Chrono

Enquanto as praças da minha cidade foram tratadas todas genericamente como "parques" me recuso a usar a sério os mapas da Apple. Vale dizer que no Find My iPhone aparentemente os mapas do Google continuam, ou seja, nem a Apple confia neles!

O título do tópico é auto explicativo. A opinião lançada aqui é feito com uma base subjetiva muito grande. A intenção do tópico é fomentar o debate com base nestes pontos e outros mais que eventualmente possam surgir. Não é um review, portanto.
 
Rapidez
 
O Spotify é rápido. O iTunes é lento. Enquanto no primeiro para ouvir uma música qualquer leva milisegundos, para ouvir algo que não está na sua biblioteca no segundo é impossível. Para fazer isso é preciso comprar na iTS, o que toma mais tempo ainda.  Sem falar que mais do que ser rápido e leve, o Spotify parece ser realmente ligeiro.
 
Jeito de ser
 
Convenhamos, o iTunes é intimidante. Sua aparência neoclássica é dura, bonita, mas como muitas vezes acontece com prédios assim, por dentro é deficiente. É datado. Polir e polir uma pedra não vai faze-la deixar de ser pedra. Novamente anos e anos de coisas entupidas no iTunes tornara-se um desfavor. O iTunes é muitos: player de música, vídeos (separados em filmes e TV), podcasts, gerenciador de itrecos. Por mais que tenha implementado uma busca global, ela se limita ao seu quarto, a biblioteca. Por qual razão esconder os resultados da iTS no gigantesco “ buscar na iTunes Store”? Mas o principal não são os defeitos do iTunes, mas as qualidades do Spotify. Ir direto ao ponto, ser muito fácil para descobrir as coisas, ser um canal que te liga a tudo a partir de tudo. Um é móvel, outro imóvel.
 
Ilha e continente
 
O iTunes é uma ilha, o Spotify é um continente inteiro. Integração a serviços e miniapps que expandem o Spotify, sociabilidade feito certo (não apenas um link pra compra), música ilimitada, um Ping (alguém lembra?) feito certo para acompanhar lançamentos. O iTunes isola a pessoa no mundo composto pela sua própria biblioteca e pela iTS. Existem, claro, coisas se integram ao iTunes. Mas só pelo fato de que são apps a serem instalados no sistema operacional e não como extensões mostra o como a Apple ignora qualquer coisa que não seja ela mesma. E pensar que a extensibilidade foi algo que a própria Apple inventou muito tempo atrás com AppleScripts no iTunes. Pena que não evoluiu desde então.
 
Modelo de negócio
 
Música talvez seja a forma mais banal de arte. Arte é abstrata, e em um mundo de bits e bytes a música adquiriu este contorno. Não faz sentido cobrar pela forma física o mesmo que pela digital, muito menos o contrário. A cobrança do digital como pelo físico é o que torna o iTunes fadado a morrer ou mudar. Por mais que a qualidade seja maior e que a música esteja no seu aparelho, no fim são apenas 0 e 1. Sendo objetivo, não para competir com o barato da assinatura e com o gratuito dos anúncios não intrusivos.
 
Conclusão
 
O Winamp era o típico player de primeira geração com seu jeitão caipira e brega, com base no conceito ultrapassado de pastas e pastas e um design que lembra um rádio de carro antigo. O iTunes é um player de segunda geração, até trouxe a idéia de biblioteca, de ter músicas legais, playlists auto-geradas (smart playlists e genius). Não é ruim, mas o Spotify é algo de terceira geração. Como já disse, o modelo de negócios e a maneira continental de integração com o mundo fora dele são fantásticos. Existem alguns defeitos, notadamente a maneira como a biblioteca pessoal é tratada, a falta de controle remoto bom e nativo (se alguém tiver sugestões fale aqui) mas os pontos positivos são tantos em comparação com o iTunes. Eu consigo viver sem as playlists inteligentes no momento. Eu me sinto mesmo numa próxima geração.
 
Sugestão para a Apple
 
O iTunes atual é da época do iOS 6, a ultima interação de um tipo de design que a Apple está deixando de lado. E também de uma filosofia mais fechada. Está é minha esperança para o iTunes: maior abertura. Adoraria ter o iTunes recheado de extensões de fácil instalação (mesmo que a experiência atual do Safari perto do Firefox e do Chrome seja ridícula). E o modelo de negócio, então? Eu penso que oferecer streamings na qualidade atual e vender músicas a 24 bits e mais o iTunes LP seja uma solução de compromisso, como chamam os gringos. Inevitavelmente essa dupla mudança leva ao questionamento da interface. E já que o OS X vai sofrer uma reformulação, é a chance também do iTunes.
 
 
PS: Pessoalmente me considero um usuário avançado do iTunes, que uso desde 2006. E ainda pretendo usa-lo para gerenciar podcasts e meus itrecos, além da obvia vantagem da minha biblioteca não estar sujeita a eventuais problemas de conexão.

Acompanho o site desde meados de 2007, portanto acompanhei boa parte da evolução editorial e dos percalços passados dessa segunda encarnação do MacMagazine.
Numa primeira fase que durou até mais ou menos idos de 2008 o site tinha um tom ingênuo, com vários erros nos poucos posts que se pretendiam mais técnicas, e o diálogo com o leitor era constante e mesmo certas vezes era excessivamente humilde. E era notório que havia algo piadista e heróico do Mac x Wintel, incentivado pelas peças publicitárias da Apple.
Na segunda fase, que durou mais ou menos até fins de 2009 ou inicio de 2010, já havia maior preocupação com um rigor editorial, o site estava crescendo, a preocupação comercial já se mostrava, mas mantinha-se o diálogo com o leitor. Nessa época estimo que houve o maior número proporcional de contribuições dos leitores para as matérias. Para mim foi a melhor fase.
Na terceira fase, cujo marco final coloco na queda do Intense Debate, o número de leitores subiu exponencialmente. E havia muito fanboysismo nos comentários. O diálogo foi reduzido ao mínimo. A preocupação comercial era mais nítida, havendo muitas vezes um excessivo número de posts diários. Dessa fase se encontram diversas acusações de que alguns posts eram meras traduções (não vou entrar no mérito) e de que o site parou com o conteúdo que atraiu leitores mais antigos (vídeo-aulas, por exemplo) em favor de ser um replicador de rumores. Começa a haver um certo tom de arrogância editorial.
Na quarta e atual fase, há uma tentativa do resgate da conversa com o leitor nos comentários. Só que o tom é nitidamente arrogante. O tom das matérias volta a ter mais pessoalidade também, para o bem e para o mal. O site parece querer defender não a Apple, mas uma certa imagem da Apple.
Enfim, esta é minha percepção e é claro que pode ser rebatida.

Acho que uma empresa do tamanho da Apple podia abrir o bolso e comprar a Nestlé também pra entrar no ramo alimentício.

Braid
 
 

Poderia colocar um relato da experiência?

Controle de voz é uma coisa, Siri é outra.

Cmd + Shift + V
 
O atalho pode variar de programa para programa, no pages por exemplo o atalho é Cmd + Shift + Opt + V.

EU SABIA que existiria um jeito mais fácil de se fazer isso! Command + Option + Shift + V está funcionando pra colar texto sem formatação em todos os apps aqui!
 
Valeu mesmo, Adalberto!

Me de ela presente então hehehe

Nada a ver. Forstall era funcionário da NeXT desde 1992. E foi líder no design da interface Aqua para o Mac OS X. Ive sempre atuou apenas no design de produto.
 
E por tudo que li os problemas do Scott Forstall com seus colegas se devem a ele ser uma pessoa, digamos, complicada, geniosa. Pessoas assim são de divicil convivência, pois são ora impulsivas demais ora fria demais. Quando o seu protetor e amigo Steve Jobs morreu e o ego de Forstall não permitiu que ele pedisse desculpas pelos erros cometidos no iOS (Mapas como o estopim) foi um pretexto para Tim Cook demitir uma pessoa que respeitavam, mas que já não aguentavam mais pelo seu jeito. 

Acompanho o site desde meados de 2007, portanto acompanhei boa parte da evolução editorial e dos percalços passados dessa segunda encarnação do MacMagazine.
Numa primeira fase que durou até mais ou menos idos de 2008 o site tinha um tom ingênuo, com vários erros nos poucos posts que se pretendiam mais técnicas, e o diálogo com o leitor era constante e mesmo certas vezes era excessivamente humilde. E era notório que havia algo piadista e heróico do Mac x Wintel, incentivado pelas peças publicitárias da Apple.
Na segunda fase, que durou mais ou menos até fins de 2009 ou inicio de 2010, já havia maior preocupação com um rigor editorial, o site estava crescendo, a preocupação comercial já se mostrava, mas mantinha-se o diálogo com o leitor. Nessa época estimo que houve o maior número proporcional de contribuições dos leitores para as matérias. Para mim foi a melhor fase.
Na terceira fase, cujo marco final coloco na queda do Intense Debate, o número de leitores subiu exponencialmente. E havia muito fanboysismo nos comentários. O diálogo foi reduzido ao mínimo. A preocupação comercial era mais nítida, havendo muitas vezes um excessivo número de posts diários. Dessa fase se encontram diversas acusações de que alguns posts eram meras traduções (não vou entrar no mérito) e de que o site parou com o conteúdo que atraiu leitores mais antigos (vídeo-aulas, por exemplo) em favor de ser um replicador de rumores. Começa a haver um certo tom de arrogância editorial.
Na quarta e atual fase, há uma tentativa do resgate da conversa com o leitor nos comentários. Só que o tom é nitidamente arrogante. O tom das matérias volta a ter mais pessoalidade também, para o bem e para o mal. O site parece querer defender não a Apple, mas uma certa imagem da Apple.
Enfim, esta é minha percepção e é claro que pode ser rebatida.

Me de ela presente então hehehe

Sei que no passado a gente já esnobou o visual do iPhone 4 vazado e no fim todo mundo gostou, mas se essas fotos aí tiverem qualquer fundo de verdade... acabou-se a era do design do iPhone

Atualizações menores na linha Mac. Preview do Mac OS X 10.10, iOS 8. SDK para Apple TV e redesign do Mac Mini seriam boas surpresas.

Esta enganado, não existe nenhum virus para Mac atualmente, o que já foi noticiado são uns poucos trojans que não tem mais capacidade de infectar nenhum Mac acima do 10.6.8
 
Virus - Se instala automaticamente e sem ação do usuario, pode ser anexado a um arquivo ou programa, ser instalado por um site ou vir em uma mídia como Pen-drive ou HD externo.
Trojan - Depende de ação do usuário para ser instalado, no caso do Mac o usuario fazia download do malware pensando se tratar de algo útil, como Flash Player por exemplo, e fazia a instalação do mesmo usando uma conta de administrador da maquina.
 
Como eu disse antes, não precisa usar nenhum anti-virus, basta manter o Mac atualizado.

Primeiramente não se trata de vírus, mas de um trojan. Quanto ao comando do terminal, basicamente serve para checar se a pessoa foi infectada por aquela vulnerabilidade em específico. Depois de tanto tempo, acho que não faz mais sentido ficar olhando esta mesma vulnerabilidade. 
 
Quanto a vírus mesmo, não se preocupe. Pode navegar segura. E para evitar outras ameaças, basta ser prudente e não ficar clicando em qualquer coisa ou instalando apps de sites sem reputação conhecida. Manter o sistema, java, flash player, e o seu navegador atualizados também ajuda bastante.

sirisy,
A questão da moralidade é bastante pessoal. Num condomínio você também paga "impostos" pelos serviços supostamente prestados segue regras. Caso você não concorde, se mude para outro condomínio ou compre uma casa. Num pais não é diferente, muda a escala.
Mas essa é uma briga longa de Estado mínimo vs Estado interventor a qual eu não desejo mais entrar. Entendo sua linha de pensamento e respeito-a. Concordo com muito, mas aparentemente faço mais ressalvas do que você aparentemente faz. Também não concordo com o argumento de que somos "reféns" da marca.
Sobre a Apple, nossa bola da vez, você matou a charada... É imoral conhecer os termos de garantia apenas APÓS a compra. E mesmo no caso do iPhone comprado fora, convenhamos..... Só sabemos que não vale aqui porque nós somos interessados no assunto. Não temos a obrigação de saber disso. Termos de garantia devem ser explícitos no ato da compra, não no ato do defeito.
Imagine você comprar um carro com garantia de três anos e depois da compra você saber que os três anos eram só para motor e câmbio? De que adianta a fábrica te dizer que essa informação estava no manual.... Aquele que só recebemos após a compra.

A Apple não vende como ela quer. Ela vende como ela quer após o respeito ao patamar mínimo estipulado pela lei e pelos órgãos reguladores dos países onde ela quer comercializar seus produtos de maneira oficial. O mesmo é dito sobre garantia. Não há como fugir do aspecto legal. E quanto ao aspecto moral, no meu conceito moral (e suspeito de de outros aqui) é diferente do seu. Felizmente o que cada um pensa sobre um assunto é irrelevante quando se depara com o problema prático no mundo real. 

Primeiramente não se trata de vírus, mas de um trojan. Quanto ao comando do terminal, basicamente serve para checar se a pessoa foi infectada por aquela vulnerabilidade em específico. Depois de tanto tempo, acho que não faz mais sentido ficar olhando esta mesma vulnerabilidade. 
 
Quanto a vírus mesmo, não se preocupe. Pode navegar segura. E para evitar outras ameaças, basta ser prudente e não ficar clicando em qualquer coisa ou instalando apps de sites sem reputação conhecida. Manter o sistema, java, flash player, e o seu navegador atualizados também ajuda bastante.

Enquanto as aplicações exclusivas do iPad não estiverem no iPhone são produtos diferentes com propósitos distintos. Mas entendo quem pretende quem acha que o iPad mini está condenado frente ao possível modelo de iPhone de 5,5 polegadas. Sem falar que se o iOS no iPad ganhar mesmo a possibilidade de multitarefa com tela dividida, é um bom diferencial e sinal de que a Apple pretende que o iPad seja mesmo um meio termo entre um iPhone e um Mac completo.

Em uma conversa em um bar ou qualquer ambiente, raramente fica-se discutindo o mesmo assunto do início ao fim do encontro. Relaxa.

Fanatismo demais por eletrônico, não? Mentir, fingir um problema de saúde, perder um pouco da dignidade por conta de uma porcaria de um telefone? Se alguém fizer isso, certamente será alguém que não respeita a si mesmo para tomar uma atitude dessa. E se mais gente tiver essas idéias e colocá-las em prática, é bem capaz de transformarem esta FNAC em um Shopping estilo os do Paraguai. Ou pior, o sumo templo dos bitolados.
Viaje, e com o que sobrou da viagem compre o aparelho ou o que for.
PS: desculpem a colocação forte, mas realmente me causa revolta fazerem tanto por um bem de consumo.

Meu Deus do céu!
A que ponto uma pessoa chega para comprar um telefone!

Para quem quiser convites mais rápidos, recomendo que acompanhar o Spotify BR no Twitter (devem ter um perfil na outra rede oscilam também).
 
https://twitter.com/SpotifyBR
 
 
Recomendo que quem começou agora de uma olhadinha no link abaixo para ter umas disca para melhorar ainda mais a experiência.
 
http://www.buzzfeed.com/azafar/13-things-you-didnt-know-you-could-do-on-spotify