Os estigmas mundanos que marcam o corpo de jovens perdidos em ideologias marginalizadas, são fruto de duas coisas: O crime e o rock.
Obviamente que estes dois itens estão conectados entre si, e tal fato se dá, pelo motivo de que um leva ao outro. Mas tratando da tatuagem e sua ligação com o crime, observem que sempre que nos deparamos com um marginal, ele tem seu corpo todo marcado com desenhos.
Alguns afirmam que a quantidade de desenhos significa o número de crimes que já praticaram, e outros, até chegam a afirmar que o tamanho do estigma está de acordo com o nível do crime.
O indíviduo tatua-se num ato de querer ser notado, reconhecido como cidadão existente, e por sofrer diversas frustrações, e tais frustrações decorrem pelo motivo de que estavam antes apregoados a ideologias desvinculadas com a moral social, como por exemplo o rock. Sentindo-se marginalizado por não ter sido aceito por apreciar essa desmoralização, o indíviduo decide marcar seu corpo por estar sendo nutrido pelo desejo de revolta e a vontade de ser aceito.
É um sentimento de inércia que não proporciona nenhum resultado satisfatório, visto que tatuagens e o rock, jamais serão aceitos pela sociedade, que por carregar grande nível de moral e respeito, não aceita tais desvirtuamentos. Sob a revolta que essa frustração causa, começam a praticar crimes, e o nivelamento dessas ações se dá de acordo com o tamanho de suas tatuagens. Observem que "Seriais Killers" possuem enormes tatuagens em seus corpos.
Após a observação desses fatos, constata-se claramente que as tatuagens estão totalmente ligadas ao crime. É necessária uma reformulação social para que se evite cada vez mais a proliferação dessas práticas e apreciações, para que em breve, tatuagens e rock sejam apenas estudos históricos de movimentos falhos que não devem ser seguidos pelas futuras gerações.