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Luciano Pavarotti

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Posts postados por Luciano Pavarotti

  1. Boa noite.

    Os audios do app nativo "Gravador", presente tanto no Mac quanto no iPhone, só aparecem nos respectivos apps. Quando acessamos o iCloud no navegador, eles não aparecem.

    Vou vender tanto meu iPhone quanto meu Mac em breve e ficarei um tempo sem usar nenhum dispositivo Apple.

    Devo me preocupar e fazer backup dos audios ou eles ficarão seguros no iCloud (mesmo eu não os vendo)?

    Agradeço se alguém puder responder com propriedade.

  2. 3 horas atrás, Antonio_M_A_S disse:

    Após a atualização 16.2 acontecia comigo de entrar no modo Sono sozinho, a qualquer hora, da mesma forma, saía do modo Sono a qualquer hora rs mas o update corrigiu! Veja se vc deixou algum contato nas exceções do não perturbe! Abraços

    Não tenho nenhuma exceção.
    Logo logo eu vou é formatar esse bichinho, pois já tá precisando. Aí resolve. rs

  3. 4 horas atrás, Antonio_M_A_S disse:

    Obrigado pela informação. Também não sabia dessa restrição e nunca iria descobrir, pois nunca tive mais de 3 cartões😁

    Eu também sempre tive poucos cartões, mas depois que me mudei de país, passei a ter cartões de diferentes nacionalidades. rs

    Além disso, cada cartão tem benefícios diferentes (os do Pan, p. ex, oferecem meia entrada em cinemas; os da XP oferecem 1h gratuita de estacionamento nos shoppings Iguatemi; e por aí vai...). Então vale a pena ter todos e usar os benefícios de cada um. Só é preciso se organizar pra não se perder nas faturas. hehe

    Só complementando o post: descobri que o Google Pay não tem limitação. A gente pode colocar quantos cartões quiser. Ponto para o Android!

  4. Fala, pessoal, blz?

    Estou tentando passar as senhas do 1Password pro Apple Keychain, mas, quando esse último lê o arquivo CSV que o 1Password criou, diz "Keychain importou 0 password". Não importa nada.

    Também estou tendo problema quanto tento transferir do 1Password pro Dashlane. No site do Dashlane, quando tento importar o CSV do 1Password, diz que é incompatível.

    Alguém já conseguiu fazer essas transferências?

  5. Em 30/08/2021 at 22:39, Padra Fábio Melado disse:

    Abra o Spotlight (Command + Espaço) e digite: Acesso ás chaves.

    Todas as senhas que o usuário usa - ou usava - ficam guardadas lá, inclusive senhas de redes Wifi e senhas de autenticação para programas dentro do MacOS.

    Procure pelas senhas do antigo usuário que andam aparecendo e as remova de lá - só clicar em cima da senha com o botão direito e selecionar apagar.

    Essa eu não conhecia!

    Entrei aqui e tem registros de acessos a redes wi-fi 3 anos atrás! E mesmo os acessos que foram feitos com o iPhone constam aqui nos registros no Mac.

    Mas o que seria o "date modified"? As datas que constam nessa coluna não estão corretas. Por exemplo: estive em um hotel em julho/2019 e usei o wi-fi. Mas aqui no registro desse acesso consta como "date modified" 10/12/2019, quando eu nem no país do hotel estava mais.

  6. Comecei a usar gerenciador de senha há 1 semana, com o 1Password (que me ofereceu 3 meses gratuitos). Estou gostando bastante. Mas, como eu não consigo ficar quieto e gosto de testar mais de uma opção, também testei o LastPass o Bitwarden, mas não gostei da interface deles. Agora estou tentando testar o Dashlane, mas está dando problema na hora de importar o CSV do 1Password. Mas pelo pouco que vi até agora, o Dashlane parece ser muito bom também. Vou ver se testo aqui o Roboform também.

  7. 13 horas atrás, Amigos disse:

    Desculpe-me pela resposta extensa, infelizmente tenho bastante dificuldade de escrever sem me estender demais.

    Vou citar só a última frase, porque só me resta agradecer pela sua boa vontade em compartilhar seu conhecimento aqui com a gente. Estou até desconfiando que você é o Leonardo do Mind The Headphone...hehehe

    Acho fantástico a pessoa ter isso como paixão e por isso acumular tanto conhecimento técnico. Mas vejo agora que minha praia é simplesmente curtir as músicas na melhor qualidade possível. Não vou mais ficar me preocupando tanto com aspectos técnicos. Acho que vou comprar um fone qualquer sem fio mesmo e está ótimo. rsrs

    Grande abraço e obrigado novamente!

  8. 6 minutos atrás, roberktum disse:

    Aí talvez seja questão de conceito. Pra mim, inconsistência seria a diferença entre a informação que consta na nuvem (ou outro local) e a que consta no app do computador que faz a sincronização.

    A sua situação é o contrário disso: você mandou o app espelhar as informações de dois locais diferentes, e é o que o app está fazendo, de forma consistente, já que o app Calendário puxou a informação correta do app Contatos, e também da agenda Contacts do Google Agenda, sem alterações. 

    Se você criar o evento "reunião importante" para amanha, 15hs, e colocar o mesmo evento nos 10 calendários do Google que você usa, o app vai mostrar 10 eventos iguais para você amanha nesse horário, tenham o mesmo nome ou não. Como seria diferente?

    Numa pesquisa rápida vi que o tal Contacts do Google Agenda, apesar do nome, também é específico para aniversários e também é automático, só que buscando a informação nos seus contatos do Google, por óbvio. Pela minha perspectiva, só faria sentido usar os dois calendários de aniversários se você mantivesse bases diferentes de contatos no mac e no Google, tipo contatos pessoais no mac e de clientes no Google, e sincronizasse os do google no aplicativo específico para mac (Gmail?) ou nem sincronizasse com nenhum app de contatos. Se a base é a mesma, você mesmo está escolhendo a redundância, facilmente resolvida meramente desmarcando ou um, ou outro, da sua lista de calendários.

    Eu suponho que seu app Contatos no mac esteja sincronizado com o Google, e aí sim pode estar havendo alguma inconsistência, mas isso também é esperado, porque nenhum serviço de contatos mantém todos os dados quando é feito esse crossover, até porque podem utilizar campos e formatos diferentes, e os apps sempre oferecem mais recursos para os serviços para os quais foram feitos. 

    Objetivamente, pra fica só nos contatos, se você tentar criar um novo contato no app Contatos, dentro da  conta (grupo)  iCloud ou Em Meu Mac, verá que entre os campos possíveis está lá o de aniversário. Mas se você tentar criar em outra conta, como uma Exchange, não aparece esse campo. Por isso, se você quer reunir seus contatos todos num lugar só, não é adequado usar um app de outro serviço, porque vai estar perdendo funcionalidades. 

    É a mesma coisa com as Notas, Lembretes e Mail. Eu uso uma conta hotmail no mail do iphone, e é uma merda. Não dá pra personalizar nada, todas as pastas do meu hotmail necessariamente serão listadas no Mail, e se eu quiser criar uma nova, apagar, renomear, preciso acessar o webmail. Obviamente isso não aconteceria se eu usasse essa conta com o app Outlook, assim como não acontece se uso um um e-mail iCloud no app Mail. Mas foi essa a minha escolha.

    Sim, creio que você está certo.

    Eu também já pensei em passar tudo pro iCloud (contatos, calendário, email etc.), justamente para resolver essas inconsistências, mas ainda não fiz. Continuo usando os serviços do Google, por achá-los mais universais, fáceis de usar e configurar em qualquer lugar (talvez seja apenas um medo bobo meu).

    Mas suas contribuições aqui no tópico foram muito boas. Obrigado!

  9. 23 minutos atrás, roberktum disse:

    Ele está puxando os aniversários só dos Contatos, e está puxando todos os eventos criados no calendário que você mandou ele espelhar do Gmail, independente ao que se refiram.

     

    Sim, foi isso que eu quis dizer quando mencionei que ele está puxando de dois lugares ao mesmo tempo.
    Porque, no fim das contas, é isso que ele está fazendo mesmo (apesar de não saber que alguns dos eventos que está puxando do Google Agenda são os mesmos aniversários que ele também puxa do app Contatos do Mac).

    O fato inegável é que existe um problema de inconsistência nessa sincronização, que, pra ser resolvido, talvez precise que Apple e Google cheguem juntos a um consenso.

     

  10. Sua explicação faz todo sentido e revela, na minha opinião, uma falha inaceitável do app Calendário do macOS, que precisa ser corrigida urgentemente.

    Não faz o menor sentido ele puxar os aniversários tanto do app Contatos quanto diretamente do Google Agenda, quando se trata dos mesmos contatos. É isso então que está gerando a duplicidade de aniversários.

    Deveria haver, então, controles separados pra gente poder decidir quais aniversários ele deve puxar do app contatos e quais deve puxar diretamente da agenda. Isso evitaria esse problema.

    Eu fui olhar aqui e percebi algo que não havia notado antes: o contato Ney Carvalho, por algum motivo, está sem aniversário no Contatos do Mac, apesar de no Google Contatos (de onde ele é puxado) ter o aniversário dele. É por isso então que o aniversário desse contato específico não fica duplicado. 
    A Cristiane Uniceub, por outro lado, teve seu aniversário sincronizado normalmente pelo app Contatos, que o joga no Calendário juntamente com o Google Agenda, resultando na duplicidade.

    Acho que agora ficou esclarecida a origem do problema. E meu Deus...que coisa mais amadora...
    Eles precisam dar um jeito nisso urgentemente.

     

  11. 26 minutos atrás, leandroneves disse:

     

    É quando o aplicativo assume o controle exclusivo do dispositivo, no caso o DAC. e ai ele não pode ser compartilhado com outros aplicativos no sistema , (como por exemplo um navegador no YouTube, Sons de Notificação.. etc)

    O acesso exclusivo ao DAC permite que o aplicativo assuma o controle com precisão absoluta no aspecto de reprodução sem qualquer interferência do sistema operacional, isso permite a reprodução bit por bit de modo perfeito, para os mais puristas é um requisito básico para obter uma reprodução de qualidade audiófila.

    Por Exemplo: um arquivo de audio em (24 Bit / 96Khz), o aplicativo tendo acesso ao DAC de modo exclusivo permite que o mesmo mude automaticamente para esta frequência de reprodução internamente, sem a necessidade de interferência vinda do sistema e software realizando processos de resampling por exemplo.

     

     

     

     

    Ah, entendi. Interessante saber que o Tidal oferece isso e o Apple Music ainda não. 
    Obrigado.

  12. Em 08/08/2021 at 06:48, Amigos disse:

    Fala Luciano, tudo bem?

    Me colocando no meio de sua conversa com o amigo roberktum, gostaria de colocar alguns pontos que acho importantes. Acredito que você acompanhe o MacMagazine e, portanto, tenha acompanhado as discussões que ocorreram nas matérias relativas ao tema, que foram muito bacanas. Caso não tenha visto, recomendo que dê uma olhada.

    Fala, Amigos. Obrigado pela excelente resposta!

    Eu não vi as discussões nos posts do MacMagazine não. Vou dar uma procurada.

    Em 08/08/2021 at 06:48, Amigos disse:

    Verifique as configurações de normalização de volume nos dois serviços e mantenha ambas iguais. Para se realizar um teste comparativo, em um mesmo sistema, entre dois áudios é de extrema importância  que eles estejam no exato mesmo volume, qualquer variação irá afetar os resultados, uma vez que nosso cérebro invariavelmente tem preferência por aquele que tem volume mais alto. Obviamente que suas conclusões podem ser iguais.

    Fui dar uma olhada e o audio do meu Spotify estava realmente configurado em "normal". Mudei pra "loud" e agora é o Apple Music que ficou mais baixo. rs. Quando faço teste agora, tenho que aumentar o volume quando vou pro Apple Music. Não sei como ter certeza de que ambos estão com o mesmo volume. Não achei nada disso no Apple Music.

    Mas me diga uma coisa: percebi que essa sua dica quanto ao volume também é abordada em vários textos ou vídeos sobre o assunto. Quando você aborda essa questão, posso concluir que você considera que não há diferença alguma entre o audio do Spotify e o do Apple Music? Como eu mencionei antes, sempre achei o Apple Music melhor, mas confesso que agora, depois de ajustar o volume do Spotify, foi mais difícil notar diferença entre eles. Porém, eu continuo achando o som do Spotify mais "fechado", abafado (é a forma que eu consigo descrever), enquanto o do Apple Music me parece mais "aberto", cristalino. Qual a sua opinião sobre isso?

    Em 08/08/2021 at 06:48, Amigos disse:

    Acredito que essa seja uma afirmação muito interessante. Sinto que nos últimos anos houve ou uma supervalorização do conjunto DAC e amplificador dedicados ou então uma desvalorização das versões integradas desses componentes. De fato, muitas vezes as soluções integradas empregadas nos celulares e computadores deixam a desejar, mas isso tem sido cada vez menos comum. Falando de iPhones especificamente, eles tem total capacidade de entregar uma qualidade ótima, não justificando um investimento em um conjunto externo a menos que se tenha de fato ótimos transdutores, ou seja, fones de ouvido/caixas de som. Dê uma pesquisada nas análises dos chips integrados usados nos iPods de mais de 10 anos atrás e você irá perceber que nem naquela época eles deixavam a desejar, ou eram incapazes de entregar "som lossless" (algo equivocado por conceito). Até por volta da época do iPhone 5, portais voltados para som de alta qualidade realizavam testes laboratoriais com os aparelhos e geravam especificações para os DACs/Amplificadores que se mostravam ótimos. Infelizmente muitos desses sites não existem mais.

    Nesse tema, embora discorde em alguns pontos dele, tenho que concordar com o Leonardo, do canal mencionado. Muito mais se vale investir em fones ou caixas do que em DACs e/ou amplificadores, que são quase sempre um dos últimos pontos de investimento.

    A justificativa que vários youtubers de tecnologia deram para a obrigatoriedade de um DAC não é a capacidade das versões integradas nos smartphones, tablets etc. Eles na verdade dizem é que o audio que sai desses dispositivos é digital e precisa ser convertido para analógico antes de chegar a fones de ouvido cabeados como os da Sennheiser, AKG, Beyerdynamic etc. Tomei isso como uma verdade absoluta, pois todos os youtubers que vi, brasileiros e gringos, dizem isso. Então não é necessária essa conversão? Eu agora sinto que voltei à estaca zero. Não sei mais nada. rsrs

    Em 08/08/2021 at 06:48, Amigos disse:

    Os sistemas integrados são sim muito bons. Aliás, como disse acima, esse conceito de que o conector Lightning-P2, por exemplo, não entrega "som lossless" é equivocado por definição, uma vez que esse termo refere-se apenas ao arquivo conter exatamente a mesma informação do arquivo que o gerou. Note que, antes de um arquivo lossy chegar ao seu fone/caixa, e em alguns casos ao próprio DAC caso a decodificação seja via software (como é o caso do Spotify), o mesmo será decodificado gerando um sinal LPCM exatamente como no caso de um arquivo lossless. Qual a diferença. então? O último será exatamente igual ao arquivo original, já o primeiro não. Tudo isso podendo ocorrer muitos antes de chegar no DAC. Em resumo, essa afirmação é equivocada e muito errada conceitualmente falando.

    Mais uma vez você me fez voltar à estaca zero, pois todos os vídeos que vi afirmam que o conector lightning/P2 da Apple não pode ser usado para audio lossless, por algum motivo que agora não me lembro mais (não sei se é porque, na alegação deles, esse conector não é capaz de transmitir o sinal na "largura de banda" - acho que é essa expressão que eles usam - do lossless ou se há algum tipo de conversão indesejada de sinal nesse conector). Esses youtubers estão falando m#rd@ então?

    Eu só sei, Amigos, que não sei de mais nada. Tudo que eu achava que tinha aprendido depois de ver dezenas de vídeos no Youtube foi por água abaixo agora. Estou mais perdido do que cego em tiroteio. haha

    Afinal, eu invisto em um DAC portátil (como o Dragonfly) e um fone cabeado (como Sennheiser, AKG, Beyerdynamic etc.) ou compro um  AirPods Max e ouço via bluetooth mesmo? 

  13. Em 07/08/2021 at 17:03, leandroneves disse:

    Acredito que a Apple deu um passo para a audiofilia com a inclusão de Lossless e High-Res Audio pro Apple Music, porém falta dominar um pouco mais a experiência, como por exemplo permitir acesso exclusivo aos DAC para atingir o "Bit-Perfect" coisa que o TIDAL por exemplo faz, onde o mesmo na minha humilde opinião ainda domina o mercado nesse nicho.

    O Diferencial e o que deixa o TIDAL acima ainda é o MQA como formato de altíssima resolução, que traz as musicas em qualidade de Estúdio, porém necessita de um DAC especifico para o realizar "unfolding" final do arquivo pra obter a máxima qualidade.

    ou seja os pontos negativos ainda do Apple Music é a biblioteca ainda bem baixa de arquivos High-Res Lossless (24 / 192)  se for comparar com o TIDAL / MQA, e a pobre integração com os DAC tanto mobile quanto no desktop, com a falta de acesso exclusivo ao mesmo.

    Obrigado pela resposta!
    O que seria esse acesso exclusivo ao DAC?

  14. 1 hora atrás, Luciano Carvalho disse:

    O conector lightning/P2 da Apple não serve, não transmite lossless. O pessoal está usando o conector lightning/USB-A, depois um DAC e aí sim conecta o fone. Não sei se há outra alternativa.

    Vixe...só depois de ter escrito isso acima é que li os excelentes comentários do "Amigos", que me desmente completamente. Ele parece ser bastante conhecedor do assunto, então já não sei mais nada. rs

  15. Em 07/08/2021 at 22:29, Thiago Ferraz disse:

    Aproveitando a discussão, estou com uma dúvida é queria compartilhar com os colegas. Uso um fone Phillips PRO6305BK com um adaptador Lightning/P2 num iPhone XR. Também possuo um iPad Air3. Hoje, ao ouvir música no iPad pelos fones, conectei pela entrada lightning, até aí tudo bem. A minha surpresa foi que, ao usar a entrada P2, o som ficou muito melhor, mais cristalino e mais alto. Voltei para a entrada lightning e aumentei o volume, mas não é a mesma coisa, parecia que o som perdia parte da equalização. Alguém usa o cabo lightning/P2 pode fazer o mesmo teste num iPad e perceber se é isso mesmo? Pq se for, o lightning/P2 faz perder qualidade do áudio. No iPhone XR, ouvindo a mesma música pelo fone, na mesma equalização (flat) é a similar a ouvir com um fone pela entrada lightning no iPad. Mas quando escuto pela entrada P2 do iPad o som sai melhor!

     

    O conector lightning/P2 da Apple não serve, não transmite lossless. O pessoal está usando o conector lightning/USB-A, depois um DAC e aí sim conecta o fone. Não sei se há outra alternativa.

  16. 7 minutos atrás, Chico O Terrível disse:

    Posso falar por mim, não é o lossless, e ouvir música com qualidade apenas, independe do formato do arquivo.

    O que falo do efeito placebo, é a pessoa que tem um Kuba Disco (usando o exemplo do Leo) e acha que comprar um amplificador/dac de entrada vai melhorar alguma coisa no resultado final, a menos que a pessoa esteja tentando ouvir o fone um equipamento muito merda, esse amplificador/dac deve ser provavelmente bem parecido ou igual o que tem lá dentro do seu equipamento, no final o que vai conseguir e talvez uma altura maior, a melhora é tudo placebo. Isso também explica o sucessos em partes de fones como o Beats Solo na época que foi lançado.

    Só o Kuba Disco, sem nada, vai ser o maior upgrade que tu pode ter dentro da faixa de preço dele

    Entendi. Vou considerar isso nos meus testes.
    Obrigado!

  17. 5 minutos atrás, Chico O Terrível disse:

    Eu estou na "audiofilia" faz uns 5 anos, já tive fones famosos como HD600, 650 e LCD-2 e já ouvi uma penca de outros, todos com amplificação a altura, e nunca percebi diferença e nunca vi ninguém passar no teste na minha frente, não com fone de ouvido, a pessoa acerta uma música ou outra mas não da pra dizer que passou no teste, provavelmente tu tem uma audição especial mesmo.

    Logo que posso dizer é se o mercado der essa virada, vai ser uma das maiores casos de efeito placebo que já vi na vida, não é que a musica lossless não tenha diferença, e que as pessoas nunca vão pagar o que é preciso para ouvi-las em um fone, as empresas estão oferecendo esses serviços por que hoje em dia armazenamento é o menor custo que ela vai ter na estrutura dela, então é um "diferencial" bem barato.

    Essa discussão é uma das coisas que sempre vai dar treta na audiofilia, mas na minha experiência, muito do que as pessoas sentem é efeito placebo quando se trata de audio, os efeitos de DAC e Amplificador é o campeão disso

    Fala, Chico. Blz?
    Ok, é a sua opinião e eu respeito, mas então o que mantém as pessoas na audiofilia (como você, que está nela há 5 anos), se não faz diferença alguma?

  18. 16 minutos atrás, roberktum disse:

    Rapaz, eu não tenho condição de discutir isso com ninguém, quanto mais com quem já tem conhecimento, como é o seu caso. Equipamento sempre faz toda a diferença, e a qualidade do sistema é a qualidade do elo mais fraco, sem dúvida. Inclusive nem me lembro o que o Leo falou sobre essa questão do bluetooth que você menciona e faz todo o sentido.

    E a principal questão: como você disse, esse negócio é orgânico, você tem que colocar no ouvido pra ter alguma impressão, e a chance de eu comprar um equipamento de milhares de reais é nula, seja fone ou caixa acústica (especialmente o fone) então nunca saberei por mim, é um mundo ao qual eu não pertenceria nem que tivesse bala na agulha!

    Aqui é lugar de troca de impressões mesmo. Como as opiniões do Leo me fizeram ficar mais tranquilo com relação a esse tipo de assunto (sempre discutiam comigo esse negócio de vinil, por ex), eu quis compartilhar. Quando você tiver resolvido tudo, conte aí como foi sua conclusão, sempre bom saber. 

    Abs.

    Eu também não tenho condição alguma de discutir esse assunto. Sou completamente leigo e tudo que escrevi acima é baseado apenas nas informações que consumi nos últimos dias. Antes de a Apple lançar o lossless, eu sequer sabia o que é um DAC. 

    Acho que é questão de tempo (espero que pouco) para a Bluetooth.com (a empresa responsável pelo padrão bluetooth) atualizar a tecnologia para que tenha uma largura de banda suficiente pra transmitir lossless. Caso não faça isso, certamente a Apple criará ela mesma uma solução (talvez usando o Airplay - não sei se é possível, é só uma suposição). Mas eu não vou esperar não. Vou fazer os testes com o que temos hoje e depois coloco aqui minhas conclusões sim. 

    Abraço.

  19. 14 horas atrás, roberktum disse:

    Te sugiro assistir vídeos do canal Mind The Headphone no youtube.

    Opa, tranquilo? Valeu pela dica, mas eu já conheço o canal dele. Ele é realmente fera! No Brasil não conheço alguém que entenda mais de audio. Eu fiz o teste cego que ele propõe em um de seus vídeos e, das 20 músicas (que temos que tentar distinguir qual é mp3 e qual é lossless), acertei 15. Eu não acho que tenho ouvidos especiais e também não acho que os audiófilos os tenham (talvez alguns sim, mas não todos), então formei uma convicção de que o audio lossless é sim perceptível e que isso é uma questão de equipamento.

    Eu sempre achei o audio do Apple Music bem superior ao do Spotify, mesmo tendo, grosso modo, a mesma taxa de compressão. Com lossless então imagino que fique ainda melhor. 

    E tenho assistido a dezenas de vídeos do Leo (do Mind The Headphone) e de vários canais gringos. Tem alguns pontos em que todos são unânimes:

    - Não é possível ouvir audio lossless (ao menos ainda) em nenhum fone da Apple, pois bluetooth não tem largura de banda suficiente para transmitir e, mesmo quando cabeado (no caso dos AirPods Max), tem alguma coisa que faz com que não transmita em lossless (agora não me lembro o que é).

    - Pra ter a experiência do lossless, você precisa de um fone bom, cabeado e ligado e um DAC/amplificador.

    - Até com a qualidade dos cabos e conectores você precisa se preocupar (o conector lightening/P2 da Apple, por exemplo, não transmite lossless e, portanto, não pode ser usado), senão você não estará ouvindo lossless.

    Eu não estou aqui defendendo minha opinião não. Quero deixar isso bem claro. Trata-se apenas de uma convicção, baseada no que vi e li, além da minha própria percepção auditiva (tanto no teste cego quanto na diferença entre o Apple Music e o Spotify). Pode ser que eu compre um bom fone Sennheiser, AKG ou Beyerdynamic, ligue em um DAC e, no final das contas, prefira o som dos AirPods Max (que também quero testar). Mas, a essa altura do campeonato, eu não poderia deixar de testar também uma opção que seja lossless. Eu não me daria por satisfeito, pois sou muito investigador, curioso. Tenho que testar eu mesmo pra ouvir com meus próprios ouvidos (rs) se vou sentir diferença ou não. 

  20. Conforme o texto inicial desse tópico, desde que lançaram o Spatial Audio, eu achei uma porcaria (som abafado, baixo e sem nitidez).

    Ontem porém, depois de um bom vinho e relaxado no sofá, eu fui testar novamente (ouvindo Rush) e meus ouvidos enfim conseguiram captar a espacialidade do Dolby Atmos, então eu percebi que aquilo que à primeira vista parecia um som abafado é, na verdade, uma espacialização das várias frequências (cada instrumento fica numa distância diferente, por isso alguns ficam realmente mais baixos do que na versão stereo da música). E foi fantástica a experiência ontem! 

    Agora eu estou impressionado e adorando o recurso, realmente enxergando como algo revolucionário. Acredito que ele tenha um caminho de evolução pela frente, principalmente por parte dos studios e suas masterizações.

    Se com meros AirPods Pro eu já estou gostando, agora estou curioso pra ver como vai ficar nos AirPods Max e também em um Sennheiser open back ligado a um DAC (coisas que pretendo adquirir em breve).

    Resumindo, acho que o Spatial Audio é um recurso que demanda um tempo de adaptação dos nossos ouvidos. É como experimentar comida japonesa. Na primeira vez você acha uma m3rda, mas depois apura o paladar e passa a adorar. rs. Agora, quando volto pro stereo é que acho super estranho. A música fica chapada e dá uma sensação de que as frequências estão todas misturadas, bagunçadas. Olha...eu acho que esse negócio realmente vai mudar a forma como ouvidos música, viu?

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