roberktum

Com Android é ainda mais fácil.

Qual é a versão do PJE Office?

Para dentro do disco ou em alguma subpasta da pasta de backups?

Como disse o colega, se é bluetooth, a regra é funcionar direto. Eu compraria um logitech, sem dúvida. Pela minha experiência pessoal, duram uma eternidade e funcionam muito bem. Mas eu não iria nos intermediários mencionados. Se o intuito é gastar o mínimo, tem logitech de pouco mais de 100 reais, como esse aqui: https://www.kabum.com.br/cgi-local/site/produtos/descricao_ofertas.cgi?codigo=75734&gclid=Cj0KCQjwh_eFBhDZARIsALHjIKchWh-cyTvcr9RWDTblD5GYYKaTwAO2FUC4Sr1nlFzqkNG0-yDgTEQaAriXEALw_wcB Mas se o intuito é substituir o magic mouse e aproveitar um pouco das funções que usam gestos e etc, aí eu pegaria com certeza um MX Master 3, que tem vários botões e duas rodas de rolagem personalizáveis com o próprio software, mais uma série de features. É considerado o melhor mouse do mercado por muita gente ao redor do mundo. Eu só não comprei um ainda porque o meu logitech de quase 15 anos, bluetooth e com rastreamento em qualquer superfície com exceção de vidro, simplesmente não para de funcionar. Você acha ele novo por 500 reais.

PJeOffice no MAC Atenção! - Tokens cujos modelos pertencem à família G & D Burti Startsign Crypto USB Token, não são suportados para utilização em conjunto com o PJe-Office no sistema macOS. https://www.pje.jus.br/wiki/index.php/PJeOffice

Bom dia, As permissões para o HD na raiz são essas aí mesmo da foto que você mostrou. As minhas aqui estão exatamente desse jeito. O primeiro nível em que está descrito o privilégio de gravação para o meu usuário é na pasta home do meu usuário. Dá olhada em como ela está. Você já usou o "reparar" do utilitário de disco?

Concordo totalmente, embora eu não seja disciplinado a ponto de retirar o carregador da tomada. Só desligo e geralmente desconecto o magsafe. Mas além disso, ainda tem o seguinte: já tem anos que a única forma de garantir que o macbook realmente esteja "dormindo" é desligando, porque alguns apps impedem o repouso - e não há nada que o usuário possa fazer a respeito. E pior: o comportamento é errático. O mesmo app que impede o repouso agora, pode não impedir mais tarde. O safari pra mim é o exemplo mais representativo. O recurso inclusive deveria ter o nome alterado de repouso para possíveis cochilos intermitentes, ou apnéia. (pelo menos até o catalina, não sei dizer sobre o bigsur).

Não sei dizer com certeza. Tenho na memória que nos pro começou em 2015, mas os do início talvez não fossem ainda. Pega o modelo certinho e confere. Se não for, aí complica, só descartaria de cara o air de 4GB.

Estados de conservação parecidos, eu iria no segundo, a não ser que a bateria não segure nada mais. Se não, o primeiro. O teclado do outro retina salvo engano já é do borboleta, pra mim isso já o tira do páreo. E os 4g de RAM do outro air não dá, né?

Que bom que resolveu seu problema, @Yssilva, era essa a intenção. Tem um outro jeito de remapear quase que todas as teclas do teclado para funções inclusive indisponíveis no teclado do macbook, como o delete forward, mas é mais chato porque é com linha de comando e o automator. Mas te permitiria ressuscitar a tecla fn, mandando a função dela para a option direita, por exemplo, cuja tecla física é do mesmo tamanho e provavelmente intercambiável com a fn. Você ficaria com duas option vizinhas do lado esquerdo do teclado, com a original sem função, e a fn ao lado da command direita.

@Jaderson Silva Tenta resetar suas saídas USB com o seguinte comando no Terminal: sudo killall -STOP -c usbd Isso resolveu um problema que parecia mau contato para carregar o iphone que que durou anos, mesmo com diversas formatações, duas trocas de iphones novos com os respectivos cabos originais mais dois cabos Anker, excelentes. Usei esse comando uma vez, e pronto, nunca mais tive problema. Sou doido pra encontrar o comando correspondente para resetar a porta HDMI, que apresenta o mesmo comportamento estranho que parece com um mau contato, mas até agora não consegui.

Minha experiência não foi boa, mas por causa dele eu acabei aprendendo a alterar as teclas direto no Terminal, então valeu a pena. Eu uso não por causa de algum defeito, é só pra deixar mais personalizado, suprir a falta do delete forward, etc. Que legal, eu procurei bastante um desse mas não encontrei num preço decente. De fato é muito bom? Você usa com aquele apoio para as mãos ou consegue usar sem nada?

Nesse caso, daria pra desativar a tecla no próprio mac, nas preferência de teclado>teclas modificadoras. Lá dá pra trocar as funções de todas as teclas modificadoras ou deixar sem função, sem usar app nenhum. Só não dá pra desativar apenas uma das teclas option, mas dá pra jogar a função de option para a tecla fn. E se fizer isso dá inclusive pra trocar fisicamente a tecla fn com a option esquerda, porque elas são do mesmo tamanho, como eu fiz nos meus teclados (no meu caso a troca foi entre control e fn). O karabiner eu não gostei muito, tive alguns problemas bem chatos de bugsmeio generalizados nos testes que fiz usando catalina.

O comando deve ser inserido no aplicativo Terminal, que está na pasta Aplicativos. Quando você abrir, vai aparecer a tela do app, que mostrará na segunda linha algo como nomedousuario@nomedediretório ~ %. Basta você inserir o comando nessa mesma linha, substituindo o nome do usuário pelo termo exato que aparece antes da @, e teclar enter. Se pedir senha do usuário, você digita e tecla enter novamente. Não vou publicar prints da tela aqui porque aqui no forum não há a opção de deletar posts ou anexos, então não me sinto a vontade. Se precisar, pode me chamar por mensagem que te auxilio remotamente.

Em tese, sempre que um token ou smart card com certificado digital não emparelhado for inserido no mac, deve surgir uma caixa de diálogo perguntando se o usuário quer emparelhar o certificado com o mac. Nem sempre isso ocorre. Resolvi utilizando dois comandos no Terminal: sc_auth unpair -u nomedousuário sc_auth pairing_ui -f O primeiro comando serve para desemparelhar todos os cartões eventualmente já emparelhados. Utilizei pra garantir que o meu não estivesse emparelhado com alguma falha. O termo "nomeadousuário" deve ser substituído pelo seu, claro. O segundo comando é o que efetivamente força a caixa de diálogo a aparecer, perguntando se deseja emparelhar o token, e pedindo a senha do certificado (PIN) e a senha do usuário do mac, não me lembro se nessa ordem. Uso Catalina. OBS: Se der certo, depois é preciso ficar esperto quando o mac pedir senha pra não digitar a senha do mac se a caixa de diálogo pedir o PIN, porque a senha errada repetidas vezes acabará bloqueando o token, como um usuário aqui do forum já relatou.

Mas na janela de diálogo do Firefox o caminho é encontrado ou você digitou direto?

O correto é: Biblioteca/Frameworks/eToken.framework/Versions/A/libeToken.dylib

A versão do SAC para El Captain é diferente da para o Sierra e para o Mojave. Tenta com essa aqui, que é a compatível do Sierra até o Catalina (inclusive): https://drive.google.com/file/d/1FzcN0Ac66cmlJikqfN503_3Xx64bWeAO/view?usp=sharing

Certo, obrigado pela resposta. Parece ser uma ótima opção.

Olá, Bruno, blza? Você usa esse monitor Philips em qual mac, e usando qual tipo de cabo? Valeu.

Essa pergunta não tem resposta. Tudo é muito obscuro nessas questões dos certificados digitais x mac x sistemas de processos eletrônicos, como vimos debatendo aqui. Funciona pra um, não funciona pra outro, e por aí vai. Mas no meio de tantas incertezas e suposições, há um dado concreto: no manual do PJe o CNJ deixa expresso que especificamente esse GD Burti, e só ele, não é compatível.

Não me parece que haja essa informação no relato do colega. Talvez ele possa esclarecer isso melhor, se tiver interesse. O raciocínio desenvolvido na sequência de respostas foi feito em cima da suposição de que o celular estava em uso no momento. Além desse caso, há sim outros relatados aqui, nesse ou em outro tópico, em que a pessoa afirma que o celular estava bloqueado. Inclusive alguma das respostas apareceu com a suposição de que o o bandido deve ter visto o cara digitando a senha antes, porque o furto ocorreu num metro ou ônibus. Houve até mesmo a suposição de que todos os que vieram relatar são crianças de 13 anos sem nada melhor pra fazer - ou seja, de que é tudo mentira... A própria matéria mencionada afirma que, diante da negativa da Apple em ajudar, o FBI conseguiu quebrar por meio da contratação de empresas especializadas. "Não que isso tenha impedido a investigação: pelo auxílio de duas empresas de segurança — a americana Grayshift e a israelense Cellebrite —, o FBI acabou acessando os conteúdos pedidos (tanto em 2019 como em 2016, vale citar)". O FBI não precisava da Apple, só queria que o hacking fosse feito de graça. E a justificativa da Apple foi justamente que "o backdoor de “um” iPhone serviria para acessar/invadir “todos” os iPhones", corroborando o que eu disse antes sobre funcionários desse tipo de empresa, ou de assistências técnicas, ou da própria Apple. Trabalho lá, aprendeu, pronto. Passa a ter um conhecimento que pode render muito mais que todos os salários recebidos durante a relação de emprego. E reitero o que eu também disse antes: não precisamos ir aos EUA, aqui mesmo no Brasil as investigações focam nos celulares. Hoje mesmo a imprensa repercutiu que a polícia, usando um equipamento recém adquirido (de Israel, salvo engano), conseguiu não apenas o acesso aos celulares da mãe do menino morto no rio e do tal Dr. Jairinho, mas acessou mensagens deletadas do telefone. Não falou quais eram os telefones, mas pelo menos a mulher usa iphone, como dá pra ver em algumas fotos dela na internet: https://paisefilhos.uol.com.br/wp-content/uploads/2021/03/monique-medeiros-mae-henry-borel.jpg https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSXZPd9ubFXdWUW9lClxdsY-lhJS6WNyR3Few&usqp=CAU

Acho isso muito difícil, nunca existiu isso e eles defendem com unhas e dentes o tal token deles. Como cliente você sabe que até pra falar com seu gerente ou com atendente por telefone precisa dessa merda. É um saco. Sem dúvida. Mas nesse aspecto a minha idade acho que ajuda um pouco. Não vejo nada demais em esperar até chegar em casa pra fazer uma transferência. Meus gastos eu faço todos no cartão de crédito. Mas é por isso que eu queria poder fazer a autenticação com o meu certificado digital, aí eu poderia usar qualquer dispositivo para acessar. Não tenho a menor expectativa que isso venha a acontecer, contudo. Como dispositivo, acho que até teria (tipo, trocar de iphone e excluir o anterior é fácil). Mas a apple não nos dá a opção de não ter um telefone cadastrado, então se você só tem um número de telefone disponível pra isso, o efeito é o mesmo: o código será enviado para o iphone. Bem, pra mim, é o que eu te disse na resposta anterior. Não acho que seja nada genial, pelo contrário, acho que é um caminho técnico mas prático, no sentido de que o cara não precisa nem entender o que está fazendo, só faz. Comparo comigo quando resolvo problemas aqui usando códigos do terminal que encontro na internet. Não tenho a menor noção do que está havendo, mas funciona (quando funciona). Um cara que trabalhou num assistência técnica de iphone entende mais (ou sabe mais como resolver problemas) que um engenheiro fodão que nunca mexeu com isso. Mas pra mim, que não sou técnico disso, isso interessa pouco. O que interessa é que se o cara pegar seu telefone certamente já tem o canal para quebrar a segurança, a não ser que seja um crime de ocasião. Na minha opinião, certamente. E de uma forma geral, diminuir o que carrega no iphone. Usa 3 emails? Deixar só o que for o principal para o trabalho no mail. Acessa os demais do escritório ou de casa. Reservar um email só para ser o apple id, não usa-lo pra mais nada (e claro jamais colocá-lo no mail do iphone. Whatsapp? Sem backup e apagando periodicamente as mensagens (marcas as mais importantes assim que as recebe ajuda nisso). E por aí vai.

Acompanhando esse tópico e outras discussões a respeito na internet, na minha opinião, o primeiro passo é admitir o que para mim é o óbvio: os iphones são violáveis! Como não seriam? Não estamos falando da origem da vida ou da matéria do universo, mas simplesmente de um aparelho que reúne tecnologias de hardware e software idealizadas, criadas e manipuladas por outros seres humanos comuns. Por definição, são imperfeitos. Outra premissa pra mim inegável: os bandidos sempre estarão à nossa frente. Por isso me causa muita surpresa alguém imaginar que só se o usuário cometer algum deslize é que pode haver o acesso criminoso, ou se perguntar "será que existe algum aparelho que quebre a senha etc"... Basta ver que em qualquer investigação atual o foco é sempre o celular do acusado e nem é a TI das polícias que fazem a quebra, mas sim empresas contratadas e que são especializadas apenas nisso. Portanto qualquer funcionário dessas empresas sabe exatamente o caminho das pedras. Considerando o que eu disse antes, também uso o app do Santander. Já identifiquei algumas falhas, a mais grave foi o app ter aceitado abrir com digital (iphone 8 ) mesmo depois que eu incluí uma nova digital. Isso jamais poderia ter acontecido. Reclamei e como esperado negaram que isso seja possível. Mas atualizaram. Nos testes que fiz depois, não aconteceu novamente (ele pede a senha). Mas como quando ocorreu também não era para ocorrer, respondendo a sua primeira pergunta, obviamente deixar sem a possibilidade de acesso sem senha é mais seguro. Um exemplo grosseiro e que não envolve nenhum conhecimento de tecnologia do bandido: o cara te deixa desacordado ou te segura e acessa tudo apontando o celular para a sua cara. Facim demais. É a melhor solução? Do que usar face id, certamente. Mas de todas? Não me parece. Por quê? Porque relatos deixam muito claro que o principal foco dos ladrões premeditados não é o aparelho, mas justamente o acesso a contas. Tem dois anos que me bato com o Santander implorando para eles implementarem uma forma de autenticação usando o certificado digital, de modo que eu possa fazer todas as operações no meu computador. Não faz nenhum sentido sermos obrigados a carregar a chave de acesso da nossa vida financeira justamente no objeto que de longe é o mais provável de ser perdido ou roubado - e que o bandido tem certeza absoluta que você possui! Não adianta tentar esconder. Como obviamente fui solenemente ignorado, achei minha própria solução: mantenho um celular mais antigo guardado em casa e é nele que utilizo o app do santander. Se eu for roubado, sei que pelo menos na minha conta ninguém mexe. Eu me preocuparia primeiramente em correr para alterar senha/bloquear os outros serviços que estejam no iphone (email, redes sociais, whatsapp, banco) antes de tentar mexer com iCloud, a não ser que eu esteja com outro dispositivo na minha frente pra fazer isso no mesmo instante do roubo. Se demorar 5 minutos, já era. Eu teria sido pego de surpresa, o ladrão, não, então ele já tem a rotina dele certinha e vai seguir o script o mais rápido possível, então acho muito mais producente nem tentar competir. Pra isso, você já tem que ter se treinado pra não perder tempo se lamentando pela perda do aparelho e agir imediatamente - e claro, saber de cor as senhas sem dificuldade de lembrar. A segurança da Apple é tão ridícula, mas tão ridícula, que todas as vezes que acesso o icloud.com do meu mac, é indicado que está sendo feito um acesso por um estranho, mesmo sendo do meu próprio computador, e aí pede a autenticação com o código. Acontece que o código é enviado para todos os meus dispositivos, incluindo o próprio mac!!!! Sem falar que durante anos ainda falava que o acesso estava sendo feito em São Paulo, quando estou em Brasília. É nível retardado, quem confia, com todo respeito, o faz por fé, não por razão.

Pelo jeito, tem a ver com o modelo do macbook, nos mais antigos não é esse o padrão do boot (iniciar quando pluga na energia ou quando abre a tampa). Essa dica do artigo de usar o agendamento do economizador de energia é genial, aqui deu certo e vou seguir usando. O efeito é exatamente o mesmo.