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Mostrando conteúdos com a mais alta reputação em 08/09/21 em todas as áreas

  1. É quando o aplicativo assume o controle exclusivo do dispositivo, no caso o DAC. e ai ele não pode ser compartilhado com outros aplicativos no sistema , (como por exemplo um navegador no YouTube, Sons de Notificação.. etc) O acesso exclusivo ao DAC permite que o aplicativo assuma o controle com precisão absoluta no aspecto de reprodução sem qualquer interferência do sistema operacional, isso permite a reprodução bit por bit de modo perfeito, para os mais puristas é um requisito básico para obter uma reprodução de qualidade audiófila. Por Exemplo: um arquivo de audio em (24 Bit / 96Khz), o aplicativo tendo acesso ao DAC de modo exclusivo permite que o mesmo mude automaticamente para esta frequência de reprodução internamente, sem a necessidade de interferência vinda do sistema e software realizando processos de resampling por exemplo.
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  2. Mesma máquina. Se reparar, os links que postou são idênticos. Realmente o que podem mudar são chips de WiFi/BT (pra atender exigências de órgãos reguladores de cada país, como a Anatel), cor, país de fabricação etc.
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  3. sim, um SSD vai deixar esse computador com cara de novo e desempenho muito melhor. acho que há uns adaptadores pra poder colocar um ssd convencional nesse formato específico que a Apple usou. Pesquisa sobre isso. pra que voce quer colocar o Catalina? Pode testar o Catalina via patcher pra ver como fica, mas eu te recomendaria por o High Sierra. abc
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  4. Cara, en fim, CONSEGUI! kkkkkkkk Então, como disse ai em cima, a data da compra estava diferente (mais de 60 dias) do dia da ativação ( o real dia que comprei). Consegui a nota fiscal do local que comprei, e fui pro suporte, enviei a nota fiscal pra eles e depois de muita novela com o suporte BR e EUA, consegui alterar a data da compra pra data certa. e ja estou com AppleCare + ativado!! entra no http://mysupport.apple.com e verifica a data de compra do teu aparelho. te garanto que é 100% de chance de ser isso. Abr
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  5. Fala Luciano, tudo bem? Me colocando no meio de sua conversa com o amigo roberktum, gostaria de colocar alguns pontos que acho importantes. Acredito que você acompanhe o MacMagazine e, portanto, tenha acompanhado as discussões que ocorreram nas matérias relativas ao tema, que foram muito bacanas. Caso não tenha visto, recomendo que dê uma olhada. Verifique as configurações de normalização de volume nos dois serviços e mantenha ambas iguais. Para se realizar um teste comparativo, em um mesmo sistema, entre dois áudios é de extrema importância que eles estejam no exato mesmo volume, qualquer variação irá afetar os resultados, uma vez que nosso cérebro invariavelmente tem preferência por aquele que tem volume mais alto. Obviamente que suas conclusões podem ser iguais. Acredito que essa seja uma afirmação muito interessante. Sinto que nos últimos anos houve ou uma supervalorização do conjunto DAC e amplificador dedicados ou então uma desvalorização das versões integradas desses componentes. De fato, muitas vezes as soluções integradas empregadas nos celulares e computadores deixam a desejar, mas isso tem sido cada vez menos comum. Falando de iPhones especificamente, eles tem total capacidade de entregar uma qualidade ótima, não justificando um investimento em um conjunto externo a menos que se tenha de fato ótimos transdutores, ou seja, fones de ouvido/caixas de som. Dê uma pesquisada nas análises dos chips integrados usados nos iPods de mais de 10 anos atrás e você irá perceber que nem naquela época eles deixavam a desejar, ou eram incapazes de entregar "som lossless" (algo equivocado por conceito). Até por volta da época do iPhone 5, portais voltados para som de alta qualidade realizavam testes laboratoriais com os aparelhos e geravam especificações para os DACs/Amplificadores que se mostravam ótimos. Infelizmente muitos desses sites não existem mais. Nesse tema, embora discorde em alguns pontos dele, tenho que concordar com o Leonardo, do canal mencionado. Muito mais se vale investir em fones ou caixas do que em DACs e/ou amplificadores, que são quase sempre um dos últimos pontos de investimento. Os sistemas integrados são sim muito bons. Aliás, como disse acima, esse conceito de que o conector Lightning-P2, por exemplo, não entrega "som lossless" é equivocado por definição, uma vez que esse termo refere-se apenas ao arquivo conter exatamente a mesma informação do arquivo que o gerou. Note que, antes de um arquivo lossy chegar ao seu fone/caixa, e em alguns casos ao próprio DAC caso a decodificação seja via software (como é o caso do Spotify), o mesmo será decodificado gerando um sinal LPCM exatamente como no caso de um arquivo lossless. Qual a diferença. então? O último será exatamente igual ao arquivo original, já o primeiro não. Tudo isso podendo ocorrer muitos antes de chegar no DAC. Em resumo, essa afirmação é equivocada e muito errada conceitualmente falando.
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  6. Para quem ouve o som em caixas de som faz muita, MUITA diferença o lossless. Principalmente em volumes mais altos.
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  7. Acredito que a Apple deu um passo para a audiofilia com a inclusão de Lossless e High-Res Audio pro Apple Music, porém falta dominar um pouco mais a experiência, como por exemplo permitir acesso exclusivo aos DAC para atingir o "Bit-Perfect" coisa que o TIDAL por exemplo faz, onde o mesmo na minha humilde opinião ainda domina o mercado nesse nicho. O Diferencial e o que deixa o TIDAL acima ainda é o MQA como formato de altíssima resolução, que traz as musicas em qualidade de Estúdio, porém necessita de um DAC especifico para o realizar "unfolding" final do arquivo pra obter a máxima qualidade. ou seja os pontos negativos ainda do Apple Music é a biblioteca ainda bem baixa de arquivos High-Res Lossless (24 / 192) se for comparar com o TIDAL / MQA, e a pobre integração com os DAC tanto mobile quanto no desktop, com a falta de acesso exclusivo ao mesmo.
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  8. Audiófilos e músicos têm uma coisa em comum: o apreço por instrumentos musicais ou voz. O objetivo de ambos é sempre obter o melhor destes. Se você quer um fone HD600 é pra tentar ouvir o parafuso do pedal de bateria do John Bonham, a respiração da Beyoncé ou o barulho que faz o dedo do João Gilberto quando a umidade se descola da corda do violão. Portanto não pode existir filtros que danifiquem essa audição: amplificadores ruins, falantes ruins, equalizadores desnecessários, ruídos elétricos e formatos de áudio com compressão. Lembre-se que não tem a ver com conforto, visto que as frequências “indesejáveis” de um instrumento tocado ao vivo na sua cara, vão estar presentes… mas se você é audiófilo, vai desejar manter esse som, assim como alguém que prefere manter o amargo do cacau no chocolate.
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Este ranking está baseado em São Paulo/GMT-03:00
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