Gustavo B

Funciona.

Tem que ativar na operadora, mas está disponível apenas na Claro.
Prepare-se para sobreviver uma chamada muito chata.

Se não me engano se chama secreataria para iphone... se você pedir por visual voice mail não vai ter a resposta que está esperando.
 
Falou.

Bem...

Eu decidi que comprar a placa da Aorus Gaming Box.
Deve chegar em uma semana.

Mesmo sabendo da compatibilidade inferior da nvidia no momento, vou ver como ela se comporta no meu mac.

Fiquem no aguardo...

Desculpe entrar com atraso, já fui mais participativo do fórum, mas captei o tópico na página do site e acabei vindo me aventurar de volta.

Já testei muitas solucões domésticas para NAS, e tendo uma licensa vitalícia do Plex eu já testei mais de uma solução para esse imbroglio. Confesso, depois que habilitei meu NAS a funcionar direito, são muitos serviços que podem ser disponibilizados em casa e fica estranho chamar apenas de NAS (faz pouco juz ao potencial da máquina).

Mas vamos ao que interessa. O maior problema, disparado, associado ao plex é a curadoria do formato da biblioteca. Pra usar filmes comprados na iTunes store, precisa primeiro retirar o DRM com algum aplicativo se você tem a pretensão de colocar eles no Plex, visto que ele não tem suporte para arquivos m4v.

Instalar o Plex em hardware sem suporte a transcoding é uma dor de cabeça. medias compradas não costumam não ter suporte a streaming convencional com legendas. Então a não ser que você esteja disposto a realizar o trabalho de antemão, não recomendo.

Tem que se lembrar que o app Plex é centrado na capacidade de reprodução do cliente. Ele sempre foi assim e sempre vai ser. O que significa que existem dois cenários de instalação. Ou os clientes que vão ver a biblioteca tem especificações conhecidas e você executa a curadoria da biblioteca antes (por vezes com ajuda de uma semi-automação), ou você cria uma biblioteca com a maior definição possível e faz o transcoding on the fly pra se ajustar ao dispositivo. 
*eu sei que da pra otimização da media antes de ver, mas demora e isso é assunto pra outro dia.

Hoje me sinto satisfeito com um NAS da synology versão 1515+ (que tem CPU x86).  Eu tenho um mac mini também rodando de servidor na mesma rede para outras tarefas intensivas de computação e não quero nocautear o synology quando elas aparecem.
 
---

dito isso, sua pergunta inicial.


Na minha opinião, disparado, a solução mais robusta (e popular) e de menor porte (!!!) que existe no mercado que já inventaram para esse propósito se chama Mac Mini (versão quad core 2.6 ghz de outubro 2012). O hardware e robusto e duradouro e ocupa pouco espaço no local de instalação e tem suporte para transcoding (até 4k) caso algum fragmento da sua media não seja compatível com o cliente. Ainda encontra no mercado livre pra vender...
conecta teu HD no mac mini e a novela ta resolvida.

Fora esse mac específico, se quer uma solução definitiva, recomendo montar um. O problema é o volume final da máquina, que fica difícil de aceitar um trambolhão escondido em algum canto da casa.
 

Essa matéria do Apple Insider é excelente.

Acho que deveriam fazer uma publicação.

Eu ainda não comprei meu macbook novo, mas não tinha idéia que estava tão problemática a situação dos cabos.

http://appleinsider.com/articles/17/08/15/psa-thunderbolt-3-cables-longer-than-05m-generally-dont-support-usb-31-speeds

Sim a falta do suporte é bem irritante, com certeza a Apple demorou muito para entrar nesse seguimento, e pelo que ando acompanhando dos betas o desenvolvimento esta lento, mas a compatibilidade das novas placas AMD esta avançando rápido. Se fosse comprar uma placa agora com certeza iria optar por AMD.
Mas quero a compatibilidade para eliminar o windows. Não quero mais ter Dual boot. E o meu objetivo é usar apenas o monitor interno.

calcular performance de CPU é meio que parte arte, parte ciência.

Parte do ganho de performance dos CPUs novos não se traduz em grandes ganhos no transcode.

Eu diria que essa ferramenta é mais precisa pra CPUs de 2014 pra baixo... acima disso parece ter muita flutuação e acho que as novas instruções que foram adicionadas tem impacto no benchmark mas não nesse cenário específico.

Mac Mini comprado. Deve chegar em alguns dias.
Gustavo, você acha que não preciso instalar o OS X Server Sierra? Estava vendo, com ele parece que há a possibilidade de compartilhar arquivos inclusive com o iOS.

Como o seu está configurado? Apenas como um computador na rede compartilhando pastas? Essas pastas compartilhadas estariam disponíveis apenas nos computadores que eu dei acesso?


Enviado do meu iPhone usando Tapatalk

Desculpe entrar com atraso, já fui mais participativo do fórum, mas captei o tópico na página do site e acabei vindo me aventurar de volta.

Já testei muitas solucões domésticas para NAS, e tendo uma licensa vitalícia do Plex eu já testei mais de uma solução para esse imbroglio. Confesso, depois que habilitei meu NAS a funcionar direito, são muitos serviços que podem ser disponibilizados em casa e fica estranho chamar apenas de NAS (faz pouco juz ao potencial da máquina).

Mas vamos ao que interessa. O maior problema, disparado, associado ao plex é a curadoria do formato da biblioteca. Pra usar filmes comprados na iTunes store, precisa primeiro retirar o DRM com algum aplicativo se você tem a pretensão de colocar eles no Plex, visto que ele não tem suporte para arquivos m4v.

Instalar o Plex em hardware sem suporte a transcoding é uma dor de cabeça. medias compradas não costumam não ter suporte a streaming convencional com legendas. Então a não ser que você esteja disposto a realizar o trabalho de antemão, não recomendo.

Tem que se lembrar que o app Plex é centrado na capacidade de reprodução do cliente. Ele sempre foi assim e sempre vai ser. O que significa que existem dois cenários de instalação. Ou os clientes que vão ver a biblioteca tem especificações conhecidas e você executa a curadoria da biblioteca antes (por vezes com ajuda de uma semi-automação), ou você cria uma biblioteca com a maior definição possível e faz o transcoding on the fly pra se ajustar ao dispositivo. 
*eu sei que da pra otimização da media antes de ver, mas demora e isso é assunto pra outro dia.

Hoje me sinto satisfeito com um NAS da synology versão 1515+ (que tem CPU x86).  Eu tenho um mac mini também rodando de servidor na mesma rede para outras tarefas intensivas de computação e não quero nocautear o synology quando elas aparecem.
 
---

dito isso, sua pergunta inicial.


Na minha opinião, disparado, a solução mais robusta (e popular) e de menor porte (!!!) que existe no mercado que já inventaram para esse propósito se chama Mac Mini (versão quad core 2.6 ghz de outubro 2012). O hardware e robusto e duradouro e ocupa pouco espaço no local de instalação e tem suporte para transcoding (até 4k) caso algum fragmento da sua media não seja compatível com o cliente. Ainda encontra no mercado livre pra vender...
conecta teu HD no mac mini e a novela ta resolvida.

Fora esse mac específico, se quer uma solução definitiva, recomendo montar um. O problema é o volume final da máquina, que fica difícil de aceitar um trambolhão escondido em algum canto da casa.
 

Eu to pegando aqui um estilete pra tentar riscar meu iPhone.. quero ver se é tão resistente como a apple diz..

Cara, me identifiquei muito com esse post.
 
A hipocondria durou um tempo razoavel no meu primeiro, mas conforme o tempo foi passando... O mac vira uma ferramenta e a pessoa acaba, de fato, desapegando da crença que é um raríssimo exemplar somente disponível para você. hahahaha
 
Boa.
Desapega.

Leonardo, 
 
Apesar de ter essa função no meu Time Capsule em casa, não consegui fazer ela funcionar.
Primeiro porque minha rede doméstica roda com double-NAT, bobo eu sei, mas foi o único jeito de fazer funcionar exatamente da forma como eu queria aqui em casa.
 
Fico no aguardo pra ver se alguém conseguiu fazer uso dessa função que aparece no Airport Utility...

Já tentou o iStat Menu? 
 
Ele é bem completo.

Infelizmente não da mais pra adquirir Mac com a idéia de que o upgrade é possível.

Fora o SSD, que é uma gambiarra pra trocar e precisa esperar um fabricante lançar um compatível, a maquina que você comprar é a máquina que você vai ficar.
 
Uma pensa, mas esse é o mercado hoje.

Olá,
 
Sempre vai existir a alternativa de rodar uma máquina virtual se precisa utilizar um software específico da plataforma da microsoft. O dual boot eu recomendaria apenas em uma situação em que performance acaba sendo essencial, como nos jogos eletrônicos. Mas fora desse ramo, a máquina virtual ou, uma solução híbrida como o CrossOver parece ser a melhor solução.
 
Não dá pra negar que algumas coisas sempre vão ficar devendo... Mas para a esmagadora maioria dos usuários, o uso maquinas virtuais ou dual boot pode ser evitado com tranquilidade nas soluções disponíveis.

Nao ele serve apenas como NAS, estou vendo que o mais fácil mesmo é fazer manualmente. infelizmente o Drobo não tem a função de enviar diretamente para a nuvem .
 
Nao conhecia essa regra Hazel, porem apôs vc citar pesquisei no google e percebi que era exatamente o que procurava.
 
Cara essa do Hazel salvou a vida, vai ser isso mesmo.
 
nao sei como agradecer cara ...
 
Obrigado.

Sim, é possível e envolve gambiarra.
 
Mas dá pra fazer.

Acho que tu vai ter que criar uma partição nova no Mac e fazer o Backup lá.
To pensando qualé o meio mais elegante de fazer isso.
 
Tu tens uma outra máquina? Ou o teu setup é de um Mac único?

Me explica direito o que você está tentando fazer.
Porque precisa ser o Time Machine?
 
Tu não consegue se organizar na volta do dropbox?
 
---
 
A Vantagem do Time Machine parece ser um backup completo e local. Mas não é um lugar muito fácil de acessar dados.
Eu, pessoalmente, acho a interface ruim e tenho time machine apenas pra uma redundância local.
 
Mas, por gentileza, explica melhor o que você quer ter exatamente.

mmm. Interessante.
Mas tem apenas um problema no teu setup. O dropbox precisa ter uma versão local dos arquivos para upar na nuvem.
Eu pensaria em algo como uma regra do HAZEL para sincronizar folders ou, quem sabe, um server rodando um OwnCloud.
também não sei qual é a flexibilidade de um DROBO. Ele serve apenas NAS ou tem aplicativos?

Meus dois centavos.
Olha, primeiramente, o Sr. com certeza não vai ser "obrigado a comprar" nada em 2 anos. Mas deixa eu tornar meu pensamento um pouco mais claro para não soar um idiota.
 
Uma coisa é obvia em computação, desde que a observação ou, melhor denominando, a conjectura de Gordon Moore sobre a duplicação da densidade dos circuitos após um período aproximado de 18 a 24 meses, a performance dos dispositivos aumenta em grandes saltos a cada geração. 
Infelizmente, nos anos noventa e na década passada isso era realmente um pesadelo, pois os paradigmas de interface ainda não haviam sido solucionados, (não que tenham sido solucionados agora, mas melhorou muito) e portanto, em um ciclo curto de tempo, os softwares se tornavam rapidamente mais exigentes e um computador de apenas "dois anos" já não dava mais conta.
Acontece que nos últimos cinco anos houve um shift de prioridade para a mobilidade e, como consequência, a prioridade máxima tem sido o aumento da performance móvel e o desempenho por Watt. Em resumo, vivemos no celular smartphone exatamente o pesadelo que estávamos vivendo há 10-15 anos no desktop. A cada geração com muito mais performance, se possibilita muito mais liberdade de programação e, portanto, os paradigmas da plataforma mudam e os devices nada antigos, logo, ficam rapidamente obsoletos.
A realidade é que o Desktop não tem sofrido mais tanto disso nos últimos 4 anos, isso obviamente desconsiderando o terremoto que foi a migração PowerPC para a X86, e portanto vai fazer sentido em afirmar que um Desktop de hoje, 2014, vai ter mais meia vida doméstica do que há dez anos atrás.
Acho razoável precisar que um Desk hoje, se munido de um SSD, vai tolerar muito bem os próximos anos. 
Deixando apenas uma ÚNICA RESSALVA. Apesar de a performance do desk não subir muito no futuro, existe uma tendência obvia para monitores de maior definição e os iMacs portando essa característica ainda não foram lançados no mercado. Portanto, se essa característica não fizer diferença pra você, acho RAZOÁVEL afirmar que suas necessidades computacionais domesticas estarão cobertas por um período aproximado de 4-5 anos. Note que o Mac costuma sobreviver bem o "teste do tempo", especialmente em um local que não tende a ter tantas novidades atualmente como o Desktop...
​Abraço.

Felizmente essa situação é completamente automática.
Entenda que essa não é a primeira geração desse recurso e a intel já se deu conta que em, praticamente, todas as métricas a melhor estratégia é a seguinte:
 
"Terminar a tarefa o mais rápido possível e entrar em descanso depois".
Isso se aplica em praticamente tudo e os resultados são uma melhor sensação de performance e, acredite, economia de energia. Isso porque o processador economiza mais terminando a tarefa antes e entrando em um modo de funcionamento mais brando, mesmo que por frações de segundo, do que ficar processando continuamente. Enquanto tiver orçamento térmico o CPU vai ficar no turbo. 
A frequência de 1,4 Ghz é apenas aquela que a intel garante que, disso, não vai baixar.
 
Mas pense nas vantagens, especialmente na renderização de páginas na web. Na maior parte o tempo o CPU está ocioso e gelado. Quando entra em uma página e precisa renderizar, o CPU dispara... termina a tarefa o mais rápido possível e volta a operar devagar pra economizar energia e calor.
 
A cada geração a mudança de frequência e estado do CPU toma cada vez menos tempo. Já chegamos em uma situação em que a mudança de frequência do clock deve demorar poucos ciclos pra ser implementadas. O que pra mim, pra você e pra toda torcida do flamengo significa, disponibilidade de performance imediata.
Realmente é uma baita "feature" e o processador não é nenhum patinho feio.

Meus dois centavos.
Olha, primeiramente, o Sr. com certeza não vai ser "obrigado a comprar" nada em 2 anos. Mas deixa eu tornar meu pensamento um pouco mais claro para não soar um idiota.
 
Uma coisa é obvia em computação, desde que a observação ou, melhor denominando, a conjectura de Gordon Moore sobre a duplicação da densidade dos circuitos após um período aproximado de 18 a 24 meses, a performance dos dispositivos aumenta em grandes saltos a cada geração. 
Infelizmente, nos anos noventa e na década passada isso era realmente um pesadelo, pois os paradigmas de interface ainda não haviam sido solucionados, (não que tenham sido solucionados agora, mas melhorou muito) e portanto, em um ciclo curto de tempo, os softwares se tornavam rapidamente mais exigentes e um computador de apenas "dois anos" já não dava mais conta.
Acontece que nos últimos cinco anos houve um shift de prioridade para a mobilidade e, como consequência, a prioridade máxima tem sido o aumento da performance móvel e o desempenho por Watt. Em resumo, vivemos no celular smartphone exatamente o pesadelo que estávamos vivendo há 10-15 anos no desktop. A cada geração com muito mais performance, se possibilita muito mais liberdade de programação e, portanto, os paradigmas da plataforma mudam e os devices nada antigos, logo, ficam rapidamente obsoletos.
A realidade é que o Desktop não tem sofrido mais tanto disso nos últimos 4 anos, isso obviamente desconsiderando o terremoto que foi a migração PowerPC para a X86, e portanto vai fazer sentido em afirmar que um Desktop de hoje, 2014, vai ter mais meia vida doméstica do que há dez anos atrás.
Acho razoável precisar que um Desk hoje, se munido de um SSD, vai tolerar muito bem os próximos anos. 
Deixando apenas uma ÚNICA RESSALVA. Apesar de a performance do desk não subir muito no futuro, existe uma tendência obvia para monitores de maior definição e os iMacs portando essa característica ainda não foram lançados no mercado. Portanto, se essa característica não fizer diferença pra você, acho RAZOÁVEL afirmar que suas necessidades computacionais domesticas estarão cobertas por um período aproximado de 4-5 anos. Note que o Mac costuma sobreviver bem o "teste do tempo", especialmente em um local que não tende a ter tantas novidades atualmente como o Desktop...
​Abraço.

Olá colega.

Infelizmente os aumentos e reduções do clock via Turbo Boost são gerenciados pelo próprio hardware e, até onde eu sei, não é possível manipular essas características por programação.
 
Mesmo trazendo notícias ruins a respeito de sua pergunta inicial, felizmente pode ser possível lhe ajudar. Observe que não seria possível dizer pela percentagem de funcionamento o ocupação do núcleo qual a sua velocidade, mas um dado interessante chama a atenção. O fato de haver tempo enorme ocioso pode sugerir que o software que você atualmente emprega não emprega multithreading ou você não o configurou adequadamente para fazer uso dessa característica do seu sistema.
Obs: multithreading é quando um programa sabe distribuir sua tarefas em múltiplos núcleos.
 
Talvez se nos fornecer mais detalhes sobre seu sistema e modelo eu posso lhe ajudar melhor.
 
Abraço.

Meus dois centavos.
Olha, primeiramente, o Sr. com certeza não vai ser "obrigado a comprar" nada em 2 anos. Mas deixa eu tornar meu pensamento um pouco mais claro para não soar um idiota.
 
Uma coisa é obvia em computação, desde que a observação ou, melhor denominando, a conjectura de Gordon Moore sobre a duplicação da densidade dos circuitos após um período aproximado de 18 a 24 meses, a performance dos dispositivos aumenta em grandes saltos a cada geração. 
Infelizmente, nos anos noventa e na década passada isso era realmente um pesadelo, pois os paradigmas de interface ainda não haviam sido solucionados, (não que tenham sido solucionados agora, mas melhorou muito) e portanto, em um ciclo curto de tempo, os softwares se tornavam rapidamente mais exigentes e um computador de apenas "dois anos" já não dava mais conta.
Acontece que nos últimos cinco anos houve um shift de prioridade para a mobilidade e, como consequência, a prioridade máxima tem sido o aumento da performance móvel e o desempenho por Watt. Em resumo, vivemos no celular smartphone exatamente o pesadelo que estávamos vivendo há 10-15 anos no desktop. A cada geração com muito mais performance, se possibilita muito mais liberdade de programação e, portanto, os paradigmas da plataforma mudam e os devices nada antigos, logo, ficam rapidamente obsoletos.
A realidade é que o Desktop não tem sofrido mais tanto disso nos últimos 4 anos, isso obviamente desconsiderando o terremoto que foi a migração PowerPC para a X86, e portanto vai fazer sentido em afirmar que um Desktop de hoje, 2014, vai ter mais meia vida doméstica do que há dez anos atrás.
Acho razoável precisar que um Desk hoje, se munido de um SSD, vai tolerar muito bem os próximos anos. 
Deixando apenas uma ÚNICA RESSALVA. Apesar de a performance do desk não subir muito no futuro, existe uma tendência obvia para monitores de maior definição e os iMacs portando essa característica ainda não foram lançados no mercado. Portanto, se essa característica não fizer diferença pra você, acho RAZOÁVEL afirmar que suas necessidades computacionais domesticas estarão cobertas por um período aproximado de 4-5 anos. Note que o Mac costuma sobreviver bem o "teste do tempo", especialmente em um local que não tende a ter tantas novidades atualmente como o Desktop...
​Abraço.

Existem roteadores que oferecem uma rede n "meio capenga", como o powerbox da GVT, e algumas vezes, a performance de sua rede pode estar sendo comprometida por algumas paredes ou por interferência. A verdade é que redes wifi são pura magia negra que muitas vezes não funcionam bem em certos locais sem explicação plausível.
 
Aplicativos como o Beamer fazem conversão em tempo real então sem dúvida alguma fica mais lento. pois além do tempo da conversão, há o tempo da transferência e do buffer. Em vídeos em h264 com áudio aac ou ac3 deve ser relativamente rápido e com baixo processamento, mas qualquer coisa diferente disso vai exigir muito em tempo e processamento.