Gustavo Jaccottet

Eu tenho certeza! :-)

Sério que tem gente falando em película para um relógio? Com o perdão da palavra, mas é como um homem se masturbar com camisinha. 

Vais ter coragem de pegar o jet black? Eu, ainda tomando coragem de pegar um Plus...

Soube que a Anatel ja recebeu os modelos do iPhone 7 e 7 Plus para homologação.
Serão os modelos A 1778 e A 1784.

A oferta deve ter sida muito alta. Para atender a número de quase 30 mercados, inclusive EUA, China, Japão, UK e outros países da Europa, além do México e Canadá, posso afirmar que a oferta superou os lançamentos do ano passado. Em 2015 o iPhone chegou ao mercado 16 dias depois do lançamento, neste ano são apenas 9 dias e num número absurdamente alto de países. 
Eu penso o mesmo. Uso a case pelo motivo da ergonomia. As cases da Apple são sensacionais. Não uso película, pois me preocupo com a ergonomia e a película reduz a capacidade de interação do usuário com o aparelho e aumenta, consideravelmente, o acúmulo de gordura na tela. Estou pesquisando algumas cases já disponíveis no Amazon. Quem sabe se for pegar o JetBlack compre uma case transparente, mas não faz parte do meu perfil.

A questão do preço envolve a demanda. Se houver demanda, a Apple consegue negociar a preços significativamente mais baixos. Como tu bem disse, e ressalto, a cerâmica é usada no Watch Edition, que está muito longe do glamour do Series 1, mas apresenta uma ideia de como será o Series 3, indicando que a Apple vai adotar a caixa de cerâmica para o Apple Watch, continuando o Sport em alumínio. Veio do Watch Sport, justamente, a inspiração para a adoção do alumínio 7000 nos iPhone. Hoje eu vejo que o Watch é um produto que oferece um bom feedback para a Apple das suas inovações e creio que os olhos de Cupertino estão em adotar, ou não, a cerâmica e acredito que testes, até mesmo em edições anteriores, devem ocorrer. Tu citou outro problema, a dissipação de calor. Bom, nada que um bom processo de testes pelo P&D da Apple decida se será válido ter um iPhone com partes de cerâmica, todo em cerâmica ou manter o modelo atual. A combinação de materiais é interessante para uma transição, mas ano que vem não se admitirá transições, pois chegou a hora dos 10 anos do iPhone, em que algo novo, realmente muito novo é esperado.

No caso do 3D eu fico imaginando que, por enquanto, surgiriam pequenas soluções. Por exemplo, um Live Photo 3D e foto de perfil 3D e daí redes sociais poderiam suportar causando um furor de interesse de muitos consumidores que tombariam as vendas. A geração de vídeos e imagens 3D poderia contribuir para a popularização da produção amadora desse tipo de conteúdo para óculos VR e quem sabe uma futura Apple TV contribua para a entrega disso, tal como armazenar em um serviço online como o pouco utilizado Theater, e vejo o PS4 como um exemplo de aparelho que ajudará no processamento de dados/gráficos para o óculos da Sony.
Sobre transferência de arquivos, acredito que a Apple continuará fechada e investirá em melhorias no AirDrop, quem sabe em alguma combinação com o iCloud que, via internet, entregaria o arquivo para a outra máquina, mas sem armazená-lo no iCloud Drive.
Acho que a cerâmica será utilizada, mas nos cabe imaginar qual seria a relevância desse material em um iPhone. Por exemplo, o que a Apple poderia trazer em termos de função em um iPhone transparente ou translúcido? Seria apenas para visualizar as engrenagens? Design é função, como disse Jobs, então a Apple tende a tentar encontrar alguma função para o que seria meramente estético, ao menos é o que acho. Pelo o que li seria mais resistente, mas será que o alumínio 7000 já não é suficientemente resistente? Resumo do que li na Wired:
Mais resistente/duro; Mais leve; Sinais de rádio podem fluir, o que significaria o fim daquelas linhas de antena; Pode ser transparente ou translúcido; Desvantagem: é mais caro. Exemplo: Watch de alumínio US$ 370; de cerâmica US$ 1,250; Desvantagem 2: má dissipação de calor, a não ser que a Apple combine com outro material.

Quem sabe em 2017. Veja este rumor sobre a cerâmica de zicornia. Com ela o iPhone poderia ser transparente ou translúcido, ainda não sei ao certo, mas sabe-se lá qual pode ser a utilidade disso para além da estética.

Vamos comparar com o ano passado. Neste ano a Apple disparou a pré-venda para a mesma semana do lançamento e as vendas se iniciando exatos nove dias depois, ou seja, um lapso inferior aos 16 dias de 2015. Outro ponto: a cor JetBlack será a coqueluche da vez, como se deu com o Ouro Rosé, mesmo assim um reforço na oferta será sentido, quem sabe, na segunda semana de vendas, pois o trâmite entre a saída da China e a chegada às prateleiras, nos EUA, leva entre 1 e 3 semanas, dependendo da modalidade de revenda (Apple Store, APR, Revenda Autorizada) e o local. Outro ponto que não pode ser descartado: o número de países do primeiro lote será absurdamente alto. Ano passado a grande maioria dos países que estão na primeira remessa estavam na segunda remessa, o que indica que a oferta de produtos por parte da Apple ou aumentou ou será fracionada entre EUA, China e Japão com os outros países que compõem os favorecido, na proporção de 2/3 para EUA, China e Japão e 1/3 para os demais. Sobre estes números faço uma mera estimativa, mas ela se aproxima bastante da lógica praticada pela Apple e dentro desses 2/3, mais de 50% da oferta deve ser destinada aos EUA, especialmente aos clientes das operadoras que compõem o rol de parceiras da Apple.

E agora, já sabemos 99,99% do iPhone 6S.
 
E o iPhone 7? Será que a Apple vai revolucionar o mercado de uma vez por todas?
 
sigma, pode começar com os rumores!

E agora, já sabemos 99,99% do iPhone 6S.
 
E o iPhone 7? Será que a Apple vai revolucionar o mercado de uma vez por todas?
 
sigma, pode começar com os rumores!

iPhone recebido. Tenho certeza que a Apple trocou pois o meu antigo era um modelo A1688 comprado em Washington, agora veio com um selo da Anatel, logo pelo menos foi trocado. Sobre ser recondicionado, nada impede que seja um aparelho assim, mas é obrigação da Apple dizer que o Aparelho é recondicionado. Hoje, após receber o iPhone, o Advisor me disse que o iPhone é novo e que a Apple não tem a política de oferecer produtos recondicionados no Brasil, algo que, penso eu, seria interessante.
Faz os testes, baixa o Battery Life. Tenho um 5S que estava usando em substituição e fiz uma atualização do iOS e o problema foi resolvido.

Sei que somos tendenciosos a preferir as coisas como são a que experimentar outras formas, no entanto eu acho que um uma tela touch é menos produtiva que teclado e mouse. Ao menos pra mim eu prefiro o bom e velho conjunto físico.
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A apple esta errada nessa situação em não aceitar trocar o aparelho por se tratar de um dano que não prejudica o uso do aparelho, pois quando o usuário for até uma iplace comprar seu novo iPhone (por exemplo, o próximo lançamento) e utilizar o programa de troca oferecido pela apple, a loja vai "pagar"menos por esse iPhone oxidado.

Excelente. Boa sorte. 

Gustavo, já liguei novamente para o apple care. Eles sugeriram que eu enviasse pelo correio dessa vez, segunda vou fazer isso. Mantenho informado aqui do desenrolar do caso.
 
 

Insiste, pois fica claro que tem algo errado. 

Obrigado pelo retorno. Isso pode não ser um problema mesmo, o que estranhei é ele ter descarregado totalmente e no mesmo instante que ligo na tomada ele ligar automaticamente e não depois de passado um tempo na tomada, para mim pareceu que ele tinha ficado com um resto de carga quando se desligou. 
Bom, mas de qualquer forma ele segue demonstrando o problema de se desligar abaixo dos 20%. 

Melhor enviar para a central de reparos.

Não trocaram nada. Devolveram o mesmo iPhone.  Vou usar mais um tempo e se der problema vou enviar direito pra Apple pelo correio. 

Recebi o comunicado da autorizada que o aparelho está zerado, testes apple estão ok e que o aparelho está pronto pra retirada. 

trocaram por um novo, mas meu iphone 6s antigo estava sofrendo com aquele problema de oxidar e esse novo agora usando os mesmos cases não está sofrendo, então pra mim está bom e a bateria está 100%

A Apple informalizou demais o atendimento. Falei a pouco com uma Advisor. Fui tratado por "meu bem" e ao final um "beijão".

Pelo contrário, para mim o pós-venda da Apple continua excelente. Tenho tido problemas com devices da Apple desde 2012, quando depois de uma curta conversa a Apple me reembolsou de um MacBook 2012. O atendimento mudou, o número de Apple Advsors parece ter aumentado, o que pode influir na qualidade.

O atendimento da Apple continua bom, para não dizer excelente. Quando passei a notar o problema da bateria liguei uma primeira vez e deixei o caso registrado. À medida que o tempo passou outros problemas surgiram, como o superaquecimento. Quando este problema surgiu, na sexta-feira, 17 de Junho, rodei os diagnósticos e enviei para o suporte em que surgiram alguns códigos de erro, o que de demandou a sugestão da abertura de uma ordem de serviço. Decidi esperar mais uns dias. Na terça-feira o problema continuou a aparecer, o que me fez ligar novamente para a Apple, fazer mais uma bateria de testes em que fui alertado de que o status da minha bateria estava no vermelho e que tinha que enviar para uma AT ou para a Central de Reparos. Tudo isto ficou perfeitamente documentado com os protocolos. Talvez o único senão tenha sido o tempo de espera para ser atendido, mas é algo que me parece normal, haja vista que o número de usuários Apple tem aumentado.