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Tudo que Amigos postou

  1. Amigo, é um opção de configuração muito interessante, principalmente para quem quer algo amigável ao bolso. Esse preço para o Mac Mini você considerou comprando fora? Mercado cinza? Alguma promoção? Analisando friamente, é um alternativa muito interessante, até mesmo para quem gosta de comprar componentes separados para montar computadores. Com o preço que estão os componentes, você ganha em memória e armazenamento, mas facilmente perde em processamento. Falando do monitor, realmente é bem bonito e com boas especificações pelo preço. Uma pena que colocaram aquele logo da Pichau. Meu único problema com esses monitores é que nenhuma empresa oferece algo assim, com estética agradável e tamanho compacto, quando falamos de monitores realmente do nível daqueles do iMac.
  2. Amigo, a dica do Apple Care+ é excelente! Simplesmente remove qualquer possível problema e ainda mantém o preço bem mais barato do que o praticado por vendedores não oficiais no Brasil. A menos que apareça alguma promoção em varejistas.
  3. Amigo, é possível sim trazer um iMac dos Estados Unidos. Pessoalmente, eu ainda acho o iMac uma ótima opção e não considero usar um MacBook como alternativa, mas isso é outro assunto. Recentemente, adquiri um para substituir meu iMac 2019 e, antes disso, cogitei por algum tempo um Mac Mini com upgrades, porém no final das contas é muito difícil achar um monitor que seja tão competente. Existem várias opções mais simples com bons preços, mas com especificações próximas às do iMac, somente monitores que tornavam o conjunto mais caro e, pior, todos eles eram mais espessos e pesavam sozinhos mais que o iMac como um todo. Desisti! Voltando à logística de trazer o iMac, como sempre estive entre lá pelo trabalho e cá pela família, todas as vezes que comprava um iMac novo para minha casa lá, trazia os meus anteriores. Nisso foram exatos quatro iMacs, dois de 27" e dois de 21,5". Todos chegaram perfeitamente. O que eu fazia era: pegar o isopor que vinha na caixa do novo e aplicar no velho, retirando o excesso para caber na mala, que não eram das maiores, e colocava o computador lá dentro. Claro, isso só era possível porque eu não estava trazendo quase nada a mais, já que não precisava de roupas, etc. então leve em consideração o quão cheia estará sua mala. Sobre a chegada no Brasil, você tem duas opções: declarar ou tentar passar sem declarar. Considerando a cota de mil dólares, e que você não traga nada "tributável" além do iMac, creio que as taxas não fiquem tão salgadas. Agora, se você optar por não declarar, creio que se estiver com família ou mais pessoas e não tenha histórico de viagens em demasia, tenha grandes chances de conseguir. Resumindo, a logística de trazer ele na mala, dada as observações, não é problema, mas sim se irá valer a pena financeiramente. Se você estiver buscando um modelo pré-configurado mais simples, acho que compensa trazer e declarar, assumindo que ele entre integralmente na cota, seja na mala ou despachado.
  4. Amigo, em primeiro lugar, quais as especificações desse iMac 2017? Você precisará desembolsar algum valor na troca? De todo modo, na minha opinião, é uma troca que não vale a pena se o motivo for apenas a questão da tela. Você está trocando um computador mais novo e, possivelmente, melhor em diversos aspectos, por outro que nem tem mais suporte às últimas versões do macOS. A meu ver, você já deu a solução de seu próprio problema: compre um bom monitor!
  5. Amigo, esses três pontos são excelentes! Penso eu que a imensa maioria dos casos se resuma em um desses três fatores, pelo menos. Basicamente muitas pessoas mantém as senhas anotadas e, ainda por cima, utilizam o próprio número na autenticação de dois fatores. Uma dica que pode ser válida para quem não tem um número secundário, é utilizar o número de uma pessoa próxima, que você tenha confiança e possa facilmente se comunicar com ela.
  6. Amigos

    Segurança do macOS

    Amigo, essa é uma pergunta cuja resposta simples, infelizmente não existe! Primeiro, pois o conceito de "segurança" é relativo. Veja, um promotor de justiça prestes a desencobrir uma grande facção criminosa provavelmente não tem os mesmos requisitos de segurança que uma senhora idosa que utiliza o computador para ver videos no YouTube. Segundo, pois ainda que determinemos esses requisitos, apontar a segurança relativa dependerá muito do critério de análise. Se o critério for número absolutos de vulnerabilidades remotas exploradas antes de serem descobertas, poderíamos dizer que o OpenBSD é o sistema mais seguro do mundo. Se o critério for a velocidade de correção das vulnerabilidades, distribuições GNU/Linux provavelmente estariam no topo da lista. Por outro lado, se o critério amortizar a quantidade de falhas pelo número de usuários, o Windows provavelmente seria considerado bastante seguro. Para resumir, se a pergunta for sobre o macOS ser um sistema seguro para um usuário comum, que não faz downloads por meios não oficiais e não acessa sites desconhecidos, a resposta provavelmente será: sim, assim como o Windows e distribuições GNU/Linux. Se a pergunta for relativa a um uso ou caso particular, então há de se analisar quais os requisitos de segurança desse caso, como no exemplo do promotor. Agora, se a pergunta for sobre o macOS ser mais ou menos seguro comparativamente com algum outro sistema, então a resposta será um enfático "depende". Amigo, o kernel do macOS, o XNU, é código aberto, embora através da distorcida visão de realidade da Apple sobre o conceito. Ele está disponível no GitHub e no portal de projetos open source da maça.
  7. Eu concordo com os amigos acima, não acredito que seja uma troca vantajosa. Um típico caso de "barato que sai caro", pois esse computador já está ficando defasado, em todos os sentidos. Ele definitivamente não é um peso de papel, mas colocar um real sequer para pegar ele me parece uma péssima ideia. Caso você queira mesmo ir para um MacBook, o ideal seria um Air M1. Sim, é um investimento um pouco maior, mas com certeza traria uma melhora significativa. Agora, como você disse que a grande razão para querer a troca é a fidelidade de cores e não o desempenho do seu atual, e caso isso seja realmente crítico para seu trabalho, o ideal seria eventualmente pensar em adquirir um monitor que esteja de acordo com essas necessidades, ao invés de um MacBook. É difícil ter referência sem um equipamento apropriado, pois as telas "comuns" não são consistentes nem você colocando dois celulares, computadores, televisores, etc. iguais lado a lado.
  8. Amigo, tenho um iPhone 13 Mini. Vou contar um pouco do meu caso. Adquiri o aparelho em meados de 2022, ou seja, há pouco mais de um ano. Estava com um iPhone 13, cuja bateria me atendia bem, porém não estava satisfeito com o tamanho, achava o aparelho grande demais. Fiz a troca e logo nas duas primeiras semanas veio a decepção. A bateria não durava nada! A frustração foi tamanha que passei a usar meu celular "corporativo", à época um Galaxy, quase exclusivamente. Com três semanas de uso do iPhone, fiz a troca do Galaxy pelo Pixel e, como gostei demais do aparelho, passei a usá-lo para tudo. Qual o motivo dessa introdução? Pois, sabendo que eu praticamente não toco em meu 13 Mini, a intuição nos diria que a bateria deveria durar "séculos", certo? Errado! Irei descrever meu uso, que é extremamente consistente, para você ter noção de quão leve ele é. Todos os dias, coloco o 13 Mini para carregar e, como não tenho pressa, deixo que ele carregue até 80 ou 90 porcento, com o carregador padrão da Apple de meu iPhone anterior. Depois, o retiro da tomada e ligo o modo avião para não receber nenhum tipo de notificação durante a noite. Pela manha, pego o aparelho, conecto no Wi-Fi e, enquanto faço minha rotina matinal, escuto aproximadamente duas horas de podcasts ou músicas. Começo a trabalhar e só vou tocar no aparelho novamente em meu momento de almoço, onde passo uns vinte minutos lendo sites de notícias, como o MacMagazine. Dali em diante, só vou pegar o celular novamente para escutar músicas ou podcasts via Bluetooth caso esteja de carro e vá voltar para casa, o que ocorre uma ou duas vezes na semana por não mais do que meia hora. Qual a porcentagem de bateria consumida ao final do dia? Algo entre 45 e 50 por cento. Detalhe, por "mania", deixo o aparelho no modo economia de bateria, afinal nem vou usar ele, e por conforto sempre deixo o brilho baixo (não só o iPhone, todos os aparelhos). Considerando que meu 13 Mini é praticamente um iPod de luxo, acho essa porcentagem absurda, comparada com quase qualquer outro celular que já tive. Acho que ficou claro o motivo de eu ter abandonado o 13 Mini e passado a usar o Pixel para muito mais do que trabalho.
  9. Amigo, as vezes eu penso que o MacMagazine coloca alguns bots aqui no fórum para movimentar. Não tem outra explicação!
  10. Amigo Beto, eu confesso que também não conheço o método que seria utilizado em aparelhos mais novos, mas em se tratando dos aparelhos com A11 e anteriores, era realmente bem fácil. Há inclusive um video daquele YouTuber que sempre aparece pelo MacMagazine, Luke Miani, demonstrando como uma simples ferramenta no computador desativava o Activation Lock e removia a senha. Claro que ele fez isso com iPhones 4 (ou 4S, minha memória não me ajuda), mas é a mesma vulnerabilidade. No caso dos teclados, realmente é o caso, embora nas últimas versões eles tenham limitado muito mais o acesso e adicionados permissões mais granularizadas . Se o aplicativo não tem permissão, ele não acessa. Ainda assim, o grande problema é o fato de a Google ser bem menos restritiva que a Apple nas aprovações de aplicativos, que ainda podem pedir permissões muito além do necessário, mas isso não é um erro de segurança do sistema propriamente dito. Quanto as vulnerabilidades que você cita, ao ver concorrentes ganhando dinheiro, não duvido nem um pouco! Muitos fabricantes, principalmente àqueles que relegam o desenvolvimento de seus aparelhos em boa parte para design houses, como Motorola e LG, embarcam softwares adicionais com vulnerabilidades (não queira trabalhar com esse tipo de projeto, é um inferno na terra) . É uma pena que não vemos mais aparelhos com Android "puro". Amigo, esse vídeo é muito bacana! Apesar de que, nesse caso, creio que o problema não seja a interface JTAG, que também é possível acessar no iPhone com acesso em inúmeros parâmetros, mas sim o Android ancião do S3. Assim como todo o sistema na época, a segurança era bem ruim, infinitamente pior que a do iPhone 4S, o concorrente naquele momento. Felizmente, a Google implementou proteções contra esse tipo de ataque de força bruta (creio inclusive que após um pesquisador ganhar um bounty para a linha Pixel), algo que, com todo o respeito, nem deveria ter existido em princípio. Concordo, amigo! Cada um compra o que prefere, inclusive vejo que o amigo Ferrari escolheu por permanecer no ambiente Apple, mas são discussões enriquecedoras. Você me trouxe vários fatos que eu nem me lembrava mais, ou não sabia. Abraço!
  11. Interessantemente, tive a experiência oposta duas semanas atrás, amigo. Um colega esqueceu o S23 dele e me pediu que pegasse o aparelho para entregar para ele. Tentei desligá-lo e me surpreendi quando o aparelho pediu a senha. Minha reação instantânea foi desejar que meu 13 Mini fizesse o mesmo. Amigo Beto, não sei quanto às outras afirmações, mas gostaria de fazer um contraponto especifico para essas. Primeiro no caso do isolamento. O Android também isola os aplicativos que estão rodando, basicamente usando recursos do próprio Linux para isso. O que geralmente ocorre com trapaças é que muitos desses aplicativos são "patchers", ou seja, eles injetam código na aplicação e, como o usuário habilita aplicações não assinadas, ele essencialmente roda uma versão modificada do aplicativo, algo que também é possível no iOS, apenas muito mais difícil. Obter permissões de superusuário no Android também não é tão simples assim, embora eu não vou tentar defender que seja mais difícil que no iOS, mesmo não tendo esses dados. Na maioria dos casos irá envolver alguma intervenção do usuário, que geralmente acontece por desconhecimento do próprio, não muito diferente do que acontece com basicamente qualquer aparelho eletrônico que rode um sistema operacional. Eu ainda tenho minhas dúvidas se o Activation Lock é realmente tão seguro assim, uma vez que temos inúmeros relatos de pessoas que tiveram seus aparelhos ativados e/ou removidos de suas contas sem que realizassem algo que pudesse os comprometer. Talvez um trabalho bem feito de engenharia social ou descuido do usuário? Pode ser! Porém as falhas existem e é possível contratar o serviço até mesmo em certas ruas de São Paulo (você sabe qual). Inclusive, todos os iPhones com chips A11 e anteriores tem vulnerabilidades no Secure Enclave que permitem que se faça ativação e/ou remoção da senha sem qualquer dificuldade. Por fim, essa comparação do Knox com o T2 não é muito justa, pois são coisas essencialmente diferentes. Em resumo, isso não é uma tentativa de dizer que o Android é mais seguro que o iOS, mas sim de contrapor que ele não é tão inseguro quanto faz-se parecer. Em outras palavras, há a sensação de que o Android é como o Windows XP, ou seja, completamente não pensado para ser seguro, quando na realidade creio que ele está muito mais próximo de um GNU/Linux moderno, ou seja, com um nível de segurança suficientemente bom para qualquer usuário comum, sobretudo aquele que não tem pretenções de fazer aquilo que não entende ou não deve. E claro, caso ache que eu tenha falado alguma besteira, estou totalmente aberto para correções, pois sei que você não é um leigo.
  12. Amigo, o Galaxy S23 é realmente um celular incrível. Atualmente, escolher entre um iPhone 14 (ou possivelmente o 15) e um S23 é, em minha opinião, apenas questão de gosto e bolso, pois os celulares são igualmente bons. Quanto à questão da integração, as coisas mudaram muito nos últimos tempos. Uso um Pixel 6 como meu celular corporativo e confesso que não sinto falta de integração, algo que eu jurava que seria o contrário. Em seu caso, considerando que sua última experiência foi com o S9+, diria que vale a tentativa se você já planeja mudar de celular. Nessa caso, daria o conselho de dar-se um tempo para se acostumar com o ecossistema da Samsung. Assim como quem saí do Windows para o macOS, é realmente preciso gastar um tempo entendendo o novo ambiente.
  13. Amigo, na faixa de preço de até pouco mais de dois mil reais, acredito que nenhum Mac valha a pena, pensando em retorno ao investimento. Você estará comprando computadores com cerca de dez anos de uso, sem suporte oficial para as novas versões do macOS e com hardware que não é tão poderoso assim. Se você realmente quer utilizar o sistema, mas não tem dinheiro para comprar um computador dos últimos quatro ou cinco anos, recomendaria você utilizar esses dois mil reais para construir um hackintosh. Afinal, se o que você quer é o sistema, e não ter um Mac "para chamar de seu", você terá a mesma experiência de utilizar um modelo muito mais novo do que poderia comprar com seu orçamento.
  14. O amigo Beto foi extremamente preciso aqui! Somente você sabe se é válida a troca para o seu caso de uso, pois além de todos os fatores específicos do seu uso, também irão pesar muito os fatores "querer" e "estar disposto a pagar". Por vezes você pode até não precisar, mas querer muito e estar totalmente disposto que acaba comprando, algo que representa a maioria dos casos que vejo. Em outros casos você pode até querer, além de realmente precisar, mas talvez não estar disposto à pagar o valor agora. Enfim, é uma escolha muito pessoal e que, muitas vezes, vai além do racional e mensurável.
  15. Concordo, amigo Beto! Tanto quando falam que estão igual ou melhor, quanto quando falam que está igual ou pior, são basicamente impressões bem superficiais, pois acho que ninguém fica fazendo testes controlados. Meu ponto era mais trazer uma experiência contraria, exatamente para fazer essa análise que você fez agora. É algo muito complexo para sabermos se ocorre e, caso sim, qual a causa, que é um pouco o que acontece bastante nos fóruns. Pessoas pegando experiências e generalizando causas ou soluções. Estranhamente, tenho visto muitas reclamações do 16 em comunidades de fora, mas nada a nível do iOS 7 e 11 em aparelhos antigos. Aliás, o próprio ciclo de desenvolvimento do iOS 16 foi bem atípico, e pelo que pude apurar (colegas), houveram umas movimentações nas equipes de um modo geral. Nesse ponto, acho que se tiver o que ser resolvido no iOS 16, vai ficar para o iOS 17. Só espero que no meu aparelho as coisas melhorem.
  16. Fazendo um comentário off-topic, creio que isso seja um problema do próprio ecossistema de desenvolvimento, muito mais do que só de um usuário teimoso. Por exemplo, você faz uso de uma biblioteca X. O desenvolvedor de dita biblioteca atualiza ela e não dá suporte ao sistema/versão antigo(a). Logo, você acaba tendo que abandonar seu usuário, abandonar a biblioteca, ou ter o trabalho de manter duas versões. Assim, quem coloca essas imposições são o upstream, e você é "obrigado" a aceitá-las para diminuir seu trabalho, quem está downstream em relação a você também, e o usuário, a última ponta, também. É um ciclo que se alimenta por conta própria, principalmente porque é difícil ver um software que não dependa de outro. Mas, a meu ver, o "porre" é o desenvolvedor que atualiza "apenas por atualizar" ou que não faz esforço algum para manter uma versão anterior, não o usuário.
  17. Concordo com sua primeira afirmação, amigo Beto! Mas, se você me permite deixar meu relato, o procedimento não resolveu meu caso. Tenho um 13 Mini para uso pessoal, mal toco no aparelho ao longo do dia e tenho um uso muito consistente dele. Quando no iOS 15.5, versão que veio por padrão, eu terminava o dia com uns 30% a mais de bateria do que no iOS 16. Já atualizei o aparelho duas vezes, para o 16.3 e agora para o 16.5. Fiz atualização limpa em todos eles e, no último caso, nem mesmo coloquei meu backup. Cheguei ao extremo de desativar todos os recursos possíveis, de notificações até as atualização em segundo plano, e deixar o aparelho no modo economia de bateria o dia todo e, ainda assim, não consigo o mesmo desempenho do iOS 15. Entendo seu ponto e se como atualizações são, mas, ao menos em meu caso, é um problema que parece ir além de um processo de atualização problemático.
  18. Concordo com os amigos neste assunto, mas gostaria de fazer um comentário sobre essa ideia. Essa é uma lógica que as empresas adoram, e que no fundo é uma espécie de upselling, ou seja, de lhe oferecer uma alternativa mais cara, nesse caso o carregador oficial, uma vez que você já está pagando caro pelo aparelho. Sou da opinião de que devemos avaliar o preço de um produto por aquilo que ele nos oferece objetivamente, não comparativamente com o quanto já gastei. Assim, na minha cabeça, faz total sentido reclamar em pagar R$ 300 por um carregador se ele não oferecer R$ 300 em retorno objetivo, ou se não houver justificativa técnica para ele custar tal valor. Aliás, existe um canal bem bacana que desmonta carregadores e faz comentários fáceis de entender no que diz respeito à qualidade do projeto e dos componentes usados. O criador claramente tem um conhecimento bem extenso dos fornecedores, sobretudo de capacitores, algo que não é trivial de se ver. Lá, você consegue verificar que existem carregadores mais do que seguros e bem projetados por valores menores. Claro, a Apple sempre tem o projeto e a execução ideal, mas esse ideal pode e geralmente está acima do que já é o excelente.
  19. Foi apenas um palpite de minha parte, amigo. Em minha experiência, não é incomum que a equipe de um produto inicie o desenvolvimento e, próximo ao lançamento, outras equipes unam os esforços. Até porque vários toolkits e aplicativos do macOS e/ou iOS foram/estão sendo portados/estendidos para o visionOS, logo creio que essa integração tenha ocorrido de forma quase obrigatória. Se não ocorreu, então é mais vergonhoso ainda para a maça entregar esses sistemas.
  20. O produto claramente é um Developer Kit. Quando vejo comentários em fóruns de fora, que são daqueles que terão a possibilidade de comprar, falando que não irão fazer, vejo uma tremenda redundância. Agora, no que diz respeito ao macOS, concordo totalmente, amigo! A meu ver, essa atualizações são ainda mais decepcionantes quando fatoramos os bugs que elas adicionam. Imagine agora um iOS 17 tão problemático como o iOS 16 e ainda com essas parcas novidades? Com certeza o esforço foi todo para o visionOS e seus toolkits, que diga-se de passagem estão dando um banho de integração na pobre concorrência.
  21. Amigo, você leu a publicação original sobre o malware da Kasperky ou só o artigo aqui do MacMagazine? Trata-se de um 0-day sofisticado, não de algo simples e trivial, que aparentemente tem um fim bem especifico, além de existir há bastante tempo. É bom termos isso em mente para não sermos levianos. Ninguém em sã consciência irá recomendar que alguém ainda deva usar o Windows 7, nem o macOS 10.13, por exemplo. No entanto se essa mesma pessoa estivesse no iOS 15.7, 15.7.1, ... 16.1, etc., ela também não estaria protegida. Ninguém está protegido de 0-days (daí o nome) e essas são quase sempre muito sofisticadas, não sendo usadas para atingir um "ninguém" como eu, você ou qualquer outro desse fórum. Em resumo: é bom sabermos a qual tipo de risco estamos expostos e se ele é relevante. Ter o celular atualizado é bom! Atualizar para do iOS 16.5.x para o 16.5.y com medo de um 0-day desses não tem sentido.
  22. Amigo, qual a diferença dessa época para a atual? Software era software ontem, é hoje e será amanhã. Os ciclos de desenvolvimento são os mesmos e, para quem trabalha na área, sabe quem nem sempre as coisas saem como deveriam. Não podemos estigmatizar que toda atualização piora o aparelho, e nem era minha intenção, mas acho válido fazer o contraponto da ideia oposta, de que toda atualização necessariamente é melhor e que devemos fazê-las obrigatoriamente.
  23. Amigo, quem viveu a época do iOS 4, 7 e 11 sabe o porquê. É de conhecimento geral que algumas atualizações afetam negativamente o uso do aparelho, seja em desempenho, consumo energético, bugs, etc. e nem sempre você recebe alguma novidade em contrapartida. Temos que ser sinceros que novidades propriamente ditas tem vindo em volume de conta-gotas nas últimas versões, já os problemas. Se tivesse deixado meu iPhone parado no iOS 15 teria tranquilamente em torno de 20% de bateria a mais no final do dia, que, para mim, vale muito mais que uma tela personalizada. A meu ver, para qualquer usuário comum, não desenvolvedor, bastaria atualizar uma vez anualmente, até porque o modelo de segurança de um usuário comum é de baixíssimo risco, as atualizações de segurança extremamente necessárias sempre são liberadas para a versão anterior ou via algum mecanismo especial, caso das "respostas de segurança rápidas".
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