BetoGaleazzo

A minha recomendação pessoal é usar o seu laptop de forma que ele sirva você. Se você for usar o dia todo em casa, não tem problema deixar na tomada o tempo todo, não tem problema carregar até 100%, não tem problema a bateria se esgotar. A única coisa que você jamais deve fazer é usar carregadores/cabos de baixa qualidade. De preferência original Apple, e se quiser comprar outros, que seja de marcas licenciadas pela própria Apple como Belkin, Ugreen, Anker etc.
Existem as recomendações do tipo "não deixa o dia todo na tomada", "não carregue até 100%",  "não deixa baixar de 20%" etc, e até existe uma certa lógica por trás dessas práticas, mas você vai ter que fazer um esforço sem sentido pra no final das contas ganhar alguns dias a mais, sendo que se você ficar com esse laptop tempo suficiente, uma hora você vai ter que inevitavelmente trocar a bateria. Você não vai ganhar meses, muito menos anos, com o hábito de ficar cuidando do Mac como se fosse um Tamagotchi.
Essa é a minha opinião e o jeito que eu uso qualquer dispositivo eletrônico que eu tenho com bateria de ions de lithium. Até o momento, sem crises.
Parabéns pela aquisição, faça bom proveito!
 

Eu particularmente nunca vi isso ocorrer. Penso que pelo pendrive deveria abrir o Recovery Mode mesmo que nem houvesse um HD instalado, a menos que ele expanda a imagem de recuperação para o HD, mas eu ACHO que não. E é muito curioso duas máquinas diferentes fazerem isso ao mesmo tempo...

Pior que já kkkk No iPhone é normal, no Mac eu não reparei porque eu realmento não ligo pra esse indicador, mas deve variar pra cima e pra baixo também. Esse negócio de saúde da bateria é muito relativo, é uma mera estimativa. Eu comecei a minha saga contra esse indicador porque depois que a Apple começou a mostrar isso no iPhone os meus clientes começaram a me deixar doidos. Foi um dos fatores entre os milhares que me fizeram largar a assistência técnica depois de uma década trabalhando nisso. Não aguentava mais falar de saúde de bateria todo dia kkkk
O que você acha da autonomia da sua bateria para o seu uso, ignorando agora 100% esse indicador de saúde de bateria?

A minha recomendação pessoal é usar o seu laptop de forma que ele sirva você. Se você for usar o dia todo em casa, não tem problema deixar na tomada o tempo todo, não tem problema carregar até 100%, não tem problema a bateria se esgotar. A única coisa que você jamais deve fazer é usar carregadores/cabos de baixa qualidade. De preferência original Apple, e se quiser comprar outros, que seja de marcas licenciadas pela própria Apple como Belkin, Ugreen, Anker etc.
Existem as recomendações do tipo "não deixa o dia todo na tomada", "não carregue até 100%",  "não deixa baixar de 20%" etc, e até existe uma certa lógica por trás dessas práticas, mas você vai ter que fazer um esforço sem sentido pra no final das contas ganhar alguns dias a mais, sendo que se você ficar com esse laptop tempo suficiente, uma hora você vai ter que inevitavelmente trocar a bateria. Você não vai ganhar meses, muito menos anos, com o hábito de ficar cuidando do Mac como se fosse um Tamagotchi.
Essa é a minha opinião e o jeito que eu uso qualquer dispositivo eletrônico que eu tenho com bateria de ions de lithium. Até o momento, sem crises.
Parabéns pela aquisição, faça bom proveito!
 

Pelo pouco que você falou do seu uso, acredito que vai dar conta tranquilamente. Legal essa configuração num Air. Se estiver em perfeitas condições de conservação, bateria durando bem, tudo funcionando perfeito, se acompanha o carregador original... Até dá pra pegar. Eu com certeza ia chorar um pouco esse preço ainda, pra tentar tirar uns 200 ~ 300 reais.
Sobre durar 4 anos... Levando em consideração o seu uso e que também é possível instalar versões não suportadas oficialmente do macOS com o OpenCore Legacy Patcher... Eu ACHO que sim. Mas é difícil garantir com 100% de certeza.

A minha recomendação pessoal é usar o seu laptop de forma que ele sirva você. Se você for usar o dia todo em casa, não tem problema deixar na tomada o tempo todo, não tem problema carregar até 100%, não tem problema a bateria se esgotar. A única coisa que você jamais deve fazer é usar carregadores/cabos de baixa qualidade. De preferência original Apple, e se quiser comprar outros, que seja de marcas licenciadas pela própria Apple como Belkin, Ugreen, Anker etc.
Existem as recomendações do tipo "não deixa o dia todo na tomada", "não carregue até 100%",  "não deixa baixar de 20%" etc, e até existe uma certa lógica por trás dessas práticas, mas você vai ter que fazer um esforço sem sentido pra no final das contas ganhar alguns dias a mais, sendo que se você ficar com esse laptop tempo suficiente, uma hora você vai ter que inevitavelmente trocar a bateria. Você não vai ganhar meses, muito menos anos, com o hábito de ficar cuidando do Mac como se fosse um Tamagotchi.
Essa é a minha opinião e o jeito que eu uso qualquer dispositivo eletrônico que eu tenho com bateria de ions de lithium. Até o momento, sem crises.
Parabéns pela aquisição, faça bom proveito!
 

É, aí complica. Acho que compensa tentar pegar uma promoção, talvez esperar a Black Friday, ir acompanhando preços, tentar cashback com o Buscapé e outros, mas evitar pegar esses modelos que eu falei, porque a chance de dar zica é grande e aí sai mais caro o molho que o peixe. Abrs.

Fuja dos MacBook Pro entre 2016 e 2019. São modelos conhecidamente problemáticos, com diversos problemas crônicos (teclado, tela, touchbar, thermal throttling e outros). Também não recomendo o MacBook de 12 polegadas,  que além de também terem um teclado ruim e problemas de refrigeração, tem desempenho inferior a um iPad.
Se puder, pegue um Air 2020 com processador M1, você deve encontrar aí por uns 5.500 bem pesquisadinho, ou se quiser algo mais em conta, um MacBook Pro 2015 que esteja bem cuidado e com preço realista.

Fuja dos MacBook Pro entre 2016 e 2019. São modelos conhecidamente problemáticos, com diversos problemas crônicos (teclado, tela, touchbar, thermal throttling e outros). Também não recomendo o MacBook de 12 polegadas,  que além de também terem um teclado ruim e problemas de refrigeração, tem desempenho inferior a um iPad.
Se puder, pegue um Air 2020 com processador M1, você deve encontrar aí por uns 5.500 bem pesquisadinho, ou se quiser algo mais em conta, um MacBook Pro 2015 que esteja bem cuidado e com preço realista.

Por que você não deixa o Mac com a tela aberta a noite enquanto faz esses procedimentos? Não resolveria seu problema?
Diminua o brilho da tela até ela apagar e deixe o Mac aberto fazendo o que você precisa.

Vou elencar alguns, assim de bate pronto, do topo da cabeça:

- O iOS isola app por app, como um container. Os apps não conseguem acessar dados da memória, da camada crítica do sistema, e/ou dados de outros apps. O mesmo não ocorre no Android, tanto é que é existem cheats para jogos, que leem e sobrescrevem a memória virtual do aparelho pra simular dados falsos no app. Os cheats são um exemplo bobo, mas basicamente um app consegue ler tudo o que tem carregado na memória mesmo sem acesso root. Capturar uma sessão sua logada em algum serviço é um bom exemplo.
- As travas de firmware do Android não funcionam. Knox bla bla bla, pode colocar o que for, nada bate o T2 Security da Apple. A criptografia da Apple realmente funciona, não é a toa que vemos órgãos governamentais pagando quantias absurdas de dinheiro pra quem conseguir burlar a segurança de iPhones apreendidos e recuperar dados.
- O FaceID não desbloqueia com uma foto do usuário como ocorre no reconhecimento facial das demais fabricantes.
- No Android é possível você ganhar acesso root até mesmo com um app. Ou seja, um app malicioso consegue dar acesso ao diretório raíz do sistema. As possibilidades são infinitas.
- No Android não é difícil ver a instalação de spywares por parceiros de relacionamento para espiar um ao outro, tendo acesso a absolutamente qualquer recurso do dispositivo, as vezes até de forma remota. Dá pra fazer no iPhone também, basta ver pelo Pegasus... Basta ter alguns milhões pra comprar a licença e convencer a te venderem.

- O iPhone tem basicamente todos os componentes ligados entre si na placa lógica através de serialização, então não é possível substituir um componente ou diversos componentes pra ter acesso a dados, substituir IMEI do aparelho (que no Android você faz na mão ou no máximo usando uma box em qualquer assistência de esquina) etc.
- A Apple Store é extremamente burocrática pra liberar publicações de apps, pois toda nova publicação, seja novo release ou um simples patch passa por auditoria, as vezes até manual. No Android a PlayStore não só é extremamente permissiva (tanto que vemos direto apps sendo removidos depois de semana por estarem lesando os usuários) como o sistema ainda permite baixar apks de qualquer lugar e instalar.
- Sistema genérico que atende a diversos hardwares, o que pode levar o usuário a ter um telefone que possuem componentes também com vulnerabilidades de hardware.
- Menor frequência de atualizações e também precedência dos aparelhos mais tops de linha para atualizarem primeiro, as vezes levando MESES pra atualizar um telefone mais simples, enquanto a Apple atualiza todos os aparelhos no mesmo dia e hora.
- O Google FRP não funciona. O que mais tem no YouTube é vídeo de adolescente ensinando a burlar o Google FRP dos aparelhos usando inclusive glitches gráficos que nunca são corrigidos. Ao contrário do Activation Lock do iCloud que as vezes sem comprovação junto à Apple até mesmo o dono perde o telefone.
Você está só "meio certo", porque sim, muitos problemas são causados pelos usuários, mas a permissividade que permite os usuários fazerem cagada (mesmo que eles não façam), é a mesma permissividade que cria vulnerabilidades de segurança, permite acesso indevido, ataques remotos etc.
Veja bem, cada um compra e usa o que quer, mas em termos de segurança não existe nem início de discussão entre Android e iOS. Pode perguntar a qualquer desenvolvedor nativo de ambas as plataformas.

Eu não tô nem aí pro que você compra e usa, e nem tampouco preciso convencer quem quer que seja a pensar como eu. É um fórum de discussões, as pessoas dão suas opiniões e tá tudo certo. Você não é obrigado a aceitar, nem mesmo a ler, e tá tudo bem. Não precisa chorar.

É difícil diagnosticar sem o aparelho em mãos, mas o que eu faria se fosse minha máquina:
Atualizar para uma versão mais recente do macOS de forma não oficial usando o OpenCore Legacy Patcher. Você pode encontrar tutoriais no YouTube e/ou também usar a documentação oficial: https://dortania.github.io/OpenCore-Legacy-Patcher/
Depois você pode instalar também o Windows: https://dortania.github.io/OpenCore-Legacy-Patcher/WINDOWS.html#post-installation
Acho que essa solução pode matar dois coelhos com uma cajadada só: poder usar uma versão de macOS mais recente e resolver o pepino do Windows. E sim, o Legacy Patcher é confiável e funciona bem se for feito certinho (o que não é difícil, basta se atentar aos guias).

Agradeço a atenção, não tinha pensado nesta possibilidade de pegar somente o vidrinho de uma carcaça original. Vou iniciar as buscar por um em alguma assistência.
 
Obrigado pelos esclarecimentos.

Que Mac... Que macOS...?

Amigo Beto, eu confesso que também não conheço o método que seria utilizado em aparelhos mais novos, mas em se tratando dos aparelhos com A11 e anteriores, era realmente bem fácil. Há inclusive um video daquele YouTuber que sempre aparece pelo MacMagazine, Luke Miani, demonstrando como uma simples ferramenta no computador desativava o Activation Lock e removia a senha. Claro que ele fez isso com iPhones 4 (ou 4S, minha memória não me ajuda), mas é a mesma vulnerabilidade. 
No caso dos teclados, realmente é o caso, embora nas últimas versões eles tenham limitado muito mais o acesso e adicionados permissões mais granularizadas . Se o aplicativo não tem permissão, ele não acessa. Ainda assim, o grande problema é o fato de a Google ser bem menos restritiva que a Apple nas aprovações de aplicativos, que ainda podem pedir permissões muito além do necessário, mas isso não é um erro de segurança do sistema propriamente dito. 
Quanto as vulnerabilidades que você cita, ao ver concorrentes ganhando dinheiro, não duvido nem um pouco! Muitos fabricantes, principalmente àqueles que relegam o desenvolvimento de seus aparelhos em boa parte para design houses, como Motorola e LG, embarcam softwares adicionais com vulnerabilidades (não queira trabalhar com esse tipo de projeto, é um inferno na terra) . É uma pena que não vemos mais aparelhos com Android "puro".
Amigo, esse vídeo é muito bacana! Apesar de que, nesse caso, creio que o problema não seja a interface JTAG, que também é possível acessar no iPhone com acesso em inúmeros parâmetros, mas sim o Android ancião do S3. Assim como todo o sistema na época, a segurança era bem ruim, infinitamente pior que a do iPhone 4S, o concorrente naquele momento. 
Felizmente, a Google implementou proteções contra esse tipo de ataque de força bruta (creio inclusive que após um pesquisador ganhar um bounty para a linha Pixel), algo que, com todo o respeito, nem deveria ter existido em princípio.  
Concordo, amigo! Cada um compra o que prefere, inclusive vejo que o amigo Ferrari escolheu por permanecer no ambiente Apple, mas são discussões enriquecedoras. Você me trouxe vários fatos que eu nem me lembrava mais, ou não sabia.
Abraço! 

Eu honestamente não sei que método é esse que tanto falam para remoção do Activation Lock, mas que ninguém nunca viu. Eu tive minha experiência na área da assistência técnica e obviamente isso não significa que eu sei de tudo, mas eu tive contato com muita ferramenta, muita fonte de conhecimento, e até hoje eu não vi, nunca presenciei. A rua à qual você se refere eu conheço bem, tenho bons ex-parceiros de profissão por lá, uns idôneos, outros nem um pouco, e até o momento nada. Acredito que os relatos são de pessoas que foram enganadas para permitirem o acesso sem saberem o que estavam fazendo naqueles golpes de quadrilhas se passando pela Apple, gente que armazena senha nas Notas ou usa senhas frágeis. Até mesmo ferramentas como o Pegasus que são destinadas a agencias governamentais são de conhecimento geral, mas este método para desbloquear o iCloud ainda permanece desconhecido depois de anos eu ouvindo falar dele. Como eu disse, não sei de tudo, mas anos sem pelo menos ouvir uma pistinha do que se trata? Este é o motivo do meu ceticismo. Uma coisa eu sei: mesmo que tenha como, não tem adolescente ensinando como fazer no YouTube usando glitches do próprio sistema como ocorre com os Androids. E não se trata de birra da minha parte, é um fato, é algo que se faz há mais de uma década e continua na mesma.
Sobre o encapsulamento das aplicações por ambos os sistemas, você tem razão: ambos usam sandboxing, mas ainda assim o SDK do Android permite ao desenvolvedor acesso a recursos críticos do SO, que por ser open source pode ser exploitado muito mais facilmente na minha opinião. Vou te dar um exemplo: os "launchers" para Android, alguns até disponibilizados por empresas conhecidas e idôneas. Ou teclados third-party, como por exemplo o SwiftKey. Lembro de ver ataques remotos se utilizando de brechas nesses apps para acessar camadas mais baixas do sistema. O cliente tem culpa? Não. Baixou algo ilegal e/ou fora da loja? Não. E mesmo assim abriu uma porta enorme. Ataques via cartões SD infectados... E tantos outros tipos.
Enfim, são diversas críticas que eu tenho à segurança, a maioria pela péssima imagem que tive do sistema ao fazer manutenção de dispositivos Android por cerca de 4 anos, muitas vezes tendo reportado erros tanto de hardware quanto de software a algumas fabricantes como Asus e Motorola principalmente, e também à própria Google. Eu sempre agi dentro da legalidade e vi muitos concorrentes ganhando muita grana explorando vulnerabilidades ridículas pra desbloquear aparelhos, burlar blacklist de operadoras com aparelhos roubados alterando IMEI, recuperação de dados sem autorização do cliente etc.
Se amanhã o Android passar a ser  comprovadamente mais seguro, eu tenho zero problemas em ter um Android novamente, mas por enquanto eu fico com o que eu considero menos vulnerável. E como eu disse antes, é só um ponto de vista. Sou defensor da liberdade de cada um comprar aquilo que cabe no bolso e usar o que agrada, mas é legal discutirmos sobre essas coisas.
Abraço!
EDIT: vou deixar o vídeo abaixo como exemplo. Sim, trata-se de um Galaxy S3, mas o conector JTAG exposto na placa e a possibilidade de acessar dados por ele ainda existe até hoje. A box que ele utilizou eu devia ter umas 3 jogadas nas gavetas da minha assistência lá por 2015 (se chama Octoplus), e salvo engano o Android ainda não tem proteção contra o bruteforce que ele tentou para acessar a tela.
 https://youtu.be/icBD5PiyoyI?si=dDj5rxgyoyzfkxky
 

Pessoal deu certo. A Apple vai estender a garantia para esse problema. 
 
Obrigado pela dica Beto e Cristiano 

Abra o Utilitário de Disco (Finder > Aplicativos > Utilitários > Utilitário de Disco), na parte superior vai ter algo como "Reparar" (em inglês "First Aid"') e lá vai ter uma opção para reparar as permissões no disco.
Lembre-se que você está executando o macOS não oficialmente, então não mantenha seus arquivos pessoais nesse disco até ter certeza que está tudo funcionando.
Eu li relatos desse comportamento em uma versão específica do macOS. Você pode tentar atualizar o macOS e/ou tentar o procedimento acima de reparo de permissões.
Caso queira pesquisar melhor a respeito desse sintoma joga no Google "save button greyed out macos", e você verá relatos de outras pessoas e também possíveis soluções caso as que indiquei acima não resolvam.

Interessantemente, tive a experiência oposta duas semanas atrás, amigo. Um colega esqueceu o S23 dele e me pediu que pegasse o aparelho para entregar para ele. Tentei desligá-lo e me surpreendi quando o aparelho pediu a senha. Minha reação instantânea foi desejar que meu 13 Mini fizesse o mesmo.
Amigo Beto, não sei quanto às outras afirmações, mas gostaria de fazer um contraponto especifico para essas.
Primeiro no caso do isolamento. O Android também isola os aplicativos que estão rodando, basicamente usando recursos do próprio Linux para isso. O que geralmente ocorre com trapaças é que muitos desses aplicativos são "patchers", ou seja, eles injetam código na aplicação e, como o usuário habilita aplicações não assinadas, ele essencialmente roda uma versão modificada do aplicativo, algo que também é possível no iOS, apenas muito mais difícil. 
Obter permissões de superusuário no Android também não é tão simples assim, embora eu não vou tentar defender que seja mais difícil que no iOS, mesmo não tendo esses dados. Na maioria dos casos irá envolver alguma intervenção do usuário, que geralmente acontece por desconhecimento do próprio, não muito diferente do que acontece com basicamente qualquer aparelho eletrônico que rode um sistema operacional.
Eu ainda tenho minhas dúvidas se o Activation Lock é realmente tão seguro assim, uma vez que temos inúmeros relatos de pessoas que tiveram seus aparelhos ativados e/ou removidos de suas contas sem que realizassem algo que pudesse os comprometer. Talvez um trabalho bem feito de engenharia social ou descuido do usuário? Pode ser! Porém as falhas existem e é possível contratar o serviço até mesmo em certas ruas de São Paulo (você sabe qual). Inclusive, todos os iPhones com chips A11 e anteriores tem vulnerabilidades no Secure Enclave que permitem que se faça ativação e/ou remoção da senha sem qualquer dificuldade.
Por fim, essa comparação do Knox com o T2 não é muito justa, pois são coisas essencialmente diferentes. 
Em resumo, isso não é uma tentativa de dizer que o Android é mais seguro que o iOS, mas sim de contrapor que ele não é tão inseguro quanto faz-se parecer. Em outras palavras, há a sensação de que o Android é como o Windows XP, ou seja, completamente não pensado para ser seguro, quando na realidade creio que ele está muito mais próximo de um GNU/Linux moderno, ou seja, com um nível de segurança suficientemente bom para qualquer usuário comum, sobretudo aquele que não tem pretenções de fazer aquilo que não entende ou não deve.  E claro, caso ache que eu tenha falado alguma besteira, estou totalmente aberto para correções, pois sei que você não é um leigo.

Claro que li. Eu pedi ajuda, não faria sentido eu não ler a opinião de alguém. 
 
E se eu participo de uma discussão e não leio a opinião de alguém, eu apenas não leio, não preciso anunciar. Isso é rude ou, no mínimo, provocativo. Não precisamos disso por aqui. 
Gente, eu me lembrei do Galaxy S9 dado a mensagem do @BrunoD
De fato, a falta da integração pesa um pouco. Vira e mexe eu uso o AirDrop, o recurso de cópia e cola de texto etc. Percebi ultimamente quantas vezes eu uso isso - é bastante. Sinal de que fará falta. 
Vou sacrificar a capacidade de hardware em função da integração entre os aparelhos. Eu gostaria que a Apple liberasse o RAW para os iPhones não PRO, além de ajustes mais finos da câmera, mas não dá pra ter tudo. 
 
 

Vou elencar alguns, assim de bate pronto, do topo da cabeça:

- O iOS isola app por app, como um container. Os apps não conseguem acessar dados da memória, da camada crítica do sistema, e/ou dados de outros apps. O mesmo não ocorre no Android, tanto é que é existem cheats para jogos, que leem e sobrescrevem a memória virtual do aparelho pra simular dados falsos no app. Os cheats são um exemplo bobo, mas basicamente um app consegue ler tudo o que tem carregado na memória mesmo sem acesso root. Capturar uma sessão sua logada em algum serviço é um bom exemplo.
- As travas de firmware do Android não funcionam. Knox bla bla bla, pode colocar o que for, nada bate o T2 Security da Apple. A criptografia da Apple realmente funciona, não é a toa que vemos órgãos governamentais pagando quantias absurdas de dinheiro pra quem conseguir burlar a segurança de iPhones apreendidos e recuperar dados.
- O FaceID não desbloqueia com uma foto do usuário como ocorre no reconhecimento facial das demais fabricantes.
- No Android é possível você ganhar acesso root até mesmo com um app. Ou seja, um app malicioso consegue dar acesso ao diretório raíz do sistema. As possibilidades são infinitas.
- No Android não é difícil ver a instalação de spywares por parceiros de relacionamento para espiar um ao outro, tendo acesso a absolutamente qualquer recurso do dispositivo, as vezes até de forma remota. Dá pra fazer no iPhone também, basta ver pelo Pegasus... Basta ter alguns milhões pra comprar a licença e convencer a te venderem.

- O iPhone tem basicamente todos os componentes ligados entre si na placa lógica através de serialização, então não é possível substituir um componente ou diversos componentes pra ter acesso a dados, substituir IMEI do aparelho (que no Android você faz na mão ou no máximo usando uma box em qualquer assistência de esquina) etc.
- A Apple Store é extremamente burocrática pra liberar publicações de apps, pois toda nova publicação, seja novo release ou um simples patch passa por auditoria, as vezes até manual. No Android a PlayStore não só é extremamente permissiva (tanto que vemos direto apps sendo removidos depois de semana por estarem lesando os usuários) como o sistema ainda permite baixar apks de qualquer lugar e instalar.
- Sistema genérico que atende a diversos hardwares, o que pode levar o usuário a ter um telefone que possuem componentes também com vulnerabilidades de hardware.
- Menor frequência de atualizações e também precedência dos aparelhos mais tops de linha para atualizarem primeiro, as vezes levando MESES pra atualizar um telefone mais simples, enquanto a Apple atualiza todos os aparelhos no mesmo dia e hora.
- O Google FRP não funciona. O que mais tem no YouTube é vídeo de adolescente ensinando a burlar o Google FRP dos aparelhos usando inclusive glitches gráficos que nunca são corrigidos. Ao contrário do Activation Lock do iCloud que as vezes sem comprovação junto à Apple até mesmo o dono perde o telefone.
Você está só "meio certo", porque sim, muitos problemas são causados pelos usuários, mas a permissividade que permite os usuários fazerem cagada (mesmo que eles não façam), é a mesma permissividade que cria vulnerabilidades de segurança, permite acesso indevido, ataques remotos etc.
Veja bem, cada um compra e usa o que quer, mas em termos de segurança não existe nem início de discussão entre Android e iOS. Pode perguntar a qualquer desenvolvedor nativo de ambas as plataformas.

Vou elencar alguns, assim de bate pronto, do topo da cabeça:

- O iOS isola app por app, como um container. Os apps não conseguem acessar dados da memória, da camada crítica do sistema, e/ou dados de outros apps. O mesmo não ocorre no Android, tanto é que é existem cheats para jogos, que leem e sobrescrevem a memória virtual do aparelho pra simular dados falsos no app. Os cheats são um exemplo bobo, mas basicamente um app consegue ler tudo o que tem carregado na memória mesmo sem acesso root. Capturar uma sessão sua logada em algum serviço é um bom exemplo.
- As travas de firmware do Android não funcionam. Knox bla bla bla, pode colocar o que for, nada bate o T2 Security da Apple. A criptografia da Apple realmente funciona, não é a toa que vemos órgãos governamentais pagando quantias absurdas de dinheiro pra quem conseguir burlar a segurança de iPhones apreendidos e recuperar dados.
- O FaceID não desbloqueia com uma foto do usuário como ocorre no reconhecimento facial das demais fabricantes.
- No Android é possível você ganhar acesso root até mesmo com um app. Ou seja, um app malicioso consegue dar acesso ao diretório raíz do sistema. As possibilidades são infinitas.
- No Android não é difícil ver a instalação de spywares por parceiros de relacionamento para espiar um ao outro, tendo acesso a absolutamente qualquer recurso do dispositivo, as vezes até de forma remota. Dá pra fazer no iPhone também, basta ver pelo Pegasus... Basta ter alguns milhões pra comprar a licença e convencer a te venderem.

- O iPhone tem basicamente todos os componentes ligados entre si na placa lógica através de serialização, então não é possível substituir um componente ou diversos componentes pra ter acesso a dados, substituir IMEI do aparelho (que no Android você faz na mão ou no máximo usando uma box em qualquer assistência de esquina) etc.
- A Apple Store é extremamente burocrática pra liberar publicações de apps, pois toda nova publicação, seja novo release ou um simples patch passa por auditoria, as vezes até manual. No Android a PlayStore não só é extremamente permissiva (tanto que vemos direto apps sendo removidos depois de semana por estarem lesando os usuários) como o sistema ainda permite baixar apks de qualquer lugar e instalar.
- Sistema genérico que atende a diversos hardwares, o que pode levar o usuário a ter um telefone que possuem componentes também com vulnerabilidades de hardware.
- Menor frequência de atualizações e também precedência dos aparelhos mais tops de linha para atualizarem primeiro, as vezes levando MESES pra atualizar um telefone mais simples, enquanto a Apple atualiza todos os aparelhos no mesmo dia e hora.
- O Google FRP não funciona. O que mais tem no YouTube é vídeo de adolescente ensinando a burlar o Google FRP dos aparelhos usando inclusive glitches gráficos que nunca são corrigidos. Ao contrário do Activation Lock do iCloud que as vezes sem comprovação junto à Apple até mesmo o dono perde o telefone.
Você está só "meio certo", porque sim, muitos problemas são causados pelos usuários, mas a permissividade que permite os usuários fazerem cagada (mesmo que eles não façam), é a mesma permissividade que cria vulnerabilidades de segurança, permite acesso indevido, ataques remotos etc.
Veja bem, cada um compra e usa o que quer, mas em termos de segurança não existe nem início de discussão entre Android e iOS. Pode perguntar a qualquer desenvolvedor nativo de ambas as plataformas.

Abra o Utilitário de Disco (Finder > Aplicativos > Utilitários > Utilitário de Disco), na parte superior vai ter algo como "Reparar" (em inglês "First Aid"') e lá vai ter uma opção para reparar as permissões no disco.
Lembre-se que você está executando o macOS não oficialmente, então não mantenha seus arquivos pessoais nesse disco até ter certeza que está tudo funcionando.
Eu li relatos desse comportamento em uma versão específica do macOS. Você pode tentar atualizar o macOS e/ou tentar o procedimento acima de reparo de permissões.
Caso queira pesquisar melhor a respeito desse sintoma joga no Google "save button greyed out macos", e você verá relatos de outras pessoas e também possíveis soluções caso as que indiquei acima não resolvam.

Os usuários de Android geralmente levam muito em conta a ficha técnica, mas a real é que por esse aspecto não dá pra comparar.
Um Android com 8GB de RAM não necessariamente é melhor do que um iPhone com 4GB de RAM, por exemplo, e isso vale para todos os demais componentes, incluindo a capacidade da bateria, porque não podemos esquecer que o iOS é desenvolvido meticulosamente pra cada iPhone, enquanto o Android apesar de ter a customização do fabricante, ainda tem uma base genérica. O mesmo ocorre com os PCs Windows e o Mac.
O meu maior problema com os Androids é a desvalorização, o suporte ruim a atualizações de software e principalmente a falta de segurança nas camadas mais baixas do sistema. Honestamente eu prefiro um iPhone 8 Plus em 2023 a qualquer Android.
Mas isso é questão de gosto, cabe avaliar cada aspecto separadamente. Eu só não me iludiria com ficha técnica.