Wysiwyg

Na verdade não eram nem por causa do número de posts mas por ser mais fácil revisar tópicos ou mensagens antigas que eu escrevi. Mas tudo bem, entendo sua posição. Vou criar um novo usuário e pendurar as chuteiras do usuário antigo. Adios Wysiwyg. Você foi legal.

Consegui experimentar um pouco o novo Photoshop. Estava curioso por causa da tal interface unificada que parecia deixar tudo igual ao Windows: uma janela agrupando todas as imagens. Devia ser terrível, um retrocesso completo e uma total diferença do modo de usar o programa. Quer saber? Vale comprar o CS4 SÓ POR CAUSA DESSA INTERFACE. A experiência é completamente diferente de tudo que imaginava, e tem uma montanha de vantagens que me deixou muito empolgado. Aliás, só o fato de manter uma janela única com TABS foi o suficiente para me conquistar, mas o tal Application Frame se mostrou muito versátil. Enfim, tem uma resenha completa nesse link. É estranho em um primeiro momento mas agora não consigo mais pegar versões antigas do Photoshop sem reclamar. E vocês? Já abraçaram seu CS4 hoje?

Aos todo-poderosos do fórum, minha pergunta-pedido. Comecei um processo para enterrar de vez o nick Wysiwyg e trocá-lo por Fabio Romeo em todas minhas existência virtuais. É possível alterar o nome de usuário Wysiwyg para Fabio Romeo aqui ou preciso criar uma nova conta? E criando uma nova conta, é possível migrar as estatísticas do usuário antigo pelo novo ou vor começar do zero?

Uma mensagem no fórum de discussões da Apple esclarece a questão. Em resumo, todos os notebooks eram "Powerbooks", nome que se refere ao tipo da máquina. O "iBook" é o nome da marca que diferencia a linha feita para consumidores em geral. O link para o tópico é esse aqui.

O Safari. É só instalar o plugin Safaristand, abrir o vídeo que você quer no YouTube e esperar carregar. Quando estiver pronto clique no vídeo com o botão direito segurando command e salve.

Esse arquivo guarda todas as preferências de uma pasta como posição dos ícones, imagem de fundo e comentários do Spotlight (10.4 em diante). Ele normalmente é invisível e não pode ser removido. Se você usou algum utilitário para configurar o Finder de modo a mostrar todos os arquivos invisíveis você verá vários arquivos de sistema, e esse é um deles. Se quiser ver tudo, não tem jeito - o .DS_Store sempre vai existir. O que pode ser feito é ocultar os arquivos invisíveis com um comando no terminal: defaults write com.apple.Finder AppleShowAllFiles FALSE; killall Finder

Visitem o mactactic, tem um widget que deixa você saber se vale a pena comprar agora ou não. Aqui diz que o iMac ainda vale a pena.

Só digo uma coisa: estou muito feliz de não ter comprado o Macbook Air. Os novos Macbooks de alumínio fizeram essa compra fazer ainda menos sentido, ainda mais levando em conta o preço.

Cansado da inconsistência visual do X? Quer que tudo tenha cara de iTunes? Baixe e instale o iLeopard e resolva esse problema! Já testei no 10.5.5 e funciona perfeitamente.

Pois é... podia ser na surdina, como simplesmente lançar sem falar nada. Mas acabou de me ocorrer uma cousa: será que as teclas dos notebooks servem no teclado do iMac?

Ok, quase todos os computadores da Apple tem cara de iMac: corpo de alumínio e tela de vidro com moldura preta... Mas afinal, quando é que o teclado do iMac vai ficar preto também???

Ih, e agora? Meu apartamento não tem tomada de três pinos para o aterramento. Vou ter que colocar aquele fio verde de geladeira no iMac e amarrar na armação de ferro da minha janela?

Ha! Por isso que é bom usar a busca do fórum, o meu está com o mesmo problema. Ele parou de incomodar ao toque com a inversão da tomada, mas se eu encostar no teclado com uma mão e a outra em um metal (por exemplo, a porta da varanda) ainda sinto uma corrente elétrica no teclado. É assim mesmo ou no de vocês resolveu completamente o problema? Aliás, como vocês ligaram o iMac na tomada? Direto nela? Usaram um T para encaixar sem o pino de aterramento? Está ligado a uma extensão? Está ligado em um estabilizador? No meu caso, são as três últimas opções...

Tá no site da Apple. Vai abaixo, seguido no MBP antigo: Size and weight Height: 0.95 inch (2.41 cm) Antigo: 1 inch (2.54 cm) Width: 14.35 inches (36.4 cm) Antigo: 14.1 (35,81) Depth: 9.82 inches (24.9 cm) Antigo:9.6 (24,38) Weight: 5.5 pounds (2.49 kg) Antigo: 5.6 (2.54 Kg) Pelo visto não tem grandes variações.

Que nada, esse deve ser o iPod... DO FUTURO!

Posso, peguei no DeviantArt. Segue o link: http://willwill100.deviantart.com/art/Ibex...lpaper-94885227

http://www.omelete.com.br/teve/100015669/South_Park.aspx PS: correção - Spielberg. Não dá para editar o título depois de publicar um tópico?

Hum... Ok, porque não? De baixo/esquerda para cima, sentido horário: Blogger, CharacterPal, Deep Sleep, AlbumArt, The Obfuscator, Unit Converter e Weather. O mais curioso é ver que todos usaram o Widget de previsão do tempo, e dá pra ver onde cada um está.

E lá vou eu de novo. Continuo com minhas imagens organizadas em pastas pelo Finder mas alguns contratempos tem surgido como a dificuldade para alterar o tamanho das miniaturas, as constantes frustrações com o spotlight e a demora para visualizá-las. Juntando isso com meu novo iMac e as versões 2 do Aperture e do Lightroom resolvi testar mais uma vez esses programas. O primeiro foi o iPhoto, que continuo usando para a galeria do MobileMe. Só isso também, não consigo ir com a cara dele. As keywords são ruins demais para gerenciar, ele não aceita psds, algumas imagens simplesmente não aparecem como miniatura... E a própria galeria do MobileMe é ridiculamente lerda. Fora isso, é um saco ter que importar tudo dentro dele e refazer manualmente a organização original. Desisti, e nem pretendo usar mais para a galeria - vou fazer uma versão mais simples em HTML+CSS. Fui para o Aperture 2. Tem algumas boas novidades e ele consegue importar tudo mantendo a estrutura das pastas dentro da library dele. A interface é muito limpa e simples, e ficou melhor ainda com a tela de 20 polegadas do iMac. Ele permite criar galerias em HTML, o que é ótimo. Teria ficado por aqui mesmo, não fosse um problema... Ele cria previews em jpeg de todas as imagens, e a edição é em cima desses previews! Huh? Como assim? É isso mesmo? Tentei editar um PSD arrastando a miniatura do Aperture para o Photoshop e só consegui uma imagem plana, sem camadas. Alguém me explica? Queria usar muito o Aperture para "ficar em casa", mas esse comportamento é intolerável. Encostei o Aperture para esperar pelas respostas acima e fui para o Lightroom 2. De cara tem um painel no lado esquerdo que me conquistou. Ele se chama "Folders". Cliquei no +, adicionei minha pasta no Finder e Tcharans!, tudo apareceu como devia ser. Melhor ainda, ele não enviou nada para a biblioteca própria. Pelo que vi os arquivos são gerenciados direto das pastas, e em vez de adicionar qualquer imagem nova para o programa eu posso jogar tudo nas pastas e pedir depois para sincronizar, atualizando a visão no navegador. Porque o Aperture não tem isso? No lado direito vejo a lista de keywords e painéis para colocar metadata. Ele cria galerias em Flash e HTML, e abre os PSDs como deve ser. E tem a interface mais feia que eu já vi. Por enquanto vou me entendendo com o Lightroom, mas e o Aperture? Alguém tem algo a comentar?

Lembro que tempos atrás existia um widget chamado tagbag que listava todas as palavras presentes no spotlight comments, o que é útil para saber quais palavras chaves você usou. O problema é que ele aparentemente parou de funcionar no Leopard. Alguém conhece alguma alternativa?

Aqui não acontece nada disso, e meu iMac está ligado direto há duas semanas - isso porque comprei ele agora. Meu Mac anterior, um iBook, foi comprado em 2004 e só foi desligado há duas semanas por causa do iMac. O que eu digo sempre é: compre um Mac. Mesmo se na pior das improváveis hipóteses você não gostar ainda existe a possibilidade de instalar o Windows e viver só com ele.

Peguei o destruidor de mundos! Cheguei no centro da galáxia! U-hú! ... E agora?

Fazia anos que não encontrava um jogo tão viciante, e Spore conseguiu dominar meu fim de semana. Passei 4 horas jogando sem sentir o tempo passar, coisa que não fazia há muito, muito tempo. Enfim! A dica é para o estágio espacial. Quando você entra em guerra com outra civilização, o planeta natal do inimigo é praticamente impossível de conquistar nos estágios iniciais (ou antes de conseguir comprar as megabombas) já que existem pelo menos quatro cidades fortemente armadas, e esse número chega fácil a seis ou oito. A solução é relativamente simples: se o planeta não pode ser seu, faça com que ele não seja de mais ninguém. Aumente a temperatura e a densidade da atmosfera até a crosta derreter, zerando o TerraScore. Saia do planeta e reabasteça em casa, e depois volte. As oito cidades armadas até os dentes capitulam, sobrando apenas uma mísera colônia sem defesa. Aí é só bombardear e correr para o abraço. Destruí cinco civilizações assim e forcei duas a se renderem. Ah, como é bom ser mau. Meu sonho de consumo agora é a arma que explode mundos. Faltam só 12 mundos para conquistar! Eu acho que é hora de demonstrar o poder dessa estação de batalha. Mude o rumo para Alderaan.

Pega o HP! ... Tá, até parece... Estou no segundo Mac e se depender de mim não trabalho no Windows nunca mais. Recomendo o Macbook por dois motivos: ele tem bom desempenho no pacote CS e na pior das hipóteses você pode instalar o Windows e esquecer o X. Mas sinceramente, só uso Windows por causa dos jogos. O X tem se mostrado muito mais agradável para trabalhar.

Decidi pelo classic em vez do touch por ser mais interessante para mim. O vídeo em tela pequena chama menos atenção na rua e é suficiente para ver séries e podcasts, e gosto de ter toda minha coleção de música à mão. O classic ainda sincroniza com o Address Book, o que foi uma mão na roda quando perdi meu celular. Aliás, até hoje tento encontrar uma razão racional para comprar um iTouch e não consigo achar. Jogos? Não tenho tempo para isso na rua, só quando estou de folga em casa - e ali o combo iMac+Bioshock+Half-Life2+Spore é imbatível. Internet e Mail? Até hoje não vi e-mail que não pudesse esperar até a noite para ser respondido. E na improbabilidade disso acontecer estou a 10 minutos de qualquer ponto da cidade de um acesso a internet. A impressão que tive é de você PRECISAR do espaço do classic, mas QUERER o itouch por ser mais legal, e começar a comparar as características por não estar convencido de que o classic seja uma boa compra. Claro, isso é meu ponto de vista. O classic não é tão sexy quanto o touch, mas para mim tem sido bem mais útil. Mas pergunte-se: você PRECISA de wi-fi? PRECISA dos aplicativos? PRECISA da tela grande? Veja bem, "PRECISAR", não "QUERER". É algo indispensável para seu dia-a-dia ou algo que nah, é legal ter para um acaso assim quando for necessário, quem sabe, mas é mais legal ainda para mostrar para os amigos? Isso tudo para dizer que passei pela mesma situação, e que isso também pesou na hora da compra. Consumismo é uma droga. Faz a gente querer coisas não pela necessidade mas pela vontade de mostrar. [/momento filosófico] Ah, sinta-se livre para ignorar a mensagem acima. Sem mágoas.