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Alan Leitão

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Tudo que Alan Leitão postou

  1. Por favor, não considere isso uma discussão, até porque eu sou muito aberto a conversas sobre opiniões diferentes, mas eu respeitosamente discordo (um pouco) da sua posição sobre estatística. Vinte, 30, ou até mesmo 100 exemplos de uma pessoa não são nada quando se compara a indústria eletrônica inteira, computadores incluídos como um subgrupo dessa indústria. Eu não uso a minha experiência para indicar se deve-se ou não ligar ou desligar, até porque é só procurar um pouco na internet que vai se achar uma tonelada de experiências iguais ou superiores "provando" exatamente o contrário e vice-versa. Eu entendo que os capacitores acumulam energia e vão descarregando ao longo do tempo, mas eles não são usados para manter os circuitos em "estado quente" porque descarregam muito rápido para essa tarefa. Eles são (basicamente mas não apenas) usados, se minha memória não estiver me traindo, em retificadores como filtros para evitar o Ripple. Circuitos que "precisam" (entre aspas porque precisar eles realmente não precisam) ficar em "estado quente" geralmente usam acumuladores mais eficientes, como baterias ou usam a energia da concessionária para tal. O problema é que quando se desliga um aparelho, mesmo que ele tenha bateria, o circuito se "desacopla" da fonte de energia, o que faz com que a "porrada" causada pela DDP instantânea ocorra ao ligar. O que eu concordo (e muito) no seu discurso é que os projetos precisam ser bem executados para que a longevidade aumente. E uma boa execução dos projetos foi manter os componentes em "estado quente", evitando a dilatação e retração deles. Isso influenciou demais na durabilidade, citando apenas um fator que era decisivo, principalmente com a miniaturização, onde qualquer micrômetro afeta a ligação entre componentes. A Energy Star também comenta que tudo o que foi escrito é em condições ideais. Todos nós sabemos que condições ideais são as que menos acontecem e é por isso que todos os componentes tem uma coisa chamada tolerância. Aquela vida útil é estimada, até porque não teríamos ninguém testando um aparelho por 109 anos (por motivos biológicos 😉) e testar mais de um ciclo por dia já interferiria no resultado e considera condições de laboratório, que como comentei, não se repetem no dia-a-dia. Na época que eu me formei, resistores poderiam ter tolerâncias de até 10%! - aqui vale um comentário: não sei se continuam existindo desses componentes com essa tolerância toda, porém não se imagina hoje um circuito de um computador aceitando uma tolerância dessas. E lembro, se novamente minha memória não estiver me traindo, que os resistores de precisão (com tolerância menor que 1%) custavam um rim, 50% de um fígado e duas balas Juquinha. Isso para ficar só no exemplo de um componente. Observe que estou me referindo muito à questão da "fase fria" e "fase quente" de um circuito, mas isso não é a única coisa, há várias, essa é apenas a mais perceptível. Há a questão atômica dos elétrons colidindo, o atrito que eles causam nos condutores, a qualidade construtiva, a qualidade dos materiais, o correto uso, condições de refrigeração, humidade, salinidade, etc. Mas do ponto de vista do início do tópico, no caso de ligar e desligar, eu ainda considero que manter ligado, em estado de baixo consumo de energia (dormindo) ainda é a melhor prática, seja eletrônica ou econômica. Usando (erroneamente) a minha experiência, nenhum dos computadores que tive e/ou que já gerenciei, durou menos do que a vida útil econômica e nem mesmo a vida útil estimada para eles. Incluindo aí servidores, que ficam 24/7 ligados e rodando com capacidade plena, devido à virtualização para diminuir o tempo de ociosidade e usar melhor os recursos que já estão ligados e consumindo energia. Meu último Macbook Pro funcionou por 5 anos e alguns meses seguidos sem nunca desligar e muitas vezes só reiniciava quando aplicava uma atualização do macOS ou quando a bateria descarregava, por trabalhar longe de uma tomada. Meu Macbook Pro atual está ligado há 3 meses e só reiniciou quando apliquei alguma atualização do macOS. O que eu acho (agora é opinião pura e simples porque saí desse mercado de manutenção há uns 15 anos) é que a qualidade das fontes de energia (de tudo) deu um salto significativo, o que ajudou muito a aumentar a longevidade dos equipamentos, mas nesse quesito eu acredito que você pode ser mais efetivo em comentar se minha percepção é verdadeira ou não. O que podemos concluir, se somarmos as nossas experiências, é que pouco importa como se usa, se ele tiver que pifar, ele vai pifar. Então sejamos felizes e usemos nossos equipamentos da forma que melhor nos convier!
  2. Atualmente não estou mais com a mesma máquina da época em que fiz esse comentário, mas no meu caso, na época, resolveu sim. A GPU passou a trabalhar bem mais fria e o consumo de energia diminuiu.
  3. Estou usando o OBS em um Pro M1 sem problema algum, com performance muito superior ao Pro 2015 com GPU AMD que eu tinha antes. E sem barulho de ventoinha.
  4. A regra é simples: se você vai usar o computador todo dia, não há mal algum em manter ele "dormindo" apenas, fechando a tela ou colocando em modo repouso. Computadores (não só os da Apple) foram projetados para funcionar assim. Dependendo da utilização essas máquinas podem passar anos ligadas direto sem problema algum. Se o sistema se deteriora com o tempo, é porque o sistema é ruim e a gestão de recursos dele falhou. É lógico que tudo pode falhar, mas o objetivo dos projetos de hardware e software é não falhar. E quando falha, na gigantesca maioria dos casos um RQR (reinicia que resolve) se aplica. O maior "desgaste" dos componentes é exatamente no momento em que eles são "energizados". É quando por eles surge diferença de potencial por aplicação de tensão elétrica. É quando eles saem do estado frio para o estado quente, ocorrendo dilatação de materiais. Coisas que esfriam e esquentam dilatam e retraem e mesmo que em escala muito pequena (lá nos micrômetros ou nanômetros), vai causando soldas frias ou até mesmo rompimento de componentes. É tipo "carro de estrada" e "carro de cidade": carros usados em estrada, em velocidade e rotação constantes, mesmo com altas quilometragens, em geral ficam em melhor estado de conservação e tem maior longevidade do que carros usados em cidade, no para e anda, rotação sobe e desce, aquece e esfria. É basicamente o "uso normal" e o "uso severo". Ligar e desligar o computador toda hora é o uso severo. Manter o computador dormindo (para poupar energia), porém pronto para uso a qualquer momento é economia de tempo, de energia, de componentes, etc. Deixa pra desligar só quando for ficar muito tempo sem uso. E se for notebook sempre tenha em torno de 50% da carga da bateria ao desligar por longos períodos de tempo, de forma a evitar que a bateria se esgote totalmente e seja danificada. A evolução da eletrônica ao longo do tempo é notável. Os engenheiros descobriram, lá nos idos dos anos 90, que manter partes dos circuitos ligados aumenta a durabilidade dos aparelhos. Um exemplo claro são as TVs: desde que passaram a adotar o esquema de dormir, diminuíram muito os casos de TVs queimadas. Aí vai aparecer sempre o cara que vai dizer "mas eu tenho uma tv de 1847 aqui em casa e ela ainda funciona". Duas coisas: 1- essa TV deve ter passado mais tempo ligada do que desligada e 2- Estatística não se faz com exemplos isolados. Tem também outro ponto: quanto mais tempo um computador executa tarefas que não sejam atender ao usuário, maior o desperdício de recursos. "Gastar" tempo finalizando apps, finalizando sistema, iniciando sistema e abrindo apps é desperdício de recursos. A indústria passa anos criando esquemas para fazer os computadores se tornarem mais eficientes, como memórias dual channel, processadores com hyper threading, vários núcleos, tudo isso é para aumentar a quantidade de dados processados num período de tempo menor. Vamos desperdiçar isso ligando e desligando máquina? Enfim, use o seu equipamento da forma que quiser, mas tenha em mente que ele foi projetado para ficar ligado e trabalhando. Desligar depois de um dia de trabalho à noite e ligar no dia seguinte de manhã é puro desperdício de tempo e desgaste desnecessário. E lembrem-se: servidores são só computadores mais potentes. E eles não desligam. Afinal, o fórum tem que ficar no ar 24/7 para podermos discutir se devemos ou não desligar nossos computadores.
  5. 4- Colei pés de silicone, na parte de trás apenas, ao lado dos pés originais. A altura você vai definir pelo tamanho dos pés que comprar. Os meus tem 1 cm. 5- Fechei as entradas de ar originais (as que ficam na parte de baixo, próximo das extremidades direita e esquerda), com espuma para forçar o ar ambiente a entrar totalmente pelos furos feitos na tampa. Estou me planejando para fazer a limpeza periódica do meu computador no final desse mês. Vou tirar fotos do processo e posto aqui.
  6. Dá uma olhada no site da OWC (macsales.com) que lá tem listado quais modelos precisam de um adaptador específico opara os modelos que precisam.
  7. O projeto do Macbook Pro que tem GPU dedicada é assim mesmo. Existe um app chamado gSwitch que permite selecionar a GPU que você quer usar, mas não sei se ele permite ligar um monitor externo usando a iGPU. Infelizmente não sei dizer. Nunca fiz um teste com o adaptador da Apple. Porém, considerando que nesse quesito a Apple deixa a desejar, não me surpreenderia se ele fosse passivo.
  8. O uso dessas bases com ventiladores em Macbooks apenas diminuem a temperatura do gabinete, sem beneficiar os componentes internos. Diferente da maioria dos notebooks do mercado, as frestas para ventilação dos Macbooks ficam praticamente nas laterais muito longe de onde os ventiladores dessas bases concentram o fluxo de ar, ou seja, essa ventilação forçada no meio do gabinete não tem influência alguma internamente. A lógica é simples: os chips estão em contato com um heatsink e este é resfriado por ventiladores que fazem circular o ar que entra (pelas frestas de ventilação) em volta desse heatsink para viabilizar a troca de calor entre o cobre e o ar. Ou seja, a troca de calor é entre os chips, a pasta térmica, o heatsink e o ar em movimento, forçado pelos ventiladores do sistema. Esse conjunto não encosta no gabinete do computador, portanto, forçar ventilação no gabinete apenas, sem forçar o aumento do fluxo de ar (dado que não há frestas no meio) só faz diminuir a temperatura da tampa inferior, sem beneficiar os componentes. Como seu Macbook não tem aberturas no meio dele para entrada de ar, nada adianta colocar o ventilador soprando na tampa inferior porque a circulação de ar interna não vai variar em nada. A melhor solução é diminuir a temperatura do ar que entra pelas frestas de ventilação para que o ar mais frio que entrar torne a troca de calor entre o cobre e o ar mais eficiente. Ou seja, o que ajuda a diminuir a temperatura dos componentes é usar o computador em um ambiente com ar condicionado (e umidade controlada, não esquecer disso). A única forma de usar uma base dessas para tentar diminuir a temperatura do componentes internos seria abrir o Macbook, instalar thermal pads sobre o heatsink para colocar ele em contato com a tampa inferior (transformando a tampa inferior em um heatsink gigante de alumínio) e aí sim forçar a ventilação com essas bases com cooler, porém seria impossível usar o notebook sobre as pernas, por exemplo, porque essa tampa ficaria quente ao ponto de causar queimaduras.
  9. Mais ou menos... O problema não é a porta em si, mas o protocolo, a quantidade de monitores desejada e a resolução. Para explicar um pouco mais detalhadamente, o DisplayPort é um protocolo de computadores, enquanto o HDMI é um protocolo de telas, criado para ligar telas domésticas em DVDs, BluRays, consoles de video-game, etc. Ou seja, são coisas completamente diferentes. Para conectar um monitor HDMI em um computador é necessário fazer alguns ajustes. Como o DisplayPort é um protocolo criado pelos fabricantes de computadores, uma GPU tem saída, atualmente e há algum tempo, em DisplayPort. Para sair para um monitor HDMI apenas e resolução HD (1080), um adaptador passivo é mais do que suficiente porque a GPU identifica e se encarrega de fazer a "pinagem" correta, sem "conversão" por assim dizer. A questão complica quando precisa usar mais de um monitor (laptops, quando ligados em um monitor costumam usar a tela interna e a externa) ou resoluções superiores a 1080 em um monitor que não tem entrada DisplayPort. Nesse caso, o uso de um adaptador ativo é fundamental para não "sobrecarregar" a GPU para fazer esse trabalho de conversão, isso quando a GPU é capaz de fazer isso. A saída HDMI do meu Macbook Pro Retina 2015 é gerenciada pela GPU usando conversão por ela, o que consome recursos desse componente só para exibir imagens nesse protocolo. A GPU "frita" quando ligo um cabo HDMI direto nele, mas fica fria quando uso um adaptador ativo mini DisplayPort para HDMI. Boas placas de vídeo e bons projetos de notebooks usam conversores extras para converter o DisplayPort para HDMI sem custo para a GPU. Em resumo: um mini DisplayPort 1.2 para HDMI 2.0 ativo como o meu tem um circuito que converte o sinal DisplayPort que sai na Thunderbolt 2 para HDMI 2.0, livrando o trabalho da GPU nesse sentido, que pode entregar o DisplayPort nativo na Thunderbolt 2 sem preocupar-se com qual protocolo de dados de vídeo o dispositivo de destino está recebendo. Quando conecto um cabo HDMI na porta HDMI do meu notebook e ligo em um monitor o trabalho de converter o DisplayPort para HDMI fica na GPU, o que faz com que ela trabalhe mais e esquente mais. Olha, não sei se o seu problema é relacionado a isso. Considerando que sim, o uso de um adaptador ativo pode ajudar. Eu uso esse aqui: https://www.blackbox.com.br/pt-br/i/13997/Mini-DisplayPort-12-to-HDMI-20-Adapter,Active No meu caso, um Macbook Pro Retina 2015, ele tem sérios problemas de superaquecimento. Os processadores de quarta geração e a GPU AMD somadas a um sistema de resfriamento inadequado fazem essa máquina "sentar", então tudo o que eu pude fazer para aliviar a carga sobre a GPU (que esquenta demais nesse modelo) eu fiz. No meu caso, o uso desse tipo de adaptador ajudou muito.
  10. Oi Ramon, bom dia. Só para alertar: não são carregadores ativos, mas adaptadores ativos. Resumindo: adaptadores de vídeo passivos são "apenas" fios, ligando as vias entre um contector e outro. Todo o trabalho de converter um sinal, por exemplo, de DisplayPort para HDMI fica a cargo da GPU. Nos adaptadores ativos existem chips conversores para essa tarefa, então a GPU entrega um sinal nativo e o conversor de vídeo presente no adaptador é responsável por converter o sinal para outro, aliviando essa tarefa na GPU.
  11. Uma coisa que reparei é que quando o adaptador usado é passivo e o trabalho de converter os sinais fica na GPU o problema ocorre. Com adaptadores ativos (que possuem conversores de vídeo próprios), a GPU trabalha fria e não impacta na performance da máquina. Talvez seja esse o problema. Depois que eu passei a usar um Mini DisplayPort para HDMI ativo no meu Retina 2015 15" a temperatura da minha GPU diminuiu muito. O adaptador que eu uso é esse aqui: https://www.blackbox.com.br/pt-br/i/13997/Mini-DisplayPort-12-to-HDMI-20-Adapter,Active
  12. Oi Marcelo, bom dia. Por favor não leve a mal, mas eu li todo o tópico e a grande maioria das pessoas que recomendam são usuários novos, com poucos posts. Queria entender de forma clara como funciona a negociação. Eu tenho que depositar o valor na sua conta e esperar o produto chegar ou você usa alguma plataforma de pagamento que faça o intermédio entre comprador e vendedor? Caso não tenha uma plataforma, você tem alguma forma de pagamento por cartão de crédito? Tenho interesse em um MacBook Pro 13" 2020 com processador i7 e 16 GB de RAM no mínimo. Teria alguma máquina dessas em estoque para envio imediato?
  13. Era o que eu ia sugerir. O Fusion Drive faz exatamente o que ele quer, mas sem o trabalho de gerenciar manualmente.
  14. Nunca tinha visto um problema dessa natureza. Achei até estranho ler isso, mas pelo visto no link que você postou, é uma realidade. De qualquer forma, esse teclado é compatível com o Logitech Unifying. Se a quantidade de portas USB não for problema, pode usar dessa forma. Se todas as portas estiverem ocupadas, use um hub usb de qualidade. A banda exigida pelo teclado é muito pequena e não deve impactar na taxa de transferência de outros dispositivos. Você pode, inclusive, deixar para conectar dispositivos lentos nesse hub.
  15. Não vejo motivos para o vendedor fazer isso. Exija a nota fiscal original para garantir a procedência do aparelho. Caso ele deseje fazer isso, com a nota fiscal você normaliza a operação do aparelho.
  16. Nem vejo como um retrocesso da Apple porque a versão 2004 do Windows 10 não deve ser homologada ainda. Lembro que no ano passado a 1909 teve problemas de compatibilidade também que só foram corrigidas depois de uma atualização Boot Camp para Windows, que demorou um bom tempo para ser liberada. Como eu não tenho nenhum Mac com T2 em mãos, não tenho como testar, mas assim que aparecer um aqui eu vou fazer o pendrive de boot do Windows com os drivers do T2 embarcados no boot.wim só para saber se dá para fazer direto ou não.
  17. Acredito ser pouco provável uma limitação de segurança. Esse procedimento é o usado pela galera para instalar Linux nos Macs com T2, que nem assinatura tem, ou seja, seria o tipo de situação menos segura possível com relação à inicialização de um sistema. Pesquisando um pouco mais a fundo, encontrei esse site aqui que detalha as mudanças no Boot Camp nas máquinas com chip T2. Resumindo, devido ao acesso ao SSD ser via T2, o driver necessário precisa ser carregado e o Boot Camp nessas máquinas age de forma diferente: ao invés de apenas criar uma partição para instalação do Windows 10 com os drivers e o AutoUnattend.xlm para automatizar a o processo, ele injeta os drivers direto no boot.wim para que sejam carregados desde a inicialização. Dessa forma, se você tiver acesso a uma máquina com Windows 10 você pode fazer essa injeção de forma manual e iniciar o sistema normalmente. A única coisa que me preocupa é o fato de apresentar tela azul em uma das etapas da instalação do Windows 10. Nesse caso, eu desconfio que pode ser por causa da versão 2004. Tente com a 1909 ou a 1904.
  18. Só complementando: pelo que acabei de (rapidamente e superficialmente) pesquisar aqui, pode ser que as chaves assinadas da Microsoft para autenticar o Windows sejam adicionadas ao T2 somente via Boot Camp. Se for realmente o caso, instalar o Windows sem passar pelo Boot Camp necessitaria desativar o Secure Boot em Macs com esse chip.
  19. Eu havia esquecido do T2. Eu nunca precisei instalar o Windows em uma máquina com esse chip, mas acho estranho que seja necessário fazer via Boot Camp. O chip tem as chaves assinadas da Microsoft incorporadas nele. Se não tivesse o Windows nem inicializaria na instalação. Talvez o problema que você esteja enfrentando tenha relação com o Secure Boot. Dá uma olhada nesse artigo: https://support.apple.com/en-us/HT208330 Como teste, eu desabilitaria o Secure Boot e tentaria a instalação e iria subindo o nível de segurança a cada nova instalação, só para diagnosticar. Se minha memória não está me traindo, acho que o pendrive de instalação do Windows precisa ser preparado de forma diferente para instalar com o Secure Boot ativado.
  20. Infelizmente o seu MBP tem CPU de 8º geração. Estava querendo um com CPU de 10º porque o ganho nos gráficos é muito grande. Bate, facilmente, a GPU do meu MBP e ainda tem suporte ao HEVC/H265. Esse modelo é o sonho para mim.
  21. é um 2015. Touch bar só nos 2016 em diante.
  22. Eu estou no caminho inverso. Eu tenho um Pro 2015 15" e queria muito um Pro 2020 13" com CPU de décima geração, mas com a pandemia e o dólar não dá.
  23. Então para você é perfeito. Só toma cuidado para não mexer no mapa de partição nem formatar a partição errada no instalador do Windows.
  24. Meus dois dedos sobre esse assunto: A Apple adota uma política de atrasar o aumento de rotação dos ventiladores do sistema para diminuir o ruído. Junto dessa política, em 2018 ela redesenhou os ventiladores para aumentar o fluxo de ar deslocado sem precisar aumentar a rotação. Guardemos essa informação. Os processadores tem uma rotina em que eles diminuem a sua frequência de operação (diminuindo sua "potência") para preservar o chip quando ele atinge temperatura máxima recomendada pelo fabricante. Chamamos isso de thermal throttling. Guardemos também essa informação. O heatsink usado nos dispositivos precisa de um "tamanho" mínimo para que o calor produzido pelos chips seja absorvido por ele e transferido para o ambiente. Se for pequeno demais (sua área de contato com a ventilação forçada) ele vai "saturar" com o calor que não será trocado com o ambiente de forma eficiente, ou seja, ele não vai "se livrar" do calor como deveria. Outra informação que deve ser guardada. A Apple conta com o efeito de thermal throttling para "proteger" o sistema. Portanto a rotação dos ventiladores do sistema e o tamanho do heatsink são "menores" do que deveriam, isso para manter o silêncio e o tamanho diminuto dos aparelhos. Como a grande maioria dos usuários precisam apenas de picos de processamento, são problemas pouco perceptíveis. Conforme os aparelhos envelhecem, acumulam poeira e suas pastas térmicas ficam velhas, a eficiência do sistema, que já não é boa, diminui. Some-e o fato de que softwares mais novos são mais exigentes e temos situações de pico de processamento com mais ocorrências e pronto: sistemas mais quentes do que quando eram novos. E novos eles já eram mais quentes do que deveriam. Solução não há, você pode fazer coisas que diminuem os efeitos. Trocar a pasta térmica em um prazo recomendado pelo fabricante do composto, usar compostos de boa qualidade e manter o equipamento limpo internamente ajudam, mas você volta para o cenário inicial. Há formas de melhorar, mas exigem modificações que, muitas vezes, a maioria não está disposto a fazer. Eu resolvi o problema de aquecimento em um MacBook Pro 2015 com GPU AMD. De forma resumida, para deixar a temperatura do processador próxima dos 40º em stand by (e sem perder desempenho por thermal throttling) eu tive que fazer o seguinte: 1- comprei uma tampa inferior no mercado livre e furei ela na direção dos ventiladores, de forma a ter uma entrada de ar em temperatura ambiente diretamente sobre eles; 2- troquei a pasta térmica original por uma da Gelid, a GC Extreme, tanto na CPU quanto na GPU; 3- instalei thermal pads no heatsink de forma a transferor o calor dele para a tampa do notebook. Como ela é de alumínio, o calor que ficava "preso" dentro do gabinete passou para a parte de fora; 4- instalei pés na traseira do computador para deixar mais alto, permitindo um fluxo de ar na parte de baixo dele; 5- modifiquei o fluxo de ar interno da máquina para privilegiar as novas entradas de ar que eu fiz; 6- configurei o iStats menus para acelerar os ventiladores para 50% quando a CPU atingisse 70º e 100% quando atingisse 80º; 7- configurei o iStats menus para acelerar os ventiladores para 50% quando a GPU atingisse 55º e 100% quanto atingisse 60º; Para você ter uma ideia, eu estava querendo trocar de máquina antes da pandemia, então eu desfiz praticamente tudo, mantendo apenas a pasta térmica nova, porque eu estava pesando em vender a máquina com tudo original. Como o dólar disparou e as viagens aos EUA se tornaram mais complicadas, eu voltei tudo de novo para continuar usando essa máquina. Esse período onde eu desfiz tudo, o computador ficava em stand by nos 50º e em qualquer coisinha que eu fizesse no Final Cut o processador chegava nos 100º, entrando em thermal throttling em poucos minutos, onde o processador ficada em 1 GHz e a GPU em 300 MHz. O que eu quero dizer com tudo isso: apesar de ajudar nos momentos onde o uso for leve, isso não vai resolver nada se o uso for pesado. Em uso pesado os ventiladores já aceleram para 100%, você só estaria adiantando isso, a temperatura continuará alta e muito provavelmente seu MacBook Pro sofrerá de thermal throttling. Infelizmente. Eu tive que fazer um monte de coisa para conseguir me livrar o thermal throttling. Só acelerar os ventiladores apenas diminuem a temperatura em baixa carga.
  25. De forma resumida: sim, basta iniciar a instalação, selecionar a partição "boot camp", formatar e instalar novamente. Na verdade, o Boot Camp faz duas coisas: particiona a unidade e cria uma imagem inicializável do Windows nessa unidade com os drivers já incorporados. Quando você cria um pendrive de inicialização e copia os drivers de instalação para ele você fez manualmente o que o Boot Camp faz em uma área reservada da unidade para instalar o Windows. Por isso, lembre-se de baixar os drivers para instalar depois. Você pode baixar os drivers no próprio Boot Camp usando o menu "Ação" e "Baixar software de suporte para o Windows".
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