela para selecionar o drive de inicialização do Mac insira o pendrive criado. Ele deverá aparecer com opção de inicialização. Selecione-o.
Siga o passo-a-passo da instalação do Windows e, na etapa de selecionar o disco, escolha o local onde quer instalar. É nessa etapa que saberemos se o Windows permitirá ser instalado em um drive externo.
Ao final da instalação do Windows, execute o programa de instalação da pasta WindowsSupport no pendrive para instalar todos os drivers da Apple.
Retorne com o resultado aqui no forum.
-
Alan Leitão recebeu reputação de Anna Paula Crespo em MacBook Air com a carcaça energizada
Amigos, em hipótese alguma um equipamento, por mais que ele tenha carcaça de alumínio, pode dar choques. Isso é uma regra básica de segurança internacional e um equipamento que não respeite essa norma jamais recebe autorização de comercialização pelas entidades reguladoras. O aterramento de qualquer equipamento eletrônico jamais pode ser feito na carcaça dele. Nos que usam bateria é feito um desvio de carga no negativo da mesma e nos que não possuem bateria é feito aterramento na fonte que por sua vez faz aterramento na tomada aterrada. Fontes de notebooks que possuem pino terra se aterram diretamente na tomada aterrada. A carcaça deve ser isolada eletricamente do circuito eletrônico.
Se o equipamento está dando choques, há um problema grave. Para começar a conversa isso quer dizer que o isolamento elétrico do equipamento já falhou. A partir daí pode ser problema na tomada (neutro apresentando carga), na fonte (fuga de corrente entre positivo e negativo no secundário), no cabo de DC da fonte (pode estar com alguma avaria), no conector (pode estar com solda fria e causando fuga de corrente) ou no próprio computador, onde a falha seria mais catastrófica.
Aconselho que qualquer um que esteja passando por esse tipo de problema suspenda o uso do computador imediatamente e procure uma AT ou técnico de confiança para avaliação técnica profunda e especializada. Em todos os anos que trabalho com manutenção eletrônica jamais presenciei sintomas desse tipo que não estivessem ligados à problemas sérios que podem trazer danos à saúde dos usuários e em determinados casos pode até causar a morte.
Em tempo: nem todos os cabos de AC que são fornecidos pela Apple (falando especificamente dela) tem o guia com contados de material condutivo. O cabo de AC que veio no meu Retina 15" tem o guia em plástico e testando o cabo com um multímetro profissional pude atestar que o pino terra dele não é conectado a lugar algum. Isso não quer dizer que estou aprovando a prática que vários tem de remover o pino terra com um alicate, mas indicando que em alguns equipamentos o pino só existe para cumprir com a norma de segurança, não sendo efetivo. Remover o pino terra de qualquer equipamento é incorreto, coloca os usuários em situação de perigo iminente e além disso invalida a garantia do equipamento caso seja descoberto pelo fabricante.
-
Alan Leitão recebeu reputação de Bruno Ingegneri em Sobre o uso do Macs Fan Control
4- Colei pés de silicone, na parte de trás apenas, ao lado dos pés originais. A altura você vai definir pelo tamanho dos pés que comprar. Os meus tem 1 cm.
5- Fechei as entradas de ar originais (as que ficam na parte de baixo, próximo das extremidades direita e esquerda), com espuma para forçar o ar ambiente a entrar totalmente pelos furos feitos na tampa.
Estou me planejando para fazer a limpeza periódica do meu computador no final desse mês. Vou tirar fotos do processo e posto aqui.
-
Alan Leitão recebeu reputação de victorgalvaoan em Problema com Tela do Macbook Pro 2017
Sugestão: procure o Procon e tente a troca alegando vício oculto. Aos juristas, corrijam-me por favor, mas pelo que entendi, o vício oculto se caracteriza quando o produto tem uma durabilidade estimada e ele apresenta defeito com custo que inviabiliza economicamente o conserto antes dessa durabilidade estimada. Se você juntar vários casos demonstrando que o defeito é recorrente, isso é fácil de ganhar.