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Mąřĉėłő

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  1. Tentei, mas já imaginei que não faria diferença, porque o iPod Touch já sincronizava normalmente.
  2. Atualizando: Eu já tentei DFU e modo de recuperação sem sucesso. Sempre dá algum erro aparentemente antes de começar a transferência. Os erros variam: 1601, 1611, 2001. O site da Apple recomenda verificar a conexão, porém não me parece o caso. Tentei no PC e no MacBook, mesma coisa. E meu iPod Touch sincroniza normalmente. Tentei reinstalar o iTunes no PC, e não mudou nada. O iPad segue reiniciando sem parar. Alguma sugestão antes de eu apelar para a assistência técnica? E, por falar nela, a Apple indica as seguintes em Brasília: CTIS, iPlace Iguatemi, iPlace Park Shopping, Mac Expert e myMac. Qual a recomendável? Hoje eu recebi o seguinte relato de assistência porca http://youtu.be/prJ9LLE3BPI, e não gostaria de passar por isso.
  3. Após alguns dias sem uso, meu iPad ficou com carga mínima e não ligava mais. Ao pô-lo para recarregar, porém, ele começou a reiniciar (exibindo a maçã), mas desligava em seguida, como se a carga ainda não fosse suficiente, e assim tem seguido indefinidamente. Essa noite deixei conectado na USB do MacBook, e isso não mudou. Hoje durante o dia deixarei direto na tomada, mas o pouco que já deixei não mudou a situação. Imagino que uma solução seria forçar o iPad a permanecer desligado, de modo que acumulasse carga. Como fazer isso? Sugestões? Experiências?
  4. Esses fones "medianos", como o venerável Koss Porta Pro, já superam em muito qualquer fonezinho que tenha vindo com o tocador, com a vantagem de não atentar contra a sua conta-corrente.
  5. É raro que fone que acompanha aparelhos preste. Pode não ser o caso do fone do iPod, mas, quando comprei o meu, testei brevemente, guardei de volta na caixa, e desde então venho usando os meus próprios fones, que posso substituir se quebrarem.
  6. O modelo de subsídios dá certo na telefonia móvel porque, antes de tudo, há um mercado consumidor para celulares que torna esse mesmo modelo rentável. Não é que os subsídios tenham criado esse mercado, o que eles fizeram foi criar o incentivo financeiro para que tantos consumidores, já interessados em comprar, tivessem o último empurrãozinho para fazê-lo. Ficou sugerido nas entrelinhas que o americano lê tão pouco que o brasileiro. Não se deve orientar pelos filmes de besteirol hollywoodianos. O americano lê muito mais que o brasileiro, e isso fica patente pelas dimensões do mercado editorial de lá. O sucesso do Kindle pode ser atribuído a dois fatores. O primeiro é superestimado, que é o uso da tecnologia de tinta eletrônica. Muitas pessoas aceitaram experimentar pela expectativa de não causar cansaço à vista. Não faz sentido alfinetá-las com a crítica de que a resistência à tela iluminada seja desculpa de quem não lê. Elas liam, mas o preferiam fazer em papel; e agora podem ler na tela do Kindle. O segundo fator é a infraestrutura sofisticado da Amazon, que permite adquirir livros digitais a partir do próprio Kindle, usando rede 3G sem incorrer em mensalidade para o serviço de transmissão. Esse foi o segredo do sucesso. O Sony Reader já tinha o mesmo tipo de tela, mas não ofereceu a mesma comodidade para obter obras. Contudo, a Amazon não criou o mercado leitor, o que estaria além das forças de qualquer empresa. Esse já existia, e a Amazon só convenceu uma parcela a aderir à leitura digital. No Brasil, o mercado leitor sustenta aos trancos e barrancos o nosso empresariado editorial; mas não creio que fará compensar algum sistema de subsídios nos moldes do praticado pelas operadores de celular. Se a Apple montar uma loja digital com livros, apenas dará motivos ao consumidor para comprar o iPad, e não às empresas de comunicação para bancar o aparelho.
  7. Mąřĉėłő

    iPad

    Nesses momentos vejo a vantagem de não exercer o ofício de jornalista de tecnologia, que se vê levado a opinar até sobre produtos que ainda não estão disponíveis comercialmente. Todos que tenho lido parecem sentir-se compelidos a dizer alguma coisa, em favor, contra, mesmo alguma piadinha com s associação entre o nome desse produto e outros de higiene feminina. O que mais me chamou a atenção sobre o iPad foi a opção da Apple em baseá-lo numa plataforma desenvolvida para smartphones. Muita gente contava que rodaria o mesmo Mac OS X presente nos computadores de mesa e portáteis. Aliás, esse é o conceito que a Microsoft já ofereceu há quase uma década de Tablet PC, como estágio acima do Pocket PC. Mesmo recentemente, na onda da boataria em torno do iPad, quando a Microsoft e parceiros resolveram requentar a idéia (agora batizada de Slate PC), o conceito ainda é rodar com o sistema operacional mais completo, como se a prancheta digital pudesse substituir as máquinas mais poderosas da mesma forma que um notebook pode substituir um desktop em certas aplicações. Ao invés disso, a Apple aposta que esse tipo de aparelho não deve ser um computador em sentido pleno, da mesma forma que palmtops e smartphones não o são, e, portanto, seu sistema e funcionamento devem ser redimensionados conformememente. Ficaremos de conferir o acerto dessa opção. Não digo que eu vá comprá-lo, mas que me interessei e que me manterei atento aos desdobramentos. Para mim, pode ser o substituto do palmtop que uso desde 2002. Não caberá no bolso, obviamente, mas devo admitir que raras vezes carreguei meus aparelhos assim. Os palmtops surgiram sob o estigma de “agenda eletrônica”, e tantos os compararam vergonhosamente a aparelhos de mesma designação, mas sem a mesma natureza. E, no entanto, pela sua versatilidade eu os usava para outras coisas mais, e pouco para agenda, em que celulares acabam sendo mais práticos. Eu sempre usei muito para ler livros digitais, e li livros completos nessas telas reduzidas e iluminadas. As pessoas reclamam de desconforto nos olhos e dão vantagem ao Kindle por usar e-ink, mas para mim o incômodo da leitura eletrônica estava mais no resto do corpo do que nos olhos. Se você lê um texto extenso no computador de mesa, terá de permanecer sentadinho na frente do monitor durante toda a leitura; se tiver um notebook, já poderá variar a postura e a posição, mas com limites; com um palmtop eu podia me deitar na cama ou me esparramar num sofá como faço com livros de papel. E a luz? Reduzi-la ao mínimo sempre bastou para mim. E, pesquisando na internet, é fácil encontrar muita gente que concorda comigo. Há duas coisas que me preocupam no iPad: 1) Ausência de multitarefa: nesse ponto meu desconhecimento aparece, porque nunca usei um iPhone, não sei como é a transição entre aplicativos. Eu lembro que os aparelhos da plataforma Palm OS também não tinham multitarefa real, mas tinham compensações. Primeiro, a iniciação dos aplicativos era ágil. Segundo, aplicativos bem programados podiam registrar o estado em que se encontravam quando o usuário os fechava. Unidos o primeiro e o segundo ponto, você podia transitar entre vários aplicativos como se os tivesse mantido abertos durante todo o tempo, porque, se saísse de um, ele estaria do mesmo jeito ao retornar. Além disso, o Palm OS 5, se não me falha a memória (há alguns anos troquei por Pocket PC), permitia que certos tipos de programas permanecessem na memória, e fossem acionados por atalhos, o que deu origem a vários utilitários que estendiam a funcionalidade do sistema. Eu tinha um que me oferecia coisas como calculadora e bloquinho de notas sem precisar fechar o aplicativo que estivesse usando, não que isso fosse prejudicar, pelo que expliquei há pouco, mas aumentava a agilidade do processo. Tudo isso para dizer que se o iPad funcionar da mesma forma, a multitarefa real não fará tanta falta. 2) A AppStore: tudo bem, nunca usei iPhone, e estou raciocinando a partir de preconceitos, mas a natureza fechada da loja de aplicativos não me deixa confortável. Pode ser aceitável num smartphone, cujo uso é restrito, mas uma prancheta digital abre novas possibilidades, e ficar limitado aos aplicativos que a Apple aprova (o que não ocorre com computadores, nem Macs, nem PCs) é abrir mão de certa liberdade que longamente esteve presente na computação. Que se informe sobre os riscos da Trusted Computing e da Cloud Computing quem achar que minha preocupação seja frescura. Como terceiro ponto citaria a falta de webcam, para videoconferência, mas eu não uso esse tipo de coisa, e estaria apenas engrossando o coro dos descontestes, resmungando sobre cada aspecto que não foi incluído no iPad. Um colega citou artigo do Gizmodo que comença mencionando que as pessoas estão “fissuradas” pelo iPad, mas esse autor se esqueceu de que há tantas outras que desenvolveram aversão (tão psyched quanto), e se sentem na obrigação de manifestar sua decepção para o mundo.
  8. Recebi no sábado, chegou ao meio dia, mas como eu saí para almoçar, só ao retornar, bem mais tarde, é que pude abri-lo. Estou desde então fuçando.
  9. Você levou vantagem. A minha compra foi confirmada na terça-feira (cartão de crédito) e a nota fiscal foi emitida no dia seguinte. Mas eu ainda não recebi.
  10. Vamos receber mais ou menos juntos. Acabei também pegando essa promoção da FastShop, cujo preço à vista estava uns R$ 200,00 abaixo do desconto usualmente dado. A diferença de preço e os vários casos de insatisfação com a Apple Store foram o bastante para mim. Já fui avisado da emissão da nota fiscal, e já, já chega em casa o presente.
  11. Esse preço puxou a minha atenção. Eu havia deixado passar o tal "dia de compras" da Apple Store, por causa do tanto de reclamações, e por incerteza ainda do que comprar. E eu cogitava pedir esse MacBook Pro com 4Gb de RAM, por mais que tivesse medo de só receber em 2010. Mas pelo preço da FastShop já estou considerando ficar com ele do jeito que está, usar, e mais tarde aumentar a memória se sentir a necessidade. Opiniões? Dúvida: eu lembro de ter lido nalgum lugar que os modelos atuais já vinham com disco para atualização do Snow Leopard. Procede? ou terei de pedi-lo separadamente? A busca pelo fórum foi inconclusiva.
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