Heitor

A Ultra grande angular é inferior a câmera principal, agora borrada não é pra ficar, o normal é ser mais escura, pela abertura menor, e um pouco menos definida nas bordas, mas não no centro. Acho que ela não tem auto foco também, aí tem que cuidar mais com a distância.

Isso mesmo, se fosse um aparelho fácil de comprar, estaria ligando bem menos, eu acho. Ou, ao menos, se para trocar a bateria fosse um preço que considerasse justo. Acho que o único momento que ficou bom foi naquela época da polêmica com o iPhone 6 que a Apple deu um bom desconto para troca de bateria de forma oficial.
Sempre menciono isso nos comentários no MM, hahaha. E o pior, acho que isso não ajuda quem vende, mas prejudica na hora de vender. Ex: se tu anuncia um aparelho com 1 ano de uso e 99% de saúde da bateria, não vai valorizar nada, a pessoa que comprar vai falar "ok, ótimo, essa é uma boa opção". Mas se tu anuncia o mesmo aparelho com 90% da bateria, com certeza vai aparecer alguém pechinchando o valor porque a bateria já não será a mesma coisa.
Em resumo: vender com uma % alta de bateria é tipo quando você tira uma boa nota na escola e sua mãe lhe diz: "não fez mais que a obrigação" 😅

Aguardo seu retorno ao final do dia para informar que já chegou aos 91% 🤣

Você não mencionou de qual modelo se trata. Mas, já que falou em "luz frontal", acredito que seja do iPhone 6S pra frente. Neste caso, você pode fazer uma "gambiarra". Tirar uma live photo no app nativo de câmera do iPhone, ir na opção de postar story (Instagram), selecionar essa live photo tirada e segurar uns 2 segundos na tela.
Neste momento, o Instagram transforma a foto estática em um boomerang, aproveitando o movimento da live photo.

Ótima autonomia para um sistema beta. Infelizmente, parece que a Apple c*ga nas versões finais.

Ambas são boas, mas a de silicone tem essa grande desvantagem que você citou e a de couro tem a desvantagem de se desgastar/marcar bem mais rápido. Esses são os contras das duas, os pontos positivos, pra mim, são os mesmos: boa pegada e proteção, obviamente.

Pra mim, as 2 únicas alternativas são: iPhone 12S ou matar de vez o sufixo no nome, ficando apenas iPhone e iPhone Pro (com suas variações de tamanho). Mas pular o 13 apenas pelo número em si, não acredito de jeito nenhum.

Segunda opção (iPhone 12 + Apple Watch), sem dúvidas!
Pra mim, as atualizações do iPhone 12S 13, foram muito pequenas. Nem a bateria, que promete ter um ganho considerável, me chamou muito atenção, porque meu iPhone 12 já é bom pra mim. Acho que se juntar o notch ligeiramente menor + câmeras atualizadas + processador novo + bateria maior, ainda não é um argumento bom o suficiente pra recomendar a compra.
Sem falar que a experiência de ter um iPhone de 2020 com um Apple Watch novo é muito melhor do que ter apenas um iPhone novo.

Nesse caso, um segundo aparelho específico para leitura e consumo de conteúdo visual, seria a melhor opção mesmo, Fabio. Afinal, escolher um iPhone maior só pela tela grande mas que acaba sendo desconfortável ou menos prático, não é o ideal, até porque o iPad você pegaria em um momento do dia especificamente para algumas funções, iPhone a gente anda com ele praticamente o dia inteiro.

Ontem recebi meu iPhone 13 Pro e tentei passar o eSIM do 12 para ele, ambos com o iOS 16.0.2. Como esperado, não deu certo, solicita o QR Code da Vivo ou códigos internos que eu, pelo menos, não tenho acesso para digitar manualmente.
Falei no WhatsApp da Vivo do Shopping Eldorado, falaram que conseguiriam fazer essa migração por lá mas, na hora H (após mandar os dados, documentos, fazer a biometria), falaram que não dava para prosseguir porque o sistema estava "inoperante" (isso desde as 10h da manhã, quando recebi o aparelho novo e comecei com o atendimento, até as 20h30).
Fui num shopping aqui em Natal para fazer esse precedimento e o atendente (com quem tenho contato) me falou que o sistema passou o dia todo funcionando normalmente. Nessa hora pedi o retorno ao SIM físico, ele me perguntou o motivo e, pra mim, era muito simples: burocracia demasiada para algo que deveria ser o mais digital e independente possível.
Enquanto essa ativação do físico para o eletrônico ou do eletrônico para eletrônico não for 100% (ou quase isso) independente, que qualquer um possa fazer em casa, seja pelo site ou app da Vivo, vou permanecer com o SIM físico, mesmo. Afinal, o eSIM chegou pra ser uma praticidade, mas é difícil imaginar que seria simples assim no país da burocracia.

@jadielsonapareceu pra mim ontem a notificação de que o aparelho continuaria rastreável mesmo desligado (no caso, descarregado). Deixei chegar a 0% de propósito só pra dar uma "recalibrada" na bateria e, enquanto tava vendo um vídeo no YouTube e a bateria tinha em torno de 6-7%, apareceu esse pop-up.

Das duas, uma: ou essa função ainda não está funcionando (pois não tem nenhuma configuração no Find My no iPhone) ou ela apenas funciona em background nos aparelhos compatíveis sem ter como desativa-la (não sei porque alguém deixaria desativado).
Também já desliguei meu aparelho duas vezes após instalar o iOS 15 e não apareceu nenhum pop-up informando nada sobre.

Sempre curti os modelos maiores (6 Plus em diante) por causa da tela maior e ignorava um certo "incômodo" pelas dimensões maiores com as funções a mais que traziam (OIS no 6S Plus, Câmera Dupla no 7 Plus, etc).
Tudo isso mudou com a chegada do X, um aparelho melhor, mas que proporção de tela muito superior a todos os anteriores. Na geração seguinte, me aventurei no XS Max por conta da bateria (e acabei descobrindo que não era boa) mas sabia que uma hora voltaria pro menor.
Pra mim, a linha de 6.1" é perfeita, com tela de bom tamanho e dimensões bem tranquilas de usar com uma mão. Até cogitei pegar um Pro Max na linha 13 ou o 14 Plus, mas quando lembro do aparelho praticamente saindo do bolso das minhas calças (isso sem usar capa, com capa era ainda pior), deixei pra lá.

Pela minha experiência, danifica/degrada a bateria, SIM, mais rapidamente que o carregamento com cabo.
Em Dezembro de 2020 recebi meu iPhone 12, na mesma época comprei uma base de carregamento sem fio da Samsung (com Quick Charge) para usar com um adaptador de 5W da Apple justamente porque não queria/precisava de recarga rápida, sempre carreguei meu iPhone enquanto durmo.
Agora em Outubro de 2022, a bateria está com 88% de capacidade. Normal para quase 24 meses de uso? Talvez, mas foi a menor capacidade de bateria que já tive em um iPhone com a mesma quantidade de tempo. O iPhone XS Max da minha esposa (que carrega umas 2x/dia e só com cabo) está com 89%. Ele tem 1 ano e 2 meses a mais que o meu, mais ciclos de recarga e mais saúde da bateria. Isso, pra mim, não é normal de forma alguma.
Detalhe: para o meu uso, consigo colocar para carregar dia sim, dia não. Ou seja, não fico "gastando" ciclos com frequência.
Fiz a compra de um iPhone 13 Pro e estou aguardando chegar. Mas já vendi essa base de recarga, comprei um Dock Lightning Apple em promoção na iPlace e daqui pra frente só utilizo carregamento por indução em último caso. Sempre tive esse pé atrás com carregamento sem fio e, pra mim, a desconfiança fez sentido com essa experiência de quase 2 anos.

Diferença absurda demais!
A Apple vai ter que arranjar uma tecnologia diferente para quando os iPhones não tiverem mais nenhuma porta para carregamento. Não tem quem me convença nunca mais de usar carregamento por indução, pode trazer o melhor estudo do mundo comprovando que não faz diferença, que não volto mais a usar. Aparelho novo em mãos e agora é 100% cabo e com adaptador de 5W 🤣

Se fosse pra comprar apenas com essa finalidade, eu não compraria. Mas, caso tivesse que escolher um modelo, seria o iPad mini, mesmo. Pela praticidade e o investimento menor (a depender do modelo) para que, caso não tivesse muita utilização, o "dinheiro parado" seria menor.
Sem falar, obviamente, na praticidade do tamanho e peso menores que esse modelo tem. Tenho um iPad de 7ª Geração que me serve muito bem, mas já tive 3 gerações de iPad mini que eu gostava demais (especialmente quando os modelos de iPhone tinham, no máximo, 5.5").
Se quiser juntar o melhor dos dois mundos, também pensaria em comprar um iPhone modelo "Max" que uniria tela grande e boa bateria sem precisar ter dois aparelhos.

Eu fiz um teste em 4 aparelhos por um bom tempo. (Abaixo resultados atuais)
Hoje, não uso mais carregador por indução.

1. iPhone X, 4 anos de uso, carregando somente via cabo = 88% de capacidade da Bateria
2. iPhone 11 Pro, 3 anos de uso, carregando somente via cabo = 92% de capacidade da Bateria

3. iPhone 12, 1,5 anos de uso, carregando somente com Qi = 88% de capacidade da Bateria
4. iPhone 13 Pro, 10 meses de uso, carregando somente com Qi = 88% de capacidade da Bateria

Como podem ver, o carregamento por indução degrada rapidamente a bateria dos dispositivos, no extremo de perder 12% em apenas 10 meses, num iPhone topo de linha.

Pela minha experiência, danifica/degrada a bateria, SIM, mais rapidamente que o carregamento com cabo.
Em Dezembro de 2020 recebi meu iPhone 12, na mesma época comprei uma base de carregamento sem fio da Samsung (com Quick Charge) para usar com um adaptador de 5W da Apple justamente porque não queria/precisava de recarga rápida, sempre carreguei meu iPhone enquanto durmo.
Agora em Outubro de 2022, a bateria está com 88% de capacidade. Normal para quase 24 meses de uso? Talvez, mas foi a menor capacidade de bateria que já tive em um iPhone com a mesma quantidade de tempo. O iPhone XS Max da minha esposa (que carrega umas 2x/dia e só com cabo) está com 89%. Ele tem 1 ano e 2 meses a mais que o meu, mais ciclos de recarga e mais saúde da bateria. Isso, pra mim, não é normal de forma alguma.
Detalhe: para o meu uso, consigo colocar para carregar dia sim, dia não. Ou seja, não fico "gastando" ciclos com frequência.
Fiz a compra de um iPhone 13 Pro e estou aguardando chegar. Mas já vendi essa base de recarga, comprei um Dock Lightning Apple em promoção na iPlace e daqui pra frente só utilizo carregamento por indução em último caso. Sempre tive esse pé atrás com carregamento sem fio e, pra mim, a desconfiança fez sentido com essa experiência de quase 2 anos.

Existe, sim, e é bom pra caramba! 🤩

Somos dois. Se eu coloco uma capa pela manhã, no final do dia já tô tirando e volto a ficar sem. Não consigo me acostumar de jeito nenhum. O tempo máximo que fico com uma capa é 1 mês quando compro um aparelho novo. Uso somente películas de hydrogel que são finas e praticamente imperceptíveis.

Discordo com seu ponto de vista. Depois do iPhone X, a Apple já trouxe uma tela maior nos modelos Max e o design novo do iPhone 12 em diante.
O iPhone 14, sim, não trouxe grandes mudanças em relação ao 13, que não trouxe grandes mudanças em relação ao 12. Basta olhar o comparativo entre modelos no site da Apple.
Agora, a linha Pro desse ano deu, sim, um salto em relação ao 12 Pro/Max e 13 Pro/Max, tanto em specs mas, especialmente, no Dynamic Island. Fazia MUITO tempo que eu não via uma solução da Apple ser tão elogiada como essa.
Ótimo momento para mudar pra linha Pro, Camila. Acho que, desde que a Apple adotou essa linha Pro, o 14 Pro foi o que trouxe mais novidades em relação aos seus antecessores, ainda que o design tenha se mantido praticamente inalterado desde 2020 (linha iPhone 12).

Hahaha, estamos no mesmo barco, então. Não tenho problema algum com o SIM físico mas, por se tratar de uma "novidade", gostaria de testar. Muito obrigado pelo seu feedback!

Compreendo meu caro. 
Em qualidade do sinal, a experiência está sendo indiferente, a mesma recepção tem se apresentado e a velocidade do 4G permanece, pois, costumo testar a conexão (Speedtest) em locais habituais para efeitos de comparação. 
Quanto à bateria, não sei lhe dizer com precisão, pois, após atualizar para o iOS 16 houve uma degradação mesmo depois de alguns dias de adaptação que o software precisa para se estabilizar, mas refiro-me ao uso cotidiano. Em uso constante de ligações, notei  aparentemente um pequeno aumento no consumo, mas não significativo. 
Minha decisão em converter o chip foi para teste e compatibilização com o 5G (iPhone 13 Pro) em qualquer local, mas confesso que a mesma foi mais influenciada pelo tédio, 😂.

1º) Planejamento da linha não é copiar e, mesmo que você pense assim, a Samsung tem 3 (ou 4, se achar melhor) aparelhos na mesma linha do seu carro-chefe. Ex: Galaxy S20, Galaxy S20+, Galaxy S20 Ultra e Galaxy S20 FE;
2º) Mais "surreal", como você falou, que escolher o 14 Pro em vez do 13 Pro, é justificar escolher o 13 Pro em vez do 12 Pro. 14 Pro trouxe nova câmera, tela sem notch e Dynamic Island. Quais são as "killer-feature" do 13 Pro em relação á geração anterior sem mencionar o ProMotion?
3º) "afinal até hoje no Brasil ainda acha iphone 11 pro e pro Max por exemplo lacrado." Onde você acha esses produtos nas grandes varejistas? Porque eu olho MUITOS sites de ofertas todo dia, Inter Shop e outras plataformas e esses aparelhos praticamente morreram, nem os 12 Pro eu encontro mais e tenho certeza absoluta que a mesma coisa vai acontecer com a linha 13 Pro. Por outro lado, iPhone XR, 11, 12/mini e 13/mini você encontra facilmente em qualquer varejista.
Acho que esse seu posicionamento serve apenas para justificar para você mesmo que não compensa pegar um iPhone 14.

Dá sua sugestão aí de design, já que ao seu ver está defasado o design atual.